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O CUIDADO (SORGE) PARA HEIDEGGER E PARA WINNICOTT

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O CUIDADO (SORGE) PARA HEIDEGGER E PARA WINNICOTT Fabrício Ramos de Oliveira Prof. Eder Soares Santos (Orientador)

RESUMO

Esta comunicação faz parte de um projeto maior intitulado: “Questões de método em Winnicott e Heidegger: os métodos de resolução de problemas presentes na psicanálise de Winnicott e a possibilidade de resposta às críticas de Heidegger ao método científico”, e busca analisar a importância do cuidado (Sorge) para o homem moderno e a necessidade de uma clínica psicoterapêutica que atenda a esse aspecto e trabalhe a angústia que esse sujeito vivencia. Este trabalho procurará apontar como a prática do cuidar do ser-no-mundo na clínica de Winnicott e sua teoria do amadurecimento pessoal têm relações com pressupostos heideggerianos sobre a angústia e o cuidado. Para tanto, esse estudo tenta conceituar a angústia e o cuidado no contexto terapêutico, pautados na visão heideggeriana, como modo de compreender o movimento de existir do homem no mundo e, com isso, buscar compreender o poder-ser, ou seja, o ser acontecente, que parece encontrar na clínica winnicottiana possibilidade e expressão.

Palavras-chaves: cuidado, Heidegger, Winnicott.

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A fenomenologia existencial se fundamenta no estudo ontológico do ser, em outras palavras, estuda os fenômenos, como algo aparece ou se manifesta. Desse modo, toda a estrutura do pensamento fenomenológico-existencial pauta-se na ontologia, no conhecimento do ser como tal, ou seja, o pensar se estabelece sobre o ser, e não sobre o seu fazer. De acordo com Heidegger (2002) fenômeno é “o que se revela, o que se mostra em si mesmo” (p. 58).

Nesse contexto, Heidegger por meio de sua obra “Ser e Tempo”

produz uma análise da existência e formula conceitos sobre o ser como:

“ser-aí”, “ser-no-mundo”, “ser-com”, “temporalidade”, “espacialidade”, dentre outros, isto é, ele elabora uma teoria a partir de uma reflexão do modo do homem ser-no-mundo. Esse mundo significa uma trama de significados pelos quais envolve o ser, seu agir e seu saber, ou seja, é por meio dos significados das coisas que o ser interage com o mundo.

Entretanto, originalmente, esse ser-no-mundo, que pode ser compreendido por constantes mudanças, fluidez, mutações, experiências de inospitalidade (dificuldade de percepção dos sentidos) do mundo, de liberdade, de escolhas, tudo isso promove no homem aberturas de possibilidades para a existência, a qual é movimentada (impulsionada) pela angústia. Diante disso, pode-se afirmar que a angústia revela, por meio do poder-ser originário do ser, o ser acontecente. Assim ela pode ser entendida como uma característica imprescindível para a compreensão do existir humano, a qual se confirma pelo cuidado (Sorge).

Através da angústia o ser do estar-aí mostra- se como cuidado (Sorge). Cuidado do meu próprio estar-aí como ser-no-mundo e o dos outros em geral. O cuidar é um fenômeno ontológico fundamental, isto é, no fenômeno do cuidado o homem preocupa-se (Fürsorge) com o seu próprio existir e com o existir em geral. Isto porque o homem é um ser-no- mundo que, enquanto presença, é também um

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ser-com os outros o que lhe permite a abertura para a convivência. Esse fenômeno do cuidado se dá em uma temporalidade finita.

(SANTOS, 2001, p.06)

Diante desse exposto, a angústia se constituirá em uma característica imprescindível para a compreensão da existência do ser e sua interação com o mundo, em outras palavras, ser-no-mundo.

De acordo com Dubois (2004) “a angústia é precisamente a experiência do ser-no-mundo enquanto tal, do próprio mundo” (p. 41).

Desse modo, a angústia vem do ser-no-mundo, ela se angustia para o ser-no-mundo, “para ele mesmo, pura e simplesmente, em sua nudez” (p.

42). A angústia pode ser entendida como a própria mundanidade – o sentido ontológico-existencial do mundo, o sentido de ser, o a priori que estrutura o mundo – do mundo, o que não possui nada de ente. Nesse contexto, o protagonista da história será o Dasein (ser-aí). Heidegger (2002) afirma que: “Se, portanto, o nada, ou seja, o mundo como tal, se apresenta como aquilo com que a angústia se angustia, isso significa que a angústia se angustia com o próprio ser-no-mundo”. (p. 251)

Segundo Heidegger a concepção de homem como individualidade, sujeito expressa apenas uma possibilidade histórica do homem realizar a experiência de si mesmo e não como seu modo de ser ontológico, em outras palavras, apenas afirma e reforça a concepção cartesiana de sujeito. Segundo Palmer: o ser “Nunca pode tornar-se verdadeiramente um objeto para nós, dado que somos ser no próprio acto de constituir qualquer objecto enquanto objecto”. (PALMER, 2006, p. 133)

Diante disso e como um modo de diferenciar o homem dos outros entes, Heidegger conceitua o Dasein (Ser-aí) como “a própria abertura de sentido na qual pode vir à luz o ser dos entes que se dão ao seu encontro”

(MATTAR, 2005, p. 18). Com isso, constata-se que – contrário a Descartes

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– o homem não pode ser res alguma, isto é, não pode ser objetivado como sujeito, nem como subjetividade. Aquilo que o ser humano é está sempre em jogo com seu existir. Segundo afirma Santos (2001), Heidegger tenta “pensar o ser humano em seu sentido de ser e não enquanto objeto mensurável e calculável da ciência naturalista” (p.05), com isso, Heidegger coloca a tradição metafísica em questão.

Nesse contexto, pode-se observar que esse autor busca pensar o homem em seu sentido de ser e não como um objeto calculável do naturalismo. Com isso, ele preocupa-se com o sentido do ser, com sua acontecência. A angústia desvela o poder-ser originário do ser acontecente, por meio dela o ser mostra-se como cuidado – de si mesmo e dos outros. Desse modo, como afirma Heidegger, esse ser acontecente só ocorre em conjunto, em outras palavras, é um ser-no-mundo – um ser- com-os-outros. Ser-no-mundo, então, expressa o pertencimento mútuo entre o homem e o mundo. O homem se difere dos outros entes, pelo fato de compreender e significar o mundo.

A expressão “ser-no-mundo” traduz a unidade estrutural ontológica da existência. O Dasein é

“mundano”, co-originário ao “mundo”, diferenciando-se dos entes simplesmente dados, “intramundanos”, mas destituídos de mundo. Por exemplo, pedras, árvores e animais estão no mundo, mas não têm mundo, isto é, não são aberturas de sentido, não se podendo dizer deles que “existem”.

Mundo é abertura de sentido, contexto de significação, linguagem. (MATTAR, 2005, p.

18)

Desse modo, ser-no-mundo, significa que o homem que é existe sendo sempre em um mundo e junto dele. Em outras palavras, esse termo designa que a existência do homem tem sentido pela relação com o mundo, o qual possui significação por meio do homem.

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[...] o angustiar-se é um modo de ser-no- mundo; a angústia se angustia com o ser-no- mundo lançado; a angústia se angustia pelo ser-no-mundo. Em sua completude, o fenômeno da angústia mostra, portanto, a pre-sença como ser-no-mundo que de fato existe. Os caracteres ontológicos fundamentais desse ente são existencialidade, facticidade e de-cadência. Essas determinações existenciais, no entanto, não são partes integrantes de um composto, em que se pudesse ou não prescindir de alguma. Ao contrário, nelas se tece um nexo originário que constitui a totalidade procurada do todo estrutural.

(HEIDEGGER, 2002, p. 255)

Heidegger entende que essa totalidade se denomina cuidado (Sorge), o qual possui um sentido ontológico, pois para ele é “a constituição fundamental do existir humano como uma abertura originária de sentido que ilumina tudo o que lhe vêm ao encontro, desde sempre, co-originário ao mundo e ao outro”. (MATTAR, 2005, p. 19)

De acordo com Dubois (2004):

Heidegger caracteriza o cuidado como ser na antecedência de si (momento da existência como projeto, ser para um poder-ser), já num mundo (momento da facticidade), junto ao ente intramundano [...]. O cuidado é portanto o ser do Dasein, e funciona a este título como puro a priori. Ele é, assim, a condição de possibilidade, a abertura necessária, o espaço de jogo para fenômenos como o querer, o desejar, a propensão, a inclinação. (p. 43)

Diante disso, nota-se que a angústia e o cuidado exercem papel importante para o vir-a-ser do homem, para sua existência, visto que o Dasein revela a angústia – que é ontológica – e cuja fonte é o mundo como tal, por ela não estar em parte alguma, ela é a possibilidade de ser- no-mundo, é por ela que o Dasein se revela como facticidade e o cuidado

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refere-se ao Dasein sempre transcender a si mesmo, já que ele nunca se fixará em algo acabado e estagnado.

Nessa esteira, torna-se possível dialogar com a Psicanálise, visto que a angústia constitui um assunto discutido e explorado desde sua origem. Entretanto, a angústia é um tema que aparece nessa área de conhecimento com bastantes distorções.

Na obra freudiana verifica-se a angústia como uma expectativa sofrida, inquietação a qual o autor define como ansiedade e a usa para embasar sua Teoria Geral da Neurose. Diante desse fato, o termo angústia, em Freud, apresenta uma certa ambigüidade, pois ele a trata ora de forma nosológica (neurose de angústia) e ora como afeto.

Tais características podem ser comprovadas no desenrolar da sua teoria da angústia, a qual primeiramente – até 1925(26) – ele a constitui de forma mecanicista e quantitativa, isto é, angústia como transformação – pelo recalque – do excesso de libido sexual e – após 1925(26) – com o desenvolvimento da segunda tópia (Id, Ego e Superego), Freud afirma que o Ego é o local do medo e que a angústia será provocada pelo sentimento de perigo do Eu, o qual realiza o recalque. Com isso, percebe- se que ora Freud utiliza-se de uma descrição técnica psiquiátrica para designar angústia e ora usa uma descrição fenomenológica de sentimentos e que uma grande questão é que ele no decorrer de seus estudos sobre esse assunto retoma as características mecanicista de se pensar a angústia.

Em sua clínica, Freud trabalhava como psicólogo, ele se interessava pelo sentido de sintomas e pela compreensão de sintomas.

Mesmo assim, o quadro metapsicológico geral no qual Freud situava seus estudos do ser humano ainda era o das ciências da natureza.

Ele concebia o psiquismo humano como um aparelho movida a forças em conformidade

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com o princípio de causalidade. Apesar de buscar “libertar” o homem da dor e da doença, Freud não conseguiu ultrapassar o naturalismo [...]. Por essa razão, ele tampouco pôde reconhecer que existiam sofrimentos humanos que deveriam ser estudados única e exclusivamente à luz da peculiar condição humana. (LOPARIC, 1999, p. 21)

Desse modo, verifica-se que Freud sustenta uma visão determinista e naturalista da angústia, a objetificando como sintoma e não como característica para acordar no ser humano sua autenticidade, seu poder-ser. A psicanálise freudiana se constrói por fundamentos especulativos – processos psíquicos – que são inconscientes e tem como conteúdo a sexualidade infantil, a qual – segundo ele – determina a vida humana. Para o pai da psicanálise, essa sexualidade possui cenário, enredo e nome – Complexo de Édipo – e isso determina a constituição do ser humano. Com isso e pautado em Thomas Khun – o qual apresenta a noção de paradigma científico e entende a ciência como modo de ver problemas e encontrar soluções – pode-se inferir que o paradigma freudiano consolida-se no Complexo de Édipo, ou seja, esse é seu problema básico, sua teoria geral é do desenvolvimento da sexualidade e seu modelo ontológico é a ciência natural.

Nessa linha de raciocínio e comparando analogicamente com a ruptura que Heidegger faz com o pensamento tradicional metafísico, percebe-se que Winnicott também rompe com a concepção freudiana e desenvolve um trabalho baseado a natureza humana.

Winnicott em seus estudos observa que há problemas iniciais na vida do ser humano que não encontram solução por meio do modelo edipiano, os quais ele denominará como angústias impensáveis.

[...] os fracassos ambientais são sentidos como ameaças à existência pessoal, e as

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impensáveis e promovem desde sensações de queda livre, desintegração, fragmentação, perda da unidade psicossomática com despersonalização, perda do senso de real com exploração do narcisismo primário, até a perda da capacidade de relação objetal, com autismo e defesas precoces contra a incompletude que é causadora de inveja patológica. (FORLENZA NETO, 2007, p. 408)

Com isso, esse psicanalista inglês entende que é necessário um cuidado do ser humano para que amadureça e possa constituir-se, isto é, a existência do homem não pode ser reduzida ao Complexo de Édipo.

Winnicott recusou explicitamente o naturalismo e o determinismo. [...] Winnicott mudou os pressupostos essenciais da psicanálise tradicional, operando a transição do modelo naturalista e objetivante do ser humano, característico da psiquiatria e da psicanálise tradicional (Freud, Klein, Bion, Lacan) para um modelo decididamente não- naturalista. (LOPARIC, 1999, p. 21)

Em outras palavras, ele constrói sua teoria pautada na relação humana, na formulação de vínculos e na intencionalidade dessas relações, isto é, no cuidado do ser humano consigo e com seu próximo. Desse modo, o paradigma winnicottiano é a relação entre uma mãe suficientemente boa e seu bebê, ou seja, é o cuidar (“o bebê no colo da mãe”), sua teoria geral é a do amadurecimento (dentro da qual está a teoria da sexualidade), seu modelo ontológico é o ser e seu modelo heurístico provem das ciências humanas.

Diante do exposto, segundo Winnicott, as angústia impensáveis ameaçam a construção subjetiva do homem e suas condições para se abrir a novos sentidos e possibilidades, com isso, desenvolve estados patológicos e alienantes no ser. Com isso, Winnicott afirma que as

“técnicas do cuidado suficientemente bom neutralizam a perseguição

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externa, e previnem os sentimentos de desintegração e de perda de contato entre a psique e o soma”. (WINNICOTT, 2000, p. 166)

[...] Winnicott começou a vislumbrar que o problema básico subjacente não pode ser o da sexualidade, mas o da continuidade do ser e do crescimento. O bebê psicotiza não porque é frustrado, mas porque não consegue mais crescer ou, pior ainda, continuar existindo. A partir desse momento, o problema do crescimento humano tornou-se o problema central da psicanálise winnicottiana. (LOPARIC, 1999, p. 22)

Nessa linha de raciocínio, a clínica winnicottiano e o pensamento heideggeriano surgem – na atualidade – como instrumentos imprescindíveis para se pensar na constituição do ser-aí e no ser-no- mundo, visto que esse contexto consolida-se por traços vulneráveis que prejudicam a capacidade do ser humano se abrir a novos sentidos e a constituir-se autenticamente, como ser-no-mundo, ou seja, as características da sociedade contemporânea como: informações e consumo exacerbado, competitividade, individualidade, status, dentre outros aspectos, dificultam a capacidade do homem transformar seus objetos subjetivados em objetivados, isto é, em objeto da realidade compartilhada e com isso promovem a toda momento um ser alienado e patológico. A sociedade contemporânea é “uma sociedade em que as condições sob as quais agem seus membros mudam num tempo mais curto do que aquele necessário para a consolidação, em hábitos e rotinas, das formas de agir”. (BAUMAN, 2007, p.07)

Loparic (1999) afirma que:

Quando um problema de integração não é resolvido da maneira satisfatória, o crescimento do indivíduo estanca e a pessoa torna-se doente. A doença psíquica é a parada

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contra a angústia diante do fato de, tendo que acontecer, o crescimento fica bloqueado;

portanto, quando aquilo que deveria ter acontecido não acontece. (p. 22)

Portanto, nesse cotidiano de incertezas e transformações surge uma necessidade de reivindicações para que o homem recrie a si mesmo e suas práticas sociais, algo que a psicanálise winnicottiana parece possibilitar junto ao pensamento heideggeriano. Desse modo, a teoria winnicottiana e sua prática surgem como um espaço potencial para o desenvolvimento, o amadurecimento e a integração da autenticidade do ser, algo que se confirma pelo cuidado do indivíduo e por aquilo que sua angústia o revela – o poder-ser e que está em consonância com a fenomenologia-hermenêutica de Martin Heidegge, visto que cuidado (Sorge) assinala a constituição fundamental do existir humano.

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Referências:

DUBOIS, C. Heidegger: introdução a uma leitura. Trad. Bernardo Barros Coelho de Oliveira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.

HEIDEGGER, M. Ser e Tempo. Parte I. 11ª Ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

LOPARIC, Z. A Teoria winnicottiana do amadurecimento pessoal. In:____

Infanto: Revista de Neuropsiquiatria da Infância e Adolescência.

Vol. VII, supl. 1, Dez, 1999.

<http//:www.psiquiatriainfantil.com.br/revista/edições/Ed_0751/in_22_09 .pdf>. Acesso em: 14 de julho de 2010.

MATTAR, C. M. A noção de cuidado em Heidegger e o estádio estético em Kierkegaard: uma reflexão sobre os modos de relacionamento contemporâneo a luz da psicologia fenomenológica-existencial. Monografia de especialização em Psicologia Clínica do Instituto de Psicologia Fenomenológico-Existencial do Rio de Janeiro, 2005.

PALMER, R. E. Hermenêutica. Lisboa / Portugal: Edições 70, 2006.

SANTOS, E. S. As angústias impensáveis em relação à angústia de castração. Dissertação de Mestrado. UNICAMP, Campinas, 2001.

WINNICOTT, D. W. Desenvolvimento Emocional Primitivo. In:____. Da Pediatria à Psicanálise: obras escolhidas. Rio de Janeiro: Imago, 2000, pp. 218-232.

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