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1. INTRODUÇÃO

O presente relatório tem por finalidade apresentar os dados computados no questionário elaborado pelo PROPAV, e disponibilizado eletronicamente a professores e alunos do Curso de Engenharia de Controle e Automação, do Instituto Politécnico da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – IPUC, no segundo semestre de 2003, como parte do programa de auto-avaliação da universidade.

2. CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

-// 0 1 &

Nome do Curso: Engenharia de Controle e Automação Turno: Manhã

Unidade: Coração Eucarístico Ano de abertura do Curso: 1996

Infra-estrutura disponível para o funcionamento do Curso: O Curso de Engenharia de Controle e Automação localiza-se no Campus Coração Eucarístico, Prédio 03. Trata-se de uma estrutura com diversas salas de aula, banheiros e também as salas dedicadas ao funcionamento do Curso. Neste prédio funcionam diversas atividades ligadas ao Curso tais como: Secretaria e atendimento a alunos, professores e público; sala de estudos; Salas de orientação de alunos; Sala de Reuniões da Coordenação; sala de professores; sala da Coordenação/Chefia do Departamento. No mesmo prédio funciona também a Diretoria do IPUC, a qual está ligado o Curso de Engenharia de Controle e Automação.

Além dessas salas, o curso utiliza diversas salas de aula do Prédio 15 e do prédio 43, no período matutino e noturno, bem como laboratórios que se encontram à disposição de alunos e professores no Prédio 15.

2.2. Informações Sobre os Alunos: Perfil

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O Curso de Engenharia de Controle e Automação possuía, no segundo semestre de 2003, 472 alunos matriculados. O total de alunos formandos era 25 e não possuía nenhum aluno com matrícula trancada. A taxa de evasão é quase insignificante: 27 alunos no universo de 472, correspondendo a 5,83% do total de alunos.

Do total de alunos, 169 responderam ao questionário do PROPAV, correspondendo a 35,8% dos alunos matriculados no Curso. Desses 169 alunos respondentes, 85,2% são do sexo masculino e 14,8% são do sexo feminino. As informações seguintes dizem respeito ao número de alunos respondentes. Como a amostra é auto-seletiva, ela não nos permite generalizações para o universo. Porém, permite produzir um conjunto de informações a partir do qual se poderá refinar os dados para melhor compreender a dinâmica do trabalho com o conhecimento e aferir a sua qualidade.

Do conjunto de alunos respondentes, 16,6% tinham menos de 20 anos, 81,6% tinham entre 20 a 30 anos e 1,8% tinham acima de 30 anos. A forma de ingresso desses alunos no curso foi predominantemente o Concurso Vestibular, verificando-se, entre os respondentes, um pequeno número de casos de ingresso por re-opção – 14 casos; transferência interna - um caso e transferência externa – oito casos.

O Curso de Engenharia de Controle e Automação possui, atualmente, um currículo em andamento. Devido a grande publicidade e campanha entre os alunos houve uma grande disposição dos mesmos em responder o questionário, pois dos 169 respondentes, houve uma uniformização entre o número de respondentes por tempo na escola. Assim, 22,5% estudam na PUC Minas a menos de quatro semestres, 26% estudam entre quatro a seis semestres, 33,7% estão na PUC entre sete a nove semestres e 17,8% estão entre dez e doze semestres na Escola.

Há uma tendência de se cursar entre cinco a oito disciplinas por semestre. Essa tendência se revela na estrutura curricular prevista pelo Projeto Pedagógico, que oferta aproximadamente oito disciplinas por período. Verifica-se, então, que 23,7% dos alunos respondentes estavam matriculados em cinco ou seis disciplinas, 39,1% em sete ou oito disciplinas no segundo semestre de 2003 e 4,7% estavam matriculados em três ou quatro disciplinas. Há uma porcentagem muito pequena tanto de alunos que estão matriculados em menos de quatro disciplinas (1,8%).

Dentre os respondentes, a grande maioria, 65,1% afirmaram não exercer nenhuma

atividade remunerada; 12,4% trabalham eventualmente, sem vínculo; 8,9% trabalham entre

20 e 40 horas semanais e uma minoria, 7,1%, trabalha 40 horas semanais. Majoritariamente,

os respondentes afirmaram não possuir nenhum tipo de bolsa de estudo – 70,4% do total de

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respondentes. Apenas um aluno afirmou ter bolsa integral da PUC Minas; 17,2% possuem bolsa parcial da PUC Minas e 10,1% possuem bolsa parcial oferecida por entidades externas à PUC. Sobre esse aspecto, considera-se que pode haver, por parte dos alunos, informação insuficiente a respeito do sistema de bolsas da PUC Minas, uma vez que existem várias formas de contribuição da Instituição no custeio das mensalidades como, por exemplo, descontos para irmãos, pais professores ou funcionários e outras modalidades. De toda maneira, os dados revelam um perfil de aluno oriundo de classes de renda mais baixa, que não tem tempo disponível para somente estudar e que tem necessidade de exercer atividade remunerada para custear seus estudos.

Portanto, considerando-se os 35,8% de respondentes, observa-se como tendência mais geral do perfil do aluno do Curso de Engenharia de Controle e Automação: é um aluno com idade mediana (20 a 30 anos); num universo predominantemente masculino, que se matrícula entre cinco a e oito disciplinas por período e que não exerce atividade remunerada para pagar seu curso, com poucos usufruindo de bolsa de estudo.

2.3. Informações sobre os professores do curso: perfil

Num total de 70 professores que exerciam atividades pedagógicas no Curso de Engenharia de Controle e Automação no segundo semestre de 2003, 59, ou 84,2%

responderam ao questionário do PROPAV. Desse conjunto de respondentes, 79,7% são do sexo masculino e 20,3% são do sexo feminino. Dentre os respondentes, somente três têm menos de 30 anos; 27,1% têm entre 30 e 39 anos; 27,1% têm entre 40 e 49 anos; 30,5% têm entre 50 e 59 anos, e 10,2% têm mais de 60 anos.

A titulação dos professores respondentes apresenta-se bastante satisfatória: 44,1% são

mestres; 15,3% são doutores e 33,9% são especialistas e somente 6,8% são somente

graduados. A posição na Carreira Docente também revela um conjunto de professores com

experiência docente: 11,9% são professores assistentes, nível I; 6,8% são professores

assistentes, nível II; 35,6% são professores assistentes, nível III; 5,1% são professores

adjuntos, nível I, 5,1% são professores adjuntos, nível II e 16,9% são professores adjuntos,

nível III. Na carreira de professor titular são alocados 15,3% dos professores. A não

correspondência exata entre titulação e classificação na carreira docente está relacionada,

provavelmente, ao tempo de trabalho na casa, um dos critérios adotados para progressão na

carreira.

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Quanto ao regime de trabalho, a grande maioria tem regime aulista. 69% são professores aulistas e 31% tem regime de dedicação.

Acompanhando uma tendência já verificada no IPUC, de uma maneira geral, os

professores que atuam no Curso de Engenharia de Controle e Automação têm, majoritariamente, muito tempo de trabalho na PUC Minas: 32,2% trabalham na instituição há menos de cinco anos; 13,6% trabalham na Universidade há mais de cinco e menos de dez anos; 33,9% trabalham na instituição entre 11 a 20 anos e 20,3% dos professores estão na Casa há mais de 20 anos.

Esses professores se distribuem no conjunto de atividades que dá vida ao Projeto Pedagógico do Curso: eles atuam em sala de aula, orientação de alunos, atividades administrativas, pesquisa e extensão. 5,1% dos professores respondentes afirmaram trabalhar até dez horas em sala de aula; 20,3% trabalham de 11 a 20 horas semanais em sala de aula;

50,8% trabalham de 21 a 30 horas em sala de aula e 23,7% afirmaram trabalhar mais de 30 horas em sala de aula. Dos 59 professores respondentes, 43,1%, afirmaram não disporem de horas para orientação de alunos fora das atividades de sala de aula. Dentre os demais, 28,8%

dedicam entre uma a três horas semanais para orientação de alunos em atividades extra- classe; 22,0% dedicam entre quatro a seis horas a essas atividades; dois professores dedicam entre sete a nove horas e outro dedica dez horas ou mais na orientação de alunos.

Quanto às horas dedicadas às atividades administrativas, 49,2% dos professores afirmaram não atuarem na administração da Universidade; 16,9% dedicam até cinco horas para atividades administrativas; 11,9% dedicam de seis a dez horas a essas atividades; 16,9%

dedicam de 11 a 20 horas e somente 5,1% dedicam mais de 20 horas semanais em atividades administrativas na Universidade.

Em linhas gerais, o perfil do professor do Curso de Engenharia de Controle e Automação pode ser assim sistematizado: um grupo formado majoritariamente por professores do sexo masculino, com mais de 40 anos, mais de dez anos na Instituição, com titulação satisfatória em face das exigências formais do MEC, metade não se co- responsabiliza nada por atividades administrativas do curso/Instituição, dedica sua carga horária entre essas atividades, sala de aula, orientação de alunos e demais produções, como será exposto posteriormente.

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3. Projeto Pedagógico do Curso

3.1. Tendência verificada no Projeto quanto ao atendimento dos itens contemplados no Quadro de Leitura do Projeto Pedagógico

O Curso de Engenharia de Controle e Automação possui Projeto Pedagógico

elaborado de acordo com as diretrizes vigentes na Universidade, discutido em Assembléia do Curso e aprovado pelo Conselho de Ensino e Pesquisa. O Projeto contempla: o perfil desejado do egresso, objetivos gerais e específicos, a estrutura curricular e providências necessárias para sua implantação. Existe um currículo em andamento. Do ponto de vista de sua concepção, o Projeto Pedagógico que originariamente deu vida ao Curso também sofreu alterações, para melhor definição do campo específico de conhecimento da área de Engenharia de Controle e Automação, bem como uma estrutura mais bem definida de conteúdos programáticos necessários à formação do profissional desenhado no perfil do egresso.

O Curso foi implantado no primeiro semestre de 1996, criado a partir da constatação de demandas interna e externa. Registra-se, no processo de elaboração do Projeto Pedagógico, a participação de consultoria de comissão de professores e especialistas em Engenharia de Controle e Automação e a realização de reuniões entre os professores para discussão da estrutura curricular e seu conteúdo programático.

Desse modo, o Projeto Pedagógico atende plenamente à maior parte dos itens contemplados pelo Quadro de Leitura do Projeto Pedagógico, mas deixa a desejar em alguns elementos considerados importantes pela Subcomissão do PROPAV que procedeu à leitura do projeto para as finalidades da Avaliação Institucional. Dentre os itens que o Projeto contempla plenamente verifica-se: a proposta curricular produzida a partir de informações do contexto local, regional e nacional; sintonia com os indicadores de qualidade do MEC para a área, uma vez que as Engenharia de Controle e Automação não possuem, ainda, diretrizes curriculares; há descrição clara do perfil do egresso; esse perfil é estabelecido a partir de problemas e necessidades detectados, atuais e prospectivos; os conteúdos curriculares encontram-se definidos em sintonia com o perfil do profissional e os objetivos do Projeto;

contempla a possibilidade de realização de atividades com conteúdos flexíveis,

complementares à formação dos alunos; prevê um conjunto de ações relativas ao

desenvolvimento de práticas investigativas e ao desenvolvimento da pesquisa e essas estão

articuladas com as atividades de ensino; prevê o aproveitamento de atividades

extracurriculares realizadas pelos alunos; define instâncias decisórias quanto a questões

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acadêmicas ou administrativas relativas ao Curso, as atribuições dessas instâncias, a participação docente e discente nas decisões relativas a questões acadêmicas ou administrativas.

O Projeto Pedagógico contempla bem os seguintes itens: descrição dos grupos de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores éticos e estéticos, fundamentais à formação do profissional; atividades curriculares complementares à formação do egresso, tais como estágios, monitorias, disciplinas eletivas e optativas, seminários; essas ações promovem, razoavelmente, a vinculação entre ensino, pesquisa e extensão; atendem razoavelmente aos objetivos de uma formação integral do aluno; tem sido razoavelmente discutido com os professores.

O Projeto atende pouco ou de modo precário aos seguintes itens: previsão de atividades de extensão a ele relacionadas; definição das normas para aproveitamento das atividades extracurriculares realizadas pelos alunos e as ações de avaliação e acompanhamento com as adequações do projeto

O Projeto não atende aos seguintes itens: previsão de atividades de extensão a ele relacionadas; definição das normas para aproveitamento das atividades extracurriculares realizadas pelos alunos; atividades orientadas de avaliação e acompanhamento do Projeto Pedagógico; como não prevê essas atividades, ele também não define indicativos de ajustes e adequações no próprio Projeto; os recursos humanos, a infra-estrutura física, equipamentos e laboratórios necessários à sua efetiva implementação.

Percebe-se uma tendência bastante positiva de aproximação ao ideal proposto, uma vez que o Projeto contempla plena ou parcialmente 80% dos 33 itens que compõem o Quadro de Leitura do Projeto Pedagógico, como se pode ver no Quadro 01.

3.2. Instâncias decisórias previstas e efetivamente observadas

O Curso de Engenharia de Controle e Automação possui um Colegiado de

Coordenação Didática, composto por sete membros assim distribuídos: coordenador,

coordenador adjunto, quatro professores eleitos entre os seus pares e um representante dos

alunos, que se reúnem em média duas vezes por semestre regularmente e em convocações

extraordinárias. Conta com um Conselho de Representantes de Turma, eleito pelos alunos de

cada período, que se reúne pelo menos duas vezes no semestre com o CCD para discussão de

assuntos acadêmica e pedagogicamente relevantes. Os alunos têm organizado um Centro

Acadêmico e se ingressado nas organizações estudantis mais gerais e da área das Engenharia

de Controle e Automação.

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3.3. Conhecimento dos corpos docente e discente a respeito do Projeto Pedagógico do Curso

Quanto ao conhecimento manifestado por professores e alunos a respeito do Projeto

Pedagógico do Curso, observa-se que, entre os professores, 11,9% afirmam ter excelente conhecimento sobre o Projeto; 32,2% afirmam ter bom conhecimento; 39,0% têm conhecimento razoável sobre o Projeto. Os que afirmam ter um conhecimento ruim somam 13,6%. Essa tendência não se confirma quando os professores informam a respeito da freqüência com a qual a coordenação do curso apresenta e discute o Projeto Pedagógico com o corpo docente: 5,1% consideram excelente essa freqüência 23,7% a consideram boa; 39,0%

a consideram razoável, e ruim ou péssima somam 30,5%.

Se há um bom conhecimento do Projeto Pedagógico por parte dos professores respondentes, entre os alunos essa tendência não se verifica: dentre os 169 respondentes, 0,6% consideram excelente a freqüência com a qual a Coordenação apresenta e discute o Projeto Pedagógico com os alunos; 5,3% consideram boa a freqüência; 16,6% a consideram razoável; 24,3% a consideram ruim, 49,1% a consideram péssima e 4,1% não souberam responder.

Finalmente, pode-se apresentar um resumo da tendência geral verificada pela Subcomissão na leitura do Projeto Pedagógico do Curso. O Quadro de Leitura do Projeto Pedagógico, que permitirá maior compreensão do quadro abaixo, encontra-se em anexo. No quadro abaixo e de acordo com o gabarito original do Quadro de Leitura, as letras A, B, C e D significam: A = Atende Plenamente; B = Atende Muitas Vezes; C = Atende Poucas Vezes;

D = Não Atende.

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Quadro 01: Tendência Geral do Projeto Pedagógico: Engenharia de Controle e Automação

Proposição A B C D

3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35

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4. Preparação / atualização para o desempenho das atividades acadêmicas 4.1. Alunos

No geral, os alunos respondentes manifestam razoável envolvimento com as

atividades acadêmicas. Essa tendência se verifica no número de horas dedicadas aos estudos, além das horas de aula: 4,1% afirmam apenas assistir às aulas; 12,4% estudam uma a duas horas por semana; 36,1% estudam de três a cinco horas por semana; 21,3% estudam de seis a oito horas por semana; 20,1% estudam mais de oito horas por semana e 5,9% dos mesmos não souberam responder. Esses alunos também se mantêm bastante atualizados quanto aos acontecimentos do mundo contemporâneo: 3,3 afirmam nunca se informar; 6,8% afirmam se informar raramente; 5,1% afirmam se informar uma vez por semana; 12,7% afirmam se informar duas vezes por semana; 19,8% afirmam se informar três vezes por semana; 51,5%

afirmam se informar quatro ou mais vezes por semana.

Verifica-se, também, uma tendência não muito positiva quanto à participação em atividades culturais – cinema, teatro, concerto, exposição de artes, etc: excetuando os que não responderam, 1,2% afirmam nunca participar; 18,3% afirmam participar raramente de atividades culturais; 39,6% participam uma ou duas vezes por mês; 23,7% afirmam participar três ou quatro vezes por mês e apenas 12,4% afirmam participar quatro ou mais vezes por mês.

Perguntados sobre como avaliam sua preparação para acompanhar as atividades das disciplinas que cursam verifica-se que: 9,5% consideram-se excelentemente preparados;

39,1% consideram-se bem preparados; 42,6% consideram-se razoavelmente preparados e 5,9% consideram ter um preparo ruim ou péssimo.

Ao perguntar aos Professores a respeito do preparo dos alunos, em termos de

conhecimentos básicos para as atividades acadêmicas, a resposta não acompanha a tendência

verificada a partir da opinião dos alunos. Essa não convergência pode ser mais bem

explorada a partir de processos de auto-avaliação do curso. Porém, uma hipótese possível é

que enquanto os alunos estão opinando sobre sua própria preparação, os professores estão

opinando sobre a preparação dos alunos dos cursos nos quais ministram aulas. Assim, a

tendência verificada entre os professores é: 8,5% consideram que, em todas as disciplinas

que lecionam, os alunos demonstram possuir os conhecimentos básicos necessários para as

atividades acadêmicas; 18,6% consideram que isso é atendido em mais da metade das

disciplinas que lecionam; 30,5% consideram que essa questão é atendida em metade das

disciplinas que lecionam; 23,7% responderam que essa questão é atendida em menos da

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metade das disciplinas que lecionam e 15,3% responderam que essa questão não é atendida em nenhuma das disciplinas que lecionam. Ressalta-se que a opinião dos professores, embora não expresse uma tendência similar à opinião dos alunos, não a contraria totalmente:

somando-se as opiniões dos que consideram que a questão é atendida em todas as disciplinas que lecionam e as dos que consideram que a questão é atendida em mais da metade das disciplinas que lecionam, obtém-se um total de 27,1%, porcentagem um pouco abaixo da opinião dos alunos que se consideram bem preparados que é de 39,1%.

4.2. Aspectos do desempenho discente

Dentre os alunos respondentes, 9,5% já realizaram ou estavam realizando projetos de iniciação científica; 18,9% já haviam desenvolvido ou estavam desenvolvendo atividades de monitoria; 26,6% estavam fazendo ou haviam feito estágio voluntário ou remunerado; 15,4%

estavam participando ou haviam participado de projetos de pesquisa desenvolvidos por professores da PUC Minas; 1,8% estavam envolvidos ou haviam participado de projetos de extensão promovidos pela PUC Minas; 47,3% afirmaram já haver participado de visitas técnicas; 6,5% já haviam participado de oficinas; 52,1% afirmaram já haver participado de seminários, palestras, conferencias; 7,7% participam da promoção de atividades artístico- culturais; 27,2% participam da promoção de atividades esportivas.

Quanto ao estudo de língua estrangeira, 75,7% não se encontravam estudando algum idioma. Verifica-se uma baixa participação em eventos acadêmicos: 36,1% dos alunos afirmaram já ter participado de seminários; 3,6% já participaram de encontros ou congressos estudantis; 3,0% já participaram de encontros ou congressos acadêmicos; 37,3% já participaram de palestras; 8,3% já haviam apresentado trabalhos em encontros ou congressos;

1,2% já publicaram artigo em revista científica; nenhum aluno já publicou livro ou teve capítulo de livro publicado. O Gráfico 01, abaixo, mostra melhor a tendência verificada quanto ao desempenho discente do Curso de Engenharia de Controle e Automação.

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& 20 3 4 4 5

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80%

Projetos de Pesquisa na PUC Minas Orientação de estágio

curricular/voluntário Orientação de Projetos em

iniciação científica Coordenação de Projetos de

Extensão Participação em Banca de

Monografia Participação em Banca p/

Seleção Int. Docente Participação em Seminários

Participação em Encontros

Resumos Artigos de Jornal

Capítulo de Livro Participação em Cursos de

Aperfeiçoamento Participação em Cursos de

Capac. Profissional Atividades Artísticas

Estudo de línguas Estrangeiras

4.3. Aspectos do desempenho docente

Atualização - Verifica-se uma tendência francamente positiva entre os professores no

que diz respeito à atualização sobre os acontecimentos do mundo contemporâneo: 9,5%

afirmam se informar uma vez por semana; 7,8% afirmam se informar duas vezes por semana;

16,3% afirmam se informar três vezes por semana e 66,5% afirmam se informar quatro ou mais vezes por semana. A freqüência com a qual os professores afirmam participar de atividades culturais é também francamente positiva: 40,7% afirmam participar uma ou duas vezes por mês; 25,4% afirmam participar dessas atividades três ou quatro vezes por mês;

10,2% afirmam participar mais de seis vezes por mês; os que nunca participam ou participam

raramente somam 20,3%.

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Inserção dos professores nas atividades docentes - Em geral, os professores dedicam horas extraclasse à docência: 23,7% afirmam dedicar até 5 horas; 27,1% afirmam dedicar de seis a dez horas; 16,8% afirmam dedicar de 11 a 15 horas e 25,4% afirmam dedicar mais de 15 horas semanais extraclasse a essas atividades.

Verifica-se uma tendência positiva entre os docentes quanto ao preparo para uso de tecnologia: 27,1% afirmam ter excelente preparo; 47,5% afirmam ter bom preparo; 23,7%

afirmam ter preparo razoável e apenas um professor não soube responder.

Sobre o nível de preparo em termos de metodologia do ensino superior, 6,1% dos professores afirmam ter excelente nível de preparo; 67,8% afirmam ter bom nível e 23,7%

afirmam ter nível razoável de preparo em termos dessa metodologia.

Inserção dos professores em projetos de pesquisa, extensão e práticas investigativas – 27,1% dos professores que responderam ao Questionário afirmaram ter participado de projetos de pesquisa na PUC Minas no ano de 2002; 18,6% orientaram trabalhos de conclusão de curso dos alunos de graduação; 16,9% orientaram estágio remunerado ou voluntário de alunos da graduação; 40,7% orientaram e/ou acompanharam o trabalho de monitores; 15,3% orientaram projetos de iniciação científica; 27,1% orientaram alunos de graduação em práticas investigativas e/ou projetos de extensão; 15,3%

coordenaram atividades e/ou projetos de extensão; 18,6% integraram-se como membros de equipes em atividades e/ou projetos de extensão; 18,6% participaram em banca para exame de Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação.

Verifica-se, a partir desses dados, uma incongruência entre a opinião dos alunos e a dos professores, principalmente no que diz respeito às atividades de extensão. O Curso de Engenharia de Controle e Automação promove algumas atividades de extensão, dentre elas os Seminários de Engenharia de grande visibilidade, pois envolvem em torno de 200 a 250 palestras, envolvendo não somente os alunos de Engenharia de Controle e Automação, mas também as outras engenharias. Essas atividades envolvem uma quantidade bastante significativa de alunos dos diversos cursos, professores, coordenadores, diretores do IPUC, além de estagiários e voluntários de outros cursos. Embora seja obrigatória a presença dos alunos nas palestras, é possível que essa atividade não seja compreendida pelos alunos como atividade de extensão. Maior clareza quanto a esses elementos pode ser mais bem trabalhada pela auto-avaliação do Curso.

Participação em bancas de seleção – 6,8% dos professores respondentes

participaram em bancas de defesa de dissertação ou de tese; 28,8% participaram de bancas do

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processo de seleção interna de docentes; 27,1% participaram de bancas de seleção externa de docentes.

Participação em atividades científicas diversas – 57,6% participaram de seminários; 42,4% participaram de congressos; 54,2% participaram de encontros.

Publicações –74,6% produziram material pedagógico, publicado ou não; 11,9%

publicaram resumos em revistas e/ou periódicos da área; 11,9% publicaram resenhas; 10,2%

publicaram artigos de jornal; 27,1% publicaram artigos em revistas técnico-científicas da área; 8,5% publicaram capítulo de livro. Não houve nenhum caso de publicação de livro.

Participação em atividades de aperfeiçoamento e cursos de extensão: 25,4% dos professores afirmaram ter participado de cursos de aperfeiçoamento de curta duração; 11,9%

participaram de cursos de extensão; 30,5% participaram de atividades de capacitação profissional.

Participação na promoção de atividades culturais, artísticas, desportivas e de estudo de língua estrangeira junto aos alunos: 62,7% dos professores participaram da promoção de atividades culturais tais como conferências, palestras, seminários e outros. Os professores participaram muito pouco da promoção de atividades artísticas e desportivas, 1,7% e 6,8% respectivamente e 3,4% participaram da promoção de estudos de idiomas entre os alunos.

Tabela 01 – Aspectos do desempenho docente

Atividades Sim Não Não

Respondeu Participação em projetos de pesquisa na PUC Minas em 2002 27,1 69,5 3,4

Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso 18,6 64,4 16,9

Orientação de estágio 16,9 61,0 22,0

Orientação de monitoria 40,7 45,8 13,6

Orientação de projetos de pesquisa ao nível de iniciação científica 15,3 62,7 22,0 Orientação de práticas investigativas e/ou projetos de extensão 27,1 54,2 18,6 Coordenação de Atividades/Projetos de Expansão 115,3 59,3 25,4 Participação em equipes de atividades e/ou projetos de extensão 18,6 57,6 23,7 Participação em Banca para exame de Trabalho de Conclusão de Curso 18,6 62,7 18,6 Participação em Banca de Defesa de Dissertação ou Tese 6,8 72,9 20,3 Participação em Banca de Seleção Interna de Docentes 28,8 55,9 15,3 Participação em Banca de Seleção Externa de Docentes 27,1 72,9 0

Participação em Seminários 57,6 37,3 5,1

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Participação em Congressos 42,4 44,1 13,6

Participação em Encontros 54,2 37,3 8,5

Produção de Material Pedagógico publicado ou não 74,6 18,6 6,8 Publicação de Resumos em Revistas e/ou Periódicos da área 40,7 45,8 13,6

Publicação de Resenhas 11,9 71,2 16,9

Publicação de Artigos de Jornal 10,2 69,5 20,3

Publicação de Artigos em Revistas Técnico-científicas da Área 27,1 57,6 15,3

Publicação de Capítulo de Livro 8,5 72,9 18,6

Publicação de Livro 1,7 79,7 18,6

Participação em Cursos de Aperfeiçoamento de curta duração 25,4 62,7 11,9

Participação em Cursos de Extensão 11,9 78,0 10,2

Participação em atividades de capacitação profissional 30,5 59,3 110,2 Participação na promoção de atividades culturais 62,7 28,8 8,5 Participação na promoção de atividades artísticas 11,7 81,4 16,9 Participação na promoção de atividades desportivas 6,8 76,3 16,9 Participação na promoção de atividades de estudo de língua estrangeira 3,4 96,6 0

(16)

O Gráfico 02 mostra com maior clareza a tendência expressa na Tabela 01.

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Iniciação científica Monitoria Estágio voluntário ou remunerado Projetos de pesquisa conduzidos pela PUC Projetos de extensão conduzidos pela PUC Visitas técnicas/trabalhos de campo Oficinas Atividades acadêmico-culturais Atividades artístico-culturais Atividades desportivas Estudo de línguas estrangeiras Seminário Encontros ou Congressos Estudantis Encontros ou Congressos Acadêmicos Palestras Apresentação de trabalho em congressos Publicação de artigo em revista científica Publicação de capítulo de livro Publicação de livro

& 20 -3 4 $ 4 5 $

5 – Sobre a dinâmica e a qualidade do trabalho com o conhecimento

5.1 – Dinâmica do trabalho da Coordenação em relação ao Projeto Pedagógico

Já se verificou, anteriormente, que a Coordenação do Curso de Engenharia de

Controle e Automação não é bem avaliada por professores e alunos do curso, no que diz

respeito à freqüência com a qual apresenta e discute o projeto do curso; quanto ao interesse

em promover medidas para melhorar as condições de ensino-aprendizagem, bem como

quanto aos esforços para promover atividades e/ou eventos de apoio e complementação das

atividades de formação dos alunos, visando a melhoria do ensino-aprendizagem. À exceção

(17)

das melhorias nas condições de ensino aprendizagem, onde os professores consideraram a opção boa em torno de 44,1%, as outras questões tiveram respostas situadas em maior percentual, nos conceitos razoável, ruim e péssimo.

Parece haver uma tendência, por parte dos professores, em afirmar não existir, por parte da Instituição, incentivos adequados para a participação em reuniões técnicas, congressos e outras atividades: nenhum dos respondentes considera excelente a freqüência com a qual a instituição incentiva a sua participação em eventos de natureza científica;

apenas 1,7% consideram excelente e 13,8% consideram boa essa freqüência; 23,7% a consideram razoável; 28,8% a consideram ruim; 23,7% a consideram péssima e 8,5%

declararam não saber a respeito. A avaliação não muito positiva da Instituição quanto à realização de projetos de pesquisa também se verifica: apenas um dos respondentes considera excelente a freqüência com a qual a Instituição o tem incentivado à realização de projetos de pesquisa; 16,9% consideram essa freqüência boa; 22,0% a consideram razoável; 22,0% a consideram ruim e 22,0% a consideram péssima.

Novamente, ao avaliar aspectos do desempenho da Coordenação, nenhum dos professores considera excelente o incentivo dado pela Coordenação para a adoção de novas metodologias de trabalho com o conhecimento; 25,4% dos professores consideram haver bom incentivo por parte da coordenação quanto a essas inovações; 42,4% consideram o incentivo razoável; 13,6% o consideram ruim e 8,5% consideram que o incentivo é péssimo.

A Secretaria do Curso também é bastante bem avaliada pelos professores e, neste aspecto, sua avaliação é semelhante à dos alunos: 33,9% dos professores consideram excelente o atendimento da Secretaria e 49,2% o consideram bom. A opinião quanto a um atendimento razoável ou ruim soma os 17% dos demais respondentes.

Quanto aos alunos, verifica-se, em apenas 11,2% dos respondentes, opinião de que é excelente a freqüência com a qual a Coordenação do Curso promove medidas para melhorar as condições de ensino-aprendizagem; 13% consideram boa essa freqüência; 32,5% a consideram razoável; 23,1% a consideram ruim e os 24,3% a consideram péssima.

A freqüência com a qual a Coordenação promove atividades e/ou eventos de apoio e complementação, visando à melhoria do ensino-aprendizagem é excelente para apenas 0,6%

dos alunos; 3,6% dos alunos respondentes a consideram boa; 26,6% a consideram razoável;

33,1% a consideram ruim e é considerada péssima para 29,6% dos alunos.

A promoção de intercâmbio com outras instituições deixa a desejar, segundo opinião

dos alunos: nenhum considera que a promoção de intercâmbio é excelente; 1,8% consideram

boa a promoção de intercâmbio; 5,9% a consideram razoável; 27,8% a consideram ruim e

(18)

51,5% a consideram péssima. Essa tendência é também bastante negativa quando se verifica a opinião dos alunos a respeito da freqüência com a qual foram incentivados pelo Curso a participar de reuniões técnicas, congressos e outras atividades: nenhum considera a freqüência excelente; 0,6% consideram a freqüência ótima; 6,5% consideram a freqüência boa; 18,3% a consideram razoável; 30,2% a consideram ruim e 39,6% a consideram péssima.

Verifica-se uma tendência quase semelhante no que diz respeito à opinião dos alunos sobre a freqüência com a qual foram incentivados pelo Curso à realização de estágios e/ou projetos de capacitação: 11,8% consideram a freqüência boa; 16,0% a consideram razoável; 25,4% a consideram ruim e 40,2% a consideram péssima.

Sobre a intensidade da divulgação de projetos de extensão, bolsas, iniciação científica, estágios e outras atividades extracurriculares dirigidas aos alunos, a opinião dos respondentes do corpo discente do Curso de Engenharia de Controle e Automação dá conta que: 2,4% consideram a divulgação excelente; 14,2% consideram boa a divulgação; 18,9% a consideram razoável; 26,0% a consideram ruim e 32,5% a consideram péssima. Essa tendência revela que os alunos consideram insuficientes as informações que lhes são transmitidas a respeito dessas atividades.

Quanto ao incentivo ao estudo de língua estrangeira, 2,4% afirmam que o incentivo é excelente; 11,8% o consideram bom; 126,0% o consideram razoável; 20,7% consideram ruim e os que consideram o estímulo do curso ao estudo de língua estrangeira péssimo somam 33,1%. Uma tendência positiva se revela quanto ao incentivo dado pelo curso para o uso de tecnologia eletrônica na realização de atividades escolares: 33,1% afirmam que há um excelente incentivo; 45,6% afirmam haver um bom incentivo e 16,6% afirmam ser razoável o incentivo. Os que consideram haver um incentivo ruim ou péssimo somam apenas 12,4%.

Verifica-se, também, tendência bem positiva quanto à avaliação dos alunos sobre o atendimento da secretaria do Curso de Engenharia de Controle e Automação, no que diz respeito a informações pertinentes ao curso: 11,2% consideram o atendimento como excelente; 33,7% o consideram bom; 30,8% consideram o atendimento da Secretaria razoável.; 5,9% o consideram ruim e 8,9% consideram o atendimento péssimo.

Como sistematização mais geral de alguns aspectos da dinâmica do trabalho da

Coordenação do Curso de Engenharia de Controle e Automação, apresentam-se os Gráficos

03 e 04.

(19)

Professores

Dinâmica do trabalho da Coordenação

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%

50%

Excelente Bom Razoável Ruim Péssima

Percentual de respostas

Freqüência das apresentações e discusões do projeto

Interesse em medidas de melhoria nas condições ensino-aprendizagem Freqüência das promoções de atividades e/ou apoios de complementação Freqüência das promoções de intercâmbios com outras instituições

Gráfico 03 – Dinâmica do trabalho da Coordenação – Opinião dos professores

Alunos

Dinâmica do trabalho da Coordenação

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

Excelente Bom Razoável Ruim Péssima

Percentual de respostas

Freqüência das apresentações e discusões do projeto

Interesse em medidas de melhoria nas condições ensino-aprendizagem Freqüência das promoções de atividades e/ou apoios de complementação Freqüência das promoções de intercâmbios com outras instituições

(20)

Aspectos que manifestam a metodologia do trabalho com o conhecimento.

6.1. Pré-condições necessárias ao trabalho com o conhecimento

A - Informações aos alunos sobre o conteúdo das disciplinas – 86,4% dos professores respondentes afirmam fornecer informações aos alunos sobre o plano de ensino de suas disciplinas, contemplando objetivos, metodologia, critérios de avaliação, cronograma de trabalho e bibliografia. A resposta dos alunos, porém, não apresenta a mesma tendência:

35,5% dos alunos afirmam que em todas as disciplinas que cursam, os professores fornecem informações sobre o Plano de Ensino da Disciplina; 37,9% afirmam que isto ocorre em mais da metade das disciplinas que cursam; 8,9% afirmam que em metade das disciplinas que cursam, os professores fornecem essas informações; 14,2% consideram que essas informações são fornecidas em menos da metade das disciplinas. Apenas um aluno, ou seja, 0,6% dos respondentes afirmam que isso não acontece em nenhuma disciplina.

B – Adequação da carga horária ao conteúdo das disciplinas – 37,9% dos professores consideram que a carga horária de todas as disciplinas que lecionam é adequada a uma efetiva aprendizagem; 49,2% afirmam que essa adequação é atendida em mais da metade das disciplinas que lecionam; 5,1% afirmam que essa adequação é atendida em metade das disciplinas; 5,1% consideram que essa adequação é atendida em menos da metade das disciplinas que lecionam e 3,4% consideram que essa questão não é atendida em nenhuma das disciplinas que lecionam. De sua parte, 8,3% dos alunos consideram que a adequação da carga horária ao conteúdo da disciplina é atendida em todas as disciplinas nas quais estão matriculados; 47,3% afirmam que essa adequação é observada em mais da metade das disciplinas nas quais estão matriculados; 23,7% afirmam que essa adequação é observada em metade das disciplinas que cursam. Os que consideram que a adequação é observada em menos da metade ou em nenhuma das disciplinas somam 17,8%.

6.2 – Condições da infra-estrutura

Quanto ao espaço da sala de aula, 11,9% dos professores o consideram muito adequado para as atividades de suas disciplinas; 33,9% consideram o espaço adequado;

45,8% o consideram parcialmente adequado e 3,4% afirmam ser o espaço inadequado ou

muito inadequado. De sua parte, 17,8% alunos consideram que o espaço físico da sala de aula

(21)

é muito adequado; 24,9% afirmam que o espaço é adequado; 20,7% afirmam que o espaço é parcialmente adequado e os 31,4% restante consideram o espaço inadequado.

Quanto à adequação dos equipamentos disponíveis às necessidades do trabalho nas disciplinas, 8,5% dos professores respondentes afirmam que os equipamentos são muito adequados; 25,4% consideram os equipamentos adequados; 54,2% os consideram parcialmente adequados e 10,2% os consideram inadequados. Quanto a essa mesma questão, 7,7% dos alunos consideram os equipamentos disponíveis muito adequados às necessidades das disciplinas que estão cursando; 34,3% consideram os equipamentos adequados; 36,7% os consideram parcialmente adequados e 17,1% consideram os equipamentos inadequados ou muito inadequados. Percebe-se um desencontro na evolução da avaliação de professores e alunos quanto a este aspecto.

Sobre a adequação dos laboratórios às exigências das atividades das disciplinas que lecionam, 6,8% dos professores os consideram muito adequados; 39,0% os consideram adequados; 40,7% os consideram parcialmente adequados; 8,5% os consideram inadequados.

Para alguns professores, a questão não se aplica, provavelmente em função de suas disciplinas não exigirem atividades diretas em laboratórios. Entre os alunos que responderam ao Questionário, 5,3% consideram os laboratórios disponíveis muito adequados às necessidades das suas atividades acadêmicas; 38,5% consideram os laboratórios adequados;

34,9% consideram os laboratórios parcialmente adequados e 17,7% consideram os laboratórios inadequados ou muito inadequados.

Sobre o número de alunos em sala de aula, 17,8% dos professores consideram esse número adequado às atividades desenvolvidas nas disciplinas que lecionam; 24,9% dos professores o consideram adequado; 20,7% dos professores afirmam que é parcialmente adequado; 23,1% afirmam que o número de alunos em sala de aula é inadequado e 8,3%

afirmam que esse número é muito inadequado. Sobre a mesma questão, 17,8% dos alunos consideram que o número de alunos em sala de aula é adequado em todas as disciplinas que cursam; 24,9% consideram que essa adequação acontece em mais da metade das disciplinas que cursam; 20,7% afirmam que essa adequação se verifica em metade das disciplinas que cursam; 23,1% consideram que essa adequação se verifica em menos da metade das disciplinas que cursam e 8,3% afirmam que essa adequação não acontece em nenhuma das disciplinas que estão cursando.

6.3. Aspectos do processo de trabalho com o conhecimento

(22)

Em geral, os professores respondentes consideram que seu trabalho nas disciplinas estimula os alunos à leitura dos clássicos da área: 20,3% dos professores afirmam que em todas as disciplinas que lecionam promovem a iniciação dos alunos ao estudo dos clássicos da área; 30,5% afirmam que atendem a esse quesito em mais da metade das disciplinas que lecionam; 18,6% afirmam atende-lo em metade das disciplinas que lecionam; 15,3% afirmam atender a esse quesito em menos da metade das disciplinas que lecionam; 15,3% afirmam não o atender em nenhuma disciplina ou deixaram de responder.

Do ponto de vista dos alunos, 10,1% consideram que em todas as disciplinas que cursam são estimulados ao estudo de textos clássicos da área; 50,3% afirmam que esse quesito é observado em mais da metade das disciplinas que cursam; 24,9% consideram que o quesito é atendido em metade das disciplinas que cursam; 10,1% afirmam que esse quesito é atendido em menos da metade das disciplinas que cursam e 4,8% afirma que esse quesito não é atendido em nenhuma disciplina ou deixaram de responder.

Sobre esse aspecto, para verificar o desencontro que se percebe entre a opinião dos alunos e a dos professores, no processo de auto-avaliação do Curso se pode estabelecer discussões a respeito, principalmente no sentido de se verificar se, da parte dos alunos, há uma compreensão adequada sobre tal item.

Tabela 02 – Sobre a iniciação ao estudo dos clássicos – Professores e Alunos

Ator Atendida em todas as disciplinas

Atendida em mais metade disciplinas

Atendida em metade disciplinas

Atendida em menos metade disciplinas

Não é atendida em nenhuma disciplina

Total respondentes

Professores 20,3% 30,5% 18,6% 15,3% 6,8% 91,5%

Alunos 3,0% 13,0% 18,3% 44,4% 17,2% 95,9%

Quanto às inovações específicas da área da disciplina que lecionam, 37,3% dos professores afirmam que tratam dessas inovações no seu trabalho com o conhecimento em todas as disciplinas que lecionam; 37,3% afirmam que essas inovações são consideradas em mais da metade das disciplinas que lecionam; 11,9% afirmam que as observam em metade das disciplinas que lecionam e 6,8% afirmam que não as observam em nenhuma das disciplinas que lecionam ou não responderam.

Dentre os alunos respondentes, 2,4% consideram que são estimulados ao estudo das

inovações específicas da área em todas as disciplinas que estão cursando; 13,6% consideram

que são estimulados ao estudo de inovações em mais da metade das disciplinas que estão

(23)

cursando; 23,7% afirmam que esse estímulo acontece em metade das disciplinas que cursam;

44,4% afirmam que esse estímulo acontece em menos da metade das disciplinas; 17,2%

afirmam que esse estímulo não se verifica em nenhuma das disciplinas e 4,1% não souberam responder.

Tabela 03 – Sobre a iniciação dos alunos no estudo de inovações específicas da área das disciplinas

Ator Atendida em todas as disciplinas

Atendida em mais metade disciplinas

Atendida em metade disciplinas

Atendida em menos metade disciplinas

Não é atendida em nenhuma disciplina

Total respondentes

Professores 37,3% 37,3% 11,9% 6,8 % 1,7% 91,5%

Alunos 2,4% 13,6% 23,7% 44,4% 12,4% 95,9%

Quanto à atualidade da Bibliografia indicada aos alunos, 76,9% dos professores afirmam que a bibliografia indicada em todas as disciplinas que lecionam é atualizada e 19,9% afirmam que a bibliografia indicada em mais da metade das disciplinas é atualizada.

Apenas um professor (1,6%) respondeu que é atualizada em apenas metade das disciplinas que leciona, e 11,6% não responderam. Dentre os alunos, 22,4% consideram que a bibliografia é atualizada em todas as disciplinas que cursam; 42,2% dos alunos afirmam que a bibliografia é atualizada em mais da metade das disciplinas que cursam; 14,8% consideram que essa atualização se observa em metade das disciplinas que cursam; 13,2% afirmam que essa atualização se observa em menos da metade das disciplinas que cursam e 7,4% afirmam que não se observa em nenhuma das disciplinas ou deixaram de responder.

Tabela 04 – Sobre a atualidade da Bibliografia indicada pelos professores

Ator Atendida em todas as disciplinas

Atendida em mais metade disciplinas

Atendida em metade disciplinas

Atendida em menos metade disciplinas

Não é atendida em nenhuma disciplina

Total respondentes

Professores 76,3% 18,6% 3,4 0% 0% 98,3%

Alunos 16,6% 52,1% 17,8% 8,3% 1,8% 96,4%

Em geral, os professores afirmam estimular os alunos ao uso da biblioteca: 59,7% dos professores consideram realizar esse estímulo em todas as disciplinas que lecionam; 22,0%%

consideram realizar esse estímulo em mais da metade das disciplinas que lecionam; 9,7%

consideram realizar esse estímulo em metade das disciplinas que lecionam; 3,8% consideram

(24)

realizar esse estímulo em menos da metade das disciplinas que lecionam e 1,1% afirmam não realizar esse estímulo.

Quanto à interdisciplinaridade, 29% dos professores consideram que o trabalho com as disciplinas que realizam é integrado ao trabalho de outros docentes do mesmo curso em todas as disciplinas que lecionam; 29,0% dos professores afirmam que realizam trabalho integrado aos demais professores em mais metade das disciplinas que lecionam; 22,0% consideram que realizam essa integração em metade das disciplinas que lecionam; 9,1% afirmam que atendem a essa integração em menos da metade das disciplinas que lecionam e 8,6% afirmam que não realizam essa integração.

Sobre essa dimensão de interdisciplinaridade, 3,9% dos alunos respondentes afirmam realizar trabalhos integrados entre duas ou mais disciplinas em todas as disciplinas que estão cursando; 9,1% afirmam que essa integração acontece em mais da metade das disciplinas que estão cursando; 9,4% afirmam que essa integração acontece em metade das disciplinas que cursam; 28,4% afirmam que essa integração acontece em menos da metade das disciplinas que está cursando; 36,5% afirmam que essa integração não ocorre em nenhuma das disciplinas que está cursando e 12,7% não souberam responder.

Tabela 05 – Sobre a Interdisciplinaridade

Ator Atendida em todas as disciplinas

Atendida em mais metade disciplinas

Atendida em metade disciplinas

Atendida em menos metade disciplinas

Não é atendida em nenhuma disciplina

Total respondentes

Professores 18,6% 33,9% 25,4% 13,6% 8,5% 100%

Alunos 0,6% 4,7% 8,3% 33,1% 40,2% 87%

Para refinar a informação sobre a interdisciplinaridade, foi também perguntado a alunos e professores se existe a prática de trabalhar a integração e a inter-relação entre os conteúdos das disciplinas do período. Entre os professores, 31,7% afirmam que observam essa prática em todas as disciplinas que lecionam; 28,0% afirmam observa-la em mais da metade das disciplinas que lecionam; 21,0% consideram que observam essa prática em metade das disciplinas que lecionam; 7,0% afirmam que observam essa prática em menos da metade das disciplinas que lecionam e 6,5% afirmam que não observam essa prática.

Dentre os alunos respondentes, 4,7% dos alunos consideram que essa integração havia acontecido em todas as disciplinas que haviam cursado no semestre anterior; 11,7%

afirmam que essa integração acontecera em mais da metade das disciplinas que cursaram;

(25)

13,3% consideram que essa integração ocorrera em metade das disciplinas que cursaram;

32,5% afirmam que essa integração ocorrera em menos da metade das disciplinas que haviam cursado e 25,4% afirmam que essa integração não acontecera.

Tabela 06 – Sobre a Interdisciplinaridade

Ator Atendida em todas as disciplinas

Atendida em mais metade disciplinas

Atendida em metade disciplinas

Atendida em menos metade disciplinas

Não é atendida em nenhuma disciplina

Total respondentes

Professores 28,8% 28,8% 23,7% 10,2% 3,4% 94,9%

Alunos 11,8% 7,7% 13,0% 41,4% 25,4% 89,3%

Ainda sobre essa mesma perspectiva, perguntou-se aos alunos se, do seu ponto de vista, os professores das disciplinas que haviam cursado no semestre anterior haviam trabalhado em equipe. De acordo com as respostas, 4,2% responderam que isso acontecera em todas as disciplinas que haviam cursado; 12,9% disseram que isso acontecera em mais da metade das disciplinas que haviam cursado; 13,0% consideram que isso acontecera em metade das disciplinas que cursaram; 30,0% afirmaram que isso acontecera em menos da metade das disciplinas que cursaram e 25,0% responderam que essa questão não fora atendida em nenhuma das disciplinas que cursaram.

Sobre a utilização de práticas investigativas no trabalho com o conhecimento na graduação, 43,5% dos professores que responderam ao questionário afirmam utilizar práticas investigativas em todas as disciplinas que lecionam; 25,8% afirmam utilizar essas práticas em mais da metade das disciplinas que lecionam; 12,9% afirmam utiliza-las em metade das disciplinas que lecionam; 8,6% as utilizam em menos da metade das disciplinas e 9,2% não as utilizam ou não responderam. Dentre os alunos, 3,9% afirmam que são estimulados, em todas as disciplinas que cursam, a desenvolver atividades de investigação relacionadas aos conteúdos desenvolvidos em sala de aula; 13,5% dos alunos afirmam que são estimulados ao desenvolvimento dessas atividades em mais da metade das disciplinas que cursam; 16,7%

afirmam que são estimulados ao desenvolvimento dessas atividades em metade das disciplinas que cursam; 41,5% afirmam que são estimulados ao desenvolvimento dessas atividades em menos da metade das disciplinas que cursam e 17,6% afirmam não serem estimulados à realização de atividades de investigação.

(26)

Tabela 07 – Práticas investigativas no trabalho com o conhecimento

Ator Atendida em todas as disciplinas

Atendida em mais metade disciplinas

Atendida em metade disciplinas

Atendida em menos metade disciplinas

Não é atendida em nenhuma disciplina

Total respondentes

Professores 32,2% 33,9% 25,4% 13,6% 8,5% 93,2%

Alunos 2,4% 11,2% 16,0% 42,0% 23,1% 94,7%

Perguntados quanto ao estímulo à curiosidade e à criatividade dos alunos no que diz respeito ao incentivo à formulação de perguntas e busca de soluções para problemas nas áreas específicas das disciplinas que lecionam, 74,7% dos professores responderam que adotam essa postura em todas as disciplinas que lecionam; 18,3% afirmam que a adotam em mais da metade das disciplinas que lecionam; 3,8% afirmam adotar essa postura em metade das disciplinas que lecionam e apenas 1,1% afirmam não adotar essa postura. Dentre os alunos, 4,9% consideram que essa postura é adotada pelos professores em todas as disciplinas que cursam; 18,4% afirmam que isso acontece em mais da metade das disciplinas que cursam; 21,7% afirmam que isso acontece em metade das disciplinas que cursam; 40,8%

afirmam que isso acontece em menos da metade das disciplinas que cursam e 9,6% afirmam que isso não acontece em nenhuma das disciplinas que cursa.

Tabela 08 – Sobre o estímulo à curiosidade e à criatividade dos alunos

Ator Atendida em todas as disciplinas

Atendida em mais metade disciplinas

Atendida em metade disciplinas

Atendida em menos metade disciplinas

Não é atendida em nenhuma disciplina

Total respondentes

Professores 74,1% 15,5% 5,2%

1,7% -

96,4%

Alunos 4,1% 18,3% 19,5% 42,6% 11,2% 95,9%

Sobre o incentivo às atividades de extensão, 12,4 % dos professores afirmam realizar atividades de extensão em todas as disciplinas que lecionam; 21,0% afirmam realizar essas atividades em mais da metade das disciplinas que lecionam; 11,3% afirmam realizá-las em metade das disciplinas que lecionam; 15,1% afirmam utilizá-las em menos da metade das disciplinas que lecionam e 31,2% afirmam não utilizá-las. Sobre a mesma pergunta, 1,8%

dos alunos afirmam serem estimulados à realização de atividades de extensão em todas as

(27)

disciplinas que cursam; 6,5% afirmam serem estimulados à realização dessas atividades em mais da metade das disciplinas que cursam; 9,7% afirmam serem estimulados a essas atividades em metade das disciplinas que cursam; 39,0% afirmam serem estimulados a essas atividades em menos da metade das disciplinas que cursam e 33,6% afirmam não serem estimulados à realização de atividades de extensão.

Tabela 09 – Estímulo às atividades de extensão

Ator Atendida em todas as disciplinas

Atendida em mais metade disciplinas

Atendida em metade disciplinas

Atendida em menos metade disciplinas

Não é atendida em nenhuma disciplina

Total respondentes

Professores 10,2% 20,3% 13,6% 15,3% 32,2% 91,5%

Alunos 1,8% 5,9% 5,9% 43,2% 35,5% 92,3%

Quanto à utilização de atividades práticas como método de ensino das disciplinas, 55,4% dos professores respondentes afirmam utilizá-las em todas as disciplinas que lecionam; 21,0% afirmam utilizá-las em mais da metade das disciplinas que lecionam; 11,8%

afirmam utilizar esse método em metade das disciplinas que lecionam; 5,4% afirmam utilizá- lo em menos da metade das disciplinas que lecionam e 3,2% afirmam não utilizar esse método de ensino. Entre os alunos respondentes, 4,6% afirmam que se observa a realização de atividades práticas como método de ensino em todas as disciplinas que cursam; 18,5%

afirmam que se observa o uso desse método em mais da metade das disciplinas que cursam;

21,3% afirmam que se observa o uso desse método em metade das disciplinas que cursam;

41,7% afirmam que se observa o uso desse método em menos da metade das disciplinas que cursam e 7,8% afirmam que não se observa o uso desse método.

Tabela 10 – Uso de atividades práticas como método de ensino das disciplinas

Ator Atendida em todas as disciplinas

Atendida em mais metade disciplinas

Atendida em metade disciplinas

Atendida em menos metade disciplinas

Não é atendida em nenhuma disciplina

Total respondentes

Professores 61,0% 22,0% 10,2% 1,7% 0% 94,9%

Alunos 4,7% 16,6% 24,9% 40,8% 7,1% 94,1%

(28)

O Questionário indagou a professores e alunos a respeito dos métodos utilizados em sala de aula, no processo de trabalho com o conhecimento. Foram especificados alguns métodos didáticos. Os resultados apresentados nas Tabelas 11 e 12 sistematizam as opiniões de professores e alunos quanto aos métodos didáticos utilizados em sala de aula.

Tabela 11 – Métodos didáticos – Opinião dos professores

Professores Métodos

Todas

disciplinas Mais da

metade Metade Menos da

Metade Nenhuma Aulas

expositivas 39,0% 35,6% 20,3% 5,1% 0%

Aulas

dialogadas 45,6% 16,9% 13,6% 20,3% 3,4%

Seminários 1,7% 6,9% 8,6% 44,8% 34,5%

Atividades individuais ou coletivas

27,1% 35,6% 10,2% 20,3% 1,7%

Tabela 12 – Métodos didáticos – Opinião dos alunos

Alunos Métodos

Todos os

professores Mais da

metade Metade Menos da

Metade Nenhum Aulas

expositivas 23,1% 29,0% 18,9% 21,9% 3,6%

Aulas

dialogadas 13,6% 32,5% 20,1% 26,6% 4,1%

Seminários 0,6% 3,6% 10,1% 45,0% 34,9%

Atividades individuais ou coletivas

1,2% 14,2% 21,3% 43,2% !0,7%

6.4 – Resultados do trabalho com o conhecimento / avaliação da aprendizagem

O PROPAV preocupou-se em ouvir professores e alunos a respeito de habilidades e competências que se consideram importantes desenvolver no processo ensino/aprendizagem.

Foram selecionadas algumas habilidades mais relevantes, escolha que se deveu à necessidade

de não se estender demasiadamente o tempo de resposta ao instrumento de coleta de

informações. De modo semelhante às Tabelas 11 e 12, as respostas foram sistematizadas com

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