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O Direito de jogar futebol

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Academic year: 2021

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O Direito de jogar futebol

Introdução: André é um menino que nasceu com agenesia

de pés e mãos, mas adora jogar futebol, tendo treinado e participado de jogos nos últimos anos, mas a medida que cresce aumentam as diferenças e o seu direito de jogar vai sendo burlado, porque crescem as diferenças entre ele e os colegas, participando menos nos treinos e jogos. Assim propomos fazer a mediação para os alunos entender que as adaptações tornam a participação de quem tem deficiências mais justas, tornando as diferenças uma maneira de

aprender com e através dos outros.

Objetivos:

* Melhorar a participação do André nos treinos e jogos;

* Usar a mediação para resolver os conflitos no jogo;

* Aprender com as diferenças;

Metodologia:A metodologia usada será a mediação de conflitos.

Referencial teórico:O esporte rompe várias barreiras para a pessoa com deficiência. É uma forma de reabilitação física e psicológica que, além de ajudar a vencer o preconceito, mostra à sociedade que sua vida pode ser ativa, competitiva e autônoma.

 Desenvolvimento: a proposta de intervenção usou a mediação para tornar as adaptações feitas nos jogos mais justas para a participação do André nos jogos e treinos. O professor conversava com os alunos para eles entender que as

adaptações feitas visavam tornar a particiapação do aluno mais efetiva e prazerosa. Durante os treinos colocava algumas regras para que todos da equipe participassem do jogo.

Resultados obtidos: ao longo dos treinos os outros alunos agem com o André como um jogador de menor habilidade e por isso não passavam a bola para ele, somente com a mediação e intervenção do professor que eles passavam a bola ou deixavam ele cobrar faltas e laterais, pois na ânsia de vencer o jogo ele agem sem pensar nos outros.

Conclusão: A vida do deficiente físico no futebol é complicada, pois a visão que impera é de vencer a qualquer custo e não a do jogar com o outro, dessa forma as diferenças vão aumentando e o diferente vai sendo excluído do sistema.

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O Direito de jogar futebol

 Introdução: André é um menino que nasceu com agenesia de pés e mãos, mas adora jogar futebol, tendo treinado e participado de jogos nos últimos anos, mas a medida que cresce aumentam as diferenças e o seu direito de jogar vai sendo burlado, porque crescem as diferenças entre ele e os colegas, participando menos nos treinos e jogos. Assim propomos fazer a mediação para os alunos entender que as

adaptações tornam a participação de quem tem deficiências mais justas, tornando as diferenças uma maneira de aprender com e através dos outros.

 Objetivos:

 * Melhorar a participação do André nos treinos e jogos;  * Usar a mediação para resolver os conflitos no jogo;  * Aprender com as diferenças;

 Desenvolvimento: a proposta de intervenção usou a mediação para tornar as adaptações feitas nos jogos mais justas para a participação do André nos jogos e treinos. O professor conversava com os alunos para eles entender que as adaptações feitas visavam tornar a participação do aluno mais efetiva e prazerosa. Durante os treinos colocava algumas regras para que todos da equipe participassem do jogo.

Resultados obtidos: ao longo dos treinos os outros alunos agem com o André como um jogador de menor habilidade e por isso não passavam a bola para ele, somente com a mediação e intervenção do professor que eles passavam a bola ou deixavam ele cobrar faltas e laterais, pois na ânsia de vencer o jogo ele agem sem pensar nos outros.

 Metodologia:A metodologia usada será a mediação de conflitos. 

Referencial teórico:O esporte rompe várias barreiras para a pessoa com deficiência. É uma forma de reabilitação física e psicológica que, além de ajudar a vencer o preconceito, mostra à sociedade que sua vida pode ser ativa, competitiva e autônoma

 Conclusão: A vida do deficiente físico no futebol é complicada, pois a visão que impera é de vencer a qualquer custo e não a do jogar com o outro, dessa forma as diferenças vão aumentando e o diferente vai sendo excluído do sistema.

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O Direito de jogar futebol

 Introdução: André é um menino que nasceu com agenesia de

pés e mãos, mas adora jogar futebol, tendo treinado e

participado de jogos nos últimos anos, mas a medida que cresce aumentam as diferenças e o seu direito de jogar vai sendo burlado, porque crescem as diferenças entre ele e os colegas, participando menos nos treinos e jogos. Assim propomos fazer a mediação para os alunos entender que as adaptações tornam a participação de quem tem deficiências mais justas, tornando as diferenças uma maneira de aprender com e através dos outros.

Objetivos:

 * Melhorar a participação do André nos treinos e jogos;

 * Usar a mediação para resolver os conflitos no jogo;

 * Aprender com as diferenças;

Metodologia:A metodologia usada será a mediação de conflitos.

Referencial teórico:O esporte rompe várias barreiras para a pessoa com deficiência. É uma forma de reabilitação física e psicológica que, além de ajudar a vencer o preconceito, mostra à sociedade que sua vida pode ser ativa, competitiva e autônoma.

 Desenvolvimento: a proposta de intervenção usou a mediação para tornar as adaptações feitas nos jogos mais justas para a participação do André nos jogos e treinos. O professor conversava com os alunos para eles entender que as

adaptações feitas visavam tornar a particiapação do aluno mais efetiva e prazerosa. Durante os treinos colocava algumas regras para que todos da equipe participassem do jogo.

Resultados obtidos: ao longo dos treinos os outros alunos agem com o André como um jogador de menor habilidade e por isso não passavam a bola para ele, somente com a mediação e intervenção do professor que eles passavam a bola ou deixavam ele cobrar faltas e laterais, pois na ânsia de vencer o jogo ele agem sem pensar nos outros.

Conclusão: A vida do deficiente físico no futebol é complicada, pois a visão que impera é de vencer a qualquer custo e não a do jogar com o outro, dessa forma as diferenças vão aumentando e o diferente vai sendo excluído do sistema.

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O Direito de jogar futebol

Jairo Adilson stangherlin

Professor da EMEF VICTOR ISSLER

Curso Extensão em Direitos Humanos

UFRGS

Introdução: André é um menino que nasceu com

agenesia de pés e mãos, mas adora jogar futebol,

tendo treinado e participado de jogos nos últimos

anos, mas a medida que cresce aumentam as

dificuldades e o seu direito de jogar vai sendo

burlado, porque crescem as diferenças entre ele e os

colegas, diminuindo sua participação. Assim

propomos fazer a mediação para os alunos

entenderem que as adaptações tornam a participação

de quem tem deficiências mais justas, tornando as

diferenças uma maneira de aprender com e através

dos outros.

Objetivos:

* Melhorar a participação do André nos treinos e

jogos;

* Usar a mediação para resolver os conflitos no jogo;

* Aprender com as diferenças;

Metodologia:A metodologia usada será a mediação

de conflitos.

Referencial teórico:O esporte rompe várias barreiras

para a pessoa com deficiência. É uma forma de

reabilitação física e psicológica que, além de ajudar a

vencer o preconceito, mostra à sociedade que sua

vida pode ser ativa, competitiva e autônoma.

Desenvolvimento: a proposta de intervenção usou a

mediação para tornar as adaptações feitas nos jogos

mais justas para a participação do André nos jogos e

treinos. O professor conversava com os alunos para

eles entender que as adaptações feitas visavam

tornar a vivência mais efetiva e prazerosa. Durante os

treinos colocava algumas regras para que todos da

equipe participassem do jogo.

Resultados obtidos: ao longo dos treinos os outros

alunos agem com o André como um jogador de

menor habilidade e por isso não passavam a bola

para ele, somente com a mediação e intervenção do

professor que eles passaram a tocar a bola ou deixar

ele cobrar faltas e laterais, pois na ânsia de vencer o

jogo ele agem sem pensar nos outros.

Conclusão: A vida do deficiente físico no futebol é

complicada, pois a visão que impera é de vencer a

qualquer custo e não a do jogar com o outro, dessa

forma as diferenças vão aumentando e o diferente vai

sendo excluído do sistema.

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O Direito de jogar futebol

Jairo Adilson stangherlin

Professor da EMEF VICTOR ISSLER

Curso Extensão em Direitos Humanos

UFRGS

Introdução: André é um menino que nasceu com

agenesia de pés e mãos, mas adora jogar futebol,

tendo treinado e participado de jogos nos últimos

anos, mas a medida que cresce aumentam as

dificuldades e o seu direito de jogar vai sendo

burlado, porque crescem as diferenças entre ele e os

colegas, diminuindo sua participação. Assim

propomos fazer a mediação para os alunos

entenderem que as adaptações tornam a participação

de quem tem deficiências mais justas, tornando as

diferenças uma maneira de aprender com e através

dos outros.

Objetivos:

* Melhorar a participação do André nos treinos e

jogos;

* Usar a mediação para resolver os conflitos no jogo;

* Aprender com as diferenças;

Metodologia:A metodologia usada será a mediação

de conflitos.

Referencial teórico:O esporte rompe várias barreiras

para a pessoa com deficiência. É uma forma de

reabilitação física e psicológica que, além de ajudar a

vencer o preconceito, mostra à sociedade que sua

vida pode ser ativa, competitiva e autônoma.

Desenvolvimento: a proposta de intervenção usou a

mediação para tornar as adaptações feitas nos jogos

mais justas para a participação do André nos jogos e

treinos. O professor conversava com os alunos para

eles entender que as adaptações feitas visavam

tornar a vivência mais efetiva e prazerosa. Durante os

treinos colocava algumas regras para que todos da

equipe participassem do jogo.

Resultados obtidos: ao longo dos treinos os outros

alunos agem com o André como um jogador de

menor habilidade e por isso não passavam a bola

para ele, somente com a mediação e intervenção do

professor que eles passaram a tocar a bola ou deixar

ele cobrar faltas e laterais, pois na ânsia de vencer o

jogo ele agem sem pensar nos outros.

Conclusão: A vida do deficiente físico no futebol é

complicada, pois a visão que impera é de vencer a

qualquer custo e não a do jogar com o outro, dessa

forma as diferenças vão aumentando e o diferente vai

sendo excluído do sistema.

Referência: Declaração Universal dos Direitos

humanos; Cartilha IBDD dos direitos da pessoa com

deficiência.

Referências

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