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É a omissão de um termo que o contexto ou a situação permitem facilmente suprimir.

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Academic year: 2022

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Texto

(1)

As figuras de sintaxe

Objetivo

Essa aula fala sobre as figuras de sintaxe, que são as figuras de linguagem que subvertem a forma padrão da língua com intuito de expressar uma certa mensagem ao leitor. As figuras de sintaxe exploradas nessa aula são: elipse, zeugma, hipérbato, polissíndeto, silepse e anáfora.

Se liga

Essa aula de hoje é a continuação das análises das figuras de linguagem. Por isso, os conhecimentos prévios necessários para acompanhar essa aula são a introdução sobre figuras de linguagem e os demais conteúdos que já exploraram esse tópico para fins comparativos.

Curiosidade

Esse subgrupo das figuras de linguagem também é conhecido pelo nome “Figuras de construção”. Esse nome também é utilizado porque a estrutura da frase é "construída" de forma diferente ou alterada de acordo com o propósito do emissor.

Teoria

Elipse

É a omissão de um termo que o contexto ou a situação permitem facilmente suprimir.

Exemplo: Conseguimos passar ilesos daquela situação.

Notamos neste exemplo a omissão do pronome ‘Nós’ e conseguimos facilmente notar sua presença apenas da supressão.

Zeugma

Assim como na Elipse, também ocorre a omissão de um termo, porém neste caso ele já foi citado anteriormente no período.

Exemplo: Para chegar à faculdade dirigi por duas horas, Maria, por uma.

Neste exemplo, notamos a supressão do verbo dirigir ao citar o caso de Maria.

Hipérbato

É a inversão da ordem direta das palavras na oração, ou da ordem das orações no período, com finalidade expressiva.

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• Ordem direta: Você ainda tem muito a aprender.

Polissíndeto

É o emprego repetitivo de conjunções coordenativas, especialmente das aditivas. Diferentemente do assíndeto, que é um processo de encadeamento de palavras sem conjunções.

Exemplos:

"Falta-lhe o solo aos pés: recua e corre, vacila e grita, luta e ensanguenta, e rola, e tomba, e se espedaça, e morre." - Polissíndeto.

Olavo Bilac

"Vim, vi, venci." - Assíndeto.

Júlio César

Silepse

É a concordância que se faz não com a forma gramatical das palavras, mas com o seu sentido, ou seja, com as ideias que elas expressam.

• Gênero: Vossa excelência parece chateado.

• Número: O grupo não gostou da bronca, reagiram imediatamente.

• Pessoa: Os brasileiros somos lutadores.

Anáfora

Ocorre quando uma mesma palavra ou várias, são repetidas sucessivamente, no começo de orações, períodos, ou em versos.

Exemplo:

“Quando não tinha nada, eu quis Quando tudo era ausência, esperei Quando tive frio, tremi

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Exercícios de fixação

1.

Os conceitos a vestiram como uma segunda pele.

O vocábulo a é comumente utilizado para substituir termos já enunciados. Na frase, entretanto, ele tem um uso incomum, já que permite subentender um termo não enunciado.

Esse uso indica um recurso assim denominado:

a) elipse b) catáfora c) designação d) modalização

2.

"Aquela personagem da novela é complicada: ela chora, e grita, e sofre, e teima, e perde, e ganha, e casa, e separa. Nunca vi igual.". O trecho exemplifica qual figura de linguagem?

a) Assíndeto b) Hipérbole c) Polissíndeto d) Anáfora

3.

Há zeugma na seguinte assertiva:

a) Minha mãe trabalha numa empresa particular; eu, na pública.

b) Uma pessoa torpe, uma criatura limitada, um grão de pó perdido no universo, eis o que Roberto é.

c) Na escuridão da madrugada, corria gente de todos os lados, e atiravam.

d) Esses escravos que se viram libertos, não penso nada contra eles, mas não servem para nós.

4.

Identifique os recursos estilísticos empregados no trecho:

“Nem tudo tinham os antigos, nem tudo temos, os modernos”. (Machado de Assis) a) pleonasmo – antítese – silepse

b) metáfora – antítese – elipse c) anástrofe – antítese- zeugma d) anáfora – antítese – silepse

e) anástrofe – comparação – parábola.

5.

Na frase “Hoje creio que ambas as partes tínhamos razão”, o autor recorre a uma figura de construção, que está corretamente explicada em

a) silepse, por haver uma concordância verbal ideológica.

b) elipse, por haver a omissão do objeto direto.

c) anacoluto, por haver uma ruptura na estrutura sintática da frase.

d) pleonasmo, por haver uma redundância proposital em “ambas as partes”.

e) hipérbato, por haver uma inversão da ordem natural e direta dos termos da oração.

(4)

Exercícios de vestibulares

1.

Leia a cantiga de roda.

Se esta rua,

se esta rua fosse minha eu mandava,

eu mandava ladrilhar com pedrinhas,

com pedrinhas de brilhantes para o meu,

para o meu amor passar.

Nesta rua,

nesta rua tem um bosque que se chama,

que se chama solidão dentro dele,

dentro dele mora um anjo que roubou,

que roubou meu coração.

Se eu roubei,

se eu roubei teu coração tu roubaste,

tu roubaste o meu também se eu roubei,

se eu roubei teu coração é porque,

é porque te quero bem.

<http://tinyurl.com/hvt5m96> Acesso em: 25.01.2017.

Na cantiga, há a presença de uma figura de linguagem de construção denominada anáfora. Assinale a alternativa que apresenta outro exemplo dessa mesma figura de linguagem.

a) “Não se sente no braço do sofá.”

b) “A vida é como o mundo dá voltas.”

c) “As flores, na primavera, dançam com o vento.”

d) “Este sempre foi meu lema: aproveitar as oportunidades ao máximo.”

e) “Passou um tempo. Passou um tempo. Passou um tempo desde que te vi.”

(5)

2.

(ETEC 2019.2) No slogan da peça publicitária, “Você está no meio desse ambiente. E não no fim.”, o segundo período é construído utilizando a zeugma. Trata-se de figura de sintaxe baseada na omissão de um termo já empregado anteriormente no texto, no caso, o verbo estar: “E não [está] no fim”

Assinale a alternativa em que a citação apresentada também se constrói por meio da zeugma.

a) “Seu rosto imóvel logrou / uma expressão que ninguém / chegou perto de imitar: / cômica e séria...” (Felipe Fortuna)

b) “Como era dia de bacalhau, vovó mandou abrir três garrafas de vinho do Porto para o jantar.”

(Helena Morley)

c) “Perante a morte empalidece e treme, / treme perante a Morte, empalidece.” (Cruz e Sousa) d) “Vês?! Ninguém assistiu ao formidável / Enterro de tua última quimera.” (Augusto dos Anjos) e) “Viu uma lua no céu / Viu outra lua no mar.” (Alphonsus Guimarães)

3.

Será porventura o estilo que hoje se usa nos púlpitos? Um estilo tão empeçado¹, um estilo tão dificultoso, um estilo tão afetado, um estilo tão encontrado toda a arte e a toda a natureza? Boa razão é também essa. O estilo há de ser muito fácil e muito natural. Por isso Cristo comparou o pregar ao semear, porque o semear é uma arte que tem mais de natureza que de arte (...) Não fez Deus o céu em xadrez de estrelas, como os pregadores fazem o sermão em xadrez de palavras. Se uma parte está branco, da outra há de estar negro (...) Como hão de ser as palavras? Como as estrelas. As estrelas são muito distintas e muito claras. Assim há de ser o estilo da pregação, muito distinto e muito claro.

(Sermão da Sexagésima, Pe. Antonio Vieira)

¹ empeçado: com obstáculo, com empecilho.

A repetição da expressão “um estilo tão” e o uso da expressão “xadrez de palavras” compõem respectivamente as figuras de linguagem:

a) polissíndeto e metonímia b) anáfora e metáfora c) pleonasmo e anacoluto d) metáfora e prosopopeia e) antonomásia e catacrese

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4.

Silepse é a concordância que se faz não com a forma gramatical das palavras, mas com o sentido, com a ideia que elas expressam. A silepse é, pois, uma concordância mental.

(Celso Cunha. Gramática essencial, 2013.)

Verifica-se a ocorrência de silepse a) no primeiro quadrinho, apenas.

b) no segundo quadrinho, apenas.

c) no primeiro e no segundo quadrinhos.

d) no terceiro quadrinho, apenas.

e) no segundo e no terceiro quadrinhos.

(7)

5.

(FUVEST 2010) Desde pequeno, tive tendência para personificar as coisas. Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: “Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!” Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo.

[5] Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças!

Ia pra dentro logo. E ainda hoje, quando leio que alguém se viu perseguido pelo clamor público, vejo com estes olhos o Sr. Clamor Público, magro, arquejante, de preto, brandindo um guarda-chuva, com um gogó protuberante [10] que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição. E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos, quando me fui, com um grupo de colegas, a ver o lançamento da pedra fundamental da ponte

Uruguaiana-Libres, ocasião de grandes solenidades, com [15] os presidentes Justo e Getúlio, e gente muita, tanto assim que fomos alojados os do meu grupo num casarão que creio fosse a Prefeitura, com os demais jornalistas do Brasil e Argentina. Era como um alojamento de quartel, com breve espaço entre as camas e todas as portas e [20] janelas abertas, tudo com os alegres incômodos e duvidosos encantos de uma coletividade democrática.

Pois lá pelas tantas da noite, como eu pressentisse, em meu entredormir, um vulto junto à minha cama, sentei-me estremunhado* e olhei atônito para um tipo de chiru*, ali [25] parado, de bigodes caídos, pala pendente e chapéu descido sobre os olhos. Diante da minha muda

interrogação, ele resolveu explicar-se, com a devida calma:

— Pois é! Não vê que eu sou o sereno...

Mário Quintana, As cem melhores crônicas brasileiras.

estremunhado: mal acordado.

chiru: que ou aquele que tem pele morena, traços acaboclados (regionalismo: Sul do Brasil).

Considerando que “silepse é a concordância que se faz não com a forma gramatical das

palavras, mas com seu sentido, com a ideia que elas representam”, indique o fragmento em que essa figura de linguagem se manifesta.

a) “olha o mormaço”.

b) “pois devia contar uns trinta anos”.

c) “fomos alojados os do meu grupo”.

d) “com os demais jornalistas do Brasil”.

e) “pala pendente e chapéu descido sobre os olhos”.

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6.

(FMJ 2021) Leia o soneto de Luís de Camões para responder à questão.

Posto me tem fortuna1 em tal estado, E tanto a seus pés me tem rendido!

Não tenho que perder já, de perdido;

Não tenho que mudar já, de mudado.

Todo o bem para mim é acabado;

Daqui dou o viver já por vivido;

Que, aonde o mal é tão conhecido, Também o viver mais será escusado.

Se me basta querer, a morte quero, Que bem outra esperança não convém;

E curarei um mal com outro mal.

E, pois do bem tão pouco bem espero, Já que o mal este só remédio tem, Não me culpem em querer remédio tal.

(Luís de Camões. Lírica, 1991.)

1 fortuna: destino.

O Dicionário eletrônico Houaiss da língua portuguesa define “anáfora” como “repetição de uma palavra ou grupo de palavras no início de dois ou mais versos sucessivos, para enfatizar o termo repetido”.

O eu lírico recorre à anáfora:

a) na segunda estrofe, apenas.

b) na primeira estrofe, apenas.

c) na primeira e na segunda estrofes.

d) na primeira e na terceira estrofes.

e) na segunda e na quarta estrofes.

7.

(ESPM 2011.2) Muito comum na poesia, embora não no período literário a que Bocage pertence, a figura de linguagem chamada hipérbato aparece em várias passagens desse poema. Além disso, constatam- se alguns casos de zeugma. Encontre essas figuras de linguagem respectivamente no 1o e no 2o versos de um dos pares abaixo.

a) “Notai dos males seus a imensidade,”

“Encontrardes alguns, cuja aparência”

b) “Vede-as com mágoa, vede-as com piedade, Que elas buscam piedade, e não louvores.”

c) “Nos meus suspiros, lágrimas e amores”

“Crede, ó mortais, que foram com violência”

d) “A curta duração dos seus favores;”

“Ponderai da Fortuna a variedade”

(9)

8.

(ENEM 2013) Gripado, penso entre espirros em como a palavra gripe nos chegou após uma série de contágios entre línguas. Partiu da Itália em 1743 a epidemia de gripe que disseminou pela Europa, além do vírus propriamente dito, dois vocábulos virais: o italiano influenza e o francês gripe. O primeiro era um termo derivado do latim medieval influentia, que significava "influência dos astros sobre os homens”. O segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper, isto 6, “agarrar”. Supõe-se que fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do organismo infectado.

RODRIGUES, S. Score plas Vea, ão Pao, 30 no. 204

Para se entender o trecho como uma unidade de sentido, é preciso que o leitor reconheça a ligação entre seus elementos. Nesse texto, a coesão é construída predominantemente pela retomada de um termo por outro e pelo uso da elipse. O fragmento do texto em que há coesão por elipse do sujeito é:

a) “[...]a palavra gripe nos chegou após uma série de contágios entre línguas.”

b) “Partiu da Itália em 1743 a epidemia de gripe [...]

c) “O primeiro era um termo derivado do latim medieval influentia, que significava “influência dos astros sobre os homens'”

d) “O segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper [...]”

e) “Supõe-se que fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do organismo infectado.”

9.

Estou farto do lirismo comedido Do lirismo bem comportado

Do lirismo funcionário público com livro de ponto expediente protocolo e manifestações de [apreço ao sr. diretor.

Estou farto do lirismo que para e vai averiguar no dicionário o cunho vernáculo de um vocábulo Abaixo os puristas

Todas as palavras sobretudo os barbarismos universais Todas as construções sobretudo as sintaxes de exceção Todos os ritmos sobretudo os inumeráveis

(10)

Estou farto do lirismo namorador Político

Raquítico Sifilítico

De todo lirismo que capitula ao que quer que seja fora de si mesmo De resto não é lirismo

Será contabilidade tabela de cossenos secretário do amante exemplar com cem modelos de [cartas e as diferentes maneiras de agradar às mulheres, etc

Quero antes o lirismo dos loucos O lirismo dos bêbados

O lirismo difícil e pungente dos bêbados O lirismo dos clowns de Shakespeare

— Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.

(Manuel Bandeira, in: Libertinagem)

A repetição de palavras no início do verso (“Estou farto”, “Todas”, “O lirismo”) e a omissão de termos subentendidos do verso anterior (“Político”) caracterizam respectivamente:

a) anáfora e zeugma.

b) hipérbole e hipérbato.

c) catacrese e antonomásia.

d) epístrofe e elipse.

e) anacoluto e perífrase.

10.

Leia o excerto do livro “Quincas Borba” de Machado de Assis.

“Enquanto uma chora, outra ri; é a lei do mundo, meu rico senhor; é a perfeição universal. Tudo chorando seria monótono; tudo rindo, cansativo; mas uma boa distribuição de lágrimas e polcas, soluços e sarabandas, acaba por trazer à alma do mundo a variedade necessária, e faz-se o equilíbrio da vida...”

A supressão do verbo e o uso da vírgula em seu lugar justificam-se por meio do(a) a) aliteração.

b) elipse.

c) assonância.

d) polissíndeto.

e) silepse.

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Gabaritos

Exercícios de fixação

1. A

O termo se refere a “ela”, porém a ideia é entendida pelo contexto e não porque o termo foi mencionado.

Logo, estamos trabalhando com um caso de elipse.

2. C

A repetição do conectivo “e” nos apresenta um exemplo de polissíndeto.

3. A

Há zeugma quando ocorre a omissão de um termo que já foi mencionado. No caso da alternativa “a”, houve zeugma do verbo “trabalhar”.

4. D

Anáfora: repetição da palavra “nem”. Antítese: aproximação de duas palavras opostas “antigos” e

“modernos”; Silepse: concordância de “temos” com a ideia de “nós”, enquanto o sujeito está na 3ª pessoa (os modernos);

5. A

O trecho destacado indica ocorrência da concordância ideológica, ou seja, silepse de pessoa em “ambas as partes tínhamos”: “ambas as partes” faz referência à 3ª pessoa, e “tínhamos”, à 1ª pessoa, de modo que o autor inclui-se na situação retratada.

Exercícios de vestibulares

1. E

A anáfora é um recurso de repetição, utilizado para enfatizar uma ideia. Na cantiga, vemos anáfora em vários momentos, como em “se esta rua/ se esta rua fosse minha”. Na alternativa E também vemos o uso desse recurso a partir da repetição de “passou um tempo”.

2. A

A alternativa A é a única que apresenta a supressão de um termo, como é característico do zeugma. O termo “uma expressão”, apresentado na primeira frase da oração, é suprimido da última frase: “[uma expressão] cômica e séria”.

3. B

Anáfora é uma figura de construção em que o termo ou expressão se repete ao início de cada oração ou verso; metáfora é uma figura de pensamento em que dois conceitos são aproximados de modo implícito.

4. D

A concordância ideológica está presente apenas no 3º quadrinho, em “toda a família somos um caso patológico”. O termo “família” faz menção a um grupo de pessoas, no qual o enunciador está incluído.

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5. C

A alternativa C demonstra um exemplo de silepse, em que a concordância com a forma gramatical não acontece para que o autor possa se incluir no grupo. Assim, o que deveria ser “foram alojados” torna-se

“fomos alojados”, fazendo com que o emissor seja participante do conjunto expresso pela segunda pessoa do plural que conjuga o verbo “ser”.

6. B

Apenas na primeira estrofe é possível encontrar a repetição de palavras em dois versos seguidos. No terceiro e no quarto verso da primeira estrofe há a repetição das palavras “Não tenho que”.

7. A

Na alternativa A, o primeiro verso mostra um caso de hipérbato com a inversão em “dos males seus” em vez de “dos seus males”, e ainda em “dos males seus a imensidade” em vez de “Notei a imensidade dos seus males”. Já o caso de zeugma acontece com a supressão presente no segundo verso “Encontrardes alguns [dos seus males], cuja aparência”.

8. E

A elipse pode funcionar como uma forma de coesão referencial. Dessa maneira, a supressão de “o segundo”, como no trecho anterior à frase da alternativa E sofre elipse e causando coesão por elipse.

9. A

A repetição de palavras ou expressões no início de frases ou versos (“Estou farto”, “Todas”, “O lirismo”) é uma figura de sintaxe chamada anáfora. Já a omissão de termos subentendidos presentes no texto anteriormente é uma figura de sintaxe denominada zeugma.

10. B

No trecho “Tudo chorando seria monótono; tudo rindo, cansativo”, é possível subentender que a vírgula entre “rindo” e “cansativo” está no lugar do verbo “seria”, assim, vemos o uso da elipse.

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