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Assessoria PMPB. Freepik

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Nº 7963 PATO BRANCO, SÁBADO E DOMINGO, 28 E 29 DE AGOSTO DE 2021 ¦ diariodosudoeste.com.br ¦ @diariodsudoeste

R$ 2,50

Governador do Rotary

visita clubes de Pato Branco

Esta é uma das primeiras visitas feitas pela governadoria

do distrito nos últimos dois anos.

PÁG. 5

Projeto Revitis, quer

fortalecer a vitivinicultura

Esta semana, 25 produtores se reuniram para fomentar a

produção de uva em Pato Branco.

PÁG. 6

Empreendedorismo feminino na

pandemia: uma escolha diária

De acordo com dados do Sebrae/PR, o número de empreendimentos femininos consolidados

diminuiu na pandemia da covid-19, em todo Brasil. No Sudoeste paranaense, esse índice se repete.

No entanto, um outro dado da entidade aponta que novos empreendimentos, criados por mulheres,

surgiram. Mesmo assim, a presença feminina é bem menor que a dos homens. A dupla jornada [ou

seja, cuidar do trabalho, da casa e dos filhos ao mesmo tempo] é um dos motivos que leva muitas

mulheres a não empreender ou desistir do ramo.

PÁGS. 8 E 9

POLÍTICA

SEGURANÇA

ALMANAQUE+

CIDADE

ESPORTE

Município

reestabelece

passe livre no

transporte

coletivo para

idosos

PÁG. 3

Duas mortes

em graves

acidentes na

região

PÁG. 14

Patinhas

perdem e

estão fora da

decisão da

Taça Brasil

PÁG. 15

Distribuição

de mudas

de árvores

frutíferas para

marcar o Dia do

Voluntariado

PÁG. 4

Repórter Esso

80 anos da testemunha

ocular da história e o fim da

Segunda Guerra.

CADERNO

Assessoria PMPB

(2)

diariodosudoeste.com.br 28 e 29 de julho de 2021

A2

Política

Assessoria

Para estimular o crescimento da in-dústria paranaense e incentivar a inova-ção no segmento, o Sistema Fiep, em par-ceria com a Plataforma de Inovação para a Indústria do Senai Departamento Nacio-nal, acaba de lançar a Chamada Parana-ense de Inovação Industrial. “A inovação é um dos principais caminhos para au-mentar a competitividade e criar novas oportunidades de negócios para as indús-trias, resultando em geração de empre-gos e renda”, afirma o presidente do Sis-tema Fiep, Carlos Valter Martins Pedro. “É para incentivar que mais indústrias desenvolvam soluções e produtos inova-dores que o Sistema Fiep lança esta cha-mada”, completa.

Para indústrias de todos os portes, apoiará projetos de inovação em parceria com os Institutos Senai de Tecnologia e Inovação no Paraná e prevê um aporte

fi-nanceiro de R$ 3,3 milhões, distribuídos em três categorias:

• até R$ 60 mil para soluções com foco em aumento da produtividade, como auto-mação e digitalização de processos, siste-mas para aumento de produtividade, simu-lação e modelagem e implementação de ferramentas inovadoras;

• até R$ 108 mil para soluções para melhoria ou desenvolvimento de novos produtos, como novos materiais, equipa-mentos, soluções em TI, sensores bioquí-micos;

• até R$ 290 mil para soluções para resolver desafios da cadeia industrial, com a participação de um consórcio entre, no mínimo, três indústrias.

Interessados devem enviar a proposta pelo site senaipr.org.br/chamadaparanaense

Sistema Fiep prevê

aporte de milhões em

Chamada Paranaense

de Inovação Industria

l

Iniciativa pretende alavancar produtividade e

competitividade das indústrias paranaenses

São R$ 3,3 milhões disponíveis para o desenvolvimento de soluções e produtos inovadores que objetivem o crescimento do setor

Gelson BampI

Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro sancionou na quinta-feira (26) a medida provisória (MP) 1.040 de 2021, que facilita a abertura de empresas e busca melhorar o ambiente de negócios no Brasil. O texto, editado pelo governo em março desse ano, teve sua tra-mitação concluída no Congresso Nacional no início deste mês e agora passa a valer em caráter permanente.

Entre as novidades, a nova lei prevê a emissão automática, sem avaliação huma-na, de licenças e alvarás de funcionamento para atividades classificadas como de risco médio.

Quando não houver legislação estadu-al, distrital ou municipal específica, valerá a classificação federal disponível na platafor-ma da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim).

A lei também determina a unificação de inscrições fiscais federal, estadual e munici-pal no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), eliminação de análises prévias feitas apenas no Brasil dos endereços das empre-sas e automatização da checagem de nome empresarial em segundos.

O texto amplia as atribuições do Depar-tamento Nacional de Registro Empresarial e Integração (Drei) para examinar pedidos de autorização para nacionalização, articulação de órgãos e integração de procedimentos no registro de empresas. O departamento

po-derá ainda propor programas de coopera-ção e planos de acoopera-ção, coordenar ações, de-senvolver sistemas e implementar medidas de desburocratização.

“A meta do presidente da República é colocar o Brasil entre os 50 melhores países do mundo para se fazer negócios”, afirmou o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Pre-sidência, Luiz Eduardo Ramos, em postagem nas redes sociais.

Outra mudança trazida pela nova lei au-menta a proteção de investidores minoritá-rios, por meio da alteração da Lei das So-ciedades Anônimas (SAs). O dispositivo amplia o poder de decisão dos acionistas, inclusive minoritários, mediante a exten-são do prazo de antecedência para o envio de informações para uso nas assembleias, o aprimoramento dos dispositivos relacio-nados à comunicação, e a vedação ao acú-mulo de funções entre o principal dirigen-te da empresa e o presidendirigen-te do Conselho de Administração.

Também foi criado o chamado voto plural, um tipo de ação especial que dá di-reito aos sócios-fundadores de controlar a empresa mesmo que eles não possuam par-ticipação societária majoritária na compa-nhia. De acordo com o governo, isso evita que empresas abram o capital no exterior para manter o controle acionário por meio desse instrumento, até então vedado no Brasil, fomentando o acesso ao mercado de capitais.

Governo Federal sanciona MP que facilita

abertura de empresas

Assessoria STF

Com a leitura do relatório pelo minis-tro Edson Fachin, o Supremo Tribunal Fe-deral (STF) começou a julgar, na quinta--feira (26), o Recurso Extraordinário (RE) 1017365, que discute a definição do esta-tuto jurídico-constitucional das relações de posse das áreas de tradicional ocupação in-dígena e desde quando essa ocupação de-verá prevalecer, o chamado marco tempo-ral. O presidente do STF, ministro Luiz Fux, anunciou que o julgamento prosseguirá na próxima quarta-feira (1º) e que estão pre-vistas 39 sustentações orais por partes e in-teressados. O recurso, com repercussão ge-ral (Tema 1.031), servirá de parâmetro para a resolução de, pelo menos, 82 casos seme-lhantes que estão sobrestados.

A controvérsia é sobre o cabimento de uma reintegração de posse requerida pela Fundação do Meio Ambiente do Estado de Santa Catarina (Fatma) de uma área localiza-da em parte localiza-da Reserva Biológica do Sassa-frás (SC), declarada pela Fundação Nacional do Índio (Funai) como sendo de tradicional ocupação indígena.

Analisando a questão, o Tribunal Regio-nal da 4ª Região (TRF-4) entendeu que não há elementos que demonstrem que as terras seriam tradicionalmente ocupadas pelos in-dígenas, como previsto na Constituição Fe-deral (artigo 231), e confirmou a sentença que determinou a reintegração de posse ao órgão ambiental.

No recurso ao STF, a Funai sustenta que o caso trata de direito imprescritível da

comu-nidade indígena, cujas terras são inalienáveis e indisponíveis. Segundo a autarquia, a deci-são do TRF-4 afastou a interpretação consti-tucional (artigo 231) sobre o reconhecimento da posse e do usufruto de terras tradicional-mente ocupadas pelos índios e privilegiou o direito de posse de quem consta como pro-prietário no registro de imóveis, em detri-mento do direito originário dos indígenas. Desde maio de 2020, o ministro Fachin determinou a suspensão da tramitação de processos sobre áreas indígenas até o fim da pandemia da covid-19, por entender que medidas como reintegração de posse po-dem agravar o risco de contágio do vírus. Ao deferir a suspensão, o ministro afirmou que, em decorrência das reintegrações, os indígenas correm o risco de ficar, “repenti-namente, aglomerados em beiras de rodo-vias, desassistidos e sem condições mínimas de higiene e isolamento”.

Marco temporal:

julgamento do STF sobre

áreas indígenas prossegue

na próxima semana

Julgamento prosseguirá na próxima quarta-feira (1º) e servirá de parâmetro para a resolução de, pelo menos, 82 casos semelhantes

(3)

diariodosudoeste.com.br 28 e 29 de agosto de 2021

POLÍTICA

A3

Da Redação ADI-PR ¦ Coluna publicada simultaneamente em 22 jornais e portais associados. jornalismo@adipr.com.br

Dia do Paraná

A proposta do deputado Luiz Fernando Guerra (PSL), de ce-lebrar o Dia do Paraná , foi aprovada e no próximo dia 29, do-mingo, o Estado do Paraná poderá comemorar a data. A data foi efetivada no Calendário de Eventos do Estado e objetiva resgatar a memória histórica da emancipação, seu significado político e sua relevância para consolidar a integração sociocultural dos pa-ranaenses. Dia 19 de dezembro é importante para o Estado, po-rém, foi em 29 de agosto que o Paraná nasceu, e a partir de en-tão se tornou o que é. É nossa função como legisladores manter a história viva , pontua o deputado Guerra.

Praça da discórdia

O prefeito de Cascavel Leonaldo Paranhos confirmou que conversou com o presidente Jair Bolsonaro, em Brasília, sobre a praça de pedágio entre Cascavel e Toledo. Ele relatou que esse estudo está no Ministério da Infraestrutura, com o Ministro Tarcí-sio Gomes de Freitas. Eu não voltei com a resposta de sim ou não, mas nós acreditamos que será possível tirar a praça entre Casca-vel e Toledo . Segundo o prefeito, Bolsonaro tem recebido várias demandas em relação à praça que está causando um movimen-to intenso entre as duas cidades.

Que venha 2022!

Guto admitiu, em evento na cidade de Carlópolis, que tem sido procurado por lideranças de todos os segmentos pedindo que con-corra ao cargo de senador, que terá apenas uma vaga disponível, com a saída do então senador Álvaro Dias. O mandato é de oito anos, o maior do país. O pleito está marcado para o dia dois de outubro de 2022. Prefeitos e vereadores principalmente têm me procurado, mas quem decidirá será o governador Ratinho Junior , afirmou.

Malas prontas

Criada em 2019 na cidade de Maringá, pelo geógrafo Ma-teus Felini, a startup Datlo, empresa especialista em a serviço de análise de dados para as áreas de vendas e marketing de gran-des empresas, chamou a atenção do Vale do Silício. A compa-nhia foi selecionada para a última turma da aceleradora america-na Y Combiamerica-nator, que investiu US$ 125.000 no negócio. Viemos de uma cidade do interior do Brasil, não temos dinheiro. Estar na Y Combinator nos dá confiança de que temos um bom produ-to, bons funcionários e podemos ser gigantes , diz o economista Naamã Mendes Júnior, um dos sócios da startup.

Vacinação obrigatória

A Prefeitura de Curitiba publicou o decreto municipal que torna obrigatória a vacinação contra a covid-19 dos servidores municipais da capital. O decreto ressalta que cabe ao município assegurar o direito à saúde da população e que cabe aos ges-tores estabelecerem procedimentos para impedir a propagação de doenças transmissíveis na cidade. A medida acata orientação do Comitê de Técnica e Ética Médica da Secretaria Municipal da Saúde e tem como objetivo reforçar a imunização dos mais de 28 mil servidores ativos em Curitiba.

Porto próprio

A cooperativa paranaense Coamo, com sede em Campo Mourão, está planejando construir um porto próprio no mu-nicípio catarinense de Itapoá, perto de um terminal privado já existente. O novo porto já tem terrenos comprados há mais ou menos seis anos e, no momento, está em fase de estudos am-bientais. O porto da Coamo será de graneis (grãos/farelo); óleo bruto de soja e importação de matéria-prima para fertilizantes por meio de parceiros. O investimento aproximado do novo por-to é de cerca de R$ 800 milhões.

Assessoria

Na quarta-feira (25), a deputada federal Leandre Dal Ponte (PV-PR) participou de uma reunião entre o pre-sidente da Câmara dos Depu-tados, Arthur Lira (PP-AL) e representantes da Rede Na-cional de Consórcios. Um dos objetivos do encontro foi pedir o apoio do presidente da Casa para viabilizar um auxílio emergencial para o Serviço de Atendimento Mó-vel de Urgência (SAMU).

Os SAMU já vinham acumulando um déficit. E com o aumento da

deman-da de serviço decorrente deman-da pandemia, está praticamen-te insuspraticamen-tentável a manupraticamen-ten- manuten-ção do serviço , comentou a deputada.

Ela lembrou que, duran-te uma audiência pública na Comissão de Seguridade So-cial e Família da Câmara dos Deputados, em junho des-te ano, representandes-tes do SAMU afirmaram que, ape-sar do aumento na deman-da de trabalho, o SAMU não recebeu recurso extra do Governo Federal durante a pandemia.

Então este auxílio

emergencial que nós bus-camos é para uma compen-sação por conta do aumen-to de trabalho com relação à covid-19 , observa Leandre.

Ela destaca que existe um grupo de trabalho fun-cionando para debater a re-posição da defasagem nos repasses do Governo Fe-deral ao SAMU, que pode chegar a 78% no acumu-lado de 8 anos. O grupo é formado por representan-tes dos SAMU, do Ministé-rio de Saúde, da Rede Nacio-nal dos Consórcios Públicos, da CNM (Confederação

Na-cional dos Municípios), e do CONASEMS (Conselho Na-cional de Secretarias Muni-cipais de Saúde).

São os municípios, e os governos estaduais e fede-rais que dividem o custeio do SAMU. No entanto, os re-passes do governo federal estão sem atualização mo-netária desde 2013. E quem está pagando a maior par-te desta conta, para manpar-ter o funcionamento dos servi-ços, são os municípios atra-vés dos consórcios intermu-nicipais de saúde , afirma a deputada paranaense.

Leandre pede apoio do presidente da Câmara para

auxílio emergencial ao SAMU

Assessoria

O Executivo de Pato Branco publicou na tarde da sexta-feira (27), o decre-to número 8996/2021, res-tabelecendo a gratuidade da tarifa aos idosos no

trans-porte coletivo urbano, con-dicionada a qualquer limite de horário.

A ação se deu após a re-dução do número de conta-minados pela covid-19 no município e a queda na taxa

de ocupação de leitos. O decreto revoga o § 2º do art. 11, do decreto nº 8.934, de 11 de junho de 2021, ficando restabelecida a gratuidade no transporte coletivo urbano aos maiores

de 60 e menores de 65 anos de idade, limitada à conces-são de 40 passes por mês. Aos idosos com idade igual ou superior a 65 anos, inde-pendentemente do número de viagens.

Decreto restabelece a

gratuidade aos idosos no

transporte coletivo

ASSESSORIA PMPB

(4)

diariodosudoeste.com.br 28 e 29 de agosto de 2021

A4

cidade

Atendente balconista

Auxiliar de linha de produção (PCD)

Auxiliar de mecânico

Auxiliar de técnico de eletrônica

Carregador (armazém)

Chaveiro

Chefe de cozinha

Instalador reparador de linha de dados

Motorista entregador

Operador de máquinas de dobras chapas

Vendedor interno

Assessoria A Atlas Eletrodomésti-cos deu início esta semana a um projeto de incentivo

ao desenvolvimento profis-sional de seus jovens apren-dizes. O projeto Hands’on Jovens. Durante quase 3

me-ses, 80 jovens que atuam na unidade fabril de Pato Bran-co aprenderão sobre novas tecnologias, inovação, iden-tificarão possíveis soluções industriais e aprenderão so-bre ferramentas de brains-torming e prototipação.

O programa Jovem Aprendiz, do Governo Fede-ral, existe desde 2005 e es-timula empresas e institui-ções a contratarem jovens entre 14 e 24 anos para tra-balhar em diversas áreas dentro das médias e gran-des empresas. “Esses jovens são a nova geração, eles pre-cisam de preparação para serem líderes”, afirmou Már-cio Veiga, CEO da Atlas Ele-trodomésticos. “Por meio da nossa iniciativa Hands on Jovens, plantamos hoje a se-mente do nosso futuro”, re-forçou o CEO.

“São os primeiros pas-sos deste grupo na carrei-ra profissional”, lembrou Marcelo Silva gerente de TI e inovação da empre-sa e idealizador do proje-to. “Nas oficinas introdutó-rias buscamos incentivar o intraempreendedorismo (empreender e inovar den-tro da própria empresa)

por meio de ações que de-senvolvam a criatividade, o trabalho em equipe e o conhecimento”, esclareceu Marcelo. “Ao final da pro-gramação, os jovens terão que apresentar um MVP, ou Produto Mínimo Viável das suas ideias iniciais”, com-pletou o gerente.

A dinâmica do progra-ma consiste em uprogra-ma divisão do grupo em equipes de no máximo 5 integrantes que

se encontrarão uma vez por semana na fábrica da Atlas para discussão e idealização de ideias para posterior im-plementação de soluções na empresa.

“O projeto não foca sua metodologia como sendo um curso, mas sim oficinas de desenvolvimento”, enfa-tizou Marcelo Silva. “Temos um papel importante enco-rajando esses jovens a con-tribuir com a sociedade de

forma geral, precisamos in-centivá-los valorizando as suas ideias, explorando seus potenciais e guiando-os para um caminho e carreira profissional, o projeto é um ponta pé inicial” concluiu o gestor.

O ciclo de cada ofici-na tem 6 meses de duração que envolve a realização e concretização de cada ideia, com premiação para as me-lhores equipes.

Atlas Eletrodomésticos investe no desenvolvimento de jovens profissionais para o futuro

A premiação é voltada às áreas da educação e da cultura: livros, cursos ou treinamentos, além de um certificado de conclusão do projeto Marcilei Rossi marcilei@diariodosudoeste.com.br

Neste sábado (28), é co-memorado o Dia Nacional do Voluntariado, para mar-car a data, a Superintendên-cia Geral de Ação Solidária do Governo do Paraná e o Instituto Água e Terra (IAT), promoveram na sexta-fei-ra (27) a campanha Flores-ce Paraná.

Na prática, foram dis-tribuídas mudas de árvores frutíferas, nas sedes dos 21 escritórios regionais do IAT.

Em Pato Branco, o dri-ve thru solidário, foi na rua Guarani, em frente ao es-critório do instituto, com uma grande participação da população.

A diretora do escritó-rio IAT de Pato Branco, Flá-via Ostapiv comenta que várias foram as mudas pro-duzidas no viveiro da unida-de, e que foram distribuídas na ação. “A campanha Flo-resce Paraná, tem como ob-jetivo comemorar o Dia do Voluntariado, que é celebra-do amanhã [sábacelebra-do], mos-trando que podemos plan-tar uma semente e ter um florescer mais bonito no es-tado, depois destes tempos

tão difíceis.”

No caso do escritório de Pato Branco foram disponi-bilizadas 500 mudas para a comunidade, e a grande maioria foi entregue nas pri-meiras horas da campanha.

Fiscalização

Ambiental

Flávia também comen-tou a ação da Polícia Am-biental ao longo da semana, durante a Operação Nascen-te Viva. “Foram identifica-das várias áreas com desma-tamento, principalmente em áreas de nascentes e rios. Foi realmente uma sema-na bastante movimentada e agora fechamos com a dis-tribuição de mudas, para colaborarmos com a rege-neração das nossas matas”, pontuou a diretora.

Ela ainda comentou que vem sendo observado que “muitos dos produtores não têm aquele cuidado de fazer o plantio [de árvores] no en-torno das nascentes e ou-tros, que tentam aterrar as nascentes para plantio de cereais, soja e milho.”

Segundo Flávia o tra-balho vem sendo de iden-tificação destas áreas por

meio de imagens de satéli-te, e com a equipe de fiscali-zação é realizada a autuação dos proprietários das áreas degradadas.

“Ele [produtor] é obri-gado a recuperar as áre-as de manancial”, comenta Flávia lembrando que este comportamento está previs-to na Constituição Federal.

Com relação a autua-ção, a diretora explica que depende de vários fatores, como área e tipo de árvores retiradas. “Uma árvore em extinção, já dá o agravante na multa.”

Produção de mudas

Atualmente são 19 vi-veiros do IAT que produzem

mudas no estado. Eles são responsáveis pela produção de 30 espécies nativas.

Flávia comenta que as mudas produzidas nestes vi-veiros são destinadas para a doação, para produtores que querem fazer a recompo-sição de áreas degradadas.

No caso específico do viveiro do IAT de Pato

Branco, a produção anual se aproxima de 50 mil mu-das, que são distribuídas para a população median-te pedido.

Para realizar a solici-tação é necessário aces-sar www.sga.pr.gov.br. Vale lembrar que não há uma li-mitação de entrega de mu-das por propriedade.

Estimulando o voluntariado, IAT realiza

distribuição de mudas

Cerca de 500 mudas de árvores frutíferas foram distribuídas

(5)

diariodosudoeste.com.br 28 e 29 de agosto de 2021

cidade

A5

Assessoria

Na manhã desta quinta--feira (26) o curso de Medi-cina Veterinária recebeu na Faculdade Mater Dei as co-ordenadoras e representan-tes da Rede Municipal de Ensino de Pato Branco, do total de 30 centros munici-pais de educação infantil e escolas municipais, inclusi-ve a Secretaria de Educação e Cultura, Simone Painim, para encaminhar o Proje-to de extensão de bem-estar animal nas escolas. A ativi-dade atende à lei municipal nº 5.786, de 30 de junho de 2021, que dispõe sobre a obrigatoriedade da inclu-são do tema “bem-estar ani-mal e consciência de preser-vação do meio ambiente” no conteúdo transversal nas es-colas da rede municipal de ensino do Município de Pato Branco.

A ação da Faculdade Mater Dei, que tem insti-tuído o Comitê de Ética no Uso de Animais (CEUA), co-labora com a aplicação da lei e, ao mesmo tempo, sen-sibiliza para esta responsa-bilidade social já durante a formação, comentou o coor-denador do curso de

Medici-na Veterinária, Danilo Ama-dori de Oliveira.

“Esse convênio que es-tamos fazendo com o curso de Veterinária do Mater Dei é muito importante e, além de termos que cumprir as questões da lei, para os alu-nos é importante saber desse cuidado que temos que man-ter com os animais, pois são seres vivos”, afirmou a secre-tária Simone Painim. As ati-vidades se estenderão da pré-escola ao 5º ano do Ensi-no Fundamental. “Eles estão bem entusiasmados, é uma novidade e todos acolhe-ram e vão abraçar a causa”. À frente das atividades desta manhã esteve a zoo-tecnia e mestre em Produ-ção Animal Andréia Balotin Fioreli, que leciona, entre outras disciplinas, a de Eto-logia e Bem-estar Animal e é a vice-coordenasora da CEUA Mater Dei. O curso de Veterinária abriu edital para os acadêmicos interessados e foram selecionadas seis acadêmicas, do 4º ao 8º pe-ríodos, que estarão na linha de frente das atividades com as crianças: Juliana Macha-do, Kauane Bratti Ecco, La-rissa Barbosa, Marinalva

Al-ves Pereira, Regina Batista e Regina Rodrigues da Silva. Todas já fizeram a discipli-na de Etologia e Bem-estar Animal. A expectativa é pro-porcionar a entrada de no-vos alunos em todos os se-mestres.

“O projeto de extensão visa vincular nossos alunos da instituição com a socie-dade e o objetivo principal é justamente a gente atuar frente a nossa grande área de bem-estar animal. Nos-so foco é educar os nosNos-sos futuros tutores dos animais para que a gente possa fa-zer com que a sociedade seja melhor frente aos cri-térios de bem-estar animal. Com isso, a gente vai opor-tunizar fazer um treinamen-to dos professores também, visto que no município está institucionalizada a lei des-te des-tema junto às escolas, por isso propusemos trabalhar junto à secretaria municipal de Educação”, explanou An-dréia Fioreli.

Também atuará no pro-jeto de extensão o médico veterinário Giovani Girolo-meto e professores do cur-so de Psicologia e da Asses-soria Pedagógica.

Estudantes iniciam Projeto de Extensão

Bem-Estar animal nas escolas

Nelson da Luz Junior

nelson@diariodosudoeste.com.br

O governador do Distri-to 4640 do Rotary Interna-tional, Sergio Baseggio, es-teve na sexta-feira (27) em Pato Branco, onde visitou os clubes e conheceu as inicia-tivas e projetos desenvolvi-dos pelos clubes do muni-cípio. A visita faz parte de um circuito de viagens pela área de atuação do distrito, do qual faz parte o sudoeste do Paraná.

No fim da tarde, o presi-dente concedeu uma coleti-va de imprensa no auditório Caetés, localizado na sede do Diário do Sudoeste, onde falou sobre a visita e outros assuntos. Também estive-rem presentes representan-tes da comunidade rotária local.

Esta é uma das primei-ras visitas feitas pela go-vernadoria do distrito nos últimos dois anos. Os tradi-cionais encontros não foram realizados por conta das medidas preventivas de dis-tanciamento social, por con-ta da pandemia de covid-19. Baseggio destacou a

cultura de continuidade da gestão do Rotary. “Muitos projetos que entram na mi-nha gestão serão entregues na próxima, assim como eu estou entregando projetos que são do companheiro go-vernador Edson Pagnozzi”, comenta o governador, que

estará a frente do distrito no ano rotário 2021/2022.

Esta foi o 12ª visita das 107 programadas pelo dis-trito. “É uma rotina gratifi-cante. A cada visita é uma emoção diferente, esta-mos tendo surpresas mui-to agradáveis. Rotary são

pessoas que estão se do-ando, sabendo dos benefí-cios do servir. Nós somos o maior distrito da Amé-rica do Sul, então nós te-mos aqui a maior energia concentrada de pessoas conectadas com a energia do bem”, afirmou o

gover-nador, sobre as visitas. Ele conta que a pande-mia acelerou alguns pro-cessos que ele considerava inevitáveis, como a virtuali-zação de encontros e da ar-ticulação de eventos e ações solidárias.

Baseggio disse, porém, que foi preciso se reinven-tar para que o trabalho dos clubes não fosse interrom-pido. Como exemplo ele cita as ações de doação de dona-tivos e eventos gastronômi-cos no formato drive-thru.

Ações

A pandemia aumentou a necessidade de atenção de famílias e comunidades em vulnerabilidade social, o que também foi considerado pe-los clubes.

Baseggio comentou so-bre pelo menos 20 projetos mapeados na área do dis-trito, pensados para aten-der especificamente esta de-manda. “São projetos que serão apresentados, dentro de critérios e das áreas de enfoque, que precisam ser aprovados e definidos du-rante o período. A equipe da Fundação Rotária é quem

coordena e define esses pro-jetos”, detalha.

Vacinação

O governador do distri-to 4640 também falou so-bre a campanha do Rotary para conscientizar as pes-soas sobre a importância da vacinação de um modo ge-ral, com ênfase na vacina contra a covid-19.

Ele adiantou que a cam-panha está sendo realizada de forma global, com mate-riais de divulgação em pon-tos como aeroporpon-tos e sho-pping centers. O Rotary é conhecido por sua bem-su-cedida campanha de erra-dicação da poliomielite. “A campanha se chama Infor-mação Salva Vidas. E com a credibilidade que tem o Ro-tary, isso mudou a cara da vacinação no Brasil. Nos úl-timos cinco anos, eu diria, houve uma desconstrução da vacinação no país. E é uma campanha que o povo pedia, que o Rotary entras-se nessa campanha por conta da covid, então ago-ra estamos realmente exer-cendo esse trabalho”, disse o governador.

Governador do Rotary realiza visita aos

clubes de Pato Branco

(6)

diariodosudoeste.com.br 28 e 29 de agosto de 2021

A6

AgropecuáriA

AEN

O Departamento de Economia Rural (Deral),

da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abasteci-mento, reduziu

novamen-te a previsão de produção de milho da segunda safra 2020/21. A nova

estimati-va é de que sejam produ-zidos 5,9 milhões de tone-ladas, redução de 186 mil

toneladas em relação ao que se previa em julho.

Se fosse uma safra nor-mal e seguisse a previsão inicial, os produtores es-tariam colhendo 14,6 mi-lhões de toneladas. A re-dução é consequência da longa estiagem enfrentada pelo Paraná, das duas gea-das mais fortes deste ano e da incidência de pragas, so-bretudo a cigarrinha, que provoca a doença conheci-da como enfezamento.

“A perda no campo é de 8,7 milhões de tonela-das e isso está impactan-do o mercaimpactan-do em termos de abastecimento”, disse o técnico do Deral Edmar Gervásio. Segundo ele, o Estado pode precisar bus-car fora em torno de 5 mi-lhões de toneladas, o que já começa a ocorrer com mi-lho vindo até do Nordeste do País e de países como Paraguai e Argentina.

Trigo

Entre as culturas de inverno, o Deral reduziu

também a estimativa de produção do trigo. Em ju-lho, projetava-se 3,9 mi-lhões de toneladas. Ago-ra, foi rebaixado para 3,7 milhões de toneladas, mas ainda assim superior à an-terior, de 3,2 milhões de toneladas. Também hou-ve correção de área, pas-sando de 1.136 mil hec-tares para 1.213 mil. “A produção chegaria a 4 mi-lhões de toneladas se não tivessem perdas”, disse o agrônomo Carlos Hugo Godinho.

Por enquanto, as per-das são de 7% em relação ao potencial, principalmen-te por causa das geadas no oeste e pela manutenção da seca no norte do Esta-do. No entanto, há previ-são de chuvas para os pró-ximos dias.

“Se se confirmarem, dão condição bastante fa-vorável para não perder mais, e aquelas que ain-da têm possibiliain-dades, de se desenvolverem muito bem”, afirmou Godinho.

Deral prevê 5,9 milhões de toneladas de milho na segunda safra 2020/21

Marcilei Rossi

marcilei@diariodosudoeste.com.br

Os dados mais recentes do Valor Bruto da Produção (VBP), divulgados pela Se-cretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab) do Pa-raná, em julho deste ano, re-velaram que em 2020 Pato Branco movimentou R$ 77,4 mil somente com re-lação a produção de usa de mesa. Já a produção de uva vinífero, foi responsável por R$ 42 mil.

Mesmo somando os va-lores finais de produção, o retorno obtido pela pro-dução vitivinícola de Pato

Branco em 2020, ficou abai-xo da de 2019, quando o VBP anotou somente a pro-dução de uva vinífera, com uma movimentação de R$ 176 mil.

Movida pelo programa de Revitalização da Vitivi-nicultura Paranaense (Re-vitis), desenvolvido pelo Governo do Paraná, nesta semana, a Secretaria Muni-cipal de Agricultura reali-zou nesta semana, um en-contro com 25 produtores, em sua maioria com parrei-rais já estabelecidos, para apresentar o projeto, mas também para ter uma real necessidade do setor, que

em sua maioria é encarada como uma renda comple-mentar nas propriedades.

Segundo a secretária Vanessa Zanon os produto-res que participaram do en-contro foram identificados por meio de visitas, assim o primeiro encontro que teve a participação de uma equi-pe do Instituto de Desen-volvimento Rural do Para-ná (IDR), serviu para sentir a intenção de implantação ou recomposição e amplia-ção de parreirais.

Em sua maioria, os pro-dutores que participaram do encontro, pertencem as comunidades de São João

Batista, Nossa Senhora do Carmo e São Miguel, que fa-zem parte do chamado nú-cleo do Cachoeirinha.

De acordo com a secre-tária, foi possível identificar que atualmente a grande preocupação dos produto-res de uva do município es-tão relacionadas a deriva de defensivos utilizados nas lavouras, que acabam por adentrar os parreirais.

Próximo passo

Nesta semana deve ter início a elaboração dos pro-jetos, identificando as de-mandas de cada produtor. Quando todos estiveram

prontos, serão encaminha-dos para a Seab em Curitiba, para seguir os trâmites de liberação de recursos, que podem chegar até R$ 25 mil por CPF.

A secretária também es-clarece que situações como tipos de uvas (viníferas, de mesa, ou para suco) serão definidas por cada produ-tor, bem como a técnica de cada parreiral, horizontal ou em espaldeira.

Fortalecimento

“Temos como objeti-vo fortalecer a viticultura em nosso município e fu-turamente entrar na rota

do turismo rural, com pro-dutos de qualidade. Além de incentivar o produtor, proporcionar condições de produção e fortalecer as propriedades”, frisa a secre-tária, avaliando que atual-mente a comercialização in natura não é um problema no município.

Contudo Vanessa a- credita em um fortaleci-mento das propriedades por meio da produção de vinho, abrindo um novo mercado consumidor, mas também de sucos, geleias e doces, que podem ser incorporadas a merenda escolar.

Secretaria se

articula para

fomentar a

produção de uva

em Pato Branco

Programa atende produtores que já trabalham com parreiras e quem quer ingressas no setor

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diariodosudoeste.com.br 28 e 29 de agosto de 2021

REGIONAL

A7

Redação

redacao@diariodosudoeste.com.br

Nesta semana, o diretor do Colégio Estadual Arnaldo Busato (Ceab) de Coronel Vivida, Clever-ton Silva, esteve em Curitiba, a fim de participar de duas reuniões.

A primeira ocorreu na Casa Civil, a convite do assessor espe-cial da Casa Civil, tenente-coro-nel Gerson Maurício Zocchi, a fim de apresentar as demandas espe-cíficas do Ceab. Conversamos há algumas semanas com o tenente--coronel, fazendo algumas solicita-ções para a nossa escola. Com isso, ele nos convidou para estarmos na Casa Civil, para apresentarmos es-sas demandas pessoalmente. Uma delas é a reforma tão esperada do nosso ginásio , diz Silva.

Outra solicitação, segundo o diretor do Ceab, é referente à tro-ca da entrada de energia do co-légio, que é antiga e precisamos substituí-la. Além de outras me-lhorias que buscamos na parte es-trutural. Fomos muito bem aten-didos e aguardamos a resposta do Governo do Estado em relação a isso .

Comissão

Ainda, durante a sua agenda

em Curitiba, Silva participou de uma discussão na Comissão de Educação na Assembleia Legisla-tiva do Paraná, a convite do de-putado estadual Evandro Araújo.

Nesse encontro participa-ram cerca de dez diretores de co-légios do Paraná; os deputados estaduais Hussein Bakri (líder do Governo e presidente da Co-missão) e Professor Lemos; bem como o secretário de estado da Educação, Renato Feder.

Esse encontro foi muito pro-dutivo, com a sinalização do Go-verno da criação de um deba-te mais frequendeba-te dos diretores com a Comissão, sobre os ru-mos da educação no Paraná, as-sim como as dificuldades, o dia a

dia das escolas, o retorno às au-las presenciais, enfim, um deba-te bem amplo , resume Silva, que completa que foi o único diretor do Sudoeste a participar desse encontro.

Foi um momento muito im-portante e, com toda a certeza, vamos esperar resultados positi-vos para toda a questão da edu-cação no estado do Paraná. Tan-to na parte estrutural das escolas e funcionamento, como na par-te pedagógica e específica, com a melhoria do ensino e do aten-dimento aos nossos estudantes. Isso que estamos buscando em todo o estado, em Coronel Vivi-da e no nosso Arnaldo Busato , finaliza.

Colégio Arnaldo Busato busca melhorias para a sua estrutura em Coronel Vivida

Silva (o quarto da esquerda para a direita) em reunião realizada na Casa Civil

ASSESSORIA/ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO PARANÁ

Redação com assessoria

redacao@diariodosudoeste.com.br

Buscando conhecer a realida-de das cooperativas realida-de tratamen-to de água em Palmitratamen-tos (SC), uma comitiva de Sulina esteve no muni-cípio nos últimos dias para visitar essas estruturas, as quais foram fundadas para suprir a deficiên-cia de água para o consumo huma-no, bem como na produção agríco-la em granjas de criação de suínos e aves.

Isso porque Palmitos é refe-rência em toda a região na implan-tação de sistemas de capimplan-tação, tra-tamento e distribuição de água para as comunidades.

A primeira cooperativa do mu-nicípio foi fundada em 2003, sen-do que atualmente Palmitos conta com três cooperativas e quatro as-sociações em funcionamento com essa finalidade. Elas cobrem cer-ca de 90% do território do municí-pio catarinense, sendo que 75% de toda a água tratada pelas coopera-tivas e associações são destinados ao consumo da produção animal , informa o secretário de Adminis-tração e Finanças, Gelso Chioquet-ta, que participou da comitiva.

Ela explica que o custo da im-plantação é bancado pela partici-pação financeira dos sócios; emen-das parlamentares, destinaemen-das às cooperativas ou associações; e pelo poder Público. Existe ainda, em Palmitos, outras 14 pequenas

estações de tratamento de água, instaladas em propriedades parti-culares para produção de suínos e aves. Por isso, Palmitos foi es-colhido para a visita técnica, co-leta de dados e informações para possível implantação desse siste-ma nas comunidades e arredores de Linha Sede Ouro e Linha Quei-xo D anta em nosso Município, que têm enfrentado sérias dificul-dades no abastecimento de água para consumo humano , justifica Chioquetta.

Visita

Além do secretário de Admi-nistração e Finanças, a comitiva foi composta pelo prefeito Paulo Horn; vice Ari Pedro Lorini; vere-adores Waltercir Ernzen, Evandro Alcantara, Jurandir Siqueira e Lin-domar Gaspar da Silva; e o muní-cipe Paulo Ernzen, que esteve a princípio na Câmara de Vereado-res e na Prefeitura de Palmitos, os quais se colocaram à disposição de Sulina para colaborar com a im-plantação também do sistema.

Na ocasião, o prefeito Paulo Horn agradeceu a receptividade do Legislativo e do Executivo do município catarinense. Também destacou a importância dessa visi-ta, que buscou conhecimento na questão hídrica, para podermos aplicar em nosso Município [den-tro das possibilidades financeiras], objetivando a futura solução da deficiência de água nas

comunida-des de Sede Ouro e Queixo D anta e seus arredores .

Após isso, o químico e respon-sável técnico de todas as estações de tratamento de água, Walmor Ertel ̶ funcionário cedido pela Prefeitura de Palmitos às coope-rativas e associações daquele mu-nicípio ̶, acompanhou a comitiva nas visitas técnicas em duas es-tações de captação, tratamento e distribuição de água.

A primeira foi a Cooperativa de Captação e distribuição Vale do Rio Uruguai (CoperUruguai), fundada em 2009, com

capacida-de capacida-de tratar 30 metros cúbicos capacida-de água por hora. Presidida por Albi-no Costa, ela possui 146 sócios e 88 km de rede de distribuição de água, sendo que o custo de im-plantação foi de R$ 730 mil.

A segunda estação visitada foi a Cooperativa de Captação e Dis-tribuição de Água da Região Leste (CooperLeste), fundada em 2013, com capacidade de tratar 100 me-tros cúbicos de água por hora. Ela possui 359 sócios e 277 km de rede de distribuição de água, sen-do que o custo de sua implantação foi de R$ 6 milhões. O químico

ex-plicou como estas cooperativas fo-ram fundadas; como são mantidas pelos próprios usuários; e como se dá a captação, o tratamento, o ar-mazenamento e a distribuição da água.

Também como é feita capta-ção de recursos entre os sócios para a implantação de uma coope-rativa; o valor pago mensalmente por cada sócio; a manutenção da estação de tratamento e da rede de distribuição; a leitura mensal para apurar o consumo individual dos sócios; entre outros pontos para o funcionamento.

Custo

Conforme Chioquetta e o pre-feito Paulo Horn, o custo estima-do para a implantação de um sis-tema para a captação, tratamento e distribuição de água de 120 mil litros de água por dia em Sulina é de, aproximadamente, R$ 230 mil. Eles afirmam que agora serão lici-tados os projetos para realizar os estudos de viabilidade, verificando de forma concreta os custos. Após a confecção dos projetos técnicos necessários, o Município de Sulina não medirá esforços para buscar esse valor junto aos órgãos com-petentes e, com as comunidades envolvidas, para dentro das pos-sibilidades poder solucionar a fal-ta de água trafal-tada para a popula-ção, que também terá participação muito importante na implantação do projeto , finalizam.

Comitiva de Sulina conhece cooperativas de

tratamento de água em Palmitos

Duas estações de captação, tratamento e distribuição de água foram visitadas na ocasião

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diariodosudoeste.com.br 28 e 29 de agosto de 2021

A8

ESPECIAL

diariodosudoeste.com.br 28 e 29 de agosto de 2021

ESPECIAL

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Abandonei a cidade grande e vim empreender com meu marido no campo, em busca de qualidade de vida. Hoje, tra-balhamos com lavoura, hortaliças e pani-ficados. Como sempre fui do interior, eu quem guiei nossa família na transição para a agricultura, então as pessoas estra-nham quando me veem tomando algumas decisões sem meu marido.

Além disso, todos nossos financia-mentos são em meu nome, já que meu marido teve uma empresa antigamente e não pode fazer outros. Essa situação já me causou desconforto, uma vez que um

ban-cário deduziu que meu marido era o com maior renda. Eu senti que isso foi preconceito co-migo, por eu ser mulher. Como se eu não pudesse ter renda, não fizesse nada. É como se só o homem quem faz tudo.

Por ter mais liberdade no campo, sinto que até sou chamada de machona . Às vezes até sinto vergonha e me retraio porque eu sinto que as pessoas pensam que eu mando no meu marido, mas não é assim. Aqui nós dois dividimos e nos apoiamos em tudo. Muito diferente da realidade que eu vejo.

Mas, mesmo sendo parceiros, ainda há atividades do lar que eu faço sozinha, sem aju-da de ninguém.

Eliana Teresinha de Abreu Silva, agricultora residente na comunidade Campina em Chopinzinho. Jéssica Procópio

jessica@diariodosudoeste.com.br

Silvia optou por abrir seu próprio negócio, aos 35 anos de idade, após seu contrato de trabalho ser rescindido durante a pandemia de covid-19; ter sua terceira filha e não ter com quem deixá-la; bem como precisar bancar os estudos da mais velha.

Joana, aos 22 anos de idade, uniu-se à sua ami-ga e coleami-ga da faculdade em um projeto inovador, também durante a pandemia, e criou um modelo de negócios totalmente digital.

Eliane, com 48 anos, acorda há dez, todos os dias às 5h para trabalhar no campo. Ela abando-nou a cidade grande para empreender na agricul-tura familiar.

Jenneffer, com 37 anos, é mãe de duas crian-ças, trabalha em tempo integral no seu empreendi-mento, é artesã e ingressou recentemente na quar-ta faculdade.

As Silvias, Joanas, Elianes e Jenneffers do Brasil

Silvia, Joana, Eliane e Jenneffer representam todas as Marlenes, Marias, Alices, Anas, Catarinas, Marileis, Luanas e tantas outras mulheres que, dia-riamente, acordam antes do sol raiar e só param de-pois de todo mundo já estar muito bem aconchega-do aconchega-dorminaconchega-do. Isso porque, resolveram empreender, são mulheres e têm uma família ̶ salvo raras ex-ceções, que não são os casos das entrevistadas para esta reportagem.

Quem vê close, não vê corre

Como já bem diz o termo, popularizado na in-ternet, quem vê close, não vê corre . Quem vê uma mulher empreendedora, dona de seu negócio, não imagina os desafios diários que ela precisou e, mui-to provavelmente, precisa passar para chegar onde está.

Ser empreendedora tem um significado muito além de ser apenas uma mulher de negócios. A essa profissão incumbem-se outras atividades, como, por exemplo, a de ser mãe em tempo integral, de limpar a casa, preocupar-se com as refeições da fa-mília e, claro, cuidar do seu negócio.

Para esta reportagem, com exceção de Joana, todas as outras entrevistadas vivem esta realidade ̶ situação comum na maioria dos casos de mulhe-res que mulhe-resolvem empreender pelo Brasil.

É a típica situação se vira nos 30 , faz tudo ao mesmo tempo , se desdobra em 1.000 , dá conta de tudo , faz tudo sozinha , entre tantos outros termos que são sinônimos da exaustão feminina ao tentar ter algo seu, sem abrir mão de ter uma família.

Empreendedoras no Sudoeste

O número de mulheres empreendendo aumen-tou durante a pandemia, de acordo com dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas (Sebrae) Paraná.

Dianalu de Almeida Caldato, consultora do Se-brae/PR, explica que esse crescimento é um reflexo do chamado empreendedorismo por necessidade ̶ quando a pessoa decide investir porque está desem-pregada e não consegue uma recolocação no mercado. A pandemia acelerou muito o empreendedo-rismo por necessidade. Entre as mulheres isso foi mais acentuado, porque muitas acharam no empre-endedorismo a possibilidade de obter renda e ga-rantir o sustento da família .

Mesmo que o número de empreendedoras te-nha aumentado na pandemia, o sexo feminino ain-da é minoria na região, e em todo o país. Conforme dados do Sebrae, do total de empreendedores ca-dastrados no Paraná, mais da metade (54,90%) são homens ̶ deixando às mulheres a fatia de 45,10%. Isso reflete no Sudoeste, pois nenhum dos 42

mu-nicípios conta com a participação feminina, em sua maioria nos negócios.

O índice máximo da existência de mulheres empreendendo na região é apontado em Planalto, onde se registra 44,60% de sua atuação. Já o menor, é apontado em Salgado Filho, que contabiliza 33% de seus empreendedores como sendo mulheres.

De um lado cresce, do outro não

Ao mesmo passo em que novos empreendi-mentos foram sendo criados na pandemia, muitos outros, principalmente os liderados por mulheres, foram extintos.

Conforme Dianalu, o impacto da pandemia nos negócios geridos por mulheres foi, de modo geral, percebido em todo o território nacional. Tivemos uma retração em média de 1% ̶ estávamos em um crescimento constante ̶, a qual também foi per-cebida em nossa região. Hoje, o Paraná conta com 549.972 empreendedoras , conta.

Segundo a consultora, um dos principais fato-res que levaram a essa redução foi a chamada du-pla jornada que as mulheres assumiram, com ainda mais frequência, na pandemia. Na prática, precisam dedicar mais tempo aos filhos sem aulas, à família toda em casa e ao trabalho, também afetado pela crise global.

Ainda tem o fato de os negócios geridos por mulheres serem, em sua maioria, atividades de es-tética, moda, beleza e alimentação. E eles foram os setores mais afetados pela pandemia. Sem contar que, historicamente, as mulheres possuem menos acesso a créditos, o que foi um fator decisivo nes-te momento .

Dianalu também observa que dupla jornada; preconceito; não reconhecimento do seu potencial; crenças limitantes, como isso não é coisa de mu-lher , não dou conta ou não devo ; falta de incenti-vo, tanto da família quanto da sociedade; e, até mes-mo, questões comportamentais, como insegurança e baixa autoestima, são os principais fatores que

se-guram as mulheres na hora de decidir empreender.

As consequências da dupla jornada

De acordo com uma pesquisa feita por Rachel de Souza Fonseca Iagnecz, mestra em Desenvolvi-mento Regional e colaboradora do grupo de pes-quisa Artemis, que estuda gênero, juventude e car-tografias da diferença, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) em Pato Branco, as mu-lheres que continuaram exercendo atividade remu-nerada na pandemia tiveram suas jornadas de tra-balho dobradas.

Ela ficou ainda mais extensa, com atividades domésticas e de cuidados somadas às atividades es-colares das crianças. A sobrecarga materna é uma realidade que se expressa através dos sentimentos das mulheres, que se sentem cansadas (54,3%), pre-ocupadas (60%,) estressadas (42,9%), angustiadas (37,1%), tristes (11,4%), insatisfeitas (8,6%) e in-competentes (8,6%). Apenas a minoria se diz estar tranquila (11,4%), feliz (11,4%), satisfeita (8,6%) e descansada (2,9%) .

Esses dados foram obtidos por Raquel por meio de uma pesquisa aplicada em 35 mulheres de Pato Branco, entre julho e novembro de 2020.

No Brasil, durante a pandemia, a média de ho-ras dedicadas às atividades domésticas chegou a 21,4h semanais para as mulheres e 10,5h para os homens , finaliza.

Segundo a pesquisadora, para o enfrentamen-to da problemática seriam necessários esforços de iniciativas pública e privada, para criação de políti-cas/projetos que oportunizem o acesso a emprego e renda, que contemplem as diferenças de gênero e oportunizem melhores condições de vida e de tra-balho para mulheres que são mães, especialmente àquelas em situação de vulnerabilidade .

Empreender, muito mais do que uma renda, um ato de liberdade

Para a advogada do Centro de Referência

Espe-cializado de Assistência Social (Creas) e presidente do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos Hu-manos da Mulher (CMDDHM) de Pato Branco, Caro-line Dambrós Marçal, abrir mão do trabalho remu-nerado, seja ele um negócio próprio ou não, para ficar em casa, amplia o número de mulheres depen-dentes financeiramente de seus companheiros.

Ela afirma que a dependência precisa ser anali-sada com cuidado e penanali-sada se, de fato, vale a pena, uma vez que é um dos principais fatores que levam as mulheres a não conseguir romper ciclos de vio-lência doméstica.

A ausência da autonomia financeira oprime, pois a incerteza quanto à futura fonte de renda para a própria mantença e dos filhos [diante da possibilidade de uma separação] prende as mulhe-res à relações abusivas; sobretudo nos casos em que os companheiros agressores também traba-lham na informalidade e, portanto, a comprovação de renda, até para fins processuais, torna-se mais dificultosa .

A advogada comenta ainda que o contexto es-cancara a necessidade de políticas públicas de tra-balho e renda voltadas especificamente às mulhe-res em situação de violência doméstica .

Mas, afinal, quem são as empreendedoras?

Segundo dados do Sebrae, a nível nacional, a maioria das mulheres, donas de seu próprio negó-cio, tem maior grau de escolaridade do que os ho-mens empreendedores. Elas também são mais jo-vens e ganham menos. Trabalham sozinhas, menos horas no negócio ̶ fator que pode estar associado à dupla jornada ̶ e 49% são chefes de domicílio.

Ainda, de acordo com o Sebrae, as mulhe-res são as que menos contratam. Ou seja, acu-mulam mais funções; têm estruturas de negócio mais simples; contribuem mais à previdência na atividade atual; trabalham mais em casa (55%); e, por fim, seus negócios são menores do que os dos homens.

Presença de

mulheres

empreendedoras

no Sudoeste

Município

Índice (%)

Planalto

44,70

Realeza

41,90

Capanema

41,80

Cruzeiro do Iguaçu

41,20

São João

41,10

Santo Antônio do Sudoeste 41,00

Barracão

40,90

Dois Vizinhos

40,80

Francisco Beltrão

40,60

Ampére

40,30

Coronel Vivida

40,30

Renascença

39,80

Sulina

39,70

Pranchita

39,60

Marmeleiro

39,50

Salto do Lontra

39,40

Clevelândia

39,30

Palmas

39,20

Saudade do Iguaçu

39,20

Bela Vista da Caroba

39,20

Flor da Serra do Sul

39,10

Mangueirinha

39,00

Bom Sucesso do Sul

38,90

Boa Esperança do Iguaçu

38,80

São Jorge D Oeste

38,70

Pato Branco

38,60

Santa Izabel D Oeste

38,60

Itapejara D Oeste

38,20

Honório Serpa

37,90

Chopinzinho

37,80

Pérola D Oeste

37,80

Nova Esperança do Sudoeste 37,70

Coronel Domingos Soares

37,60

Enéas Marques

37,50

Manfrinópolis

37,30

Verê

37,10

Mariópolis

36,90

Nova Prata do Iguaçu

36,70

Vitorino

36,70

Pinhal de São Bento

36,40

Bom Jesus do Sul

35,60

Salgado Filho

33,00

Fonte: Sebrae PR Tenho três filhas. Uma bebê, com quase um ano

de idade, uma com 12 anos e uma com 17. Abri meu negócio para ficar perto delas e também para bancar os estudos, principalmente da maior, que está fora fa-zendo cursinho. Comecei em novembro vendendo em casa, de porta em porta, e agora eu abri uma loja.

Minha rotina se baseia em ficar com a bebê na loja e em casa. Para a mulher, a carga é sempre mais pesada, porque é casa, filho, trabalho. Não é nada fá-cil, mas temos que nos virar, com ou sem pandemia. Temos que dar o máximo para poder conciliar famí-lia e trabalho.

Silvia Mara Damer Brandalize, proprietária de uma loja de lingerie e sex shop em Santo Antônio do Sudoeste.

A ideia de empreender veio em um momento muito oportuno. Tanto eu, quanto a minha sócia, Amanda Hagnes, estávamos trabalhando juntas e tínhamos acabado de sair da faculdade. O desejo de fazer algo maior estava latente. Era o momento da mu-dança. Oficialmente, são oito meses de empresa.

Entre os desafios de empreender, está o fato de sermos jovens. Mesmo que temos propriedade do que falamos, tem muita barreira quando se trata em lidar com pro-fissionais e empresários mais velhos.

É claro que tiveram situações em que, por sermos mulheres jovens, sentimos sim que éramos subestimadas e até mesmo de-sacreditadas. A gente sabe que precisa-mos falar muito mais firme e, muitas vezes, mais alto para que a nossa palavra e servi-ços sejam aceitos. Aí junta isso com nicho bem novo, em que a cultura ainda precisa ser moldada.

Joana Novello, sócia-proprietária de uma empresa digital de assessoria e networking para micro e nano influenciadores.

Trabalho com micropigmentação de sobrancelhas, olhos e lábios. Sou artesã e estou na minha quarta facul-dade. Durante o dia fico em meu atelier e, à noite, tenho aulas. Depois disso, faço os afazeres domésticos. Entre uma atividade e outra, tiro um tempo para meu marido e meus filhos. Posso dizer que tenho uma jornada mais que tripla.

Nesse processo de empreender passei por altos e baixos, mas aprendi a lidar com a situação e com as crí-ticas por ter uma vida agitada. Entendi que podemos fa-zer tudo, só precisamos entender nossos limites e ser-mos felizes.

Trabalho e estudo porque amo. Me sinto viva. Me sin-to amada no meu meio em que essin-tou inserida. Me sinsin-to amada pelo meu marido e filhos. Isso sim é o combustível para eu poder seguir em frente. - Jenneffer Kelly Rodri-gues Nichelle, empresária formada em história, filosofia, pedagogia e especialista em metodologia do ensino de história e religião, em micropigmentação e maquiagem e acadêmica de biomedicina, residente em Coronel Vivida.

Número de empreendimentos femininos

diminui na pandemia

Mulheres, que resolveram continuar com seus negócios durante a covid-19 ou iniciaram no ramo, precisaram dar conta de turnos extras de trabalho

Nenhum dos 42 municípios do Sudoeste têm empreendedoras em número maior do que os homens DIVULGAÇÃO

Referências

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