Online
Rev Lat ino- am Enfer m agem 2008 j ulho- agost o; 16( 4)w w w . eer p. usp. br / r lae
EN FERMERÍ A EN LA ERA DE LA GLOBALI ZACI ÓN : RETOS PARA EL SI GLO XXI
Alcione Leit e da Silv a1
El obj et ivo de est e t ext o encont r ar un m om ent o par a r eflexionar sobr e los aspect os r elacionados a los pr ocesos de globalización, así com o sobr e los im pact os en la salud global señalando algunos desafíos par a la Enfer m er ía en el siglo XXI . En est e sent ido, la aut or a esboza los cont or nos y t endencias de la globalización en el m undo cont em por áneo, así com o los dr ást icos im pact os en la salud hum ana y am bient al. De est a for m a, par a r esponder a est os aspect os, señala algunos cam inos ent r e los cuales se dest acan el for t alecim ient o de Enfer m er ía com o disciplina y el est ablecim ient o de dir ect ivas en educación, invest igación y cuidado en Enfer m er ía, en el ám bit o r egional y m undial.
DESCRI PTORES: salu d; en f er m er ía
NURSI NG I N THE ERA OF GLOBALI SATI ON: CHALLENGES FOR THE 2 1
STCENTURY
The pur pose of t his paper w as t o r eflect about issues r elat ed t o t he pr ocesses of globalizat ion and t he global im pact s on h ealt h , poin t in g ou t som e ch allen ges f or Nu r sin g in t h e t w en t y - f ir st cen t u r y . I n t h is sen se, t h e aut hor out lines t he for m s and t r ends of globalizat ion in t he cont em por ar y w or ld, and t he dr ast ic im pact s on hum an healt h and envir onm ent . To r espond t o t he challenges of t he globalized w or ld, som e w ays ar e indicat ed, am ong w hich, t he st r engt hening of nur sing discipline st ands out , t oget her w it h som e guidelines for educat ion, r esear ch and Nur sing car e, in a local and global scope.
DESCRI PTORS: healt h; nur sing
A EN FERMAGEM N A ERA DA GLOBALI ZAÇÃO: DESAFI OS PARA O SÉCULO XXI
O obj et ivo dest e t ext o foi abr ir espaço par a r eflexão acer ca de quest ões r elat ivas aos pr ocessos de globalização e im pact os na saúde global, apont ando alguns desafios par a a Enfer m agem no século XXI . Nesse sent ido, a aut or a delineia os cont or nos e t endências da globalização no m undo cont em por âneo e os im pact os dr ást icos n a saú de h u m an a e n o m eio am bien t e. Par a r espon der aos desaf ios do m u n do globalizado, apon t a algu n s cam in h os, den t r e os qu ais se dest acam o f or t alecim en t o da disciplin a de En f er m agem e algu m as dir et r izes par a a educação, pesquisa e cuidado de Enfer m agem , em âm bit o local e global.
DESCRI TORES: saú de; en f er m agem
1 Post - doct orado, Pr ofesor, Univer sidad de Aveir o, Por t ugal, e- m ail: alsilva@ua.pt
On
line
Rev Lat ino- am Enfer m agem 2008 j ulho- agost o; 16( 4) w w w . eer p. usp. br / r lae
I NTRODUCCI ÓN
La globalización es com pr endida por aquellos
qu e sigu en la ideología n eoliber al com o u n pr ocesoirreversible, int enso y que avanza según una lógica y
d i n á m i ca p r o p i a s. Pa r a o t r o s( 1 - 2 ), l a g l o b a l i za ci ó n
t r asciende la falacia del det er m inism o, a m edida que
se t r an sf or m a en u n cam p o d e r esp u est a social y
polít ica. Tam bién algunos señalan que la globalización
es esencialm ent e, económ ica( 3), siendo aún per cibida
c o m o u n f e n ó m e n o c o m p l e j o y p l u r a l , c o n
d i m e n s i o n e s e c o n ó m i c a s , s o c i a l e s , p o l ít i c a s y
cult ur ales, ent r e las pr incipales( 1- 2) .
A t r avés de est a plur alidad de t est im onios, a
par t ir de la década de 1980, la globalización adquir ió
diver sos cont or nos y t endencias, m uchas veces hast a
conflict iv os. A pesar de ello, es innegable el im pact o
negat ivo de la globalización en la vida cot idiana y en
la salud de las per sonas a nivel m undial, en especial
de aqu ellas qu e econ óm icam en t e n o poseen bien es
y ser v i ci o s b á si co s co m o ed u ca ci ó n y cu i d a d o d e
salu d .
En est e cont ex t o, la Enfer m er ía es desafiada
par a la búsqueda de cam inos que r esponda cr ít ica y
e f e c t i v a m e n t e f r e n t e a l o s p r o b l e m a s d e s a l u d
i m p u e s t o s p o r l a s o c i e d a d . Pa r t i e n d o d e e s t e
e s c e n a r i o , s e d e s a r r o l l a e n e s t e t e x t o a l g u n a s
r ef lex ion es con r elación a las p r eg u n t as a seg u ir :
¿Cuáles son las per spect iv as par a la salud en la er a
d e l a g l o b al i zaci ó n ? ¿Cu ál es so n l o s r et o s q u e se
im ponen par a Enfer m er ía en el siglo XXI ?
¿CUÁLES SON LAS PERSPECTI VAS PARA LA
SALUD EN LA ERA DE LA GLOBALI ZACI ÓN ?
D e n t r o d e l p r o c e s o d e g l o b a l i z a c i ó n s e
r econocen los av ances posit iv os en el ár ea de salud,
esp ecíf icam en t e en los cam p os d e com u n icación y
b iot ecn olog ía. No obst an t e, su r eper cu sión m u n dial
e n l a sa l u d d e p o b l a ci o n e s p o b r e s, t i e n d e a se r
b ast an t e n eg at iv a, con sid er an d o q u e la p ob r eza se
e n c u e n t r a ín t i m a m e n t e r e l a c i o n a d a c o n l a s
condiciones y expect at ivas de salud. De los 6 billones
de habit ant es en el m undo, 2,8 billones ( casi la m it ad)
v iv en con m enos de 2 dólar es por día y 1.2 billones
( una quint a par t e) con m enos de 1 dólar por día, de
los cuales el 44% viven al sur de Asia( 4).
En est e sent ido, los países pobr es pr esent an
el 9 0 % de las en fer m edades m u n diales, a pesar de
ello no gast an m ás del 10% de sus r ecur sos en salud,
l o cu a l se r e f l e j a e n su e sca so d e se n v o l v i m i e n t o
e co n ó m i co , co m o co n se cu e n ci a d e l a p é r d i d a d e
in div idu os j óv en es y en edad pr odu ct iv a. En Af r ica,
l o s n i ñ o s m en o r es d e 5 añ o s t i en en 7 v eces m ás
pr obabilidad de m or ir que los niños en Eur opa, de la
m ism a for m a las per sonas ent r e 15- 59 años pr esent an
4 , 5 v e c e s m a y o r p r o b a b i l i d a d d e m o r i r q u e l o s
eur opeos. Par a el caso de la m or t alidad m at er na, las
t asas llegan a ser 16 veces m ayor es que en Eur opa( 5).
La globalización y el consecuent e incr em ent o
en el com er cio t r ansnacional t r aj o r iesgos a la salud
m undial, siendo una causa direct a para la disem inación
d e en f er m ed ad es( 6 ), t al es el caso d el v i r u s d e l a
hepat it is B debida al com ercio int ernacional de sangre.
Asim ism o, en con t r am os en f er m ed ad es r elacion ad as
a l co n su m o d e a l i m e n t o s, co m o l a e n ce f a l o p a t ía
e s p o n g i f o r m e e n b o v i n o s y l a s e n f e r m e d a d e s
r elacionadas con el síndr om e de Cr eut zfeld-Jakob en
ser es h u m an os.
Los d añ os al am b ien t e f ísico cau sad os p or
las in sopor t ables t asas de con su m o en países r icos,
p u e d e n s e r c o n s i d e r a d o s u n a c o n s e c u e n c i a d e l
p r oceso d e g lob alización . Est os d añ os al am b ien t e
han causado pér didas alar m ant es en la calidad
socio-am bient al, que ocasionó una cr isis consider able en la
salud poblacional, m ost rando la inviabilidad del fut uro
m u n d ial sin u n p r og r am a est r at ég ico d e d esar r ollo
su st en t ab le.
Ot r o s r i e s g o s r e l a c i o n a d o s c o n l a s a l u d
m undial son el aum ent o de la urbanización favorecida
p o r e l cr e ci m i e n t o e co n ó m i co y p o r l a e x p a n si ó n
indust r ial que gener a significat iv as t r ansfor m aciones
sociales, económ icas y polít icas. Est e result ado genera
u n i m p act o n eg at i v o en l a sal u d d e l as p er son as,
sien do la pr in cipal con secu en cia por la am en aza de
e n f e r m e d a d e s t r a n s m i s i b l e s , a d e m á s d e o t r o s
pr oblem as asociados al desm em br am ient o social y a
la v iolen cia.
Se r econ oce q u e u n b u en est ad o d e salu d
depende de la calidad de las polít icas de salud y de
las inversiones en salud( 7), así com o de la educación,
ideas, t écn icas y t ecn ologías. Adem ás de los países
pobr es inver t ir poco en salud y educación, exist e falt a
t ant o de r ecur sos financier os y hum anos que per m it an
u n a p a r t i c i p a c i ó n e q u i t a t i v a e n o r g a n i z a c i o n e s
in t er n acion ales, don de se t om an decision es qu e los
afect an y se det erm inan las reglas baj o las cuales los
sist em as in t er n acion ales t r abaj an .
On
line
Rev Lat ino- am Enfer m agem 2008 j ulho- agost o; 16( 4) w w w . eer p. usp. br / r lae
Est os son apenas algunos de los im pact os en
s a l u d c o m o c o n s e c u e n c i a d e l o s p r o c e s o s d e
g l o b a l i z a c i ó n . Co m o v e m o s , e l i m p a c t o d e l a
globalización en el área de salud se const it uye en un
p r o c e s o c o m p l e j o y d e m ú l t i p l e s f a s e s , c u y a s
dim ensiones se encuent ran fueran de las perspect ivas
aquí enfocadas. Nos encont r am os fr ent e a un desafío,
que t endr em os que enfr ent ar si est am os de acuer do
con la Declar ación d e Alm a At a d e 1 9 7 8 , d on d e la
salu d es u n der ech o h u m an o fu n dam en t al, y don de
llegar a un alt o niv el de salud es una de las m et as
sociales m undiales m ás im por t ant es, cuy a ej ecución
r equier e del t r abaj o de los div er sos sect or es sociales
y económ icos, adem ás del sect or salud( 8).
¿CUÁLES SON LOS RETOS I M PUESTO POR
LA GLOBALI ZACI ÓN PARA ENFERMERÍ A EN
EL SI GLO XXI ?
Hace m ás de un siglo que Enfer m er ía a nivel
m u n d i al p asó p o r i n n u m er ab l es t r an sf o r m aci o n es,
m ost r an do av an ces in n egables, qu e se pr oy ect ar on
e n e l m e d i o a c a d é m i c o y c o n q u i s t a r o n n u e v o s
espacios de t r abaj o( 9). A pesar de ello, los cont or nos
y t en den cias de los pr ocesos de globalización en el
m u n d o con t em p or án eo im p on en n u ev os y g r an d es
desafios par a la disciplin a de En fer m er ía en el siglo
XXI . Est os r et os son en gr an par t e consecuencia de
las innum er ables y r ápidas alt er aciones en el cam po
p o l ít i c o , e c o n ó m i c o , s o c i a l y c u l t u r a l , c o n
consecuencias drást icos en la salud hum ana individual
y colect iv a.
D a d a l a c o m p l e j i d a d d e l o s p r o c e s o s y
d e s a f ío s i n h e r e n t e s , e s d e v i t a l i m p o r t a n c i a e l
for t alecim ient o de Enfer m er ía. For t alecim ient o basado
en la con st r u cción de f u n dam en t os epist em ológicos
i n n o v a d o r e s y p r o p o r c i o n a l e s a l o s a v a n c e s
c o n t e m p o r á n e o s , c o n s i s t e n t e s y s e n s i b l e s a l a s
n e c e s i d a d e s h u m a n a s - a m b i e n t a l e s y d e l a s
so ci ed a d es. Al m i sm o t i em p o , est o s f u n d a m en t o s
ap oy ar an y d ir ig ir án la con st elación d e la p r áct ica
p r of esi on al v in cu lad a a ed u caci ón , in v est ig ación y
cuidado a niv el r egional y m undial.
En e s t e s i g l o X X I e s i m p r e s c i n d i b l e e l
esf u er zo sim u lt án eo y d e colab or ación p or la p ar t e
d e En f er m er ía en t r e los d iv er sos p aís p ar a ab r ir y
co n so l i d a r m o m en t o s d e a cci ó n ef ect i v a p a r a : 1 )
f or m ar cien t íf icos com p et en t es, con h ab ilid ad p ar a
pensar crít icam ent e, definir y priorizar las necesidades
sociales que guíen la elección del obj et o de est udio,
ev alu ar los aspect os v u ln er ables en su f or m ación y
t o m a r d e ci si o n e s p a r a f o r t a l e ce r y co n so l i d a r l a
ex celencia en su capacit ación y pr oducción cient ífica;
2 ) p r o d u ci r co n o ci m i e n t o i n n o v a d o r co n i m p a ct o
f u n d am en t al en l a r eal i d ad so ci al p ar a l a sal u d y
bienest ar de los indiv iduos, fam ilias y com unidades,
en especial de poblaciones m ás car ent es y pr iv adas
d e b ien es y ser v icios; 3 ) f av or ecer la cap acit ación
p a r a e l u s o d e n u e v o s f u n d a m e n t o s t e ó r i c o s
-m e t o d o l ó g i c o s y e n t r e n a -m i e n t o e n e s t r a t e g i a s
t ecnológicas av anzadas; 4) est im ular el desar r ollo de
“ …una post ur a pr o- act iv a por par t e de los líder es en
Enferm ería con relación a las oport unidades, abert ura
de espacios y m ecanism os de inser ción en est a ár ea
de conocim ient o, así com o dar a conocer la necesidad
a t r av és de la pr esent ación de pr oy ect os confor m e a
l a s p o l ít i c a s p ú b l i c a s ”( 1 0 ), d i r i g i d a s h a c i a l a s
necesidades sociales. No obst ant e, est e pr oceso debe
se r d e d i v e r si d a d m u l t i cu l t u r a l , se n si b i l i d a d p a r a
en f r en t a r l a s d i f er en ci a s y co n l a ca p a ci d a d p a r a
con st r u ir lazos de globalidad en t r e las f r on t er as en
donde habit a el ser hum ano.
La fu er za de la in v est igación en En fer m er ía
est á en consider ar la com o un im por t ant e ám bit o par a
el cuidado, com o un act ivo polít ico no solo en el sent ido
de con st r u cción de n u ev os m ar cos de con ocim ien t o
t eór ico- pr áct ico, sino especialm ent e par a t r abaj ar en
beneficio del aum en t o en los niv eles de calidad de
v ida de las sociedades( 11).
En e l á r e a d e e d u c a c i ó n e n En f e r m e r ía ,
b u s c a r e m o s o b l i g a t o r i a m e n t e , u n a e d u c a c i ó n
em ancipador a, com o una dim ensión im por t ant e par a
la f or m ación d e p r of esion ales con cap acid ad cr ít ica
p a r a p e n sa r, e s d e ci r p e n sa r g l o b a l m e n t e e n l a s
est r uct ur as v igent es, a par t ir de sus r aíces hist ór icas
y t r abaj ar r egionalm ent e en la solución de pr oblem as
p ar a t r an sf o r m ar l o s, t en i en d o en co n si d er aci ó n l a
r e s p o n s a b i l i d a d e c o l ó g i c a - s o c i a l . El t r a b a j o d e
f or m ación d eb e ser com p r om et id o p ar a p r ep ar ar a
los en f er m er os ( as) p ar a q u e sean cap aces d e: 1 )
con ocer la r ealidad r egion al y m u n dial; el per f il de
sal u d d e l a p o b l aci ó n a n i v el r eg i o n al , n aci o n al y
m u n d i a l ; 2 ) t r a b a j a r e n l o s d i v e r so s n i v e l e s d e
com plej idad par a la at ención de la salud indiv idual y
colect iv a, con r esp on sab ilid ad social y com p r om iso
d e c i u d a d a n ía ; 3 ) d e s a r r o l l a r u n a p r á c t i c a
cu lt u r alm en t e com pet en t e, qu e v alor e y r espet e las
d i f er en ci as en cu an t o a g én er o , r aza, o r i en t aci ó n
sexual ent r e ot r os aspect os; 4) const r uir conocim ient o
a par t ir de la pr áct ica educat iv a.
On
line
Rev Lat ino- am Enfer m agem 2008 j ulho- agost o; 16( 4) w w w . eer p. usp. br / r lae
Co n r e l a c i ó n a l c u i d a d o s o n n e c e s a r i a s
algunas est r at egias que se cent r en esencialm ent e en
l a s p e r s o n a s , g u i á n d o l a s h a c i a l a e d u c a c i ó n
em ancipador a y con aut onom ía, v olv iéndolas capaces
de pen sar y t r abaj ar cr ít icam en t e par a m ej or ar su s
vidas. De la m ism a form a, la valoración y el est ím ulo
d e c r e e n c i a s y v a l o r e s c u l t u r a l e s y s o c i a l e s
im prescindibles para realizar un cuidado cult uralm ent e
com pet ent e, favoreciendo la const r ucción de act it udes
y com por t am ien t os salu dables.
La finalidad de est e t ext o fue abr ir un espacio
par a reflexionar sobre algunas pr egunt as r elacionadas
con el pr oceso de globalización y los im pact os par a
la salu d m u n d ial, señ alan d o alg u n as im p licacion es
p a r a En f e r m e r ía . N a t u r a l m e n t e q u e e l r e c o r t e
r ealizado r educe significat iv am ent e est a r ealidad t an
c o m p l e j a y p l u r a l . Fr e n t e a e s t e c o n t e x t o , n o s
pr egunt am os: ¿par a dónde ir a par t ir de est e punt o?
Cu a l q u i e r c a m i n o e s c o g i d o s i g n i f i c a u n a
r espon sabilidad colect iv a y pasa por la lógica de la
solidar idad, de la j ust icia y de la dignidad hum ana. El
f u t u r o d e En f e r m e r ía y d e sa l u d d e p e n d e r á n d e
n u e s t r a s e l e c c i o n e s c o l e c t i v a s y d e n u e s t r a s
eleccion es polít icas.
REFERENCI AS
1 . San t o s BS. Gl o b al i zação : f at al i d ad e o u u t o p i a? Po r t o : Af r on t am en t o; 2 0 0 1 .
2 . Fer r ei r a JMC. Tr a b a l h o e si n d i ca l i sm o n o co n t ex t o d a g l o b a l i z a ç ã o . I n : S c h e r e r - W a r r e n I , Fe r r e i r a JM C.
Tr ansfor m ações sociais e dilem as da globalização: um diálogo Br asil/ Por t u gal. São Pau lo: Cor t ez; 2 0 0 2 . p. 2 1 1 - 4 1 . 3 . Assm an n SJ. Glob alização com o f at o e com o id eolog ia. Rev Polít ica e Cu lt u r a 1 9 9 8 ; 1 ( 1 ) : 2 7 - 3 8 .
4. Wor ld Bank. Hum an w or ld developm ent r epor t 2000/ 2001. At t ack ing pov er t y : oppor t unit y, em pow er m ent , and secur it y.
Washingt on ( DC) : Wor ld Bank ; 2001.
5. Wor ld Healt h Or ganizat ion. Wor ld healt h r epor t . Mak ing a differ en ce. Gen ev a: WHO; 1 9 9 9 .
6 . List er G. Global h ealt h an d dev elopm en t : t h e im pact of
globalisat ion on t he healt h of poor people. Cam br idge ( UK) : Th e College of Healt h ; 2 0 0 0 .
7 . Sen A. Key n ot e ad d r ess t o t h e Wor ld Healt h Assem b ly. Gen ev a: WHO; 1 9 9 9 .
8. Or ganização Mundial da Saúde. Confer ência int er nacional s o b r e c u i d a d o s p r i m á r i o s d e s a ú d e . A l m a - A t a , U RS S . Or gan ização Mu n dial da Saú de, 1 9 7 8 . Dispon ív el em w w w. op as. or g . b r / colet iva/ u p load Ar q / Alm a- At a. p d f.
9 . Si l v a AL. Pó s- d o u t o r ad o : d esaf i o s e p er sp ect i v as. Rev Tex t o Con t ex t o En f er m 2 0 0 2 ; 1 1 ( 1 ) : 7 7 - 8 3 .
10. Mar ziale MHP, Mendes I AC. O invest im ent o em pesquisa na ár ea de saúde: t er m os de r efer ência par a o desenvolvim ent o cient ífico e t ecnológico br asileir o. Rev Lat ino- am Enfer m agem 2 0 0 6 ; 1 4 ( 2 ) : 1 4 9 - 5 0 .
11. Silv a AL. A pesquisa com o pr át ica de cuidado. I n: Silv a AL, Ram os TRO, Lago MCS, or ganizador as. Falas de gêner o. Flor ian óp olis: Mu lh er es; 1 9 9 9 . p . 1 0 5 - 1 8 .
Recebido em : 3.9.2007 Apr ovado em : 15.6.2008