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REGULAMENTO DE GESTÃO

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Academic year: 2021

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REGULAMENTO DE GESTÃO

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto

“AF Portfólio Imobiliário”

20 de Setembro de 2010

A autorização do FUNDO pela CMVM baseia-se em critérios de legalidade, não envolvendo por parte desta qualquer garantia quanto à suficiência, à veracidade, à objectividade ou à actualidade da informação prestada pela entidade gestora no regulamento de gestão, nem qualquer juízo sobre a qualidade dos valores que integram o património do FUNDO.

(2)

PARTE I

REGULAMENTO DE GESTÃO

C

APÍTULO

I

I

NFORMAÇÕES

G

ERAIS SOBRE O

F

UNDO

,

A

E

NTIDADE

G

ESTORA E

O

UTRAS

E

NTIDADES

1. O FUNDO

a) O Fundo denomina-se "Fundo Aberto de Investimento Imobiliário - AF Portfólio Imobiliário" e passa a designar-se, neste Regulamento de Gestão, abreviadamente apenas por Fundo.

b) O Fundo constitui-se como Fundo de Investimento Imobiliário, aberto, com duração indeterminada.

c) A constituição do Fundo foi autorizada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários em 2 de Maio de 1991.

d) Em 03 de Dezembro de 2007, efectuou-se a fusão por incorporação do fundo de investimento mobiliário Millennium Rendimento Imobiliário no fundo AF Portfólio Imobiliário.

e) Data da última actualização deste Regulamento de Gestão: 20 de Setembro de 2010.

f) Número de participantes do Fundo em 31 de Dezembro de 2009: 1.734.

2. A Entidade Gestora

a) O Fundo é administrado pela Millennium bcp Gestão de Activos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A., com sede na Av. Professor Dr. Cavaco Silva, Parque das Tecnologias, Edifício 3, em Porto Salvo, registada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa com o número único de matrícula e identificação fiscal 502 151 889.

b) A Entidade Gestora é uma Sociedade Anónima, cujo capital social, inteiramente realizado, é de 6.720.691 Euros.

c) A Entidade Gestora constituiu-se em 14 de Abril de 1989, iniciou a actividade em 1 de Junho de 1989 e encontra-se registada, em Julho de 1991, como intermediário financeiro na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, adiante designada abreviadamente, por CMVM.

d) Os Órgãos Sociais da Sociedade Gestora são compostos pelos seguintes membros:

- Mesa da Assembleia Geral -

Presidente

Banco Comercial Português, S.A.

Vice-Presidente

Ana Isabel dos Santos de Pina Cabral

Secretário

Maria Manuela Nunes Rodrigues dos Anjos

- Conselho de Administração - Presidente

Jorge Manuel Machado de Sousa Góis

Vogais

José Maria de Oliveira da Cunha Nuno Miguel Nobre Botelho

- Fiscal Único -

Efectivo

Leopoldo Alves & Associado, SROC

Suplente

AB – António Bernardo, Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Unipessoal Lda.

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- Principais funções exercidas pelos membros do Órgão de Administração fora da Sociedade Gestora -

Dr. Jorge Manuel Machado de Sousa Góis

Presidente do Conselho de Administração na BII Investimentos International Presidente do Conselho de Administração no Millennium Sicav

Presidente do Conselho de Administração na Interfundos – Gestão de fundos de investimento, S.A.

Dr. José Maria de Oliveira da Cunha

Administrador da Interfundos – Gestão de fundos de investimento, S.A. Administrador da Millennium Sicav

Administrador da BII Investimentos International, S.A.

Dr. Nuno Miguel Nobre Botelho

Director Central no Banco Comercial Português, S.A.

e) Relações de Grupo com outras Entidades: O Banco Comercial Português, S.A. detém 100% do capital da entidade gestora.

f) Para além do Fundo aqui Regulamentado, a Ent idade Gestora gere ainda os fundos imobiliários constantes no Mapa A anexo no final deste Regulamento de Gestão.

g) São obrigações e funções da Entidade Gestora, além de outras que lhe sejam cometidas pela lei, as seguintes:

• Seleccionar os valores que devem constituir o Fundo, de acordo com a sua política de investimentos prevista neste regulamento.

• Celebrar os negócios jurídicos e realizar todas as operações necessárias à execução da política de investimentos prevista neste regulamento de gestão e exercer os direitos directa ou indirectamente relacionados com os valores do Fundo;

• Efectuar operações adequadas à execução da política de distribuição dos resultados prevista neste regulamento;

• Emitir, em ligação com o Depositário, as unidades de participação e autorizar o seu reembolso;

• Determinar o valor das unidades de participação;

• Manter em ordem a escrita do Fundo;

• Dar cumprimento aos deveres de informação estabelecidos na lei e neste Regulamento de Gestão;

• Controlar e supervisionar as actividades inerentes à gestão dos activos do fundo de investimento, nomeadamente o desenvolvimento dos projectos objecto de promoção imobiliária nas suas respectivas fases.

h) A Entidade Gestora e o Depositário respondem solidariamente perante os Participantes pelo cumprimento das obrigações contraídas nos termos da lei e deste Regulamento de Gestão.

i) A F&C Portugal, Gestão de Patrimónios, S.A., sociedade gestora de patrimónios sujeita à supervisão da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, aconselhará e apoiará a Millennium bcp – Gestão de Fundos de Investimento SA na gestão dos seus fundos, no âmbito de contrato aprovado pela CMVM.

3. O Depositário

a) O Depositário dos valores mobiliários do Fundo é o Banco Comercial Português, S.A., com sede na Praça D. João I, no Porto, e encontra-se registado, desde Julho de 1991, na CMVM como intermediário financeiro.

b) São obrigações e funções do Depositário, além de outras previstas na lei ou neste Regulamento de Gestão, as seguintes:

• Assumir uma função de vigilância e garantir perante os participantes o cumprimento da lei e deste Regulamento de Gestão, especialmente no que se refere à política de investimentos e ao cálculo do valor patrimonial da unidade de participação;

• Pagar aos Participantes a sua quota-parte nos resultados do Fundo;

• Executar as instruções da sociedade gestora, salvo se forem contrárias à lei ou a este Regulamento de Gestão;

• Receber em depósito e inscrever em registo os valores mobiliários do Fundo;

• Assegurar o reembolso aos participantes, dos pedidos de resgate das unidades de participação.

c) Compete ainda ao Depositário o registo das unidades de participação representativas do Fundo de investimento não integradas em sistema centralizado.

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4. As Entidades Comercializadora

As Entidade Comercializadora das unidades de participação do Fundo junto dos investidores são: a Sociedade Gestora;

o Banco Depositário, através de toda a sua Rede de Sucursais.

5. Os Peritos Avaliadores

a) As aquisições de bens imóveis para o Fundo e as respectivas alienações devem ser precedidas dos pareceres de, pelo menos, dois peritos independentes.

b) Os imóveis devem ser avaliados, nos termos da alínea anterior, com uma periodicidade mínima bianual e sempre que ocorra uma alteração significativa do seu valor, não podendo o valor considerado ser superior à média simples das avaliações periciais.

c) Está ainda sujeita à avaliação dos peritos, a execução de projectos de construção, de forma a assegurar que o investimento não ultrapasse o valor venal dos imóveis a construir.

d) Identificação dos peritos avaliadores do Fundo:

• CPU Consultores de Avaliação, Lda.

• Eng. Julieta Maria de Macedo Aguiar

• Eng.º Manuel Machado Espregueira

• Eng.º Carlos Manuel Marques Sereno

• Luso Roux, S.A.

• Eng.º. Fernando Silva Neto

• Cushman & Wakefield – Sociedade Mediação Imobiliária, Lda.

• J.Curvelo, Lda.

• Engº Paulo António Basto Silva Pimenta

• Arq. Mário João Alves Chaves

• PVW - Price Value and Worth, Avaliação Imobiliários, Lda.

• NCG – Consultoria e Gestão, Lda

• Eng.º António Antunes Marques

• CB Richard Ellis – Consultoria e Avaliação de Imóveis Unipessoal, Lda.

• Worx Consultoria, Lda.

• Aguirre Newman Portugal – Consultoria, Lda.

• Pro-AV Avaliações Técnicas e Projectos , Lda.

• Jones Lang Lasalle (Portugal) – Sociedade de Avaliações Imobiliárias, Unipessoal, Lda.

• Prime Yield – Consultadoria e Avaliação Imobiliária, Lda.

• Terraval – Avaliação e Consultoria Imobiliária, Lda.

• Benege – Serviços de Engenharia e Avaliações, SA

6. As Entidades Subcontratadas

Consultores de Investimento: A F&C Portugal, Gestão de Patrimónios, S.A., sociedade gestora de patrimónios sujeita à supervisão da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, aconselhará e apoiará a Millennium bcp Gestão de Activos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A., na gestão dos seus fundos, no âmbito de um contrato aprovado pela CMVM.

Prestadores de serviços operacionais: A Interfundos – Gestão de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A., sociedade gestora de fundos de investimento imobiliários sujeita à supervisão da Comissão de Valores Mobiliários, prestará à Millennium bcp Gestão de Activos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A. serviços operacionais nas áreas de valorização de activos, contabilidade, reconciliação, cálculo do valor das unidades de participação dos fundos de investimento imobiliários sob sua gestão, bem assim como o cont rolo, supervisão e reporting desses serviços.

7. O Auditor

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CAPÍTULO II

POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO PATRIMÓNIO

FUNDO

E POLÍTICA DE RENDIMENTOS

1. Política de Investimento do FUNDO 1.1. Política de Investimentos

a) A política de investimentos visará as melhores condições de rendibilidade e de liquidez, segundo os critérios e perspectivas da Entidade Gestora, em ordem a maximizar os valores das participações e dos rendimentos a acumular.

b) Para a realização desta política, o Fundo investirá os seus capitais predominantemente em bens imóveis, tais como terrenos e edifícios preferencialmente para arrendamento ou outras formas de exploração onerosa legalmente permitidas, pontualmente para a realização de mais valias, e outros valores imobiliários. Acessoriamente, o Fundo poderá investir a sua liquidez em numerário, depósitos bancários, certificados de depósito, unidades de participação de fundos de tesouraria e valores mobiliários emitidos ou garantidos por um Estado-Membro da Comunidade Europeia com prazo de vencimento residual inferior a 12 meses.

c) O Fundo pode ainda deter unidades de participação de outros Fundos de Investimento Imobiliário, até ao limite de 25% do activo total, bem como participações em sociedades imobiliárias até 25% do activo total.

d) O Fundo poderá ainda investir pontualmente, dentro dos limites legalmente estabelecidos, em terrenos, para o desenvolvimento de projectos de construção ou para a realização de mais valias. e) Os investimentos imobiliários do Fundo são efectuados de acordo com os critérios definidos pela Entidade Gestora, com dispersão geográfica predominantemente no espaço nacional e em zonas urbanas, privilegiando-se a aquisição de imóveis arrendados, destinados a serviços, comércio ou indústria.

1.2. (Parâmetros de Referência do Mercado Imobiliário)

Na Gestão do Fundo não é adoptado nenhum parâmetro de referência.

1.3. Limites Legais ao Investimento

a) O valor dos imóveis e outros activos equiparados, conforme definido nos termos da lei, não pode representar menos de 75% do activo total do Fundo;

b) Não podem ser adquiridos para o Fundo imóveis em regime de compropriedade, excepto no que respeita à compropriedade de imóveis funcionalmente ligados à exploração de fracções autónomas do Fundo, e ainda nas situações previstas no número seguinte.

c) O Fundo pode adquirir imóveis em regime de compropriedade com outros fundos de investimento ou fundos de pensões, devendo existir, consoante seja aplicável, um acordo sobre a constituição da propriedade horizontal ou sobre a repartição dos rendimentos gerados pelo imóvel.

d) Os imóveis podem integrar o activo de um fundo de investimento com direito de propriedade, de superfície, ou através de outros direitos com conteúdos equivalente, devendo encontrar-se livres de ónus ou encargos que dificultem excessivamente a sua alienação.

e) O desenvolvimento de projectos de construção não pode representar, no seu conjunto mais de 25% do activo total do Fundo; O valor de um imóvel, ou de outro activo equiparado, não pode representar mais de 20% do activo total do Fundo;

f) O valor dos imóveis arrendados, ou objecto de outras formas de exploração onerosa, a uma única entidade ou a um conjunto de entidades que, nos termos da lei, se encontrem em relação de domínio ou de grupo, ou que sejam dominadas, directa ou indirectamente, por uma mesma pessoa, singular ou colectiva, não pode superar 20% do activo total do Fundo;

g) O Fundo pode ainda deter, até ao limite de 25% do seu activo total, unidades de participação de outros fundos de investimento imobiliário, sendo estas contadas para efeitos do cumprimento, por parte do Fundo, do limite mínimo de detenção de imóveis, mencionado na alínea a). h) A entidade Gestora não pode, relativamente ao conjunto de fundos que administre, adquirir mais

de 25% das unidades de participação de um fundo de investimento imobiliário.

i) O Fundo pode ainda deter, até ao limite de 25% do seu activo total, participações em sociedades imobiliárias, sendo estas contadas para efeitos do cumprimento, por parte do Fundo, do limite mínimo de detenção de imóveis, mencionado na alínea a).

j) O Fundo só pode investir em imóveis localizados em Estados membros da União Europeia ou da OCDE, não podendo os investimentos fora da União Europeia representar mais de 25% do activo total do Fundo.

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2. Derivados, Reportes e Empréstimos

a) A entidade Gestora pode utilizar instrumentos financeiros derivados para cobertura do risco do património do Fundo.

b) São admissíveis os instrumentos financeiros derivados transaccionados em mercados regulamentados ou fora deles e cujo activo subjacente e maturidade correspondam à natureza dos activos e passivos detidos pelo Fundo.

c) A exposição resultante aos activos subjacentes dos instrument os financeiros derivados não pode ser superior ao valor do património líquido do Fundo.

d) Sempre que sejam utilizados instrumentos financeiros derivados transaccionados fora do mercado regulamentado, o fundo não pode, relativamente a cada contraparte, aprese ntar uma exposição superior a um terço do seu património, medida nos termos da alínea c).

e) O Fundo pode endividar-se até um limite de 25% do seu activo total.

3. Valorização dos activos

3.1. Momento de referência da valorização

O valor da unidade de participação é calculado nos dias úteis, conforme calendário nacional e determina-se pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do fundo é apurado deduzindo, à soma dos valores que o integram, o montante de comissões e encargos até ao momento da valorização da carteira.

O valor das unidades de participação será calculado reportado às dezoito horas de cada dia útil, pela Entidade Gestora, utilizando para o efeito a última cotação conhecida e divulgada a essa hora.

3.2. Regras de Valorimetria

a) Os imóveis acabados devem ser valorizados no intervalo compreendido entre o respectivo valor de aquisição e a média simples do valor atribuído pelos respectivos peritos avaliadores nas avaliações efectuadas.

b) Os imóveis adquiridos em regime de compropriedade são inscritos no activo do Fundo na proporção da parte por este adquirida, respeitando a regra constante da alínea anterior. c) Os imóveis adquiridos em regime de permuta devem ser avaliados no activo do Fundo pelo seu

valor de mercado, devendo a responsabilidade decorrente da contrapartida respectiva, inscrita no passivo do Fundo, ser registada ao preço de custo ou de construção.

d) Os projectos de construção devem ser reavaliados no activo do fundo de acordo com o método definido na alínea seguinte.

e) O valor de carteira dos projectos de construção será periodicamente ajustado pela entidade gestora na proporção do grau de acabamento desses projectos, tendo em consideração os investimentos e os trabalhos que forem sendo realizados.

f) A contribuição dos imóveis adquiridos nos termos da alínea c) para efeitos do cumprimentos dos limites previstos na lei, deve ser aferida pela diferença entre o valor inscrito no activo e aquele que figura no passivo.

g) As unidades de participação de fundos de investimento são avaliadas ao último valor divulgado ao mercado pela Entidade Gestora, excepto no caso de unidades de participação admitidas à negociação em mercado regulamentado às quais se aplica o disposto em h).

h) Os restantes activos são valorizados ao preço de referência do mercado mais relevante em termos de liquidez onde os valores se encontrem admitidos à negociação ou, na sua falta, de acordo com o disposto no regime jurídico dos fundos e sociedades de capital de risco.

i) Os activos denominados em moeda estrangeira serão valorizados diariamente utilizando o câmbio indicativo divulgado pelo Banco de Portugal, com excepção para aqueles cujas divisas não se encontrem cotadas, caso em que se utilizarão os câmbios obtidos ao meio-dia de Lisboa, através da consulta dos sistemas de informação internacionalmente reconhecidos.

4. Comissões e encargos a suportar pelo FUNDO a) Comissão de gestão

Sem prejuízo de outros direitos que lhe sejam atribuídos pela lei ou por este regulamento, a Entidade Gestora tem direito a cobrar uma Comissão de Gestão de 1,15% ao ano, mensal e postecipadamente, calculada diariamente sobre o valor líquido global do Fundo antes de comissões, a suportar pelo Fundo e destinada a cobrir todas as despesas de gestão. Entende-se por valor líquido global do Fundo antes de comissões, o total das aplicações, mais os juros e rendas a receber, mais outros activos e menos os empréstimos, os juros a pagar, as provisões para encargos, a retenção de imposto sobre rendimentos prediais e outros passivos;

b) Comissão de depósito

Sem prejuízo de outros direitos que lhe sejam atribuídos pela lei ou por este Regulamento, o Depositário tem direito a cobrar do Fundo pelos seus serviços, uma comissão de 0,1% ao ano,

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mensal e postecipadamente, calculada diariamente sobre o valor líquido global do Fundo, antes comissões.

c) Outros encargos

Para além dos encargos de gestão e de depósito, o Fundo suportará ainda todos os custos directamente conexos com o património do fundo, relacionados com a compra, venda e arrendamento dos activos, bem como as despesas e outros encargos documentados que tenham de ser feitos no cumprimento das obrigações legais. Serão ainda suportadas pelo Fundo os seguintes encargos :

ü Despesas relativas às compras e vendas de imóveis por conta do Fundo, incluindo as comissões de mediação e respectivas avaliações patrimoniais obrigatórias;

ü Despesas relativas à elaboração de projectos, fiscalização de obras, licenças e outros custos inerentes à construção e promoção imobiliária em curso ou em projectos que venham a ser concretizados.

ü Despesas relativas ao arrendamento de imóveis por conta do Fundo, incluindo as respectivas comissões de mediação;

ü Encargos de manutenção e conservação ou da realização de benfeitorias em imóveis e equipamentos pertencentes ao Fundo;

ü Os impostos ou taxas devidos pelos bens do Fundo;

ü Todos os encargos com actos notariais ou registrais inerentes aos bens que integram o património do Fundo;

ü Custos de auditorias e revisões de contas relativas ao Fundo;

ü Custas judiciais bem como honorários e avenças de advogados e solicitadores referentes a assuntos de interesse do Fundo, incluindo os respeitantes aos investimentos do próprio Fundo;

ü Despesas de condomínio, incluindo a vigilância, seguros e outras despesas a que os imóveis estejam obrigados;

ü Despesas provenientes da colocação e manutenção de contadores de água, electricidade ou gás;

ü Custos com publicidade inerentes à promoção de bens do Fundo;

ü Custos decorrentes da celebração, com terceiras entidades especializadas, de contratos de prestação de serviços de administração e exploração de imóveis, os quais tenham natureza instrumental relativamente à exploração onerosa e à fruição, pelo Fundo, dos bens de que é proprietário.

ü Despesas decorrentes das avaliações periódicas obrigatórias;

ü Despesas decorrentes de avaliações e consultoria imobiliária realizadas por conta do Fundo a bens da sua carteira, ou a imóveis em estudo que venham a ser por ele adquiridos. Taxa de Supervisão da CMVM.

5. Regras de determinação dos resultados do Fundo e sua afectação

Os resultados do Fundo serão determinados de acordo com as regras estabelecidas no Plano de Contas para os Fundos de Investimento Imobiliário e regulamentação complementar emitida pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. O fundo reinvestirá os seus resultados.

6. Política de rendimentos

a) O Fundo não distribui rendimentos, revestindo a característica de Fundo de capitalização, pelo que os rendimentos das aplicações do Fundo serão reinvestidos.

b) A entidade gestora poderá, contudo, quando o interesse dos participantes o recomendar, proceder à distribuição de rendimentos das aplicações do Fundo.

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CAPÍTULO III

UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO E CONDIÇÕES DE SUBSCRIÇÃO E RESGATE

1. Características gerais das unidades de participação

1.1. Definição

O valor da unidade de participação é calculado no final de cada dia útil pela Entidade Gestora e determina-se dividindo o valor líquido global do FUNDO pelo número de unidades de participação em circulação, de acordo com as normas legais e regulamentarmente estabelecidas.

1.2. Forma de representação

a) As unidades de participação não têm valor nominal.

b) As unidades de participação são meramente escriturais, podendo, porém, a Entidade Gestora, em qualquer momento, optar pela sua representação em certificados nominativos ou ao portador, de acordo com o disposto no Código dos Valores Mobiliários.

2. Valor da unidade de participação 2.1. Valor inicial

O valor inicial de subscrição foi de 1.000$00 (mil escudos), equivalente a 4.98 Euros.

2.2. Valor para efeitos de subscrição

A subscrição faz-se pelo último valor da Unidade de Participação conhecido e divulgado no dia útil subsequente ao dia do pedido, pelo que o pedido é feito a preço desconhecido.

2.3. Valor para efeitos de resgate

O resgate faz-se pelo último valor da Unidade de Participação conhecido na data da liquidação financeira do resgate, após dedução da comissão de resgate aplicável nos termos definidos neste regulamento, pelo que o pedido é feito a preço desconhecido.

3. Condições de subscrição 3.1. Mínimos de subscrição

A qualidade de participante adquire-se através da subscrição de unidades de participação, correspondentes ao montante que, no mínimo, mais se aproxime de 5.000€ por cada subscrição. O montante mínimo de subscrição de Unidades de Participação por investidores que tenham um contrato de gestão de carteira com o Banco Comercial Português ou com a F&C Portugal, Gestão de Patrimónios, é de 500 Euros para a subscrição inicial e reforços.

3.2. Comissões de subscrição

Será cobrada uma comissão de subscrição, aplicável por escalões sobre os montantes a subscrever:

• 2% até 100.000 €;

• 1,0% para os montantes entre 100.000 € e 250.000€;

• 0,5% para os montantes entre 250.000 € e 500.000 €;

• 0% sobre os montantes que ultrapassem os 500.000 €.

Esta comissão é calculada sobre o valor das unidades de participação subscritas, a acrescer ao montante da subscrição e a suportar pelo participante.

As comissões de subscrição não se aplicam sobre subscrições efectuadas pelo Banco Comercial Português ou pela F&C Portugal, Gestão de Patrimónios, para as carteiras com as quais têm celebrados contratos de gestão de carteira.

Os Fundos de Investimento Imobiliário geridos pela Interfundos - Gestão de Fundos de Investimento, S.A., na qualidade de participantes do Fundo, ficam isentos de Comissão de Subscrição.

Entre os períodos de 29 de Dezembro de 2006 a 30 de Junho de 2007 e de 6 de Agosto de 2007 a 31 de Março 2008, foi cobrada uma comissão de subscrição de 5% sobre o valor das unidades de participação subscritas.

3.3. Data de subscrição efectiva

A subscrição efectiva-se no primeiro dia útil subsequente à data do pedido.

4. Condições de resgate 4.1. Comissões de resgate

a) A comissão de resgate a cobrar será variável em função do prazo de investimento de acordo com as seguintes percentagens:

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5% até 1 ano; 4% até 2 anos; 3% até 3 anos; 2% até 4 anos; 1% até 5 anos; 0% a partir do 5º ano

Para as subscrições efectuadas no período compreendido entre o dia 27 de Outubro de 2009 e 07 de Maio de 2010 (inclusivé), as comissões de resgate aplicáveis serão variáveis em função do prazo de investimento e de acordo com as seguintes percentagens:

2% até 90 dias; 1% entre 91 e 180 dias; 0% a partir de 181 dias;

b) As comissões de resgate não se aplicam sobre os resgates efectuados pelo Banco Comercial Português ou pela F&C Portugal, Gestão de Patrimónios, para as carteiras com as quais têm celebrados contratos de gestão de carteira.

c) Aos Fundos de Investimento Imobiliário geridos pela Interfundos - Gestão de Fundos de Investimento, S.A. será aplicada uma comissão de resgate de 1% para investimentos efectuados por um prazo inferior a 1 ano, ficando isentos para prazos de investimento superiores.

d) Esta comissão é calculada sobre o valor das unidades de participação resgatadas, a deduzir no montante a reembolsar e a suportar pelo Participante.

4.2. Pré-aviso

Os participantes poderão exigir o resgate das unidades de participação de que sejam titulares, obrigando-se a Entidade Gestora a efectuar o reembolso no prazo de 15 dias; Para as subscrições efectuadas no período compreendido entre o dia 27 de Outubro de 2009 e 31 de Dezembro de 2009, o pré-aviso de resgate é de 22 dias úteis. Se para se proceder ao reembolso se tornar necessária a venda de valores imobiliários, este só terá lugar 15 dias úteis após a concretização da venda, não podendo, no entanto, esse prazo exceder um ano após a data do pedido.

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CAPÍTULO IV

DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS PARTICIPANTES

a) Sem prejuízo de outros direitos que lhes sejam conferidos pela lei ou por este regulamento, os participantes têm os seguintes direitos:

• Receber o Prospecto antes da Subscrição do Fundo, qualquer que seja a modalidade de comercialização do Fundo;

• Obter o regulamento de Gestão, junto da Sociedade Gestora, do depositário e das entidades colocadoras, qualquer que seja a modalidade de comercialização do Fundo;

• Consultar os documentos de prestação de contas do Fundo, que serão enviados sem encargos aos participantes que o requeiram;

• Subscrever e resgatar as unidade de participação nos termos da lei e nas condições constantes do regulamento de gestão do Fundo;

• Receber a sua quota parte do Fundo no caso de liquidação do mesmo;

• Ser ressarcidos pela Sociedade Gestora dos prejuízos sofridos sempre que, em consequência de erros imputáveis àquela ocorridos no processo de valorização e divulgação do valor da unidade de participação, a diferença entre o valor que deveria ter sido apurado de acordo com as normas aplicáveis e o valor efectivamente utilizado nas subscrições e resgates seja igual ou superior a 0,5% do valor da unidade de participação, sem prejuízo do exercício do direito de indemnização que lhe seja reconhecido, nos termos gerais de direito.

b) Sem prejuízo de outras obrigações que lhes sejam cometidas pela lei, os Participantes com o acto de subscrição e aceitação do prospecto mandatam a Entidade Gestora para realizar os actos de administração do FUNDO, aceitando as condições expressas no presente Regulamento.

CAPÍTULO V

DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO

1. Valor da unidade de participação

A Sociedade Gestora procede à divulgação do valor diário das unidades de participação nas suas instalações, a quem o solicitar, e ainda junto dos balcões e nos sítios da Internet das Entidades Colocadoras.

O valor da unidade de participação do FUNDO será também diariamente divulgado no Sistema de Difusão de Informação da CMVM (www.cmvm.pt).

2. Consulta da carteira do FUNDO

A Entidade Gestora publicará mensalmente, no Sistema de Difusão de Informação da CMVM (www.cmvm.pt), a discriminação dos valores que integram o Fundo, bem como o respectivo valor líquido global e o número de unidades de participação em circulação no último dia do mês imediatamente anterior, de harmonia com as normas emitidas pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.

3. Documentação do FUNDO

Toda a documentação relativa ao Fundo poderá ser solicitada junto das Entidades Colocadoras, bem como aos balcões do Banco Depositário.

A Sociedade Gestora publicará um aviso através do Sistema de Difusão de Informação da CMVM (www.cmvm.pt), informando que se encontram à disposição dos Participantes o Relatório Anual e Semestral do Fundo.

CAPÍTULO VI

Contas do FUNDO

O Fundo encerrará as suas contas no dia 31 de Dezembro de cada ano, sendo o respectivo Relatório Anual publicado nos três meses seguintes a essa data;

O Fundo publicará as suas contas semestrais, referidas a 30 de Junho de cada ano, nos dois meses seguintes a essa data;

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CAPÍTULO VII

CONDIÇÕES DE LIQUIDAÇÃO DO

FUNDO

E DE SUSPENSÃO DA EMISSÃO E RESGATE DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO

1. Liquidação do FUNDO

a) Os participantes não poderão exigir a liquidação ou partilha do Fundo.

b) Quando o interesse dos Participantes o recomendar, a Entidade Gestora poderá proceder à liquidação e partilha do Fundo, mediante comunicação à CMVM e individualmente a cada participante e divulgação através do Sistema de Difusão de Informação da CMVM, contendo a indicação do prazo previsto para a conclusão do processo.

c) A decisão de liquidação determina a imediata suspensão das subscrições e resgates do Fundo. d) O reembolso das unidades de participação deve ocorrer no máximo de um ano a contar da data de

início da liquidação do Fundo.

e) O valor final da liquidação do Fundo é divulgado pela Sociedade Gestora, nos locais e através dos meios previstos para a comercialização das unidades de participação do Fundo, no decurso dos cinco dias subsequentes ao seu apuramento definitivo.

2. Suspensão da emissão e do resgate das unidades de participação

a) A suspensão da Emissão e de Resgate rege-se pela lei e em especial pelas disposições seguintes:

• Quando os pedidos de resgate de unidades de participação excederem os de subscrição, num só dia, em 5%, ou, num período não superior a cinco dias seguidos, em 10%, do valor global do Fundo, a Entidade Gestora poderá mandar suspender as operações de resgate.

• Sempre que o interesse dos Participantes o recomende, mesmo que se não verifiquem as condições previstas na alínea anterior, a Entidade Gestora poderá mandar suspender temporariamente as operações de resgate ou de subscrição.

• A suspensão dos resgates não determina a suspensão simultânea das subscrições, embora a subscrição só seja possível mediante declaração escrita do Participante de que tomou prévio conhecimento da suspensão do resgate.

• A suspensão do resgate não abrange os pedidos que tenham sido apresentados até ao fim do dia anterior ao do envio da comunicação à CMVM.

• Sempre que seja decidida a suspensão, a Entidade Gestora promoverá a aplicação, nos balcões do Depositário e em todos os outros locais em que haja comercialização de unidades de participação do Fundo, em local bem visível, de um aviso destinado a informar o público sobre a situação de suspensão e, logo que possível, a sua duração.

b) A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, por sua iniciativa ou por solicitação da Entidade Gestora, pode, em circunstâncias excepcionais, susceptíveis de perturbarem o normal funcionamento das operações inerentes ao funcionamento do Fundo ou de porem em risco os legítimos interesses dos investidores, determinar a suspensão da emissão ou do resgate das respectivas unidades de participação a qual produz efeitos imediatos relativamente a todos os pedidos de resgate que, no momento da notificação da suspensão, não tenham sido satisfeitos.

(12)

CAPÍTULO VIII

REGIME FISCAL

1. Tributação na esfera do FUNDO

Rendimentos prediais: os rendimentos prediais são tributados, autonomamente, à taxa de 20%, sobre os

rendimentos líquidos de encargos de conservação e manutenção efectivamente suportados e devidamente documentados.

Mais-valias prediais: as mais-valias prediais são tributadas, autonomamente, à taxa de 25%, sobre 50%

da diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias realizadas, apuradas de acordo com o Código do IRS.

Outros rendimentos: são tributados de acordo com as mesmas normas aplicadas aos fundos de

investimento mobiliário, ou seja:

- Os rendimentos obtidos em território português, que não sejam considerados mais-valias são

tributados autonomamente:

o por retenção na fonte como se de pessoas singulares residentes em território português se tratasse;

o às taxas de retenção na fonte e sobre o montante a ela sujeito, como se de pessoas singulares residentes em território português se tratasse, quando tal retenção na fonte, sendo devida, não for efectuada pela entidade a quem compete (encontram-se neste caso os juros das obrigações, dos depósitos bancários e os dividendos, sobre os quais incide uma taxa de 21,5%);

o ou à taxa de 25% sobre o respectivo valor liquido obtido em cada ano, no caso de rendimentos não sujeitos a retenção na fonte.

- Rendimentos obtidos fora do território port uguês, que não sejam mais-valias:

o Os rendimentos obtidos fora do território português provenientes de títulos de dívida e de fundos de investimentos e os decorrentes de lucros distribuídos, são tributados autonomamente à taxa de 20%.

o Outros rendimentos obtidos fora do território português são tributados autonomamente à taxa de 25% sobre o respectivo valor liquido em cada ano.

- Mais-valias não prediais obtidas em território português ou fora dele:

o As mais-valias decorrentes da alienação de acções detidas durante mais de 12 meses encontram-se excluídas de tributação;

o As mais-valias realizadas mediante a alienação de títulos de dívida, incluíndo obrigações encontram-se excluídas de tributação;

o As mais-valias líquidas auferidas nos restantes casos são tributados à taxa de 10%.

IMI: Os prédios integrados em Fundos de Investimento Imobiliário abertos, que se constituam e operem

de acordo com a legislação nacional, estão isentos de IMI.

IMT: Os prédios integrados em Fundos de Investimento Imobiliário abertos, que se constituam e

operem de acordo com a legislação nacional, estão isentos de IMT

2. Tributação na esfera dos participantes 2.1 Imposto Sobre os Rendimentos

2.1.1 Participantes residentes em território português

Os rendimentos respeitantes a unidades de participação obtidos por sujeitos passivos de IRS, fora do âmbito de uma actividade comercial, industrial ou agrícola estão isentos, podendo, no entanto ser englobados, caso em que o imposto retido ou devido na esfera do próprio Fundo tem a natureza de imposto por conta.

Os rendimentos respeitantes a unidades de participação obtidos por sujeitos passivos de IRC ou por sujeitos passivos de IRS, no âmbito de uma actividade comercial, industrial ou agrícola não estão

(13)

sujeitos a retenção na fonte, sendo considerados como proveitos ou ganhos e o montante de imposto retido ou devido na esfera do Fundo tem a natureza de imposto por conta.

No caso de sujeitos passivos de IRC isentos, o imposto retido ou devido na esfera no Fundo, correspondente aos rendimentos das unidades de participação que aqueles tenham subscrito, deve ser restituído pela entidade gestora do Fundo e pago conjuntamente com os rendimentos respeitantes a essas unidades.

2.1.2 Participantes não residentes em território português

Os rendimentos respeitantes a unidades de participação obtidos por sujeitos passivos não residentes em território português estão isentos de IRS e de IRC.

2.2 Imposto de Selo

Não são sujeitas a imposto de selo as transmissões gratuitas de valores aplicados em fundos.

Nota: A descrição do regime fiscal na esfera do FUNDO e dos seus participantes acima efectuada, não

dispensa a consulta da legislação em vigor sobre a matéria nem constitui garantia de que tal informação se mantenha inalterada.

(14)

ANEXO

F

UNDOS GERIDOS PELA ENTIDADE GESTORA A

31

DE

D

EZEMBRO DE

2009

Fundos Investimento Mobiliários:

Referências

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