Curso Básico de Inspeção em Serviços de Hemoterapia
Goiânia – Goiás 1º a 05 de setembro de 2014
Gestão de Qualidade e Boas Práticas no Ciclo do Sangue
SETEMBRO DE 2014 Assessoria da Garantia da Qualidade
Fundação Hemocentro de Brasília
Gestão de Qualidade e
Boas Práticas no Ciclo do Sangue
O que é Qualidade
Gestão de Qualidade e
Boas Práticas no Ciclo do Sangue
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“Grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz
a requisitos”
Gestão de Qualidade e
Boas Práticas no Ciclo do Sangue
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HEMÁCIA LAVADA HEMÁCIA FILTRADA
Gestão de Qualidade e
Boas Práticas no Ciclo do Sangue
O que é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ)
Gestão de Qualidade e
Boas Práticas no Ciclo do Sangue
“É um sistema de gestão para dirigir e controlar uma
organização no que diz respeito à qualidade.”
“É um sistema que assegura consistência e
aperfeiçoamento de práticas de trabalho, incluindo os
produtos e serviços produzidos.”
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Gestão de Qualidade e
Boas Práticas no Ciclo do Sangue
Gestão de Qualidade e
Boas Práticas no Ciclo do Sangue
Controle da Qualidade: parte da gestão da qualidade focada no atendimento dos requisitos da qualidade
Garantia da Qualidade:
parte da gestão da qualidade
focada em prover confiança de que os requisitos da
qualidade serão atendidos
Gestão da Qualidade:
atividades coordenadas para
dirigir e controlar uma organização no que diz
respeito à qualidade.
– NBR ISO 9000 –
Gestão de Qualidade e
Boas Práticas no Ciclo do Sangue
Gestão de Qualidade e
Boas Práticas no Ciclo do Sangue
Definição de Sistema da Qualidade:
PORTARIA Nº 2.712, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2013
“Estrutura organizacional, responsabilidades, políticas,
processos, procedimentos e recursos estabelecidos
pela diretoria-executiva da instituição para atingir a
política de qualidade”
Gestão de Qualidade e
Boas Práticas no Ciclo do Sangue
RDC ANVISA Nº 34, DE 11 DE JUNHO DE 2014:
Art.9. Todo serviço de hemoterapia que realize atividades do ciclo do sangue deve ter um Sistema de Gestão da Qualidade que inclua a
definição da estrutura organizacional e das responsabilidades, a padronização de todos os processos e procedimentos, o tratamento das
não conformidades, a adoção de medidas corretivas e preventivas e a qualificação de insumos, produtos e serviços e seus fornecedores,
visando a implementação do gerenciamento da qualidade.
Gestão de Qualidade e
Boas Práticas no Ciclo do Sangue
Como é estruturado o SGQ em Serviços de
Hemoterapia
Gestão de Qualidade e
Gestão de Qualidade e
Gestão de Qualidade e
Gestão de Qualidade e
Gestão de Qualidade e
Gestão de Qualidade e
Boas Práticas no Ciclo do Sangue
Do que um serviço de hemoterapia deve dispor para
atender ao regulamento técnico no que diz
respeito à garantia da qualidade
Gestão de Qualidade e
Boas Práticas no Ciclo do Sangue
1. Estrutura Organizacional e Responsabilidades/Política e Objetivos da Qualidade
2. Padronização de Processos/Procedimentos
3. Controle de Processos e Procedimentos
4. Tratamento de desvios/não conformidades
5. Recursos Humanos
6. Gestão de Equipamentos
7. Gestão de Fornecedores e Insumos
8. Infraestrutura
9. Biossegurança
10. Descarte de Resíduos
11. Transporte
Gestão de Qualidade e
Boas Práticas no Ciclo do Sangue
1. Estrutura Organizacional e
Responsabilidades/Política e Objetivos da
Qualidade
Art. 238 . O serviço de hemoterapia determinará formalmente as atribuições e responsabilidades técnicas e administrativas por processos e/ou áreas. Parágrafo único. O serviço de hemoterapia definirá e divulgará a missão e a política da
qualidade com preocupação na satisfação dos requisitos dos usuários.
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Boas Práticas no Ciclo do Sangue
a. Responsabilidades
“Cachorro com dois donos morre
de fome ou de obesidade.”
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Boas Práticas no Ciclo do Sangue
b. Política e Objetivos da Qualidade
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Gestão de Qualidade e
Gestão de Qualidade e
Boas Práticas no Ciclo do Sangue
MISSÃO:
Formular, coordenar e no que compete, executar a política de sangue, componentes e derivados, no âmbito do DF, garantindo à população serviços e produtos seguros, em quantidade e qualidade, de acordo com as normas sanitárias vigentes e os princípios do SUS.
POLÍTICA DA QUALIDADE:
Adequar as atividades e a infraestrutura às necessidades de seus clientes internos e externos por meio de ações pró-ativas, em benefício da Sociedade; Promover a
melhoria contínua dos processos internos; Assegurar o atendimento dos requisitos de qualidade; Melhorar continuamente a satisfação, o desenvolvimento e motivação dos servidores e parceiros;
OBJETIVO DA QUALIDADE: Garantir sangue com qualidade e quantidade adequada
à população do DF
INDICADOR: Índice de atendimento às solicitações META: 80% das solicitações de rotina
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Boas Práticas no Ciclo do Sangue
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Boas Práticas no Ciclo do Sangue
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2. Padronização de Processos/Procedimentos
Art. 237 O serviço de hemoterapia possuirá manuais de procedimentos operacionais acerca das seguintes atividades do ciclo do sangue
§ 1º Os procedimentos operacionais de cada atividade citada serão disponibilizados a todo o pessoal envolvido na atividade.
§ 2º O serviço de hemoterapia avaliará anualmente os procedimentos operacionais que se refere o “caput” quanto à necessidade de revisão ou descrição dos processos que serão
atualizados, se necessário, o que será adequadamente registrado.
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M.Q.
PROCESSOS
PROCEDIMENTOS
REGISTROS
NÍVEL 1: 0 QUE FAZER
(POLÍTICA/DIRETRIZES)
NÍVEL 2: COMO SE FAZ
(MAPEAMENTO DE PROCESSOS/INTERAÇÃO ENTRE PROCESSOS)
NÍVEL 3: COMO SE DEVE FAZER
(PADRONIZAÇÃO/PASSO A PASSO)
NÍVEL 4: O QUE SE FEZ / COMO SE FEZ
(COMPROVAÇÃO DE QUE FOI FEITO COMO DEVERIA SER FEITO)
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Boas Práticas no Ciclo do Sangue
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MANUAL DA QUALIDADE
Manual da Qualidade da FHB - MQ está localizado no topo
pirâmide. É o documento que apresenta as diretrizes para o Sistema de Gestão da
“Demostra como se faz qualidade no serviço”
PROCESSOS
Um processo inclui todos os recursos e atividades que
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Boas Práticas no Ciclo do Sangue
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Boas Práticas no Ciclo do Sangue
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Boas Práticas no Ciclo do Sangue
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO: Procedimentos escritos e autorizados que fornecem instruções detalhadas para realização de atividades específicas e/ou gerais.
Os POP devem ser elaborados pelas áreas competentes, estar aprovados pelos responsáveis técnicos dos setores, implantados por meio de treinamento do pessoal envolvido, mantidos nos respectivos setores, para consulta.
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Boas Práticas no Ciclo do Sangue
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO:
Devem ser anualmente avaliados e atualizados quando
apropriado.
Quando da atualização, no momento da distribuição das versões
vigentes, as versões anteriores deverão ser entregues à ASGQ.
Não é permitido a reprodução das cópias controladas. Caso seja
necessário, deverão ser solicitadas à ASGQ cópias não
controladas (Ex: para fins de treinamento).
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Boas Práticas no Ciclo do Sangue
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO:Gestão de Qualidade e
Boas Práticas no Ciclo do Sangue
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Boas Práticas no Ciclo do Sangue
IMPORTÂNCIA DA PADRONIZAÇÃO:
Permite o maior controle do processo;
Permite a adoção de medidas preventivas;
Evita a ocorrência de riscos não conhecidos;
Reduz a possibilidade de ocorrência de falhas;
Garante a homogeneidade dos resultados;
Transparência sobre as responsabilidades de cada servidor;
Registro histórico das práticas adotadas pela instituição;
Participação de todos na elaboração e atualização dos
procedimentos adotados pela instituição;
(...)
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Boas Práticas no Ciclo do Sangue
3. Controle de Processos e Procedimentos
Art. 239. O serviço de hemoterapia disporá de políticas e ações que assegurem a qualidade dos produtos e serviços, garantindo que os procedimentos e processos ocorram sob
condições controladas.
Art. 253. A direção do serviço de hemoterapia implantará processos de auditorias internas com o objetivo de verificar o cumprimento dos requisitos pré-definidos.
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Boas Práticas no Ciclo do Sangue
a.
Controle de Insumos e Fornecedores
b.
Controle de Processos
Validação de novas metodologias
Controle de Qualidade Interno.
Controle de Qualidade Externo
Rastreabilidade de materiais e produtos
Indicadores de processo/Análise Crítica
c. Controle de Produtos
Controle de Qualidade de Hemocomponentes
d. Auditorias Internas e Externas
Frequência: Anualmente
Externas: Hemobrás, PNQH, ISO, VISA/ANVISA
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Boas Práticas no Ciclo do Sangue
Validação em Serviços de Hemoterapia
a. Validação de metodologia (Sistema Analítico=Kit + Equipamento)
Qualificação do sangue do doador
Triagem sorológica – Sensibilidade - 100%; Especificidade/Seletividade – 99%; Precisão (Repetibilidade -intra e Intermediária - inter)– CV≤ 20%
NAT - Sensibilidade - 100%; Especificidade/Seletividade; Precisão
Imunohematologia – Acurácia (comparação com técnica ouro/validada)
Triagem clínica
Hemoglobina – Precisão/Acurácia Teste de malária - Acurácia
Controle de Qualidade de Hemocomponentes
Especificidade, Linearidade, Precisão, Exatidão, Sensibilidade e Robustez (quando aplicável)
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Boas Práticas no Ciclo do Sangue
b. Validação de processo – Processamento, Congelamento e Transporte
c. Validação de sistema
Tipos de Validação:
Prospectiva
Concorrente - Justificativa
Retrospectiva – Não são mais aconselhadas
Tipos de Validação:
Completa Parcial
Etapas:
Protocolo, Execução e Relatório
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Boas Práticas no Ciclo do Sangue
4. Tratamento de desvios/não conformidades
Art. 240. O serviço de hemoterapia criará processo para identificação, investigação e análise dos desvios, com proposição de ações corretivas e verificação da eficácia das ações.
Gestão de Qualidade e
Boas Práticas no Ciclo do Sangue
NÃO CONFORMIDADE POTENCIAL:
Aquela que ainda não ocorreu no sistema mas poderá acontecer. Necessariamente determina implementação de ações preventivas.
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IDENTIFICAÇÃO DE NÃO CONFORMIDADE POTENCIAL:
Análise de tendência;
Análise de indicadores;
Resultados de auditorias;
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Boas Práticas no Ciclo do Sangue
AÇÕES PREVENTIVAS:
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Boas Práticas no Ciclo do Sangue
AÇÕES CORRETIVAS:
Ação implementada para eliminar as causas de uma não conformidade ou situação indesejável a fim de evitar sua continuidade (é uma ação
reativa).
QUAL A FINALIDADE DE UM PROCEDIMENTO DE TRATAMENTO DE NÃO CONFORMIDADES?
Definir a política/procedimento/responsabilidades para correção de problemas identificados.
Buscar a melhoria contínua dos processos e produtos.
Gerar dados para a gestão das não conformidades: identificar as mais recorrentes, as mais impactantes, as que precisam ser eliminadas com prioridade, a eficácia das ações corretivas adotadas.
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NÃO CONFORMIDADE REAL:
Aquela que já ocorreu. Necessariamente determina ações corretivas.
NÃO CONFORMIDADE :
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AÇÕES CORRETIVAS
Ação implementada para eliminar as causas de uma não conformidade
AÇÃO IMEDIATA:
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Boas Práticas no Ciclo do Sangue
5. Recursos Humanos
Art. 242. O serviço de hemoterapia possuirá o número adequado de profissionais qualificados para a realização das atividades e os pré-requisitos para a realização das funções e tarefas serão
formalmente documentados.
§ 1º O serviço de hemoterapia possuirá programa de treinamento e capacitação de pessoal, constituído de treinamento inicial e continuado relacionado com as tarefas específicas que são realizadas pelo
profissional, além de noções sobre medicina transfusional, boas práticas de laboratório e biossegurança.
§ 2º Os treinamentos serão documentados e será realizado procedimento de avaliação de eficácia deles, quando considerado relevante pelo serviço de hemoterapia.
§ 3º O serviço de hemoterapia implantará indicadores relacionados com as atividades de treinamento, que serão acompanhados continuamente por sua direção.
Gestão de Qualidade e
Boas Práticas no Ciclo do Sangue
Matriz de competência: formação (escolaridade), experiência
(operacional e de supervisão) e conhecimento/ habilidade para pleno exercício das atividades.
Matriz de pessoas: número de pessoas adequado para o desempenho
das funções.
Treinamento:
Introdutório: Qualidade, Segurança (TI), Biossegurança
Continuado: Relacionado às atividades que serão executadas
Avaliação de eficácia:
Pré-teste e pós-teste, Pós-teste, Acompanhamento de Rotina (listas de verificação); Critério de aceitação para ser considerado satisfatório.
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Boas Práticas no Ciclo do Sangue
6. Gestão de Equipamentos
Art. 243 a 252
Gestão de Qualidade e
Boas Práticas no Ciclo do Sangue
Procedimento de aquisição
Procedimento de recebimento
Programa de Gestão de Equipamentos:
Qualificação de Instalação, Operacional e de Desempenho Qualificação Térmica (QI, QO (vazia) e QD (carga))
Calibração (Todos os instrumentos de medição – na faixa utilizada – padrão RBC)
Manutenção Preventiva (Periodicidade definida) e Corretiva (Seguida de calibração quando impacte em instrumentos de medição)
Identificação e segregação em caso de defeitos
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Boas Práticas no Ciclo do Sangue
Programa de Gestão de Equipamentos:
Calibração (Todos os instrumentos de medição – na faixa utilizada – padrão RBC)
Manutenção Preventiva (Periodicidade definida) e Corretiva (Seguida de calibração quando impacte em instrumentos de medição)
Identificação e segregação em caso de defeitos
Gestão de Qualidade e
Boas Práticas no Ciclo do Sangue
Equipamentos da cadeia de frio
Alarmes sonoros e visuais – testes durante a manutenção preventiva
Monitoramento da temperatura de estocagem – Contínuo ou manual – Análise crítica – Registro de ações
PC – Queda de energia e Falha de Equipamentos - Treinados
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Equipamentos da cadeia de frio
Monitoramento da temperatura de estocagem – Contínuo ou manual – Análise crítica – Registro de ações
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7. Gestão de Insumos e Fornecedores
Art. 254. O serviço de hemoterapia manterá um sistema de controle e qualificação de produtos e serviços críticos, o que inclui a inspeção dos produtos quando do recebimento e da
sua utilização e a monitoração dos resultados obtidos com o insumo (gestão de fornecedores e insumos).
§ 1º A lista de materiais e serviços críticos será definida pelo responsável técnico do serviço de hemoterapia
§ 2º O serviço de hemoterapia criará um sistema que permita a rastreabilidade de lote e validade de todos os insumos considerados críticos.
Gestão de Qualidade e
Boas Práticas no Ciclo do Sangue
Lista de materiais críticos – Análise lote a lote e remessa a remessa
Recebimento – Lista de Verificação – Etiquetagem - Quarentena – Análise CQ – Estocagem – Distribuição
Armazenamento - Com controle de temperatura e umidade
Qualificação de fornecedores – insumos e serviços críticos Qualificação inicial – Avaliação da Capacidade Técnica
Parecer Técnico – Qualidade do Produto
Monitoramento – Documentação/Pontualidade/Qualidade e Atendimento ao
Cliente – IQF – Enquadramento Excelente, Ótimo, Bom e Regular
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Boas Práticas no Ciclo do Sangue
8. Infraestrutura
9. Biossegurança
(Treinamento/EPI/EPC/Mapeamento de Risco)
10. Descarte de Resíduos (PGRSS)
11. Transporte (Específico para cada HC)
Gestão de Qualidade e
Boas Práticas no Ciclo do Sangue
58 0,00% 50,00% 100,00% 2011 2012 2013 79,81% 91,13% 97,13% Índice de Conformidade nas
Inspeções Sanitárias
Gestão de Qualidade e
Boas Práticas no Ciclo do Sangue
A qualidade é
compromisso
de todos
OBRIGADA!
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O Sistema de Gestão da Qualidade
implica em forte mudança cultural e
comportamental, em virtude da
disciplina necessária e do controle
mais formal e rígido a ser
implementado em todo o processo.
FUNDAÇÃO HEMOCENTRO DE BRASÍLIA Assessoria da Garantia da Qualidade
savia.cunha@fhb.df.gov.br