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Rev. Bras. Reumatol. vol.55 número4

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r e v b r a s r e u m a t o l . 2015;55(4):390–393

w w w . r e u m a t o l o g i a . c o m . b r

REVISTA

BRASILEIRA

DE

REUMATOLOGIA

Carta

aos

editores

Orientac¸ões

preliminares

da

Sociedade

Brasileira

de

Reumatologia

para

avaliac¸ão

e

tratamento

da

tuberculose

infecc¸ão

latente

em

pacientes

com

artrite

reumatoide

na

indisponibilidade

do

teste

tuberculínico

Preliminary

guidelines

of

the

Brazilian

Society

of

Rheumatology

for

evaluation

and

treatment

of

tuberculosis

latent

infection

in

patients

with

rheumatoid

arthritis,

in

face

of

unavailability

of

the

tuberculin

skin

test

Introduc¸ão

Adetecc¸ão eo tratamentoda tuberculose infecc¸ãolatente

(TBIL) nos indivíduos com maior risco de progressão para

tuberculosedoenc¸a (TB)sãoestratégiasrecomendadas pela

Organizac¸ãoMundialdeSaúdeparacontroledessa

enfermi-dade.Otestetuberculínico,queusaoPPD(doinglêspurified

proteinderivative),éummeioamplamenteincorporadoà

prá-tica clínicaparadiagnóstico de TBIL. Pacientes com artrite

reumatoidetêmriscoaumentado paradesenvolvimentode

TBativa,sobretudo quandoemtratamento com biológicos

inibidoresdoTNF-␣.OConsenso2012daSociedadeBrasileira

deReumatologia(SBR)paratratamentodeartritereumatoide

recomendarastreamentoe,quandoindicado,tratamentode

TBILemtodopacientecandidatoaousodequalqueragente

biológico.

O rastreamento inclui, além de avaliac¸ão do risco

epi-demiológico, radiografia do tórax e teste tuberculínico.

O tratamento de TBIL, após exclusão de TB doenc¸a,

con-sisteemisoniazida,nadose de5-10mg/kg/dia,máximode

300mg/dia,porseismeses.Estáindicadonospacientescom

testetuberculínico≥ 5mm, positividade aoIgra (do inglês

interferon- release assays), alterac¸ões radiográficas

compa-tíveiscom TBpréviaou contatopróximocom caso de TB.

Otratamentoda TBIL(quimioprofilaxia)deve serinstituído

pelo menos um mês antes do início do biológico, porém

excepcionalmenteambososmedicamentospodemser

inici-adosconcomitantemente,quandoaurgênciasintomáticada

situac¸ãooexigir.

Em setembro de 2014, o Ministério da Saúde, por meio

daCoordenac¸ãoGeraldoProgramaNacionaldeControleda

Tuberculose,publicounota(n◦8/CGPNCT/DEVEP/SVS/MS,

de10/09/2014)emqueinformoudificuldadesnaaquisic¸ãodo

PPD,porindisponibilidadenomercadointernacional,oque

deveimplicardesabastecimentodosistemadesaúde

brasi-leiro,aindasemprevisãodenormalizac¸ão.Aindisponibilidade

do testetuberculínicojáé efetivamente percebida narede

assistencial.Porconsiderarasituac¸ãoemcurso,aexigirum

rápidoposicionamentocomvistasaorientarapráticaclínica,

aComissãodeArtriteReumatoidedaSBRdecidiupordivulgar

asseguintesorientac¸õespreliminares,queforamelaboradas

porconsenso deespecialistas.AComissão sugereconsulta

àsreferênciasselecionadas,queestendemasdiscussõesaqui

desenvolvidas.1-12

Asrecomendac¸õesparaavaliac¸ãoetratamentode tuberculose-infecc¸ãolatenteempacientescomartrite reumatoidesãodiferentesquandodousodeinibidoresdo fatordenecrosetumoralalfaedebiológicoscomoutros mecanismosdeac¸ão?

Hádiferenc¸anoriscodereativac¸ãodeTBquandodousode

ini-bidoresdoTNF-␣,quecarreiamriscoaumentado–sobretudo

osanticorposmonoclonais–nacomparac¸ãocomoutros

bio-lógicosnãoinibidoresdoTNF-␣.Todavia,oconsenso2012da

SBRparatratamentodeartritereumatoide,emvirtudedaalta

prevalênciadeTBemnossomeioederelatosdereativac¸ão

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recomendouorastreamentodeTBILaoseusaremquaisquer

DMCDbiológicas.

Asbulasdealgunsdosbiológicosnãoinibidoresdo

TNF--␣, como o tocilizumabe e o abatacepte, também trazem

recomendac¸ão para rastreamento de TBIL previamente ao

usodomedicamento. Assim,por consideraraté potenciais

implicac¸ões médico-legais, a SBR opta, no momento, por

manterrecomendac¸õesidênticasparaavaliac¸ãoetratamento

de TBIL, quandodouso de quaisquerDMCD biológicas no

tratamentodaartritereumatoide.Essasrecomendac¸õessão

extensíveisaousodecorticoideemdoseequivalentea

pred-nisona≥15mg/dia,pormaisdeummês,emindivíduoscom

maisde65anos.

Oquedeveserconsideradoepidemiologiapositiva paratuberculose?

O contatocom caso bacilífero de TBpulmonar ou de vias

aéreas é o elemento epidemiológico fundamental. O risco

de adquirir TBIL mediante contato com doente bacilífero

é aumentado por condic¸ões como contato intradomiciliar,

especialmente entre os que compartilhamdo mesmo

dor-mitório; maior tempo de exposic¸ão; exposic¸ão em locais

com pouca ventilac¸ão; presenc¸a de cavitac¸ão na

radiogra-fia do tórax do caso-índice; baciloscopia direta positiva e

maiorquantidadedebacilosnoescarrodocaso-índice.São

considerados indivíduos com risco epidemiológico

acres-cido aqueles expostos a situac¸ões de convívio com alta

carga de doenc¸a, a saber, profissionais de saúde,

presidiá-rios, moradoresde albergues ouasilos, usuários dedrogas

injetáveis.

OriscodedesenvolverTBdoenc¸aémaiornosprimeiros

dois anosapós ainfecc¸ão. Contatosde indivíduos

bacilífe-rostêmriscoaumentadodedesenvolverTBdoenc¸aquando

emsituac¸õesdeextremosdeidade(≤10anosou>60anos),

imunossupressão, exposic¸ão intradomiciliar e exposic¸ão a

doentescombaciloscopiaouculturadoescarropositiva.Teste

tuberculínico≥5mmtambéméfatorderiscopara

desenvolvi-mentodeTBdoenc¸anoscontatos.Aprincipalcondic¸ãoclínica

associadaàprogressãodeTBILparaTBdoenc¸aéacoinfecc¸ão

porHIV,particularmentequandoLT-CD4+≤200cel/mm3.São

outrascondic¸õesclínicasderiscoparaprogressãodeTBILaTB

doenc¸a:usodeinibidordoTNF-␣,diabetemelito,insuficiência

renalcrônica dialítica, neoplasias malignas,

imunossupres-sãoassociadaatransplantedeórgãos,desnutric¸ão;alterac¸ões

naradiografiatorácica–especialmentelesõesfibróticasem

zonassuperiores(comousemnóduloscalcificadosou

espes-samentopleural)–sugestivasdesequeladeTBpulmonar,sem

tratamentoprévio.

Pacientescomartritereumatoide,quandodousode imunobiológicos,comhistóriapositivadecontatocom casodetuberculosepulmonardevemrecebertratamento paratuberculose-infecc¸ãolatentesemtestetuberculínico?

Sim.Recomenda-seprocedercomotratamentodeTBILsem

o teste tuberculíniconos contatos de casos de TB

pulmo-nar,quandodousodeinibidoresdoTNF-␣.Tambémdevem

recebertratamento paraTBIL, independentementedoteste

tuberculínico,os indivíduos emuso de inibidor do TNF-␣,

com radiografiasugestiva de sequelade TBpulmonar

pré-via,nãotratada.Considera-sequeobenefíciodaprevenc¸ão

de TBdoenc¸anesses casossuperaosriscos dotratamento

preventivo.

Pacientescomartritereumatoide,quandodousode imunobiológicos,comhistórianegativadecontatocom casodetuberculosepulmonardevemrecebertratamento paratuberculose-infecc¸ãolatentesemtestetuberculínico?

UmahistórianegativadecontatonãoexcluiTBIL.

Recomenda--se,nessescasos,afeituradeIgraparadiagnósticodainfecc¸ão

latente,nafaltadotestetuberculínico.Indisponíveisambosos

testes,adecisãodetratamentodeTBILdeveser

individuali-zadaeconsiderarriscosebenefícios.Naavaliac¸ãodopotencial

benefíciodotratamento,consideraroselementosdiscutidos

(acima)naquestãosobreepidemiologiapositivapara

tubercu-lose.Particularmente,avaliarriscoepidemiológicoacrescido

(altacargadedoenc¸anoambientedeconvívio)esinergismo

defatoresderiscoparaprogressãoaTBdoenc¸a.

Na valorac¸ãodoriscoassociado aotratamento,

conside-rar o potencial hepatotóxico da isoniazida, especialmente

nosindivíduoscomidade>35anos,emusuáriosfrequentes

deálcool,nospacientes comprovashepáticaspreviamente

anormaisenaquelesemusoconcomitantedeoutrasdrogas

hepatotóxicas. Entretanto, no geral, hepatopatia por

isoni-azida não é frequente. E o uso concomitante de drogas

hepatotóxicas não écontraindicac¸ão absolutaà isoniazida.

Todavia,requer-semonitorac¸ãodasprovasdefunc¸ão

hepá-tica.

Porfim, deve-seconsideraro potencial parainduc¸ão de

resistênciamicrobianapelousoindiscriminadodeisoniazida.

Caso,medianteavaliac¸ão,julgue-sedesnecessáriotratarTBIL,

recomenda-semonitorac¸ãoclínicamensalparadetecc¸ão

pre-cocedeTBativa,comespecialatenc¸ãoparasinaiscomotosse,

febre,sudoreseeperdadepeso.Ainvestigac¸ãodospacientes

sintomáticosdeveserestendida,paraincluirnomínimo

radi-ografiadotórax,alémdebaciloscopia eculturadoescarro;

consideraravaliac¸ãoespecializada(porpneumologista,

tisio-logistaouinfectologista).

OdesempenhodoIgraparadiagnósticodetuberculose -infecc¸ãolatenteécomparávelaodotestetuberculínico?

A acurácia do Igra é semelhante ou superior à do teste

tuberculínico para diagnóstico de TBIL. Há potencial

van-tagem do Igra nos indivíduos vacinados com BCG e nos

imunodeprimidosemdecorrênciadedoenc¸ae/outratamento,

situac¸õesemqueaacuráciadotestetuberculínicodiminui

emrazão defalsos positivosefalsos negativos,

respectiva-mente. Existem questionamentos sobre o desempenho do

Igra em populac¸ões com alta prevalência de TB. Há

tam-bémapossibilidadederesultadosindeterminados,quedevem

ser avaliados com cautela, diante dos quais a conduta do

tratamento de TBIL deve ser considerada. Apesar de tais

considerac¸ões,anteaatualindisponibilidadedoteste

tuber-culínico, a SBR propugna a incorporac¸ão do Igra no rol

de procedimentos doSistema Único de Saúde e da saúde

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Nafaltadotestetuberculínico,sehouverdisponibilidade deIgra,esseestáindicadoparadiagnósticodetuberculose -infecc¸ãolatente,emtodosospacientescomartrite reumatoide,quandodousodeimunobiológico?

Sim.OIgraestáindicadonasmesmassituac¸õesemqueestaria

otestetuberculínicoeosubstitui.Portanto,casodisponível,

recomenda-seusarIgrapararastreamentodeTBILemtodo

pacientecomartritereumatoide,quandodousodeinibidor

doTNF-␣,nafaltadotestetuberculínico.Sehouver

disponi-bilidadelimitada,recomenda-se priorizarafeitura doIGRA

nospacientescomhistórianegativaouincertadecontatocom

casodeTBpulmonar.

Comousoprolongadodoinibidordofatordenecrose tumoralalfaousehouvertrocadebiológicos,nos pacientesquecompletaramtratamentoparatuberculose -infecc¸ãolatentenopassado,necessidadederepetiro tratamentocomisoniazida?

Emregra,umaveztratadadeformacompletaeeficaz,TBIL

nãorequerretratamento.Excec¸ãoocorrequandohá

conhe-cidareexposic¸ãoaoM.tuberculosis.Nessecasooretratamento

éindicado.Pode-se, combaseemopinião de especialistas,

consideraroretratamentoperiódico,acadadoisoutrêsanos,

emregiõesdealtaprevalênciadeTB,quandohápersistência

doestadodeimunodepressão.11Todavia,umestudobrasileiro

avaliou a eficácia de longoprazo dorastreamento e

trata-mentodeTBILem202pacientescomartritereumatoideem

usodediferentesinibidoresdoTNF-␣.13Nesseprotocolo,não

houveretratamentoperiódicoparaTBILourepetic¸ãodoteste

tuberculínicoempacientesassintomáticos,queassim

perma-neceramdurantemaisdetrêsanosdeacompanhamento.

Pacientessintomáticosrespiratórios,comhistóriapositiva decontatocomcasodetuberculosepulmonar,devem recebertratamentoparatuberculose-infecc¸ãolatente, quandodousodeinibidordefatordenecrosetumoral alfa?

Osesquemas profiláticossãocontraindicados antea

possi-bilidadedeTBdoenc¸a,porineficáciae/oupotencialinduc¸ão

de resistência microbiana. O tratamento de TBIL

pressu-põe exclusão de TB ativa em todos os casos. Contatos

sintomáticosrespiratóriosrequereminvestigac¸ãoestendida.

Recomenda-se, nessescasos, avaliac¸ãopor especialistaem

TB(pneumologista,tisiologistaouinfectologista),com

trata-mentopleno,quandoindicado,previamenteaousodoTNF-␣.

Pacientescomhistóriadecontatocomcasodetuberculose multirresistente,umavezexcluídatuberculosedoenc¸a, devemrecebertratamentoparatuberculose-infecc¸ão latente,quandodousodedrogasmodificadorasdocurso dadoenc¸abiológica?

NãoserecomendatratamentodeTBILemcontatosdeTB

mul-tirresistente. Nos contatossintomáticos, deve-se investigar

tuberculose.Nosassintomáticos,excluídaTB,recomenda-se

acompanhamento clínico mensal e radiográfico semestral,

nosprimeirosdoisanos.Nãofazerprofilaxiacomisoniazida.

Considerar uso debiológico nãoinibidor doTNF-␣, nesses

casos,independentementedetestetuberculínicoouIgra.

Conflitos

de

interesse

Osautoresdeclaramnãohaverconflitosdeinteresse.

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rev bras reumatol.2015;55(4):390–393

393

patientspriortoanti-TNFtreatmentinanendemicarea.IntJ TubercLungDis.2014;18:905–11.

LiciaMariaHenriquedaMota∗,BórisAfonsoCruz,

CleandroPiresdeAlbuquerque,DeborahGonc¸alves,

IedaMariaMagalhãesLaurindo,IvanioAlvesPereira,

JozélioFreiredeCarvalho,Geraldo

daRochaCastelarPinheiro,ManoelBarrosBertolo,Nilzio

AntôniodaSilva,PauloLouzadaJúnior,

RicardoMachadoXavier,RinaDalvaNeubarthGiorgi

eRodrigoAiresCorrêaLima

SociedadeBrasileiradeReumatologia,SãoPaulo,SP,Brasil

Autorparacorrespondência.

E-mails:liciamhmota@gmail.com,licia@unb.br

(L.M.H.daMota).

On-lineem10demarçode2015

http://dx.doi.org/10.1016/j.rbr.2015.01.006

0482-5004/©2015ElsevierEditoraLtda.Todososdireitos

Referências

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