• Nenhum resultado encontrado

GESTÃOEVALORDASEMPRESAS2

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "GESTÃOEVALORDASEMPRESAS2"

Copied!
128
0
0

Texto

(1)

GESTÃO E VALOR DAS EMPRESAS

PROF.MS.NELSONALONSO JUNIOR

Email.naprofessor@gmail.com

(2)
(3)

Questões Importantes

Desde quando o ser humano faz uso de

conhecimento para viver e produzir ?

Conhecimento é algo

(4)

• Então porque somente no final do século

XX, começamos a falar de Gestão do

Conhecimento como algo estratégico para a

produção que é realizada pelo ser humano ?

(5)

A Produção de informação

Produzimos mais dados e informações do

que somos capazes de sintetizar

Um dos maiores problemas que

enfrentamos, hoje, não é a falta, mas o

excesso de informações disponíveis

(6)

EventosEventosExposiçõesExposiçõesFornecedoresFornecedoresRedes de Redes de contatos contatos

Informal

Informal

(7)

30 %

30 %

Formal

Formal

ArtigosArtigosDocumentosDocumentosPublicaçõesPublicações

(8)
(9)

Criatividade (humana)

Novas Idéias

(“novos” conhecimentos)

Invenção (“algo” novo)

(10)

O espaço de tempo decorrido entre duas

inovações consecutivas, geradas em um

mesmo setor da produção, é cada vez

menor

(11)
(12)

O Advento da Globalização

Eliminação das fronteiras

Eliminação das barreiras comerciais

Aumento da concorrência

Maior competitividade

(13)

A Massificação da Internet

Democratização do acesso à informação

Trabalho virtual x Empresa virtual

Comércio eletrônico

Espionagem eletrônica

Acesso global à informação

(14)

A Tecnologia da Informação

Mudança na relação espaço x tempo

decisões em tempo real

eliminação das fronteiras

mais fácil acesso à informação

agregação de valor à informação

(15)

A Economia do Conhecimento

Empresas virtuais

Ativos intangíveis

Capital intelectual

Produtos mais complexos

mais conhecimento multidisciplinar agregado

Desmaterialização das empresas

(16)

A Sociedade do Conhecimento

Inversão no valor dos

insumos

da produção

Capital

Energia

Matéria-prima

(17)

Conclusões

Sendo hoje o conhecimento o diferencial

estratégico da produção, então é preciso trata-lo

com métodos, metodologias e ferramentais

apropriados

Processar dados

Tratar informações

(18)

Conhecimento

Informação

(19)

Fazer Gestão do Conhecimento é:

1.

Saber identificar quais conhecimentos são

estratégicos para a organização

> Planejamento Estratégico

2.

Saber identificar as fontes de informações

(internas e externas) apropriadas a GCO

(20)

E, principalmente:

4.

Promover a capacitação permanente

5.

Implementar metodologias para a criação e a

disseminação de conhecimento na organização

6.

Gerir o Capital de Conhecimento da empresa

7.

Monitorar sistematicamente a produção de

conhecimentos estratégicos para a organização e a

utilização dos mesmos pelos concorrentes

8.

Apropriar as soluções de Tecnologia da

Informação a Gestão do Conhecimento

(21)

• Gestão do Conhecimento

é o processo

sistemático de identificação, criação,

renovação e aplicação dos conhecimentos que

são estratégicos na vida de uma organização.

É a administração dos ativos de conhecimento

desta organização

(22)

Os novos conceitos

Gestão do Capital Intelectual

Capital Humano

Capital Estrutural

(23)

Educação Corporativa

É o processo de disseminação do conhecimento

organizacional em toda a cadeia de valor da empresa

(clientes,

fornecedores,

colaboradores,

acionistas

e

comunidade), visando alinhar as competências individuais as

competências institucionais e transformando o conhecimento

em valor agregado aos produtos e serviço da empresa

(24)

Aprendizagem Organizacional

É o processo permanente de criação e disseminação do

conhecimento organizacional, visando a adaptação contínua

da empresa às mudanças no seu ambiente externo, através de

metodologias que facilitem a conversão do conhecimento

tácito em conhecimento explícito

(25)

Inteligência Empresarial

É o processo permanente de monitoramento das relações de

uma organização com o seu meio ambiente, visando a

identificação dos sinais que decorrem dessa relação e a

transformação dos mesmos em informações apropriadas ao

processo decisório, com o objetivo de subsidiar suas ações

estratégicas

(26)
(27)

Práticas de Gestão do

Conhecimento

Projetos de Portais Corporativos

Programas de Aprendizagem Organizacional

Sistemas de Inteligência Empresarial

Projetos de Universidades Corporativas

Desenvolvimento de Bases de Conhecimento

Mapeamento de Competências Essenciais

Mensuração do Capital Intelectual

Valoração de produtos e serviços com base nos

ativos de conhecimento da organização

(28)

Principais Barreiras

A “Cultura Organizacional”

A natureza do Ativo Conhecimento (intangível)

A dificuldade em mensurar o valor do

conhecimento

A necessidade de compartilhamento

O “mercado” do conhecimento

A “transferência” do conhecimento

Critérios diferenciados de reconhecimento

A velocidade das mudanças

(29)

Contexto Empresarial

• 94% das companhias consideram a gestão do conhecimento

estratégico para seus processos empresariais de TI;

• capturam em média somente cerca de 45% de seu capital

intelectual;

• 36% das companhias têm políticas formais para o

compartilhamento do patrimônio de conhecimento;

• e um número ainda menor tem políticas formais para capturar

esse patrimônio;

• 66% diz que o maior desafio é modificar o comportamento

dos funcionários e

•62% vão gastar mais em gerenciamento do conhecimento do

que gastaram no ano passado

Fonte: INFORMATIONWEEK - Pesquisa com 200 gerentes de tecnologia da informação de empresas americanas - 01/06/2000

(30)

Conhecimento tem mesmo valor ?

Os computadores ficaram

8.000 vezes mais baratos

nos últimos 30 anos; nessa

mesma escala, hoje um

veículo “Classe A” da

Mercedes Benz custaria em

torno de 2 dólares;

Fonte: Gestão da Empresa na Sociedade do Conhecimento Marcos Cavalcanti, Elisabeth Gomes e André Pereira

(31)

No Brasil, considerando-se o

critério peso,a

exportação

em

2000 foi de 55 bilhões de dólares

(recorde), ou seja, 220 dólares a

tonelada.

O valor médio da tonelada dos

importados

, no Brasil, passou de

329 dólares em 1993 para 600

dólares em 2000 (valorização dos

intangíveis);

(32)

Conhecimento tem mesmo

valor

?

A Netscape, no primeiro dia na

Nasdaq, foi cotada a

3 bilhões

de

dólares, tendo um faturamento à

época de apenas

17 milhões

(33)

Conhecimento tem mesmo valor ?

-Em 2000 mais de 55%

da riqueza mundial era

proveniente de

“intangíveis;

-

Exportações de

intangíveis” dos

E.U.A.: em 1974 =

3%; em 2000 =

17%;

(34)

Imobilizado x conhecimento no

Serpro

0,00% 20,00% 40,00% 60,00% 80,00% 100,00% 1986 1989 1992 1994 1996 1998 2000

TOTAL ATIVO IMOBILIZADO

(35)

A produção de informação

Produzimos mais dados e

informações do que somos

capazes de sintetizar... e assimilar.

Um dos maiores problemas que

enfrentamos hoje

não é a falta

,

mas o

excesso

de informações

(36)

Histórico Empresarial- Fases

. Os primeiros computadores do SERPRO (1965)

. Criação do CTI - Centro de Tratamento de Informações (1971) . Ambiente para Desenvolvimento de sistemas (1975)

. Os primeiros sistemas On-Line (1976/1977)

. O potencial computacional do SERPRO no início dos anos 80 . A implantação de grandes sistemas On-line (SIAFI e SISCOMEX)

. A revolução da Internet (final dos anos 90)-Publicidade

. Uso da internet como provedor de serviços(nova economia) . Iniciativas para integração de sistemas

. Uso de Ferramenta DW, GED, WORKFLOW, IA . E-gov, Portal de Compras, Receitanet, valor agregado

(37)

O advento da globalização

eliminação das fronteiras

eliminação das barreiras comerciais

aumento da concorrência

maior competitividade

(38)

A massificação da Internet

acesso global à informação

fácil acesso às informações informais

democratização do acesso à informação

trabalho virtual x empresa virtual

comércio eletrônico

governo eletrônico

(39)

A Tecnologia da Informação (TI)

Mudança na relação espaço x tempo

decisões em tempo real

eliminação das fronteiras

mais fácil acesso à informação

(40)

A “

virtualização

” da Economia

empresas/órgãos virtuais

ativos intangíveis

capital intelectual

produtos mais complexos

mais conhecimento multidisciplinar agregado

desmaterialização das empresas

(41)

A Sociedade do Conhecimento

capital

capital

conhecimento

conhecimento

energia

energia

matéria-prima

matéria-prima

Inversão no valor dos

(42)

Monitoramento sistemático do

ambiente externo da organização,

que visa captar, analisar e

agregar

valor

às INFORMAÇÕES, com

finalidades estratégicas

.

(43)

Tecnologia da Informação &

Gestão do Conhecimento

• Passado

:

foco na disseminação da informação

• Futuro

:

foco no uso da informação para tomada de decisão e

geração de conhecimento

• “Uma pessoa pode até receber mais informações graças à

tecnologia, mas se não possuir as capacidades necessárias

para aproveita-las, não adianta.”

(Peter Senge)

(44)

MUDANÇA DE PARADIGMA

Antigo Paradigma de Treinamento Prédio Atualizar Qualificações Técnicas Aprender ouvindo Funcionários internos Professores/Consultores de Universidades Externas Evento único Desenvolver o estoque de qualificações do indivíduo Local Conteúdo Metodologia Público-Alvo Corpo Docente Frequência Meta Paradigma da Aprendizagem no Século XXI Aprendizagem disponível sempre que solicitada – Em

qualquer lugar, a qualquer hora Desenvolver competências

básicas do ambiente de negócios Aprender agindo

Equipes de Funcionários, Clientes e Fornecedores de produtos

Gerentes seniores internos e um consórcio de Professores

universitários e Consultores Processo Contínuo de

Aprendizagem

Solucionar problemas

empresariais reais e melhorar o desempenho no trabalho

(45)

Principais Barreiras

A cultura organizacional

A natureza do Conhecimento como ativo intangível

A dificuldade em mensurar o valor do conhecimento

A necessidade de compartilhamento (sinergia)

O “mercado” do conhecimento

A “transferência” do conhecimento

Os critérios diferenciados de reconhecimento

A velocidade das mudanças

(46)

Para garantir a continuidade dos negócios

Melhorar a qualidade dos serviços

Para reduzir o impacto da movimentação de pessoas:

desligamentos da empresa

 novas contratações

 mobilidade entre áreas

Para facilitar a aprendizagem organizacional

Para aumentar a produtividade

Para criar novas competências e gerar novos negócios

POR QUE AS EMPRESAS PRECISAM DA

(47)

FINANÇAS PÚBLICAS E SISTEMAS ESTRUTURADORES FINANÇAS PÚBLICAS E SISTEMAS ESTRUTURADORES TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

INFO

RMA

ÇÃO

C O N H E C I M E N T O

RAMO DE NEGÓCIO :

(48)

GESTÃO DO CONHECIMENTO ESTRATÉGICO

PROCESSOS

PRODUTOS

SERVIÇOS

PARCEIROS/

FORNECEDORES

ESTRATÉGIA EMPRESARIAL DO SERPRO

R

E

LA

C

IO

N

A

M

E

N

T

O

C

O

M

C

LI

E

N

T

E

S

(49)

ESTRATÉGIA DE IMPLANTAÇÃO

DA GCO NAS EMPRESAS

I.

COMITÊ DE REPRESENTANTES GCO DAS UGs

II. POLÍTICA DE GCO

III. PRÁTICAS GCO

IV. COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL GCO

V. PÓS-GRADUAÇÃO EM GECIE

VI. ADEQUAÇÕES DAS NORMAS EMPRESARIAIS

VII. MIGRAÇÃO DE CONTEÚDOS PARA O PORTAL

(50)

Conhecimento e aprendizagem organizacional;

Gerenciamento estratégico;

Logística, organização e estrutura;

Pessoas e comunicação interna;

Relacionamento com os clientes e comunicação externa;

Relacionamento com os fornecedores;

Segurança no negócio;

Tecnologia da informação; e

Qualidade Empresarial.

Estratégia Empresarial

(51)

 Preservar o conhecimento organizacional e facilitar seu compartilhamento e reutilização;

 Promover a criação de conhecimento como vocação natural ;

 Mapear e desenvolver as competências necessárias aos negócios;  Definir os perfis profissionais necessários às áreas de atuação;

 Assegurar a propriedade intelectual do conhecimento organizacional;  Promover e incentivar a aprendizagem organizacional;

 Executar a gestão do Capital Intelectual e Humano e valoriza-lo; e

 Manter solução corporativa de tecnologia da informação como suporte à GCO.

Política de conhecimento e

aprendizagem organizacional

(52)

PRÁTICAS DE GCO

1. COMUNIDADES DE CONHECIMENTO

(Comunidades de Prática)

2

.

MAPEAMENTO E GESTÃO DE COMPETÊNCIAS

Competências Institucionais X Competências Individuais

(Árvore Serpro de Conhecimentos) X (Currículos dos Empregados)

SISTEMA PERFIL

3. ENSINO A DISTÂNCIA

(53)

4. MELHORES PRÁTICAS DO PSQ

Sistematização: Setorial

==> Corporativa

5. CAPACITAÇÃO DE MULTIPLICADORES

....

PRÁTICAS DE GCO RPRO

6

. PROPRIEDADE INTELECTUAL

7. MAPEAMENTO DE CONHECIMENTOS

(Base Serpro de Conhecimentos)

(54)

Árvore do conhecimento

Macro Procesos;

25 Temas empresariais;

158 Ramos de

conhecimentos e

1258 Assuntos…..

(55)

Comunicação Empresarial Serviços e Aplicações Colaboração E@D Competências

(56)

Colaboração

-Correspondências formal e informal, -Aplicativos,

-Base Serpro

Síntese das práticas de GCO

Portal

Serpro

Mapeamento e gestão de competência

-Sistema Perfil(individual)

-Árvore estruturada (institucional) -Perfis profissionais.

-Lideranças

Mapeamento e gestão de conteúdo

-Processo, produtos, cliente e parceiros.

Educação corporativa : E@D e presencial

-

Pós-graduações, atendimento, desenvolvimento, lideranças, conteúdos, Negócio,...

Comunidades:

-Fóruns, chats e base

Melhores práticas -PSQ

-Base

(57)
(58)

58

ESCLARECER E TRADUZIR A VISÃO E A ESTRATÉGIA

O processo de scorecard tem início com um trabalho de equipe da alta administração para traduzir a estratégia de sua unidade de negócios em objetivos estratégicos específicos. O mesmo pode ser visto como uma Estrutura para Ação Estratégica

BSC

BSC

Esclarecer e traduzir a visão e a estratégia  Esclarecer a visão

 Estabelecer consenso

Esclarecer e traduzir a visão e a estratégia  Esclarecer a visão

 Estabelecer consenso

Comunicar e estabelecer vinculações  Comunicar e educar

 Estabelecer metas

 Vincular recompensas a medidas de desempenho

Comunicar e estabelecer vinculações  Comunicar e educar

 Estabelecer metas

 Vincular recompensas a medidas de desempenho

Prover feedback e aprendizado estratégico

 Articular a visão compartilhada  Prover feedback estratégico  Facilitar a revisão e o

aprendizado estratégico

Prover feedback e aprendizado estratégico

 Articular a visão compartilhada  Prover feedback estratégico  Facilitar a revisão e o

aprendizado estratégico

Planejar e estabelecer metas  Estabelecer metas

 Alinhar iniciativas estratégicas  Alocar recursos

 Estabelecer marcos de referência

Planejar e estabelecer metas  Estabelecer metas

 Alinhar iniciativas estratégicas  Alocar recursos

 Estabelecer marcos de referência

(59)

59

• O BSC deixa claro que as medidas financeiras e não-financeiras devem fazer parte do sistema de informações para funcionários de todos os níveis da organização

• Ele deve traduzir a missão e a estratégia de uma unidades de negócios em objetivos e medidas tangíveis.

• As medidas representam o equilíbrio entre indicadores externos voltados para acionistas e clientes, e as medidas internas dos processos críticos de negócios, inovação aprendizado e

crescimento.

• Há um equilíbrio entre as medidas de resultado – as

conseqüências dos esforços do passado – e as medidas que determinam o desempenho futuro

(60)

60

O BSC é mais do que um sistema de medidas táticas ou

operacionais. Empresas inovadoras estão utilizando o scorecard para viabilizar processos gerenciais críticos:

• Esclarecer e traduzir a visão e a estratégia

• Comunicar e associar objetivos e medidas estratégicas

• Planejar, estabelecer metas e alinhar iniciativas estratégicas • Melhorar o feedback e o aprendizado estratégico

(61)

61

COMUNICAR E ASSOCIAR OBJETIVOS E MEDIDAS ESTRATÉGICAS

• Os objetivos e medidas estratégicos do BSC devem ser

transmitidos por todos os meios de comunicação existentes da empresa. A comunicação serve para mostrar a todos os

funcionários os objetivos críticos que devem ser alcançados para que a estratégia da empresa seja bem sucedida

• O scorecard também serve de base para obter o compromisso de executivos e diretores com a estratégia de uma unidade de negócios

(62)

62

PLANEJAR, ESTABELECER METAS E ALINHAR INICIATIVAS ESTRATÉGICAS

• O BSC produz maior impacto ao ser utilizado para induzir a mudança organizacional. Os altos executivos deverão

estabelecer metas para os objetivos do scorecard, com 3 a 5 anos de antecedência, que, se alcançadas, transformarão a empresa

• O processo gerencial de planejamento e estabelecimento de metas permite que a empresa:

• Quantifique os resultados pretendidos a longo prazo

• Identifique mecanismos e forneça recursos para que os resultados sejam alcançados

• Estabeleça referenciais de curto prazo para as medidas financeiras e não-financeiras do scorecard

(63)

63

MELHORAR O FEEDBACK E O APRENDIZADO ESTRATÉGICO: “Esse é o aspecto mais importante e inovador de todo o scorecard!”

• Esse processo cria instrumentos para o aprendizado organizacional em nível executivo, pois permite que os mesmos monitorem e ajustem a implementação da estratégia e, se necessário, efetuem mudanças fundamentais na própria estratégia

• Por meio dos referenciais de curto prazo para as medidas financeiras e não-financeiras do BSC, as revisões gerenciais mensais e trimestrais

continuarão acompanhando os resultados financeiros. O mais importante, todavia, é que elas passarão a examinar minuciosamente se a unidade de negócios está alcançando suas metas no que diz respeito aos clientes, processos internos e à inovação; aos funcionários, sistemas e aos

procedimentos

As revisões e atualizações gerenciais deixarão de analisar o passado para aprender sobre o futuro. Os executivos discutirão como os resultados passados

foram alcançados, mas também se suas expectativas para o futuro permanecem viáveis!

As revisões e atualizações gerenciais deixarão de analisar o passado para aprender sobre o futuro. Os executivos discutirão como os resultados passados

foram alcançados, mas também se suas expectativas para o futuro permanecem viáveis!

(64)

64 P er fo rm a n ce P a ss ad a P e rfo rm a n ce P a ss ad a P er fo rm a n ce F u tu ra P e rfo rm a n ce F u tu ra

As Quatro Perspectivas do BSC

(65)

65

• O BSC permite que os executivos identifiquem os segmentos de clientes e mercados nos quais a unidade de negócios

competirá e as medidas do desempenho da unidade nesses segmentos-alvo.

• Essa perspectiva normalmente inclui várias medidas básicas ou genéricas do sucesso de uma estratégia bem formulada e

implementada. Entre elas, estão: satisfação e retenção de cliente, aquisição de novos clientes, a lucratividades e a participação em contas dos clientes nos segmentos-alvo

(66)

66

• Os executivos identificam os processos internos críticos nos quais a empresa deve alcançar a excelência. Esses processos permite que a unidade de negócios:

• Ofereça as propostas de valor capazes de atrair e reter clientes em segmentos-alvo de mercado

• Satisfaça às expectativas que os acionistas têm de excelentes retornos financeiros

• As medidas de processos internos estão voltadas para aqueles que terão maior impacto na satisfação do cliente e na

consecução dos objetivos financeiros da empresa

As abordagens tradicionais tentam monitorar e melhorar os processos existentes. A abordagem do scorecard resulta na identificação de processos

inteiramente novos nos quais uma empresa deve atingir para alcançar os objetivos financeiros e dos clientes!

As abordagens tradicionais tentam monitorar e melhorar os processos existentes. A abordagem do scorecard resulta na identificação de processos

inteiramente novos nos quais uma empresa deve atingir para alcançar os objetivos financeiros e dos clientes!

(67)

67

• Identifica a infra-estrutura que a empresa deve construir para gerar crescimento e melhoria a longo prazo. É improvável que as empresas sejam capazes de atingir suas metas de longo prazo para clientes e processos internos utilizando tecnologias e capacidades atuais

• O aprendizado e o crescimento organizacionais provêm de três fontes principais: pessoas, sistemas e procedimentos organizacionais. Ou seja, reciclagem dos funcionários, aperfeiçoamento da tecnologia da informação e dos sistemas, e alinhamento dos procedimentos e rotinas organizacionais

(68)

68

Habilidade dos

funcionários Moral dos funcionários

Sugestões de funcionários Ciclo de duração

mais curto Qualidade do processo

Menos retrabalho Satisfação do

cliente Pontualidade das entregas Contas a receber Valor econômico adicionado Despesas operacionais Financeira Clientes Processos internos do negócio Aprendizado e crescimento Pro sp ec tiv o O c on tin uu m pe rs pe ct iv o-pr os pe tiv o P er sp e ct iv o

Organizando os indicadores de

(69)
(70)
(71)

Propriedade Intelectual

Propriedade Intelectual

Sistema criado para garantir a propriedade ou exclusividade resultante da atividade intelectual nos campos industrial, científico, literário e artístico.

(72)

Direito de Exclusão

Reconhecimento do direito de excluir terceiros de usar, vender ou fabricar por um tempo determinado.

Noção de “Contrato Social”

entre inventor e sociedade

Estímulo ao avanço tecnológico: - decorrente da exclusividade: lucro + investimento

- revelação da informação

(73)

Tipos de Propriedade Intelectual

Direitos de Autor e Conexos

Propriedade industrial

(74)
(75)

Qual é a importância dos ativos intangíveis?

(76)

Empresas concentram grande parte de seu capital em Ativos Intangíveis.

COCA-COLA COCA-COLA  95% KELLOGS KELLOGS  94% AMERICAN EXPRESS AMERICAN EXPRESS  81% MICROSOFT MICROSOFT

(77)

Propriedade Industrial:

Propriedade Industrial:

(78)

1808 – Transferência da Corte para o BrasilComeçaram a surgir institutos técnicos e

certas atividades de pesquisa mais sistemáticas.

1809 – Foi aprovado Alvará para estimular os investimentos industriais em determinados setores, sendo o primeiro

(79)

O Brasil foi o quarto país a ter Lei de proteção de direitos, antecedido pela Inglaterra - Estatuto dos Monopólios (1623); Estados Unidos com a primeira lei americana (1790); e, França com a Lei de Privilégio de Invenção (1791). • O Alvará de 1809 inspirou-se no

Estatuto dos Monopólios, e contém as

linhas fundamentais de proteção legal das invenções, visando o

(80)

Em comemoração pelo Bicentenário da Primeira Lei de Proteção aos direitos do inventor no Brasil, o INPI lançou um selo comemorativo dos Correios que simboliza a evolução das leis de PI no país, procurando recuperar a história da PI e sua importância para o desenvolvimento do País.

(81)

1883

(82)

A Convenção de Paris estabeleceu os requisitos mínimos que deveriam ser seguidos pelos países signatários, o que permitiu concessão para

não-residentes.

 Assinado originalmente por 11 países: Bélgica, Brasil, Espanha, El Salvador, França, Guatemala, Itália, Holanda, Portugal, Sérvia e Suíça.

(83)

A CUP tem três artigos mandatários, que devem ser seguidos pelos países-membros:

i) Independência dos privilégios - qualquer privilégio só

tem os direitos reconhecidos no país concedente;

ii) Trato igual - residentes e não-residentes têm os

mesmos direitos e deveres;

iii) Prioridade unionista - o país-membro onde foi

depositado, em primeiro lugar, o pedido tem prioridade sobre depósitos feitos em outros países-membros

(84)

Um órgão governamental especializado em

matéria de propriedade industrial somente surgiu em 1923.

Em 1931 passou a ser chamado de Departamento Nacional de Propriedade Industrial (DNPI).

Em 1945 surge o 1º Código da Propriedade

Industrial, Decreto-lei nº 7.903, 1945, revisto em 1967.

(85)

O

Instituto

Nacional

de

Propriedade

Industrial (INPI) foi criado em 1970 - Lei n.º

5.648

Código da Propriedade Industrial Brasileiro -

(86)

Década de 70

Época marcada pelo esforço de industrialização

do país.

O INPI pautava sua atuação por uma postura

cartorial que se limitava à concessão de marcas e

patentes e pelo controle da importação de novas

tecnologias.

(87)

Nas décadas 70 e 80, intensas discussões

sobre as questões de PI.

Novas tecnologias surgindo: TICs, fármacos,

biotecnologia, etc.

Pressão dos países industrializados.

O foro das negociações da OMPI migrou para

o Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio

(GATT), posteriormente Organização Mundial

de Comércio (OMC).

(88)

Acordo TRIPS

Essa situação culminou com a assinatura, em 1994, do Acordo sobre Aspectos

dos Direitos da Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio (TRIPS), que

ocorreu na Rodada Uruguai da OMC.

Objetivos:

reforçar a necessidade da harmonização entre as legislações nacionais de PI

de acordo com os interesses dos países mais desenvolvidos;

(89)

O Brasil ratificou o Acordo TRIPS em 1994.

Implicações: reconhecimento de patentes para

fármacos e alimentos.

Condições especiais: possibilidade de quebra desta

proteção  licenciamento compulsório previsto na

LPI (medicamentos e abuso de poder econômico)

(90)
(91)
(92)

Qual a importância da Propriedade

Intelectual?

O desenvolvimento tecnológico de um

país

está

relacionado

com

o

conhecimento científico e com o grau

de proteção da propriedade intelectual

relacionada

(93)

O que é Propriedade Industrial ?

O IBM 350 foi o primeiro disco rígido,

construído em 1956, com uma capacidade total de 4,36MB!!

Recentemente foi lançado pela Apple o iPad, podendo chegar a capacidade de 64GB!!

(94)

O que é PATENTE?

Patente é um título de propriedade

temporária sobre uma invenção ou

modelo de utilidade, outorgados pelo

Estado aos inventores ou autores ou

outras pessoas físicas ou jurídicas

detentoras de direitos sobre a criação,

passível de aplicação industrial.

(95)

Ou seja...

Pode-se dizer que a patente deve ser

uma

NOVA SOLUÇÃO PARA UM

(96)
(97)

Quais as vantagens e funções do sistema de

patente?

Exclui o uso de terceiros, privilegiando aquele que

inventou e protegeu, com a exploração da tecnologia

Propicia o desenvolvimento econômico do país a

medida que estimula a concorrência no mercado

(98)

Quais as vantagens e funções do sistema

de patentes?

Possibilita um retorno justo dos investimentos

na pesquisa, desenvolvimento e produção

Possibilita

o

rápido

e

adequado

conhecimento público da nova tecnologia

Possibilita a avaliação e o mapeamento do

(99)

Quais as vantagens e funções do sistema

de Patentes?

Identifica tecnologias emergentes (tendências de

mercado, previsão de novos produtos)

Propicia análise da validade (verifica se a tecnologia

está disponível no Brasil, evitando litígios)

Permite o monitoramento de concorrentes

Permite o direcionamento da pesquisa, identifica novas

(100)

Então a patente é um

monopólio?

Não, o monopólio ocorre quando o mercado

é abastecido por uma única empresa, que

fornece produto sem substitutos próximos

A Patente, pelo contrário, é uma publicação

de uma tecnologia, que pode ser utilizada

para estimular a concorrência e o

desenvolvimento da região. A patente é uma

exclusividade

de

comercialização

(101)

E em que momentos eu posso utilizar o

documento de patente de um terceiro?

Caso a intenção seja para fins de

pesquisa, ou uso próprio, sem fins

econômicos, os documentos de patente

podem ser reproduzidos.

(102)

Marca

s

s

O que é uma marca?

Art. 122. São suscetíveis de registro

como marca os

sinais distintivos

sinais distintivos

visualmente

perceptíveis,

não

visualmente

perceptíveis,

não

compreendidos nas proibições legais.

(artigo 124)

(103)
(104)

Curiosidades

Você sabia que a empresa titular da marca

que já deteve 90% do mercado de lã

de aço, enfrentou duas crises financeiras

desde 2002 e chegou a beira da falência?

Como ela sobreviveu??

A resposta está no prestígio de sua marca,

hoje, a maioria de seus produtos é

novamente líder ou vice-líder no segmento.

(105)

Curiosidades...

Santos Dumont

, inventor do

14 Bis

, não

requereu patente, não teve direito de

receber royalties por essa tecnologia

B

i

n

a

(

B

I

nforma

N

úmero de

A

).

Disputas judiciais, inventor deixa de

ganhar ao menos 40 milhões de dólares

por mês!

(106)

Curiosidades

67 bilhões dólares,

é o quanto vale a

marca , a mais valiosa segundo o

último ranking promovido pela Interbrand

e revista BusinessWeek. Seu valor

patrimonial vale bem menos que isso. É

um exemplo do descompasso entre o

valor tangível e o intangível.

(107)
(108)

Documentos de Patente como Fonte de

Informação Tecnológica

1 milhão de pedidos de patente depositados no mundo

por ano

300 a 400 mil pedidos de patente efetivamente

apresentam os 3 requisitos de patenteamento

20 mil pedidos de patente depositados no Brasil por ano

280 a 380 mil documentos estão em domínio público no

Brasil por ano -

oportunidades para novos negócios

(109)

Documentos de Patente como Fonte de

Documentos de Patente como Fonte de

Informação Tecnológica

Informação Tecnológica

Estudos realizados nos EUA revelam que 84% das patentes

americanas continha tecnologia não divulgada, nem total

nem parcialmente, por outras fontes de informação;

Estudo feito na Alemanha concluiu que poderiam ser

economizados 30% dos custos de P&D, se usada informação

técnica disponível;

Segundo estimativa da Organização Britânica de Patentes,

U$ 30 bilhões por ano são desperdiçados na área da

Comunidade Européia devido a invenções duplicadas;

As informações contidas em documentos de patente são

publicadas, em média, 4 anos após sua divulgação no

sistema de patentes.

(110)

Por que proteger?

Para assegurar um maior

benefício público

dos resultados

da pesquisa desenvolvida nas instituições de pesquisa

Ao constituir-se como um aparente contraponto do livre

acesso ao conhecimento universal, o sistema de patentes

de fato institucionaliza internacionalmente

o uso e a

aplicação dos novos conhecimentos

, possibilitando que,

dentro de um regramento mundial acordado, todos se

beneficiem deles

(111)

Por que proteger?

Marcas e patentes, devidamente depositadas,

protegem contra a

pirataria!!

Remete a qualidade e a tradição do produto,

não causando confusão com concorrentes,

fidelizando

o cliente a empresa

Marcas e patentes são

ativos intangíveis!

Como

ativos, posso comercializá-los e utilizá-los como

garantia de possível financiamento

(112)

Pode-se dizer que uma marca é a

fotografia da empresa, pois ela é o

reflexo

do sistema integrado de ações que

envolvem a absoluta eficiência no

desenvolvimento, produção, entrega e

manutenção dos atributos materiais ou

serviços e de imagem do negócio de uma

empresa

(113)
(114)

Em 2005 o número de patentes

concedidas para não-residentes foi maior do

que o número de concedidas para

residentes

O Brasil concede 0,29 patente para cada

US$ 1 milhão investidos em P&D, ocupando

o 17° na lista que mede essa relação

(115)

A cadeia de valores e a vantagem

competitiva

(116)

“Toda empresa é uma reunião de

atividades que são executadas

para projetar, produzir,

comercializar, entregar e

(117)

Infra-estrutura da empresa Gerência de RH Desenvolvimento de tecnologia Aquisição Logística interna Produção Logística externa Marketing & vendas Serviço

A Cadeia de Valores Genérica

M A R G E M Atividades de apoio Atividades primárias

(118)

O Sistema de Valores (Cadeia Produtiva):

Cadeia de valores do(s) fornecedor(es) Cadeia de valores da Empresa Cadeia de valores dos canais Cadeia de valores do consumidor

(119)

Definição da Cadeia de Valores:

• São as atividades relevantes de uma empresa:

• a) atividades que representam custos

importantes

• b) atividades que podem diferenciar a empresa

das outras

(120)

“A cadeia de valor não é uma

coleção de atividades

independentes e sim um sistema

de atividades inter-dependentes”

(121)

“O modo como cada atividade é

executada, combinado com seu custo,

determinará se uma empresa tem

custo alto ou baixo em relação à

concorrência. O modo como cada

atividade de valor é executada

também irá determinar sua

contribuição para as necessidades do

comprador, e assim, para a

(122)

“As atividades de valor são,

portanto, os blocos de

construção distintos da

vantagem competitiva. Uma

comparação das cadeias de

valores dos concorrentes expõe

as diferenças que determinam a

(123)

“O valor, e não o custo, deve ser

usado na análise da posição

(124)

“Direcionadores são os

determinantes estruturais do

custo de uma atividade e as

razões subjacentes pelas quais

(125)

Direcionadores:

• Economias ou deseconomias de escala

• Padrão de utilização da capacidade

• Elos

• Inter-relações

• Aprendizagem

• Oportunidade

• Localização

• Fatores institucionais

• Integração

• Política de compras

• Políticas discricionárias

(126)

Políticas discricionárias:

 Características, desempenho e configuração do produto

 Mix e variedade de produtos oferecidos

 Nível de serviço oferecido

 Índice de gastos com atividades de marketing e

desenvolvimento de tecnologia

 Tempo de entrega

 Compradores atendidos (pequenos x grandes)

 Canais empregados (grande varejo x pequeno comércio)

 Tecnologia de processo

 Especificidades de matérias-primas e insumos

 Política de recursos humanos

(127)

Grupos estratégicos do segmento agroindustrial processador de leite UHT do Rio Grande do Sul, estratégias genéricas e principais direcionadores explorados.

Grupos Estratégicos: Agroindústrias de grande capacidade de processamento, líderes na adoção da tecnologia UHT

Agroindústrias de média capacidade de processamento, seguidoras na adoção da tecnologia UHT Agroindústrias de pequena capacidade de processamento, inovadoras de processo/produto Estratégias genéricas: Liderança

em custos

Enfoque Diferenc. Liderança

em custos Enfoque Diferenciação

Direcionadores: Economias de escala X X Utilização da capacidade X X Elos X X Inter-relações: Tangíveis X X Intangíveis X Entre setores X Integração X Oportunidade X X Localização X X Fatores institucionais Custo de insumos X Aprendizagem X X Políticas arbitrárias Características produto/processo X Mix e variedade produtos X Gastos com marketing X

Seleção dos canais de distribuição empregados

X Fonte: elaborado pelo autor.

(128)

Referências

Documentos relacionados

O objetivo do curso foi oportunizar aos participantes, um contato direto com as plantas nativas do Cerrado para identificação de espécies com potencial

IV - decidir sobre a aplicação de uma ou mais das medidas prudenciais preventivas previstas na legislação vigente, a multa cominatória a elas relacionadas e sua eventual

- Todo equipamento que o atleta utilizar na prova poderá ser checado pela organização momentos antes da largada e ter seu uso vetado caso seja considerado impróprio ou de risco

Promover o cooperativismo financeiro, contribuindo para o desenvolvimento sustentável das!.

AGRAVO INTERNO NO AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL - AUTOS DE AGRAVO DE INSTRUMENTO NA ORIGEM - DECISÃO MONOCRÁTICA QUE RECONSIDEROU DELIBERAÇÃO

A Figura 6 apresenta o resumo destes resultados obtidos pelos testes do número de casos semanais de dengue, para o período de janeiro de 2000 a dezembro de 2018.. Verifica-se

FCH‑T320 Detector de Calor FCH‑T320‑R470 Detector de Calor FCH-T320-FSA Detector de Calor, para Barreiras contra Incêndios segundo a DIBt. Tipo de detector diferencial

LC1‑CBB Caixa de retaguarda LC1‑CSMB Caixa para montagem saliente LC1‑MSK Kit metálico de suspensão LC1‑MFD Protecção metálica anti-fogo LC1‑PIB Painel de indicação