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PERFIL DOS PACIENTES COM TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO

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TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO EM

UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO

Tiana Mascarenhas Godinho Reis* Lucas Silva Nascimento** Rômulo Santos Freire*** Edilaine Alves Nunes**** Inea Rebeca Marques Reis*****

RESUMO

Introdução: Entende-se por Traumatismo Cranioencefálico qualquer agressão de ordem traumática que acarrete lesão anatômica ou comprometimento funcional do couro cabeludo, crânio, meninges, encéfalo e seus vasos. Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico dos pacientes atendidos no Hospital Geral Prado Valadares em Jequié/BA, admitidos no centro de terapia intensiva por traumatismo cranioencefálico. Metodologia: Estudo baseado no banco de dados do Hospital Geral Prado Valadares em Jequié, para análise dos dados e tabulação foi utilizado o programa Microsoft Excel®. Resultados: O levantamento de dados mostrou que dos 155 pacientes com traumatismo cranioencefálico, 84, 51% eram do sexo masculino, 29% tiveram como causa os acidentes com motocicletas, a faixa etária de maior quantidade de casos ficou entre 20-29 anos com 31,61% e o dia da semana com maior ocorrência foi o domingo com 27,74% dos casos. Conclusão: Esta pesquisa gerou informações importantes sobre o perfil epidemiológico dos pacientes com traumatismo cranioencefálico e suas principais causas.

Palavras-chave: Traumatismos Encefálicos. Perfil de Saúde. Traumatismos Craniocerebrais.

*Médica, Infectologista. Professora Assistente da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Jequié, BA. E-mail:

tiana.mascarenhas@hotmail.com **Médico, graduado pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Jequié, BA. E-mail: lucas_bzk@hotmail.com

***Médico, graduado pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Jequié, BA. E-mail: romulodna@bol.com.br

****Fisioterapeuta, graduada pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Jequié, BA. E-mail: edilainunes@gmail.com

*****Mestranda em Serviço Social pela Universidade federal de

Sergipe. E-mail:

inearebeca@gmail.com

1 INTRODUÇÃO

Entende-se TCE qualquer agressão de ordem traumática que acarrete lesão anatômica ou comprometimento funcional do couro cabeludo, crânio, meninges, encéfalo e seus vasos (MACEDO, 2008).

Esse tipo de trauma ocorre após lesões fechadas ou penetrantes às estruturas encefálicas e abrange fraturas cranianas e dano ao tecido encefálico. Os tipos de lesões cranioencefálicas incluem concussão, contusão, fraturas de crânio,

hematoma epidural ou subdural,

hemorragia subaracnóidea e herniação

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(MAGALHÃES, 2008). Ele pode interferir no funcionamento comportamental e emocional, tanto temporário como permanente, e provocar comprometimento funcional parcial ou total (SMITH; WINKLER, 1994). A importância das lesões na região da cabeça e pescoço reside no fato de que o TCE é a principal causa de morte nas vítimas de trauma (BARBOSA et al., 2006).

Atualmente tem se observado um progressivo aumento de vítimas de traumas mecânicos, o que determina o crescimento das mortes ditas violentas, sendo esta uma das principais causas de óbito e sequelas na população abaixo de 45 anos de idade (MELO; LEMOS JÚNIOR; MATOS, 2005).

É notório, ainda, um aumento da

mortalidade resultante de TCE,

particularmente nos países em vias de

desenvolvimento (SANTOS; SOUSA;

CASTRO-CALDAS, 2003). É uma

patologia que causa perdas da

capacidade produtiva e prejuízos financeiros para a sociedade (FAKHRY et al, 2004). Justamente por isso ocasiona custos elevados tanto o Sistema de Saúde como o Previdenciário, tornando-o um tema de relevância para a Saúde Pública (FERNANDES, 2010).

O presente estudo tem como objetivo traçar o perfil de pacientes

acometidos Por traumatismo

cranioencefálico na cidade de Jequié - Bahia.

2 METODOLOGIA

Trata-se de um estudo descritivo e quantitativo. Os dados utilizados foram coletados pelo núcleo de pesquisa do Hospital Geral Prado Valadares (HGPV) da cidade de Jequié, localizada no interior do estado da Bahia. Núcleo este responsável pela coleta de dados para estudos no próprio hospital.

A coleta de dados realizada através do banco de dados disponível no HGPV, para estruturação desse material a equipe utilizou os prontuários disponíveis na unidade de terapia intensiva do HGPV, a estruturação dos dados seguiu da seguinte maneira: consulta ao prontuário,

com o preenchimento de ficha

estruturada, com questões referentes a sexo, faixa etária, dia da semana em que houve a ocorrência, causa e também a evolução do paciente, no período entre janeiro de 2009 e abril de 2010.

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através do Microsoft Excel® no qual foram gerados as frequências e figuras.

Essa pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), sob número CAAE: 10793912.5.0000.0055.

3 RESULTADOS

A partir da análise dos dados evidenciamos que a unidade de terapia

intensiva do HGPV, recebeu 155

pacientes com diagnóstico de

traumatismo cranioencefálico.

O levantamento dos dados revelou que 84,5% dos pacientes eram do sexo masculino e 9,7 % dos pacientes eram do sexo feminino, sendo que 5,8% não foram preenchidos o campo correspondente ao sexo.

Foi constatado que a principal causa de TCE no período foi acidente de moto correspondendo à 29, 0% das

causas, seguido por acidente

automobilístico (19,4%) e queda da própria altura (15,5%) respectivamente. A descrição detalhada desses dados encontra-se no Figura 1.

Figura 1 - Distribuição das principais causas de TCE no período de janeiro de 2009 à abril de 2010 na cidade de Jequié/Bahia. Jequié, 2014.

Fonte: Dados da Pesquisa

Os TCEs envolveram diversos intervalos de faixa etária, existindo uma maior concentração de pacientes na faixa etária dos 20-29 anos com 31,6%, 30-39 anos com 21,9% e 40-49 anos com 10,3%, os dados supracitados estão descritos e detalhados na Figura 2.

Figura 2- Distribuição dos casos de TCE de acordo com os intervalos de faixa etária.

INI: Idade Não Identificada

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O dia da semana com mais ocorrências de TCE foi o domingo, com 27,6% dos casos, seguido pelo sábado, com 19,3% dos casos (Figura 3).

Figura 3 - Distribuição dos casos de TCE de acordo com os dias da semana

Fonte: Dados da Pesquisa

A evolução dos casos de TCE tiveram os seguintes desfechos: 67,7% dos casos tiveram alta; 14,8% evoluíram para o óbito; 9,1% dos casos culminaram com transferência para outros hospitais; 5,2% tiveram alta a pedido ou evasão; e 3,2% tiveram um desfecho não relatado.

4 DISCUSSÃO

Os resultados mostraram uma incidência maior do sexo masculino em relação ao sexo feminino, corroborando com os estudos de Melo, Lemos Júnior e Matos (2005); Braga et al, 2008; Franciozi et al, (2008); Gawryszewski et al, (2005); Pereira et al, (2005); Eloia et al (2011);

Canova (2009); e Moura (2011). Alguns autores acreditam que esse resultado se justifica pela maior exposição dos homens aos fatores de risco associados ao trauma, possivelmente pelo estilo de vida ou pelo contexto sociocultural em que estão inseridos (ELOIA et al, 2011). Eles assumem maiores riscos na condução de veículos, como maior velocidade, manobras mais arriscadas, uso de álcool, entre outros (ANDRADE; JORGE, 2000).

Além disso, a população masculina é maioria dos motoristas em motocicletas (CANOVA et al, 2009) e acidentes motociclísticos foram justamente a causa mais frequente desses traumatismos presentes no estudo em Jequié/BA. Outros trabalhos também constataram um maior número de casos associados a acidentes moto ciclísticos em São José do Rio Preto (CANOVA et al, 2009), Sobral (ELOIA et al, 2011) e Petrolina (MOURA et al, 2011).

Acidentes com motocicleta

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KOIZUMI, 1990). Além disso, os motociclistas também estão entre as principais vítimas de acidente de trânsito, juntamente com os pedestres, o que tem sido atribuído ao aumento do uso de motocicletas como instrumento de trabalho, na maioria das vezes informal (entrega de mercadorias, serviços ou transporte de pessoas) (ANDRADE; JORGE, 2000).

Seus condutores (popularmente denominados como "motoboys" ou "mototaxistas" estão constantemente expostos à possibilidade de ocorrência de acidentes, seja por sua maior exposição nas vias públicas, seja por realização de manobras arriscadas ou por velocidades adotadas com vistas à realização rápida de tarefas e consequente aumento da produtividade (ANDRADE; JORGE, 2000). A faixa etária mais envolvida compreende a população jovem: 20 aos 39 anos. Tiveram mais que a metade de todos os dados colhidos. Alguns estudos nacionais têm resultados condizentes com os do presente estudo e relataram que cerca de 70,0% das vítimas de acidente de trânsito têm idade entre 10 e 39 anos (ANDRADE; JORGE, 2000; BRITO et al, 1996). Teorias sobre o comportamento sugerem hipóteses explicativas para o fato de os adolescentes e adultos jovens

serem mais acometidos por acidentes e violências. Inexperiência, busca de

emoções, prazer em experimentar

sensações de risco, impulsividade e

abuso de álcool ou drogas são

comportamentos sociais frequentes entre adolescentes e adultos jovens que podem contribuir para a maior incidência de acidentes de trânsito nessas faixas etárias (ROBERTSON, 1998).

A análise dos resultados aponta para uma quantidade maior de acidentes nos fins de semana, fato este percebido também por outras literaturas (CANOVA et al, 2009; MOURA et al, 2011; ANDRADE; JORGE, 2001; BASTOS;

ANDRADE; SOARES, 2005). Em

Jequié/BA, o domingo foi o dia com maior número de traumatismos, resultado bastante semelhante a um estudo em Petrolina (MOURA et al, 2011), o mesmo constatou que 24,8% dos traumatismos acontecem no domingo. Alguns autores relacionam a maior ocorrência de acidentes nos finais de semana com a possível ingestão de bebidas alcoólicas pelos motoristas, mais frequente nesses períodos (ANDRADE; JORGE, 2001; BASTOS; ANDRADE; SOARES, 2005).

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disso foi encontrado um percentual expressivo de óbitos em relação a outros estudos realizados em outras cidades brasileiras. Estas cidades: Petrolina e Ribeirão Preto tiveram 7,92% e 5,7% respectivamente (MOURA et al, 2011; COLLI et al, 1997).

Estudos destacam que os

motociclistas são as vítimas que

apresentam maior gravidade em

acidentes de trânsito (OLIVEIRA; SOUSA, 2003). Com relação a esse tipo de trauma, um fator que está associado à redução dessa mortalidade é o uso de capacetes (SARKAR; PEEK; KRAUS, 1995). O uso desse equipamento pode reduzir a gravidade da lesão em cabeça e pescoço além de evitar o traumatismo em si (SARKAR; PEEK; KRAUS, 1995), apesar de não ter sido avaliado por esse estudo, para possível comparação.

Acidentes de trânsito são a segunda causa mais importante de mortalidade prematura especialmente em jovens (VIEIRA et al, 2003). Eles se encontram no auge de suas capacidades,

acarretando prejuízos econômicos

consideráveis à nação (SANTOS et al, 2008).

5 CONCLUSÃO

Os dados gerados pela pesquisa nos mostra que o perfil epidemiológico dos pacientes internados no HGPV em Jequié/ BA de janeiro de 2009 a abril de 2010 com diagnóstico de TCE foram em

sua maioria do sexo masculino,

compreendidos na faixa etária entre 20-39 anos, sendo os acidentes com motocicleta a principal causa de TCE. Aliado a esses

dados foi observado uma maior

ocorrência de TCE nos finais de semana. A maioria dos pacientes evoluíram com alta e uma parcela menor, porém relevante, foi a óbito.

Esta pesquisa gera informações

importantes sobre o perfil epidemiológico dos pacientes com TCE e suas principais causas, criando assim possibilidades de políticas públicas mais direcionadas para

a solução do problema, podendo

influenciar as rotinas pré e intra-hospitalares em relação à disponibilidade de profissionais nos dias de maior demanda no atendimento do TCE, assim com incrementar a disponibilidade de materiais e de serviços para um melhor atendimento aos pacientes.

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Artigo recebido em 09/10/2016 e aceito para publicação em 05/11/2016

REFERÊNCIAS

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