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Plano de Ensino à Distância

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Academic year: 2021

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Externato Princesa Dona Maria Amélia

Plano de Ensino à Distância

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Índice

Introdução ... 4

Princípios de organização geral do plano ensino à distância ... 6

Metas e objetivos ... 6

Gestão e liderança ... 8

Ferramentas tecnológicas ... 10

Circuitos de comunicação ... 11

Regras gerais utilização do e-mail de turma ... 12

Modelos de Ensino à Distância ... 12

Sessões síncronas ... 13

Sessões assíncronas ... 14

Educação especial ... 14

Procedimentos - sessão síncrona e assíncrona ... 14

Propostas de horário semanal ... 16

Metodologias na prática pedagógica do ensino à distância ... 21

Equipa pedagógica ... 24

Cuidar da comunidade educativa ... 26

Plano de monitorização, avaliação e critérios de avaliação ... 28

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Suportes de apoio à avaliação e à aprendizagem ... 31

Instrumentos de avaliação ... 32

Nomenclaturas nos diferentes instrumentos de Avaliação no 1º Ciclo ... 33

Critérios de ponderação de transição e de aprovação no Ensino Básico ... 34

Transição / Aprovação ... 34

Critérios de avaliação – 1.º ciclo ... 36

Curricular - 1.º e 2.º ano ... 36

Curricular - 3.º e 4.º ano ... 37

Educação Musical / Expressão Musical e Dramática ... 38

1º e 2º ano ... 38

3º e 4º ano ... 42

Educação Física / Expressão Físico Motora ... 43

Inglês ... 43

Educação Especial ... 44

Descritores de Ponderação no Ensino à Distância ... 46

Expressão Dramática e Dança ... 46

Expressão Musical ... 47

Educação Físico-Motora ... 48

Atitudes e Valores ... 49

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Introdução

Dada a realidade pandémica da COVID-19 que vimos a atravessar quer na Região Autónoma da Madeira quer no restante território nacional, é imperativo definir o Plano de Ensino à Distância – E@D – do Externato Princesa Maria Dona Amélia, para o ano letivo 2020-2021, uma vez que as autoridades regionais e nacionais competentes poderão decidir suspender as atividades letivas, não letivas e de componente de apoio à família de caráter presencial, tendo em conta as orientações emanadas pela Secretaria Regional de Educação, Ciência e Tecnologia, Ofício Circular n. º5.0.0- 53/2020.

Para o processo de ensino e aprendizagem nos moldes de e-learning, durante o tempo que esta modalidade seja necessária, pretende-se estabelecer um conjunto de princípios orientadores de carácter geral. Neste ano letivo atípico, é crucial pôr em prática o nosso Projeto Educativo. É, de facto, uma época em que os vários SABERES têm de estar EM REDE, temos de SER mais solidários, intervenientes, criativos, inovadores e capazes de articular competências.

As redes digitais são agora os meios por excelência que permitem garantir o acompanhamento dos alunos. Há que estabelecer um equilíbrio entre o uso de meios informáticos e os mais tradicionais, não esquecendo, a interação pessoal que se impõe na situação atual, ainda que à distância.

Este plano é resultado do trabalho de equipa tendo por base a análise de relatórios elaborados pelos professores titulares da turma e no Tratamento Estatístico do Inquérito de Avaliação - recolha de opinião dos Alunos e Encarregados de Educação sobre a implementação do Plano de E@D, no 3º período do ano letivo transato.

No contexto de um ensino à distância importa operacionalizar um conjunto de medidas destinadas à continuidade do processo de aprendizagem dos nossos alunos. Apesar dos constrangimentos e limitações que este regime apresenta é nossa preocupação garantir aos

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alunos o direito à instrução, encontrando os recursos e os meios mais adequados para potenciar o seu sucesso educativo. É fulcral definir orientações e meios de comunicação e de trabalho colaborativo comuns, de forma a permitir que o processo de ensino-aprendizagem seja contínuo.

As orientações propostas procuram ser as mais adequadas à realidade da comunidade educativa do Externato, de forma a garantir o fundamental no processo de ensino aprendizagem à distância – o de chegar a todos os alunos de forma uniforme, afiançando o mais possível a igualdade no acesso às ferramentas propostas.

É fundamental manter o contacto regularmente com os alunos e famílias, servindo-nos de ferramentas digitais como veículos facilitadores no processo da aprendizagem onde o professor – aluno e família têm um papel importante na recuperação e consolidação das aprendizagens e na aquisição de novos saberes.

O presente documento destina-se a toda a comunidade educativa do Externato Princesa Dona Maria Amélia, aplicando-se, deste modo, com as devidas especificidades, a todos os níveis de ensino.

O Plano de E@D permite aos docentes uma orientação no desenvolvimento das suas atividades letivas e na participação em reuniões de caráter pedagógico, formativo e outras. É de salientar que as decisões assumidas no presente documento, foram assumidas por todo o Conselho Escolar, estando ciente que este plano será reformulado, caso se justifique, de acordo com as contingências que forem surgindo aquando da sua implementação.

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Princípios de organização geral do plano ensino à distância

No sentido da capacitação dos intervenientes relativamente às condições técnicas foram realizadas várias diligências:

 Identificação da plataforma de ensino e de aprendizagem que todos os docentes irão utilizar com os seus alunos: Microsoft Teams.

 Criação de correio eletrónico oficial dos alunos de modo a permitir o acesso a ferramentas de produtividade: Office 365, processador de texto, Teams, entre outras.  Capacitação do corpo docente na utilização eficiente da plataforma digital, Microsoft

Teams, através da disponibilização de tutoriais e de um Workshop promovido pelo professor da área de TIC, Roberto Castro.

 Utilização eficiente da plataforma digital, através da disponibilização de tutoriais da simulação de sessões síncronas com todos os alunos do Externato, sob supervisão dos Encarregados de Educação.

 Metodologias de ensino à distância diversificadas, fomentando a autorreflexão e o trabalho autónomo dos alunos, promovendo o seu papel ativo na procura de novas aprendizagens, sem esquecer que as atividades e métodos a desenvolver não podem depender do papel e das competências dos Encarregados de Educação.

Metas e objetivos

A formação integral dos alunos é a base do Plano de E@D do Externato, sendo a sua principal Meta garantir que todas as crianças e alunos prossigam a sua aprendizagem, de acordo com:

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 O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e as Aprendizagens Essenciais;  A especificidade de cada aluno, no pressuposto de uma Educação Inclusiva;

 As condições técnicas a que cada aluno tem acesso, num princípio de Universalidade/Equidade.

Neste ano letivo condicionado pela pandemia atual, é definido um Plano de E@D adequado à realidade da comunidade escolar que servimos, bem como aos recursos humanos e materiais disponíveis, com os seguintes objetivos:

 Definir um modelo de E@D exequível, com formas claras de organização;

 Estabelecer um circuito de comunicação eficaz entre todos os intervenientes no processo;  Garantir que as crianças e alunos recebam acompanhamento por parte dos seus

educadores/professores no desenvolvimento do seu processo académico e pessoal;

 Assegurar a comunicação com as famílias, atendendo ao seu papel primordial no apoio aos educandos, principalmente nos níveis etários com menor autonomia;

 Fomentar o desenvolvimento de atividades promotoras de interações sociais, interajuda e bem-estar emocional dos alunos, professores e famílias;

 Incentivar o recurso a metodologias que promovam um papel ativo dos alunos na procura de novas aprendizagens;

 Promover a articulação, colaboração e partilha entre pares, quer sejam professores, alunos ou encarregados de educação;

 Disponibilizar apoio técnico/pedagógico, na ótica do utilizador da plataforma Microsoft Teams e outros meios digitais.

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Gestão e liderança

No que concerne à concretização das orientações pedagógicas e trabalho colaborativo, o Conselho Escolar assume um papel fundamental na implementação, acompanhamento e monitorização do plano de E@D, como elucidado no Ofício Circular nº 5.0.0-078/2020. Compete à Diretora Pedagógica solicitar o feedback no decorrer das atividades, com o intuito de requerer informação atualizada, fazendo uma análise reflexiva da intervenção do corpo docente, de modo a detetar fragilidades e encontrar soluções com a equipa de docentes no decorrer da ação do ensino não presencial.

Deste modo, os princípios organizacionais deste plano seguem as seguintes orientações:  A Diretora Pedagógica agiliza o processo estratégico, apoia e monitoriza a gestão do

trabalho dos docentes;

 Nos conselhos de turma, as equipas pedagógicas irão adequar as opções curriculares, as estratégias de trabalho, o trabalho interdisciplinar e de articulação curricular, desenvolvidos com a turma ou grupo de alunos, às especificidades do regime não presencial, linha orientadora expressa no supracitado ofício.

 O planeamento e execução das atividades letivas e formativas ao regime não presencial, deve incluir as devidas adaptações, as medidas de apoio definidas para cada aluno, garantindo as aprendizagens de todos. Este planeamento será realizado pela equipa de docentes que apoiará o professor titular da turma.

 É da responsabilidade dos docentes titulares de turma promoverem a articulação entre a equipa pedagógica, de modo a ser possível acompanhar e coordenar o trabalho a realizar pelos alunos, ajuizado num trabalho equitativo, para que cada aluno se sinta apoiado e orientado em todo este processo.

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 Os educadores e todos os professores assumem o desenvolvimento do processo pedagógico com os seus alunos, partilham competências/estratégias com os seus pares e reforçam o conhecimento na utilização de recursos digitais; equacionando ainda a possibilidade de realização de vídeos explicativos de novos conteúdos ou unidades temáticas para enviar aos alunos, assim como links, fotografias, ficheiros de síntese, esquemas ou outros recursos que viabilizem a compreensão das matérias.

 Não sobrecarregar as interações dos professores com os alunos, uma vez que as planificações de atividades carecem de tempo de preparação.

 Evitar a proliferação de ferramentas e de plataformas para que haja uma harmonização de métodos de ensino e aprendizagem, e com isto facilitar a utilização dos utilizadores nos espaços digitais. A plataforma centralizadora que se pretende implementar, como parte integrante de uma versão institucional é o Microsoft Teams, sendo que a sua utilização é comum a todas as turmas do Pré-escolar e do 1º Ciclo.

 Criação pelo docente de TIC, de salas de aula virtuais para todas as disciplinas e para todas as turmas. O processo de inscrição de alunos e docentes nas respetivas salas, será automático e canalizado através dos novos endereços eletrónicos institucionais.

 Apesar da utilização desta plataforma ser comum a todas as turmas/salas do Externato, tal não impede, que cada educador ou professor titular utilize todos os meios ao seu dispor (telefone, telemóvel, correio eletrónico) para contactar os seus alunos, especialmente aqueles sem conectividade à internet e/ou sem equipamento.

 As reuniões de Conselho Escolar devem realizar-se por videoconferência na plataforma Microsoft Teams. O Conselho Escolar deve, deste modo, estar atento ao agendamento das reuniões.

 Os alunos têm o dever de ser parte ativa na construção do seu conhecimento, de forma empenhada, responsável, adequada e cada vez mais autónoma.

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 Os alunos que venham a revelar dificuldades ou que se constate que possuem um suporte familiar mais frágil, também poderão beneficiar de acompanhamento pela equipa de docentes de Apoio Pedagógico Acrescido.

 Os alunos inscritos na Educação Especial serão acompanhados pela respetiva docente, de acordo com um plano de trabalho individual e também deverão usufruir de aulas síncronas e assíncronas individuais, conforme a necessidade.

Ferramentas tecnológicas

Na seleção dos meios tecnológicos que auxiliam o ensino a distância, o Conselho Escolar procurou evitar a dispersão de múltiplas soluções de comunicação, selecionando uma plataforma específica de apoio ao ensino e à aprendizagem, Microsoft Teams, mantendo o e-mail e o contacto telefónico como recursos de apoio.

Para o desenvolvimento das atividades de E@D, é solicitado Apoio Tecnológico e Pedagógico na organização dos meios, veiculação de orientações e capacitação, de forma personalizada, aos docentes sobre soluções de comunicação. O docente de apoio tecnológico é o professor de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), Roberto Castro.

A partir do diagnóstico das necessidades, o docente pode dinamizar pequenas sessões de capacitação/esclarecimento ou realizar tutoriais, entre outras. Este docente estabelecerá um circuito de comunicação eficaz, dirigido a todos os intervenientes da Comunidade Escolar. Deverão ser partilhadas em Conselho Escolar as boas práticas entretanto aplicadas, que constituírem sucesso claro na melhoria de todo o processo.

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Circuitos de comunicação

Neste enquadramento de Ensino Não Presencial, a comunicação é um fator deveras importante para que toda a informação possa chegar atempadamente e haja participação entre todos os colaboradores do Externato.

Na comunicação interna, os docentes e não docentes estabelecerão contacto no e-mail institucional e por telefone. As reuniões das equipas são através da plataforma já referida.

 Nas reuniões de Conselho de Turma, será utilizada a plataforma Microsoft Teams.  A comunicação externa assume um papel decisivo, sendo a Plataforma Microsoft

Teams o principal meio de comunicação. O correio eletrónico de turma e o telefone poderão ser outros meios de contactar os alunos e as famílias.

 Os docentes titulares terão um horário de atendimento aos Encarregados de Educação, que poderá ser o horário estabelecido no Ensino Presencial ou outro que o professor queira adotar. Esta informação estará presente no horário de operacionalização dos tempos síncronos e assíncronos apresentados pelas educadoras e professoras, atendendo às áreas do conhecimento, seguindo as diretrizes da Secretaria Regional de Educação, Ciência e Tecnologia.

 Na página da escola, serão dadas as informações gerais e publicados, para consulta, os documentos de orientação estratégica.

 A plataforma Microsoft Teams será utilizada na atividade pedagógica. Os docentes poderão utilizar recursos de editoras ou outras ferramentas, consoante o trabalho a desenvolver seja síncrono ou assíncrono. Para alunos com dificuldades de acesso a meios digitais, o contato será feito sobretudo por correio eletrónico e quando necessário por telefone. Serão proporcionados outros meios de aprendizagem, nomeadamente a impressão de materiais e o recurso educativo #EstudoEmCasa.

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Relativamente à divulgação do Plano de Ensino à Distância, este será facultado, numa primeira instância, a todos os docentes do Externato, em Reunião de Conselho Escolar e posteriormente divulgado junto da Comunidade Educativa, através do Site da Fundação. Será estabelecido, assim, um circuito de comunicação eficaz, acessível a todos os colaboradores do Externato Princesa Dona Maria Amélia.

Regras gerais utilização do e-mail de turma

O e-mail de turma deve ser utilizado exclusivamente para envio de informações gerais. O plano semanal ou propostas de trabalho para os alunos serão colocadas na plataforma Teams. Cada aluno, quando pretender enviar um trabalho para o professor ou colocar uma dúvida, deve fazê-lo através desta plataforma.

Na hipótese do Externato não conseguir atempadamente tornar a Plataforma Microsoft Teams operacional, será utilizada a plataforma Classroom, até que o processo de inscrição da Microsoft Teams para Educação seja concluído.

Modelos de Ensino à Distância

O modelo de Ensino a Distância desenvolver-se-á através da realização de sessões síncronas e assíncronas, devendo recorrer-se a ambas com ponderação.

As sessões síncronas e assíncronas serão realizadas na plataforma Microsoft Teams, meio de comunicação privilegiado entre professores e alunos. Terá como objetivo o trabalho colaborativo, de partilha de tarefas e interação professor/aluno.

Entende-se como sessão síncrona, aquela que é desenvolvida em tempo real e que permite aos alunos interagirem online com os seus professores e com os seus pares para

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participarem nas atividades letivas, esclarecerem as dúvidas, colocarem questões e apresentarem trabalhos.

A sessão assíncrona refere-se àquela que é desenvolvida em tempo não real, em que os alunos trabalham autonomamente, acedendo a recursos educativos e formativos e a outros materiais curriculares disponibilizados na plataforma de aprendizagem online, bem como a outras ferramentas de comunicação que lhes permitem estabelecer interação com os seus pares e professores, em torno das temáticas em estudo. O trabalho elaborado nas sessões assíncronas é realizado em tempos diferentes pelos intervenientes, não estando estes reunidos ao mesmo tempo, proporcionando maior flexibilidade e autonomia na gestão das tarefas a realizar.

Sessões síncronas

As aulas síncronas serão realizadas na plataforma Microsoft Teams com os educadores/ professores titulares, docentes especializados e docentes das Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC), de acordo com a calendarização semanal de cada grupo/turma, expressa no horário comunicado aos alunos e encarregados de educação.

De forma a minimizar incompatibilidades de horários onde existem irmãos em vários anos de escolaridade ou vários utilizadores dos mesmos recursos, as sessões síncronas poderão não respeitar o horário estabelecido, devendo o professor titular da turma encontrar soluções para a prática de sessões síncronas. A partilha do horário das turmas, com sessões síncronas e assíncronas nas diferentes áreas do conhecimento, será apresentada neste documento, em anexo e na referida plataforma. As sessões síncronas têm uma duração de 20 a 40 minutos.

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Sessões assíncronas

As sessões assíncronas consistem em trabalhos/atividades, tendo por base materiais e recursos fornecidos e/ou outros a pesquisar pelo aluno, tendo prazos de entrega na plataforma, determinados pelos respetivos educadores/ professores. De salvaguardar que os docentes estarão, nestes tempos, disponíveis para esclarecer as dúvidas que, eventualmente, possam existir, e acompanhar de forma mais individualizada os alunos, que apresentem mais dificuldades, quer no acesso aos novos recursos de aprendizagem, quer na compreensão de conteúdos abordados.

Educação especial

Os alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) continuarão a receber o apoio da docente e dos técnicos especializados.

A docente de Educação Especial comunicará regularmente com os alunos/ famílias através dos meios tecnológicos. Os alunos com NEE beneficiarão de Apoio Pedagógico Personalizado, com sessões síncronas ou assíncronas de acordo com as suas necessidades, dificuldades e características.

Procedimentos - sessão síncrona e assíncrona

Em contexto de ensino a distância, o cumprimento de regras nas sessões síncronas é importante para salvaguardar a imagem de todos os intervenientes.

 Qualquer captação de imagem, som ou partilha e divulgação de materiais da aula é estritamente proibida;

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 Deverão ser mantidas as regras de conduta, respeito e trabalho colaborativo entre todos os intervenientes. As normas de sala de aula física mantêm-se em ambiente web.

Nas sessões assíncronas pretende-se:

 Disponibilizar recursos e materiais aos alunos;

 Partilha de documentos e tarefas nas diversas disciplinas;  Realização de trabalhos individuais;

 Interação professor/alunos através dos fóruns de discussão;  Disponibilização de outras ferramentas para o trabalho online.

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Propostas de horário semanal

Pré-escolar

Sessões Assíncronas

As educadoras dos grupos, em articulação e parceria com os docentes de Inglês, de Educação Física, das Expressões Artísticas, da TIC e da Biblioteca, numa lógica de interdisciplinaridade, sugerirão atividades, semanalmente, de acordo com a sua planificação mensal e com o seu Projeto Curricular de Grupo, tendo em conta as características e especificidades da turma e a realidade de E@D. Estas propostas semanais poderão ainda ser complementadas pela transmissão dos conteúdos televisivos emitidos pela RTP2. As educadoras enviarão o Plano Semanal de Trabalho da Turma às sextas-feiras.

Sessões Síncronas

Deverão ser garantidos momentos síncronos de grupo, com o mínimo de 1 hora semanal, em videoconferência.

As crianças inscritas na Educação Especial, deverão usufruir de momentos síncronos individuais, os quais deverão ser agendados consoante a realidade e caraterísticas de cada aluno.

1º ciclo

De acordo com as especificidades de cada grupo/turma, será definido um horário de trabalho síncrono e prevista igualmente uma carga horária flexível para trabalho assíncrono.

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Sessões Assíncronas

O professor titular em conjunto com os docentes das áreas de complemento e de enriquecimento ao currículo definem as tarefas a realizar semanalmente pelos alunos que constará no plano que será enviado/disponibilizado ao aluno/EE às sextas-feiras.

As atividades e tarefas propostas pelos professores da turma, deverão sempre que possível, ser apresentadas de forma articulada, garantindo uma efetiva interdisciplinaridade e facilitando o processo de aprendizagem.

O Plano de Trabalho das Turmas do 1º ciclo, deve ser ajustado ao horário escolar semanal, tendo em conta a realidade de E@D.

As sessões televisivas na RTP Memória, poderão complementar as atividades propostas no plano semanal.

Deverá ser privilegiado o trabalho autónomo orientado e o trabalho por projeto. As tarefas propostas deverão ser expostas de forma clara, simples e adequadas ao Ensino à Distância. Como no Ensino Presencial, no Ensino à Distância serão estabelecidos prazos de entrega dos trabalhos realizados pelos alunos, assim como do feedback dos professores.

Sessões Síncronas

O horário das sessões síncronas, pela plataforma Microsoft Teams, não pretende a reprodução do horário presencial. Deverão ser garantidos os momentos síncronos de turma, estabelecidos previamente nos horários.

As crianças inscritas na Educação Especial, ou que usufruam de apoio pedagógico, deverão usufruir de momentos síncronos individuais, que serão adequados às suas caraterísticas.

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Poderá também ser contemplado momentos síncronos quinzenais com os docentes de Educação Artística (Artes Visuais, Música) e de Educação Física.

O professor titular de turma promoverá semanalmente, com os alunos um período de reflexão sobre a planificação/balanço do trabalho desenvolvido (auto e heteroavaliação).

Horário1.º e 2.º ano 1.º ano

Sessões síncronas

Terça e Quinta-feira 9h00 às 9h40

Sessões assíncronas Segunda, Quarta e Sexta-feira

Atendimento aos Encarregados de Educação

4.ª Feira 17h30 às 18h30

Planificação

4.ª Feira 16h30 às 17h30

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2.º ano

Sessões síncronas

Segunda, Quarta e Sexta-feira 9h às 9h40

Sessões assíncronas Terça e Quinta-feira

Atendimento aos Encarregados de Educação

Quarta-feira 17h às 18h

Planificação

Quarta-feira 16h às 17h

Horário do 3º e 4º ano de escolaridade

Sessões síncronas

Terça e Quinta-feira 9h45 às 10h25

Sessões assíncronas Segunda, Quarta e Sexta-feira

Atendimento aos encarregados de educação

Quarta-feira 16h30 às 17h30

Planificação

Quarta-feira 15h30 às 16h30

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Educação Física / Expressão Físico Motora

Sessões síncronas 1 Sessão quinzenal de entre a 20 a 40 min

Sessões assíncronas

Atribuição de uma atividade semanal na plataforma Microsoft Teams no dia em que, presencialmente, teriam aula de Educação Física / Expressão Físico Motora

Podem desenvolver a tarefa ao longo da semana tendo este período para “entrega” de trabalhos.

Educação Musical / Expressão Musical e Dramática

Sessões síncronas 1 Sessão quinzenal de entre a 20 a 40 min

Sessões assíncronas

Atribuição de uma atividade semanal na plataforma Microsoft Teams no dia em que, presencialmente, teriam aula de Expressão Musical e Dramática.

Podem desenvolver a tarefa ao longo da semana tendo este período para “entrega” de trabalhos.

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Inglês

Horário do 3º e 4º ano de escolaridade

Sessões síncronas A definir – cerca de 20 min por grupo Sessões assíncronas A definir – 1 atividade semanal Atendimento aos encarregados de

educação Terça-feira 16h30 às 17h30 Planificação Quarta-feira 15h30 às 16h30

Metodologias na prática pedagógica do ensino à distância

 As metodologias de ensino desenvolvidas no E@D devem ser apelativas e mobilizadoras dos alunos para a ação. Para além de diversificar, enquadrar as metodologias a utilizar, deve, ainda, propiciar-se a apresentação de exemplos e fomentar-se a autorreflexão e o trabalho autónomo. A mobilização dos alunos para as aprendizagens poderá passar pelo desenvolvimento de projetos interdisciplinares, que levem os alunos a mobilizar aprendizagens de várias disciplinas. Deste modo, pretende-se privilegiar metodologias de ensino que promovam um papel ativo dos alunos na procura de novas aprendizagens;

 Diversificar os recursos e ferramentas educativas. No espaço de Apoio às Escolas da Direção Geral da Educação apresenta-se um repositório de referência com recursos e

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ferramentas educativas disponíveis para vários níveis de ensino e diferentes áreas do saber (https://apoioescolas.dge.mec.pt/);

 Solicitar e orientar tarefas de aprendizagem de forma clara e com um tempo expectável de realização semelhante ao das respetivas aulas, definir o prazo para entrega da tarefa na plataforma, dar feedback referente à realização das tarefas e assegurar o esclarecimento de dúvidas, de modo a otimizar o tempo e a interação dos alunos com o docente;

 Quando possível, realizar atividades colaborativas em pares ou em grupos (ajuda a esbater o sentimento de isolamento à distância e pode proporcionar ajuda aos alunos com mais dificuldades);

 Dar feedback formativo frequente aos alunos/encarregados de educação, através do correio eletrónico;

 Cumprir um terço da carga horária prevista no horário presencial;

A avaliação deve centrar-se em ajudar os alunos a aprender melhor, dando-lhes um

feedback de qualidade, o que permitirá aos alunos e aos professores regularem a

aprendizagem e o ensino. Assim, para a realização da avaliação, existe já um elevado número de ferramentas digitais que permitem a implementação de diferentes instrumentos de avaliação, entre as quais, portefólios, questionários. Recomenda-se a consulta do site da DGE, separador “Metodologias E@D”.

Aos alunos, para que o desenvolvimento das aprendizagens seja bem-sucedido, recomenda-se:  Cumprir, em assiduidade e pontualidade, o novo horário escolar atribuído à turma;  Estar atento à plataforma, de forma a estarem presentes nos momentos síncronos;

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 Consultar a plataforma Microsoft Teams, de forma a aceder aos materiais partilhados pelos professores e a receber o respetivo plano de trabalho;

 Submeter as tarefas escolares solicitadas na plataforma Microsoft Teams, cumprindo os prazos estabelecidos;

 Aguardar a correção e o feedback do professor;

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Equipa pedagógica

Grupos/Turmas

Docentes

Apoio do Plano de Ensino à Distância

Diretora pedagógica Coordenador TIC Sala Amarela – 4 anos Educadora Sandra Silva

Educação Especial Expressão Plástica Educação Física Educação Musical e Dramática Inglês TIC Biblioteca Sala Laranja – 4 anos Educadora Joana Sousa

Sala Verde - 5 anos Educadora Elsa Baptista Sala Azul – 5 anos Educadora Fátima Ferreira Sala Vermelha – 5 anos Educadora Cidália Costa

Turma A – 1º ano

Professora Petra Camacho Professor de Apoio Pedagógico

Turma B – 1º ano

Professora Rubina Camacho Professor de Apoio Pedagógico

Turma C – 1º ano

Professora Cátia Ferro Professor de Apoio Pedagógico

Turma A – 2º ano

Professora Márcia Aguiar Professor de Apoio Pedagógico

Turma B – 2º ano

Professora Marlene Andrade Professor de Apoio Pedagógico

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Grupos/Turmas

Docentes

Turma C – 2º ano

Professora Maria Fernandes Professor de Apoio Pedagógico

Turma A – 3º ano

Professora Vânia Silva Professor de Apoio Pedagógico

Turma B - 3º ano

Professora Carla Ferreira Professor de Apoio Pedagógico

Turma C - 3º ano

Professor Vítor Silva Professor de Apoio Pedagógico

Turma A – 4º ano

Professora Bárbara Gomes Professor de Apoio Pedagógico

Turma B – 4º ano

Professora Isabel Araújo Professor de Apoio Pedagógico

Turma C – 4º ano

Professora Milene Freitas Professor de Apoio Pedagógico

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Cuidar da comunidade educativa

O E@D pretende desenvolver atividades promotoras do sentimento de pertença à turma. Para fomentar o estabelecimento de comunicações regulares entre educadores/docentes e alunos, nos horários é preservado um tempo letivo destinado à aos grupos/turmas com todos os docentes que acompanham as turmas. Sugere-se ainda, a construção de espaços em plataformas digitais, para divulgação dos trabalhos efetuados pelos alunos.

Neste processo de adaptação, é primordial incentivar a interajuda entre os alunos, quer ao nível da realização das tarefas quer ao nível da regulação interpares. Poderão ser atribuídas funções específicas aos alunos de uma turma, mediante as suas competências. Exemplos: consultores digitais, que auxiliam os seus colegas na utilização dos meios tecnológicos; delegado de turma, que fomenta a participação dos colegas na execução das tarefas propostas, entre outros.

De modo a prevenir situações de isolamento de alunos, recomenda-se, quando possível, a realização de trabalhos de grupo, em momentos síncronos e sempre com a presença de um professor da turma.

A pensar no desenvolvimento do bem-estar emocional dos alunos e na promoção da confiança face à escola, enquanto se aprende a partir de casa, o desenvolvimento de atividades à distância com os alunos centra-se na criação de rotinas de trabalho, designadamente, no que respeita ao cumprimento de horários, à realização das tarefas escolares e ao cumprimento dos prazos estabelecidos. Paralelamente, serão desenvolvidas atividades de carácter lúdico, que promovam bem-estar emocional do aluno, tais como, a partilha de conteúdos no site do Externato.

A psicóloga Virgínia Marquez mantém as suas funções de apoio à comunidade educativa, no sentido de ajudar a minimizar o impacto da presente crise, sobretudo no que diz respeito à ansiedade e aos sentimentos de insegurança e medo provocados pelo desconhecimento quanto à evolução desta pandemia, assim como quanto aos efeitos, em cada um de nós, de

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um possível isolamento mais prolongado no tempo. Os técnicos especializados que acompanhem alunos / famílias deverão garantir a continuidade dos apoios em cooperação e colaboração com a equipa pedagógica.

No âmbito da promoção do bem-estar emocional, a Psicóloga/ Docente Especializada dinamizará um programa de desenvolvimento de estratégias de regulação emocional, direcionado para os alunos do Pré-escolar e 1ºCEB. A abordagem passará pela identificação e reconhecimento de estados emocionais, técnicas de relaxamento e práticas de respiração, numa perspetiva cognitivo-comportamental.

A Equipa de Apoio (professores das AEC’s) articula com o Professor/ Educador Titular corrigindo/verificando a realização dos trabalhos e dando feedback ao titular. Assim, cada Docente Titular terá um docente permanente para o apoiar. Os restantes elementos da equipa ficam disponíveis para colaborar/ajudar sempre que sejam solicitados.

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Plano de monitorização, avaliação e critérios de avaliação

No sentido de permitir a monitorização e a regulação do plano E@D foi criada uma equipa de acompanhamento composta pelos seguintes profissionais:

 Patrícia Jardim (Diretora Pedagógica)  Cidália Costa (Pré - escolar)

 Rubina Correia (1º ano)  Maria Fernandes (2º ano)  Vítor Silva (3º ano)  Milene Freitas (4º ano)

Esta equipa de acompanhamento trabalha em estreita articulação com os educadores, docentes titulares de turma, docentes das AEC e a Diretora Pedagógica.

Compete à equipa de acompanhamento proceder à consulta da Comunidade Escolar, com a periodicidade determinada pela Diretora Pedagógica, com base em indicadores de qualidade e de quantidade recolhidos continuamente.

Como indicadores de qualidade, poderão ser monitorizados: a) O grau de satisfação dos docentes;

b) O grau de satisfação dos alunos e dos pais/EE;

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d) Apoio ao desenvolvimento de competências digitais de professores e de alunos.

Como indicadores de quantidade, poderão ser monitorizados: a) A taxa de concretização das tarefas propostas pelos professores;

b) O n.º de tarefas enviadas pelos professores, em função do plano de trabalho elaborado; c) O desenvolvimento de novas aprendizagens;

d) Disponibilização de meios tecnológicos de E@D;

e) O apoio ao desenvolvimento de competências digitais de professores e de alunos.

f) O desenvolvimento de mecanismos de apoio, dirigidos aos alunos sem computador e ligação à internet em casa.

Prevê-se a realização de momentos de monitorização da eficácia do plano, através de reuniões síncronas entre os intervenientes da equipa de acompanhamento e a Diretora Pedagógica. Por sua vez, os educadores e professores devem reunir-se para planear, monitorizar e adaptar as atividades a desenvolver pelos alunos, ao longo do período em que poderá ocorrer o Ensino à Distância.

Neste processo, conta-se ainda com o apoio das equipas de proximidade e dos serviços centrais, através do e-mail apoioescolas@dge.mec.pt. e do link da DGE http://apoioescolas.dge.mec.pt.

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Princípios orientadores para uma avaliação pedagógica no ensino à distância

O novo cenário de ensino a distância torna obrigatória a necessidade de repensar o processo de ensino e de aprendizagem e a forma como se avalia. Mais do que nunca as tarefas devem estar ligadas ao desenvolvimento do currículo, com especial enfoque nas áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.

A avaliação deve ser um processo integrado no desenvolvimento do currículo, com o objetivo central de ajudar os alunos a aprender melhor, designadamente dando-lhes um feedback de qualidade. O feedback deve ser explícito e comunicado de forma a que os alunos o percebam; orientador, dando instruções claras sobre os aspetos positivos e a melhorar, referenciado aos critérios de avaliação e focado no processo ou na tarefa.

O envolvimento dos alunos na avaliação desenvolve a consciência sobre as aprendizagens, a forma como as adquirem e promove a autonomia e a capacidade de reflexão. Para o desenvolvimento da autonomia e da autorregulação têm de ser dadas instruções claras e simples sobre os objetivos a atingir, com tarefas desafiadoras, mas concretas e significativas, com os recursos a utilizar, os momentos de ponto de situação e os prazos a cumprir. Também os critérios de avaliação e respetivos níveis de desempenho ajudam os alunos a autorregularem a sua aprendizagem e a saberem com clareza o que se pretende que aprendam e como vão ser avaliados.

A avaliação é contínua, privilegiando a participação, o empenho e o desenvolvimento das atividades propostas.

Tal como previsto no Ofício Circular nº 5.0.0-078/2020, os docentes devem proceder ao registo das aprendizagens desenvolvidas e das tarefas realizadas nas sessões síncronas e assíncronas, recolhendo evidências da participação dos alunos tendo em conta as estratégias, os recursos e as ferramentas utilizadas pela escola e por cada aluno e de acordo com as decisões definidas em cada escola.

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Suportes de apoio à avaliação e à aprendizagem

a) Videoconferência - possibilita a comunicação em tempo real com os alunos, o que permite uma grande amplitude na implementação da avaliação. Permite a interação direta com os alunos de forma coletiva ou individual, sendo aquela que mais se aproxima das práticas de ensino presencial.

b) Vídeo – permite aos alunos o envio de trabalhos realizados (Exs.: apresentações orais, registo de uma prática simulada para ser apresentada síncrona ou assincronamente), podendo os professores observar (no imediato ou de forma diferida) os seus desempenhos e aferir o nível de consecução da tarefa. Esta ferramenta pode ser também utilizada pelos professores, não só para a apresentação e lançamento de tarefas ou temas de aprendizagens, mas também para dar aos alunos um feedback individual ou coletivo. É uma forma de individualizar o feedback, mas também de o produzir para grupos de alunos que apresentam a mesma dificuldade, perante a realização de uma dada tarefa.

c) Chat e Fóruns – têm um elevado potencial para discutir temas previamente selecionados, em pequeno ou grande grupo. Permitem ainda debater com os alunos o resultado das suas aprendizagens (individualmente ou em grupo), para produzir feedback imediato, podendo decorrer em paralelo com a execução de uma tarefa. d) Jogos interativos – existem uma grande variedade de plataformas e App que integram

tarefas para o aluno desenvolver em diferentes disciplinas e que lhe permitem aceder ao resultado imediato da realização dessas tarefas, promovendo a autocorreção. Podem ser utilizadas para consolidação de aprendizagens.

e) #EstudoEmCasa – complemento às aprendizagens, prioritariamente dirigido aos alunos sem equipamentos informáticos ou conetividade, permite, a partir dos materiais disponibilizados pela DGE e de outros construídos e disponibilizados pelo professor que desempenha funções de mentoria, realização de planos semanais e feedback aos

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alunos. Para os alunos com dificuldade no acesso aos meios informáticos, a comunicação é, em regra diferida. Neste âmbito, o contacto telefónico pode ser um meio a privilegiar, já que permite acompanhar e ajustar a realização das tarefas, fazer pontos de situação ou complementar o feedback escrito.

f) Trabalho autónomo – sessões assíncronas.

Instrumentos de avaliação

 Fichas de trabalho;

 Grelhas de registo de observação direta (no domínio das competências específicas da disciplina e atitudes);

 Fichas de registo de autoavaliação;  Relatórios/trabalhos escritos;  Registos descritivos;

 Registos áudio e vídeo;

 Trabalhos de pesquisa orientada;  Resolução de problemas/tarefas;  Trabalhos de projeto;

 Trabalhos de natureza prática;  Trabalhos de consolidação;  Portefólios;

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 Caderno diário;  Questionários orais;

 Participação nas sessões síncronas;  Autonomia;

 Interesse;

 Empenho no trabalho individual, em pares e em grupo;  Assiduidade e pontualidade nas sessões síncronas.

Nomenclaturas nos diferentes instrumentos de Avaliação no 1º Ciclo

Avaliação

quantitativa 0 - 49,4 % 49,5 - 69,4 % 69,5 - 89,4 % 89,5 – 100 % Avaliação

Qualitativa

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Critérios de ponderação de transição e de aprovação no Ensino Básico

Transição / Aprovação

A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou a retenção do aluno, expressa através das menções, respetivamente, Transita ou Não Transita, no final de cada ano, e Aprovado ou Não Aprovado, no final de cada ciclo.

No 1º ciclo, o aluno não transita ou não é aprovado se tiver obtido: Menção Insuficiente nas disciplinas/áreas de Português e de Matemática;

Menção Insuficiente nas disciplinas/áreas de Português ou Matemática e, cumulativamente, menção Insuficiente em duas das restantes disciplinas/áreas disciplinares.

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO NO ENSINO À DISTÂNCIA PERFIL DO ALUNO

Muito Bom

O aluno conseguiu demonstrar muito bem os conhecimentos, capacidades e atitudes, previstos nas aprendizagens essenciais das disciplinas, e conducentes ao desenvolvimento das áreas de competência previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.

O aluno:

 Realizou as tarefas propostas semanalmente, com rigor e cuidado na apresentação.

 Usou sempre o feedback dado pelo professor para melhorar/manter a qualidade do seu trabalho.

 Cumpriu sempre os prazos de entrega.

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Bom

O aluno conseguiu demonstrar quase sempre os conhecimentos, capacidades e atitudes, previstos nas aprendizagens essenciais das disciplinas, e conducentes ao desenvolvimento das áreas de competência previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.

O aluno:

 Realizou a maior parte das tarefas propostas semanalmente, com rigor e cuidado na apresentação.

 Percebeu o feedback dado pelo professor e tentou aproveitá-lo para melhorar a qualidade do seu trabalho.

 Cumpriu quase sempre os prazos de entrega.

Suficiente

O aluno conseguiu demonstrar de forma satisfatória alguns dos conhecimentos, capacidades e atitudes, previstos nas aprendizagens essenciais das disciplinas, e conducentes ao desenvolvimento das áreas de competência previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.

O aluno:

 Realizou algumas das tarefas propostas semanalmente.

 Percebeu o feedback dado pelo professor e por vezes aproveitou-o para melhorar/manter a qualidade do seu trabalho.

 Cumpriu alguns prazos de entrega.

Insuficiente

O aluno revelou dificuldades nos vários domínios das disciplinas, não tendo conseguido demonstrar de forma satisfatória alguns dos conhecimentos, capacidades e atitudes, previstos nas aprendizagens essenciais, conducentes ao desenvolvimento das áreas de competência previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.

O aluno:

Nem sempre realizou as tarefas propostas.

Não respondeu a solicitações / pedidos / propostas.

Raramente cumpriu os prazos de entrega.

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Critérios de avaliação – 1.º ciclo

A avaliação tem um caráter formativo e formador e deve ser transparente, positiva, integrada, visando sempre a melhoria e a qualidade das aprendizagens.

No contexto de E@D, deverão ser repensados e adaptados os critérios de avaliação.´

Os instrumentos de avaliação devem ser diversificados e as tarefas a desenvolver diferenciadas.

Curricular - 1.º e 2.º ano

Área Curricular Aulas síncronas (40%) Aulas assíncronas (60%)

Matemática Estudo do Meio Português Cumpre as orientações pedagógicas dos professores É pontual e assíduo Participa de forma respeitosa e oportuna Revela interesse e empenho

Cumpre as orientações pedagógicas dos professores

Realiza as tarefas com cuidado e boa apresentação

Entrega as tarefas nos prazos estabelecidos Revela responsabilidade e empenho nas atividades propostas

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Curricular - 3.º e 4.º ano

Área Curricular Aulas síncronas (30%) Aulas assíncronas (70%)

Matemática Estudo do Meio Português Assiduidade Pontualidade Participação oportuna Consciência cívica na interação

discursiva Interesse e empenho

Qualidade dos trabalhos (organização, brio, assertividade)

Cumprimento das tarefas no tempo pedido

Autonomia Responsabilidade Empenho

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Educação Musical / Expressão Musical e Dramática 1º e 2º ano

Domínios

Aulas Assíncronas

Aulas

Síncronas

Expressão Dramática

Música

Dança

30% 30% 30% 10%

Experimentação e Criação

Explorar as possibilidades motoras e expressivas do corpo em diferentes atividades (de movimento livre ou orientado, criação de personagens, etc.); Transformar o espaço com recurso a elementos plásticos/cenográficos não convencionais;

Construir personagens.

Experimentar sons vocais (voz falada, voz cantada) de forma a conhecer as potencialidades da voz como instrumento musical; Explorar fontes sonoras diversas (corpo, objetos do quotidiano, instrumentos musicais) de forma a conhecê-las como potencial musical; Improvisar pequenas sequências melódicas, rítmicas

Recriar e construir sequências de movimentos a partir de temáticas, situações do quotidiano, solicitações do professor ou ideias pessoais;

Assiduidade Pontualidade

Participação Interesse e

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Domínios

Aulas Assíncronas

Aulas

Síncronas

Expressão Dramática

Música

Dança

30% 30% 30% 10%

ou harmónicas a partir de ideias musicais ou não musicais (imagens, textos, situações do quotidiano, etc.);

Criar pequenas peças musicais, ligadas ao quotidiano e ao imaginário, utilizando diferentes fontes sonoras. Interpretação e Comunicação Experimentação do jogo dramático, improvisação e representação;

Exprimir opiniões pessoais e estabelecer relação entre acontecimentos da vida real e

Interpretar rimas, trava-línguas, lengalengas, etc., usando a voz (cantada ou falada) com diferentes intencionalidades expressivas.

Cantar, a solo, músicas diversas

Interpretar o seu papel coreográfico;

Emitir apreciações e críticas pessoais sobre trabalhos de dança observados em diferentes contextos (aula, escola, vídeos,

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Domínios

Aulas Assíncronas

Aulas

Síncronas

Expressão Dramática

Música

Dança

30% 30% 30% 10%

situações dramáticas sugeridas pelo professor.

com características musicais e culturais diversificadas, demonstrando

progressivamente qualidades técnicas e expressivas.

Tocar, a solo, as suas próprias peças musicais ou de outros, utilizando instrumentos musicais, convencionais e não convencionais, de altura definida e indefinida.

espetáculos de diferentes estilos),

Apropriação e Reflexão

Reconhecer a dimensão do teatro e relações com outras artes e áreas de conhecimento;

Comparar características rítmicas, melódicas, dinâmicas, formas tímbricas e

Distinguir diferentes possibilidades de movimentação do Corpo;

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Domínios

Aulas Assíncronas

Aulas

Síncronas

Expressão Dramática

Música

Dança

30% 30% 30% 10%

Identificar personagens, cenários, ambientes, situações cénicas, problemas e soluções da ação dramática;

Reconhecer diferentes formas de usar a voz (altura, ritmo, intensidade) e o corpo (postura, gestos, expressões faciais) para caracterizar personagens e ambiências.

de textura em repertório diversificado.

Utilizar vocabulário e simbologias convencionais e não convencionais para descrever e comparar diversos tipos de sons e peças musicais de diferentes estilos e géneros. Pesquisar diferentes interpretações de espetáculos musicais diversificados.

Adequar movimentos do corpo com estruturas rítmicas sugeridas pelo professor.

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3º e 4º ano

Aulas síncronas

Aulas assíncronas

Expressão Musical

Expressão Dramática

20%

40%

40%

Assiduidade Pontualidade

Participação Interesse e empenho

Cantar com afinação e rigor rítmico;

Executar e acompanhar peças musicais em instrumentos convencionais e não convencionais;

Identificar e reconhecer conjuntos de sons; Participar na criação musical;

Dançar e explorar o movimento global do corpo e movimentar-se de forma livre e pessoal.

Movimentar-se de forma livre e pessoal;

Explorar e orientar-se no espaço a partir de diversas referências;

Explorar e aplicar as potencialidades do corpo em relação a um objeto;

Improvisar e criar diálogos e histórias

Dramatizar histórias utilizando a linguagem verbal e não-verbal

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Educação Física / Expressão Físico Motora

Inglês

Área

Curricular

Aulas síncronas

Aulas assíncronas

30% 70% 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Assiduidade; Pontualidade; Participação oportuna;

Consciência cívica na interação discursiva;

Interesse e empenho.

Qualidade dos trabalhos (organização, brio, assertividade); Cumprimento das tarefas no tempo pedido;

Autonomia; Responsabilidade; Empenho;

- Exposição de dúvidas;

Revela Habilidades e Aptidões Físico-Motoras. 45 %

Coopera com os companheiros nos jogos e exercício demonstrando interesse e

motivação. 45 %

Participa com empenho no aperfeiçoamento da sua habilidade nos diferentes tipos de

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Área

Curricular

Aulas síncronas

Aulas assíncronas

30% 70%

1º e 2º ano

Escutar - Reconhece e compreende vocabulário.

Falar - Apresenta competências comunicativas.

Realização de fichas de trabalho. Realização de atividades online; Realização de atividades no manual, livro de fichas e dicionário ilustrado.

3º e 4º ano

Escutar - Reconhece e compreende vocabulário;

Falar - Apresenta competências comunicativas;

Ler - Lê e compreende;

Escrever - Aplica métodos de produção escrita.

Realização de fichas de trabalho; Ler - Lê e compreende;

Escrever - Aplica métodos de produção escrita;

Realização de atividades online; Realização de atividades no manual, livro de fichas e dicionário ilustrado.

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Os alunos abrangidos pela modalidade Educação Especial são avaliados de acordo com os normativos vigentes.

No processo de avaliação serão privilegiadas reuniões:

 De Conselho de Turma, para acompanhamento das aprendizagens dos alunos; para organização e gestão do trabalho pedagógico;

 De Conselho Escolar;

 Da Equipa de E@D para adequação do Plano de Ensino à Distância;

 De Monitorização do grau de satisfação dos docentes, dos alunos e dos pais/EE, bem como a qualidade do feedback dado aos alunos;

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Descritores de Ponderação no Ensino à Distância

Expressão Dramática e Dança

Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom

Demonstra algumas dificuldades na improvisação e criação de diálogos e histórias. Conhece e aplica algumas potencialidades do corpo no espaço em relação com um objeto e participa em coreografias. Mima e dramatiza canções, situações do dia-a-dia e histórias utilizando linguagem não-verbal e/ou verbal.

Demonstra algum empenho na improvisação e criação de diálogos e histórias. Conhece e aplica algumas potencialidades do corpo no espaço em relação com um objeto e participa em coreografias. Mima e dramatiza canções, situações do dia-a-dia e histórias utilizando linguagem não-verbal e/ou verbal.

Improvisa e cria diálogos e histórias. Conhece e aplica as potencialidades do corpo no espaço em relação com um objeto e participa em coreografias. Mima e dramatiza canções, situações do dia-a-dia e histórias utilizando linguagem não-verbal e/ou verbal.

Improvisa e cria, com muito a vontade diálogos e histórias. Conhece e aplica com relativa facilidade as potencialidades do corpo no espaço em relação com um objeto e participa em coreografias. Mima e dramatiza canções, situações do dia-a-dia e histórias utilizando linguagem não-verbal e/ou verbal.

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Expressão Musical

Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom

Demonstra pouco interesse e empenho nas atividades propostas e executa com pouco rigor técnico os exercícios propostos.

Canta com pouca afinação e rigor rítmico.

Demonstra algum interesse e empenho nas atividades propostas e executa com pouco rigor técnico os exercícios propostos.

Canta com alguma afinação e rigor rítmico.

Demonstra interesse e empenho nas atividades propostas e executa com rigor técnico os exercícios propostos.

Canta com afinação e rigor rítmico. Canta polifonicamente e demonstrou hábitos saudáveis de respiração.

Demonstra muito interesse e empenho nas atividades propostas e executa com bastante rigor técnico os exercícios propostos.

Canta com afinação e muito rigor rítmico. Canta polifonicamente e demonstrou hábitos saudáveis de respiração.

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Educação Físico-Motora

Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom

Em termos de aptidão física demonstra valores abaixo da média, considerando os valores de referência para a idade e género na região.

Manifesta pouco interesse e motivação e tem dificuldade na cooperação com os companheiros nos jogos e exercícios.

Participa com pouco empenho no aperfeiçoamento das suas habilidades nos diferentes

Em termos de aptidão física demonstra valores dentro da média, considerando os valores de referência para a idade e género na região.

Manifesta algum interesse e motivação apresentando alguma dificuldade na cooperação com os companheiros nos jogos e exercícios.

Participa com algum empenho no aperfeiçoamento das suas habilidades nos diferentes

Em termos de aptidão física demonstra valores acima da média, considerando os valores de referência para a idade e género na região.

Manifesta interesse e motivação e tem facilidade na cooperação com os companheiros nos jogos e exercícios.

Participa com empenho no aperfeiçoamento das suas habilidades nos diferentes

Em termos de aptidão física demonstra valores muito acima da média, considerando os valores de referência para a idade e género na região.

Manifesta muito interesse e motivação e facilidade na cooperação com os companheiros nos jogos e exercícios.

Participa com muito empenho no aperfeiçoamento das suas habilidades nos diferentes

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Educação Físico-Motora

Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom

blocos abordados. blocos abordados. blocos abordados. blocos abordados.

Atitudes e Valores

Domínio Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom

Responsabilidade O aluno revela pouca responsabilidade.

O aluno revela alguma responsabilidade.

O aluno revela responsabilidade.

O aluno revela muita responsabilidade. Comportamento (Momentos síncronos) O aluno apresenta um comportamento desadequado. O aluno apresenta um comportamento adequado. O aluno apresenta um comportamento muito adequado. O aluno apresenta sempre um comportamento adequado.

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Atitudes e Valores

Domínio Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom

Autonomia

Demonstra possuir pouca autonomia nas tarefas propostas.

Demonstra possuir alguma autonomia nas tarefas propostas.

Demonstra possuir autonomia nas tarefas propostas.

Demonstra possuir muita autonomia nas tarefas propostas.

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Considerações Finais

No processo de mudança para o ensino à distância, o envolvimento de toda a Comunidade Educativa na implementação do Plano de Ensino a Distância (Plano E@D) é imprescindível para o sucesso do mesmo. Deste modo, a sua implementação pressupõe um processo dinâmico, suscetível de sofrer alterações de acordo com as contingências que forem surgindo aquando da sua implementação e na perseguição do desígnio fundamental que preside a este processo de intenções, o de chegar a todos os alunos de forma uniforme, garantindo o mais possível uma igualdade de acesso às ferramentas de ensino propostas. A pandemia que se abateu sobre o mundo, devido à infeção por Covid-19, transformou algumas perspetivas, mas não alterou a certeza de que levaremos a bom porto todos os desafios.

Neste momento de rápidas mudanças, a partilha e colaboração entre pares assume particular relevo. Mais do que nunca, é muito importante o espírito de equipa. Ninguém está sozinho; as dúvidas, as dificuldades e as angústias devem ser partilhadas, num ambiente de interajuda e apoio. Apela-se ao diálogo, à troca de opiniões e experiências, promovendo o trabalho colaborativo.

Referências

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