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Armazém Automático - Índice
Grupo SEW - Eurodrive SEW - Eurodrive Portugal
Armazém Automático - Definição e Vantagens Selecção do equipamento
- integração dos conversores de frequência na rede de automação - adaptação dos motoredutores aos requisitos dinâmicos da aplicação - dispositivos de realimentação: encoders
- diferencial electrónico para trajectos em curva Ligações eléctricas
- cuidados a ter
- blindagem dos cabos - freios
- sinais de controlo
- fusíveis e cabos de potência
- acessórios (bobines de protecção, filtros, etc.) Comissionamento dos conversores
- software MOVITOOLS
- dois tipos de controlo: VFC e CFC
Programação dos conversores
- IPOS: estrutura do programa - Linguagens possíveis
- Vantagens e funcionalidades
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GRUPO SEW
ANO DE FUNDAÇÃO : 1931 ORIGEM : ALEMANHA N.º DE EMPREGADOS : 7 500 FÁBRICAS : ALEMANHA 3 FRANÇA 2 FINLÂNDIA 1 BRASIL 1 USA 1 CHINA 1 ESTABELECIMENTOS DE MONTAGEM: 45 VOLUME DE NEGÓCIOS :967 MILHÕES DE EUROS POR ANO
Cli-ente
·Produção de todos os componentes em grandes séries, em nove fábricas altamente automatizadas
·Montagem e adaptação personalizada em mais de 40 estabelecimentos de montagem localizados em todos os países industrializados do mundo. Consequentemente:
·Elevados e uniformes padrões de qualidade
·Prazos de entrega curtos e cumprimento dos mesmos
·Adaptação óptima dos accionamentos aos requisitos específicos de cada
aplicação
Estabelecimentos de Montagem Fábricas de Produção de
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SEW - Eurodrive Portugal
• Fundada em Jun/90
• Inauguração do estabelecimento industrial de montagem em Out/92
• Sede na Mealhada
• Escritórios técnicos em Lisboa e Porto • Número de empregados: 35, dos quais 9 são licenciados (8 engenheiros) e 3
bacharéis (engenharia)
• “Estatuto PME excelência industria, 1996/97/98/99 e 2000”
• Volume de negócios`00 :7 500 000 euros
• Soluções de accionamento completas: Motoredutores, sistemas de controlo
electrónicos, serviços pré-vendas e após-vendas, projectos “chave na mão”
• Um sistema concebido à medida para
resolver mesmo as tarefas de accionamento mais difíceis
SEW - Eurodrive Portugal
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O Sistema modular da SEW EURODRIVE
SEW - Eurodrive Portugal
O Serviço mais importante que o Produto
Serviço de Emergência 24/24h
Serviço de Sobressalentes
Serviço de Manutenção Móvel
Serviços de Engenharia em todas as fases do projecto
Manutenção Remota
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O que é um motor eléctrico?
Motor eléctrico é uma máquina destinada a
transformar energia eléctrica
em energia mecânica
. É o mais usado de todos os tipos de motores pois:
• tem baixo custo
• facilidade de transporte
• limpeza e facilidade de comando
• construção simples
• versatilidade de adaptação às cargas
• bons níveis de rendimento
Quais os tipos de motores eléctricos existentes?
Os tipos mais comuns de motores eléctricos são:
• motores de corrente contínua (CC)
• motores de corrente alternada (CA)
Motores de corrente contínua:
• Têm custos mais elevados do que os motores de corrente alternada.
• Precisam de uma fonte de corrente contínua ou de um dispositivo que
converta a corrente alternada em corrente contínua.
• Gama de variação de velocidade muito grande
• Controlo com grande flexibilidade e precisão
• Elevados custos de instalação
•Necessidade de manutenção
Motores de corrente alternada:
• São os mais utilizados
• Dividem-se em dois grandes grupos:
– motores síncronos
12 Os motores eléctricos são caracterizados pela existência de:
• um elemento móvel - rotor - girando normalmente em torno de • um elemento fixo coaxial - estator - separados entre si por
• um espaço de ar - entreferro. Constituição do estator
Para um motor de dois pólos o estator é constituído por três enrolamentos separados e por um núcleo de material ferromagnético. Os enrolamentos são alimentados por três formas de onda, desfasadas de 120º, que criam um campo magnético girante a uma velocidade
ωt (se f = 50Hz, então ω=314.16. Assim, a velocidade de rotação à frequência de
50Hz é de 3000 rpm) .
Constituição do rotor
O rotor é constituído por um núcleo de material ferromagnético envolto em material condutor - ferro ou alumínio - por forma a que os condutores fiquem
curto-circuitados nas extremidades.
A força do campo magnético é função de várias variáveis: • Tensão
• Frequência
• Nº de voltas dos enrolamentos
• Características magnéticas do material dentro dos enrolamentos
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MOVIMENTO DO ROTOR
O rotor acompanha o movimento giratório
do campo electromagnético
produzido pelo
estator => aparece o
binário
. O módulo do
binário depende:
• da força do campo magnético no estator.
• da intensidade de corrente que circula nos
enrolamentos do rotor.
•da velocidade relativa entre o rotor e o
estator.
1
2
3
VANTAGENS
•Poupança de energia
•Facilidade de controlo
•Compensação do factor de potência
•Diminuição dos choques mecânicos
•Suavização do arranque
•Limitação dos picos de corrente no arranque
•Aumento das características dos motores
•Aumento da protecção das pessoas e bens
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Variação Electrónica de Velocidade
Variação Electrónica de Velocidade
Aplicações Típicas
Os conversores de frequência são normalmente utilizados quando se
pretende satisfazer determinados requisitos de um accionamento:
• Variação de velocidade por forma a um melhor ajuste às cadências de
produção
• Controlo remoto da velocidade e do sentido de rotação
• Melhorar a precisão do posicionamento
• Nº de arranques/paragens por hora superior ao de um motor ligado
directamente à rede
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Armazém Automático - Definição
Armazém automático (ou inteligente): local de permanência
temporária de produtos. Contrariamente a um armazém tradicional, a
forma de se efectuar a recolha e colocação de produtos é realizada
através de processos mecânicos automatizados, em substituição da
mão de obra humana ou do empilhador.
Um armazém automático compreende:
• Espaço de armazenagem – normalmente estanteria
– Receber produtos em suporte conveniente
• Sistema electromecânico – movimentação dos produtos:
Ponto de entrada --> espaço de armazenagem --> ponto de
saída
• Equipamento electrónico e informático – gestão do espaço e
Automatização do transporte:
Diminuição da área ocupada:
i
Distância entre estantes pouco superior à largura do
suporte.
i
Possibilidade de atingir alturas da ordem dos 25/30m
Redução de mão-de-obra directa
i
Processo realizado por máquinas não conduzidas
Armazém Automático - Vantagens
Redução dos danos nos materiais armazenados
i
Movimentação mais precisa – reduz acidentes
20
Armazém Automático - Vantagens
Gestão informatizada:
Controlo permanente de inventário
i
Saber o que existe, onde, quando saiu, para onde
Redução de erros de preparação
i
O sistema apresenta sempre o produto correcto
Simplicidade das operações de verificação
De uma forma geral:
Redução de mão-de-obra directa
Melhor gestão
Operação com menos erros
Diminuição do tempo de resposta
Menos tempo desperdiçado à procura de artigos “perdidos”
Menos produtos com prazos de validade expirados
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Armazém Automático - Selecção do
equipamento
Há um sistema de controlo e comando de nível superior: PLC ou PC-i
Controlo PLC ou PC-i Quadro eléctrico Alimentação Conversores de frequência Moto-redutores
i O PLC ou PC-i faz a gestão de todo o processo:
- define a sequência de activação dos actuadores - analisa sinais dos sensores
- define posições de destino e velocidade - interface com o utilizador
i Os conversores de frequência: - controlam o movimento - controlam a posição
- analisam os sinais dos encoders
bus de campo
Armazém Automático - Selecção do
equipamento
Integração dos conversores de frequência na rede de automação
Troca de informação entre PLC ou PC-i e os conversores
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MOTO-REDUTOR + MOVIDRIVE
®SELECÇÃO AOS 50Hz (1500rpm)
• Para motores assíncronos usar de preferência motores de 4 pólos e classe de isolamento F, com sensor de temperatura TF ou TH
• Variador de velocidade MOVIDRIVE® com potência equivalente à do motor. Nos
sistemas realimentados a potência máxima útil é três vezes a do motor.
• O moto-redutor deverá ser seleccionado tendo em consideração que a velocidade máxima do accionamento não deverá ultrapassar a velocidade nominal do moto-redutor. Na opção de controlo em CFC a velocidade máxima do motor deverá ser os 1000rpm.
• A selecção do servo-motor deverá ser feita de acordo com a sua corrente máxima. • A SEW apresenta, no System Manual, diversas tabelas exemplo para a selecção do motor e do variador MOVIDRIVE ®
Armazém Automático - Selecção do
Frequência [Hz]
CARACTERISTICA DO MOTOR CA CONTROLADO
POR VARIADOR DE VELOCIDADE - Fbase=50Hz
A TENSÃO APLICADA AO MOTOR AUMENTA ATÉ À FREQUÊNCA fbase, ALTURA EM QUE ATINGE O SEU VALOR NOMINAL. PARA FREQUÊNCIAS SUPERIORES, A TENSÃO APLICADA É SEMPRE VN.
ABAIXO DA FREQUÊNCA fbase: BINÁRIO CONSTANTE
POTÊNCIA CRESCENTE
ACIMA DA FREQUÊNCA fbase: BINÁRIO DECRESCENTE
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MN - Binário nominal do motor N
P - Potência nominal do motor
CURVAS DE BINÁRIO PARA MOTORES DE 4 PÓLOS
Tensão do motor: 230/400V 50Hz Ligação em estrela
Curva Tipo de serviço Ventilação do motor Variador de velocidade Auto-ventilado Forçada
1 S1 ED=100% X Potência do variador igual à 2 S3 ED=25% X potência do motor
3 S1 ED=100% X Optimização do controlo e parâmetros 4 S3 ED=10% para ta 60≤ s X Corrente dinâmica
N max I I . =150% 5 S3 ED=10% para ta 60≤ s X N max I I .=150% variador de velocidade
- Binário nominal do motor
CURVAS DE BINÁRIO PARA MOTORES DE 4 PÓLOS
1 Auto-ventilado
2 Com ventilação forçada 3 Binário máximo
Mmaxe nbase dependem da combinação motor/MDV, em controlo CFC. Os valores para MN, Mmax e nbasepodem ser determinados nas secções 4.5.4 e 4.5.5 do “System Manual”
MN
Tipo de Controlo: CFC
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MOTO-REDUTOR + MOVIDRIVE
®SELECÇÃO AOS 87Hz (2610rpm)
• Para motores assíncronos usar de preferência motores de 4 pólos e classe de isolamento F, com sensor de temperatura TF ou TH
• Variador de velocidade MOVIDRIVE® de potência √3 potência do motor (P=√3Pn) .
Nos sistemas realimentados a potência máxima útil é 3x √3Pn.
• O moto-redutor deverá ser seleccionado tendo em consideração que a velocidade máxima do accionamento não deverá ultrapassar √3 a velocidade nominal do moto-redutor (i´= 87/50*i) . Na opção de controlo em CFC a velocidade máxima do motor não deverá ultrapassar as 1700rpm.
• A selecção do servo-motor deverá ser feita de acordo com a sua corrente máxima • A SEW apresenta diversas tabelas exemplo para a selecção do motor e do variador MOVIDRIVE ®
CARACTERISTICA DO MOTOR CA
CONTROLADO POR VARIADOR DE
VELOCIDADE - Fbase = 87HZ
A TENSÃO APLICADA AO MOTOR AUMENTA ATÉ À FREQUÊNCA fbase, ALTURA EM QUE ATINGE O SEU VALOR NOMINAL. SÓ A 87 Hz É QUE O MOTOR TEM VN
APLICADA. ABAIXO DA FREQUÊNCA fbase:
BINÁRIO CONSTANTE POTÊNCIA CRESCENTE
ACIMA DA FREQUÊNCA fbase: BINÁRIO DECRESCENTE
Frequência [Hz]
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MN - Binário nominal do motor N
P - Potência nominal do motor
CURVAS DE BINÁRIO PARA MOTORES DE 4 PÓLOS
Tensão do motor: 230/400V 50Hz Ligação em triângulo
Curva Tipo de serviço Ventilação do motor Variador de velocidade Auto-ventilado Forçada
1 S1 ED=100% X Potência do variador igual a 3 a 2 S3 ED=25% X potência do motor
3 S1 ED=100% X Optimização do controlo e parâmetros 4 S3 ED=10% para ta 60≤ s X Corrente dinâmica
N max x I I . = 3 150% 5 S3 ED=10% para ta 60≤ s X N max I I .= 3×150% v. de velocidade
SELECÇÃO DO MOTOR EM MODO VFC
• Com a ligação em triângulo consegue-se uma gama de
variação de velocidades superior à ligação em estrela
• Em CFC a gama de variação de velocidade é até à imobilização • A solução CFC é uma solução alternativa à solução servo
• A sequência das fases tem que estar correcta
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SELECÇÃO DO MOTOR EM MODO CFC
• A opção de ligação em triângulo é aquela que oferece mais vantagens técnicas
• A sequência das fases tem que estar correcta
Princípio funcional de
encoder incremental óptico
Disco incremental
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Encoder incremental com sinais TTL/HTL
Sinais de saída
Amplitude Saída
Encoder TTL Encoder HTL
Ualta ≥ 2,5VDC ≥ UB-3,5VDC
≤ 0,5V ≤ 1,5V
TTL: Transistor Transistor Logic
Encoders incrementais com sinais TTL/HTL
Nível de sinal
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Sinais das saídas
Encoder incremental com sinais sin/cos de elevada resolução
Amplitude Saída encoder sin/cos Ualta 2,5Vdc + 0,5V Ubaixa 2,5Vdc - 0,5V
Nível de sinais
Processamento de sinal no encoder
Encoder absoluto com interface SSI
Disco de código em código de Gray
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Diferencial Electrónico para Trajectos em
Curva
Problema
• Divisão da potência
pelas duas rodas
accionadas
• aumento da aceleração
transversal da carga
dentro da curva
Hardware
• Controlador vectorial MOVIDRIVE
 tipo MDV60A-xxx
 tipo MDS60A-xxx
• Motores
 CT / CV servo motor assíncrono
 DY servo motor síncrono
 DT / DV .. EVx / ESx motor assíncrono de rotor em gaiola de esquilo com
encoder
• Opcionais necessários para o controlador mestre
 DIP11A encoder absoluto
bus de campo, se necessário
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Ligações Eléctricas
LIGAÇÕES ELECTRICAS
DE POTÊNCIA E DO FREIO
• A alimentação do freio tem de ser efectuada em separado da do motor • Para sistemas de
elevação deverá ser usada a frenagem rápida
1 Abraçadeira de fixação da malha
2 Ligação da terra
SEGURANÇA ELÉCTRICA E FÍSICA
Protecção contra
contactos na secção
de potência
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Ligações Eléctricas
LIGAÇÕES
ELÉCTRICAS DE
COMANDO
Indicador de 7 segmentos 0 - Em teste 1 - Variador Inibido2 - Sem ordem de funcionamento 3 - Corrente a velocidade zero 4 - Operação em CFV
5 - Controlo de velocidade 6 - Controlo de binário
7 - Corrente a segurar a carga
8 - Colocação dos parâmetros de fábrica 9 - Fim de curso activo
A- Opção especial b - Não usado
c - À procura da referência
d - Arranque com o motor em movimento E - Não usado
LIGAÇÕES DO ENCODER
Ligações Eléctricas
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• Bobinas de protecção ND: protecção contra sobretensões
• Filtros de entrada NF: supressão de interferências na alimentação
• Anéis de ferrite HD: supressão de interferências por radiação dos cabos do motor (não blindados)
•Filtro de saída HF: filtros sinusoidais para suavização da tensão de saída do conversor •Resistências de frenagem BW: para
dissipação da energia gerada pelo motor nas desacelerações
•Reenvio de energia para a rede MDR
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PROGRAMA DE PARAMETRIZAÇÃO, CONTROLO,
VISUALIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO MOVITOOLS
Versão 2.60
•Manager: Estabelece a configuração de todas as ferramentas, tais como a linguagem e a porta de comunicação
•Shell: Programa de comissionamento, diagnóstico e definição de parâmetros Descrição de parâmetros e ajuda integrada on-line
Criação de menus do utilizador •Scope: Visualização de dados do processo
Diagnóstico da unidade
Possibilidade de visualizar vários gráficos em simultâneo
•Status: Janela de tamanho reduzido para indicação de estado e mensagens de erro, botão de
reset integrado
•Compiler: Interface de programação para linguagem de alto nível C para programação do IPOSplus.
•Assembler: Programação em linguagem de baixo nível - Assembler
Comissionamento - Software
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SCOPE
-Início de gravação
V
isualização de dados
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Comissionamento - Controlo VFC e CFC
MOVIDRIVE
- RESPOSTA DINÂMICA
Comissionamento - Controlo VFC e CFC
CARACTERÍSTICAS VFC CFC
Binário máximo
disponível • mínimo 150% de Mn desde 0,5Hz semrealimentação • mínimo 150% de Mn desde a
velocidade zero com realimentação
• mínimo 160% de Mn desde a velocidade zero
Tempo de resposta Aprox. 8ms Aprox. 2ms Precisão Muito boa Excelente Controlo em binário Não Sim
Controlo de um ou vários motores em simultâneo
Possível controlar um motor isolado ou um grupo de motores
Possível para um motor isolado
Modelo de
MOVIDRIVE
MDF, MDV, MCF, MCV MDV, MCV
MOVIDRIVE
- RESPOSTA DINÂMICA
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Diferencial Electrónico - Partilha da Carga
uQuando a roda dianteira entra na curva
Ð roda traseira tem de abrandar
uQuando a roda traseira entra na curva a
dianteira está em linha recta Ð velocidade
da roda traseira aumenta de um factor de 2
ou mais:
2 2 1 máx 21
R
L
R
V
V
−
•
=
em que:
V2 - velocidade do escravo (roda traseira)
V1 - velocidade do mestre (roda dianteira)
R - raio da curva
L - distância entre eixos
Aumento da velocidade da roda traseir
Acelerações transversais muito elevada
Necessidade de ajuste da velocidade da
roda dianteira
Diferencial Electrónico - Partilha da Carga
Solução com MOVIDRIVE
• divisão da potência através de RS-485
ucada uma das rodas accionadas controlada por conversor de frequência
ucontrolo de velocidade ou de posição do controlador mestre
ucontrolo de binário do controlador escravo
• posicionamento
uo controlador mestre trabalha em modo de funcionamento com controlo de
posição enquanto a unidade se encontra nas colunas de armazenamento
upara realimentação da posição é usado um encoder absoluto
54 • cálculo para controlo da velocidade em curva (funcionalidade do IPOS)
uusando o S-bus, o programa de IPOS do controlador mestre lê o valor actual do controlador escravo
ua diferença das duas velocidades é calculada e o resultado é usado na adição da velocidade de setpoint do controlador mestre:
A unidade de armazenamento perfaz as
curvas com um mínimo de aceleração
transversal
Velocidade em curva 2.5 a 3 vezes
superior
Carta para encoders absolutos
Alguns tipos de encoders absolutos:
Encoders absolutos incrementais
- T&R CE65
- STEGMANN AG100 MSSI
Encoders laser
- VISOLUX EDM
- SICK DME-3000
Réguas lineares
Porquê o uso de encoders absolutos?
- Evitam o referenciamento (busca do “ponto zero”) da máquina
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Carta para encoders absolutos
Ao fazer o posicionamento pelo encoder absoluto temos:
- necessidade de instalação de um encoder/resolver incremental no veio do motor
para realimentação da velocidade
- compensação automática do escorregamento entre o encoder instalado no veio
do motor e o encoder absoluto
IPOSplus - Fluxograma
Inicialização
- valores de velocidade
- valores de rampas
- subrotinas
Definição das acções:
- manual / automático
Condições para realização das acções
- entradas binárias
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60