Panorama dos Sistemas Elétricos de
Potência
Objetivo da Aula
Apresentar uma visão geral dos sistemas elétricos de
potência.
Conteúdo Programático
O que são os
Sistemas Elétricos de Potência ?
Elementos Constituintes
Agentes Institucionais
Estudos comumente
realizados
Construção de Conhecimento Esperado
Conhecer de forma qualitativa os Sistemas Elétricos de
Potência (SEP).
A Energia Elétrica
Pode-se dizer que:
– A Energia Elétrica desempenha papel fundamental na sociedade pois,
• Fator preponderante no desenvolvimento e bem estar;
• Abundância ou escassez influencia o potencial econômico das nações;
• Versátil – capaz de ser utilizada nos mais diferentes meios e para as mais diferentes
finalidades.
Visão Esquemática do SEP
Expansão Contínua
Interligação
Maior complexidade Continuidade no
Fornecimento Padrões de
Qualidade
Evolução do SEP Brasileiro
Produção
Evolução do SEP Brasileiro
5.883 bilhões kWh 4.095
bilhões kWh
bilhões kWh568
Produção – Comparação Mundo 2020
Evolução do SEP Brasileiro
bilhões kWh568
bilhões kWh132
bilhões kWh109
Produção – Comparação América do Sul - 2020
Evolução do SEP Brasileiro
Consumo
Consumo - Comparação Mundo 2020
Evolução do SEP Brasileiro
5.564 bilhões kWh 3.902
bilhões kWh
bilhões kWh509
Consumo - Comparação América do Sul 2020
Evolução do SEP Brasileiro
bilhões kWh509 bilhões kWh72
121
Definição de SEP
Pode-se denominar de Sistema Elétrico de Potência (SEP)
ao conjunto de infraestruturas (Equipamentos,
tecnologias, processos, normas, legislação, etc.)
responsáveis pela geração, transmissão e distribuição da
energia elétrica.
Composição do SEP
Geração:
• Converte alguma forma de energia (hidráulica, térmica, eólica, solar, etc.) em energia elétrica.
Transmissão:
• Responsável pelo transporte de energia elétrica dos Centros de Produção aos Centros de Consumo, ou até outros sistemas elétricos, interligando-os.
Distribuição:
• Distribui a energia elétrica recebida do sistema de
Composição do SEP
Em relação aos blocos fundamentais:
– Cada bloco requer diferentes níveis de investimentos e deve atender a padrões de qualidade, de serviço e produto, específicos;
– Não é possível diferenciar relativamente a importância econômica de cada um dos blocos;
– Blocos em série → confiabilidade e desempenho qualitativo (obtenção de
melhor resultado estratégico para determinado montante financeiro alocado)
Composição do SEP
Em relação aos blocos fundamentais:
– O sucesso da exploração econômica e confiável do SEP depende de quão
integrado e coerente é o trabalho desenvolvido na gestão dos três blocos
mencionados.
Topologias usuais para os blocos do SEP:
– Radial
Composição do SEP
Composição do SEP
Sistema Radial - Características gerais:
– Construção relativamente econômica;
– Baixa confiabilidade;
– Baixa complexidade para estabelecimento do sistema de proteção;
– A corrente de defeito flui sempre na mesma direção (fonte-local da falta);
– Geradores eletricamente distantes → pequena variação nas correntes de curto-circuito com mudanças nas capacidades geradoras;
– A corrente de curto-circuito diminui conforme se afasta da fonte.
Topologias usuais para os blocos do SEP:
– Anel
Composição do SEP
Composição do SEP
Sistema em Anel - Características gerais:
– Construção mais cara em relação ao sistema radial;
– Maior confiabilidade;
– Maior complexidade para estabelecimento do sistema de proteção;
– Maior flexibilidade para operação;
– A direção do fluxo das correntes de curto-circuito é imprevisível;
– O valor das correntes de curto-circuito varia em uma faixa muito grande
com mudanças na topologia do sistema e da capacidade de geração.
Topologias usuais para os blocos do SEP:
– Malhado
Composição do SEP
Sistema Malhado - Características gerais:
– Maiores valores de corrente de curto-circuito;
– Melhor distribuição do fluxo de potência;
– Maior confiabilidade → devido a redundância;
– Possibilidade de operar como microgrid (operação ilhada);
– Maior custo de implantação em relação a topologia radial e em anel;
– Maior dificuldade de operação.
Composição do SEP
Composição do SEP
O SEP Brasileiro, segundo o Operador Nacional do Sistema elétrico (ONS) é caracterizado por:
– O sistema de produção e transmissão de energia elétrica do Brasil é um sistema hidro-termo-eólico de grande porte, com predominância de usinas hidrelétricas e com múltiplos proprietários;
– O Sistema Interligado Nacional (SIN) é constituído por quatro subsistemas: Sul, Sudeste/Centro-Oeste, Nordeste e a maior parte da região Norte
– Propicia a transferência de energia entre subsistemas, permite a obtenção de ganhos sinérgicos e explora a diversidade entre os regimes hidrológicos das bacias → Aumento da segurança operativa.
– Apenas 1,0% da energia requerida pelo país encontra-se fora do SIN, em pequenos sistemas isolados
– 212 localidades isoladas no Brasil, A maior parte está na região Norte, nos estados de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Amapá e Pará. A ilha de Fernando de Noronha, em Pernambuco, e algumas localidades de Mato Grosso completam a lista. Entre as capitais, Boa Vista (RR) é a única que ainda é atendida por um sistema isolado.
Elementos Constituintes
Matriz Energética para o SEP
– O que é?
• É o conjunto de fontes primárias de energia que podem ser aproveitadas
comercialmente para produção de energia elétrica a partir de alguma técnica de
conversão.
Elementos Constituintes
Matriz Energética brasileira (Fevereiro de 2021 – empreendimentos em operação)
Solar 1,87%
Nuclear 1,13%
Matriz Energética - Mundo
Elementos Constituintes
Composição do SEP
Perfil de Consumo – 482 TWh (consumo total de energia elétrica no Brasil em 2019)
Número de consumidorespor classe
Consumo de energia
Elementos Constituintes
Geração
– Obtém-se a energia elétrica a partir da conversão de alguma outra forma de energia, em geral, utilizando-se máquinas elétricas rotativas.
– Comumente o conjugado mecânico é obtido pelo uso de uma máquina primária (turbina, a qual pode ser hidráulica, eólica ou a vapor, por exemplo);
– Geradores com tensão terminal entre 10 a 30kV.
Elementos Constituintes
Geração (dados de fevereiro de 2021)
– O Brasil possui no total 9.202 empreendimentos em operação , totalizando 176.495.945,16 kW de potência instalada;
– Está prevista para os próximos anos uma adição de 11.433.687,28 kW na
capacidade de geração do País, proveniente dos 254 empreendimentos
atualmente em construção e mais 699 em Empreendimentos com
Construção não iniciada com potência total outorgada igual a
27.201.119,22 kW.
Elementos Constituintes
Empreendimentos em construção (Fevereiro de 2021)
Empreendimentos construção não iniciada (Fevereiro de 2021)
Elementos Constituintes
Geração Hidráulica de forma esquemática
Elementos Constituintes
Usina Hidroelétrica – 330MW - Aimorés
Elementos Constituintes
Geração Termelétrica de forma esquemática
Elementos Constituintes
Ciclo Combinado
Menor emissão de poluentes;
Reaproveitamento de água no processo.
Usina Hidroelétrica – 857MW – Jorge Lacerda
Elementos Constituintes
Usina Eólica de forma esquemática
Elementos Constituintes
Usina Eólica – 293MW – Alto Sertão I
Elementos Constituintes
Usina Eólica
– Evolução da geração eólica (2006 a 2020)
Elementos Constituintes
238 Gwh 2006
56.623 Gwh 2020
Usina Solar de forma esquemática
Elementos Constituintes
Heliotérmica
Molten-Salt (60% nitrato de sódio e 40%
nitrato de potássio)
Fotovoltaica
Usina Solar Fotovoltaica – 3MW – Cidade Azul
Elementos Constituintes
Usina Fotovoltaica
– Evolução da geração solar (2016 a 2021)
Elementos Constituintes
Evolução da potência instalada e geração de usinas solares fotovoltaicas verificada no SIN. A potência instalada contempla apenas usinas em operação comercial.
Ranking com os 10 maiores países
Elementos Constituintes
Transmissão
Padronização do Valores de Tensão e frequência
– Através do decreto lei nº 73080 de 5 de novembro de 1973
• Para transmissão em corrente alternada 750; 500; 230; 138 kV;
• Para subtransmissão em corrente alternada 69; 34,5; 13,8 kV;
• Para distribuição primária de corrente alternada em redes públicas: 34,5 e 13,8 kV;
• Para distribuição secundária de corrente alternada em redes públicas: 380-220 e 220-127 volts (trifásico a quatro fios); 230/115 volts (monofásico a três fios).
• Frequência padronizada em 60Hz.
Evolução dos valores de tensão em linhas de transmissão
Transmissão
• 1911 – 110 kV – Alemanha
• 1929 – 220 kV – Alemanha
• 1932 – 287 kV – EUA
• 1952 – 380 kV – Suécia
• 1965 – 725 kV – Canada
• 1985 – 1200 kV - URSS
Transmissão
Características gerais
– Geralmente é feita em Corrente Alternada (CA) em estruturas aéreas, não somente no Brasil, mas no mundo todo;
– A facilidade e flexibilidade em alterar os níveis de tensão através de
transformadores constitui um dos maiores atrativos dos sistemas CAs
(juntamente com os geradores trifásicos síncronos), o que justifica sua
ampla utilização.
Comparação entre os custos de linhas aéreas e subterrâneas*
Transmissão
Faixa de Tensão (kV) 110 a 219 220 a 362 363 a 764 Potência média transmitida
(MVA/circuito) 220 600 1800
Investimento médio linha aérea
(EUR/(km.MVA) 820 390 185
Investimento médio linha subterrânea
(EUR/(km.MVA) 6100 4900 3700
Razão subterrânea/aérea 7,4 12,5 20
Características gerais
– Transmissão em Corrente Contínua (CC)
• Para distâncias longas, a transmissão em Corrente Contínua torna-se uma alternativa atraente. (maior distância → Maiores perdas em CA)
Transmissão
Características gerais
– Transmissão em Corrente Contínua (CC)
• Variações de topologia - bipolo
Transmissão
Características gerais
– Transmissão em Corrente Contínua (CC)
• Variações de topologia - monopolo
Transmissão
Capacidade de Transmissão
– Limitada pela reatância da Linha de Transmissão
Transmissão
𝑃𝑃𝑘𝑘𝑘𝑘 ≅ 𝑉𝑉𝑘𝑘 ⋅ 𝑉𝑉𝑘𝑘
𝑥𝑥𝑘𝑘𝑘𝑘 ⋅ 𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠(𝜃𝜃𝑘𝑘 − 𝜃𝜃𝑘𝑘)𝑊𝑊
Para a qual: 𝑃𝑃𝑘𝑘𝑘𝑘= potência ativa entre as barras 𝑘𝑘 e 𝑚𝑚; 𝑉𝑉𝑘𝑘=tensão na barra 𝑘𝑘;
𝑉𝑉𝑘𝑘= tensão na barra 𝑚𝑚; 𝜃𝜃𝑘𝑘= ângulo da tensão na barra 𝑘𝑘; 𝜃𝜃𝑘𝑘= ângulo da tensão na barra 𝑚𝑚; 𝑥𝑥𝑘𝑘𝑘𝑘= reatância série entre as barras 𝑘𝑘 e 𝑚𝑚.
Capacidade de Transmissão
– Capacidade de transmissão x Tensão nominal
Transmissão
Custo de Transmissão
– Considerando apenas variações no montante de potência transmitida:
Transmissão
Custo de Transmissão
Considerando variações no montante de potencia transmitida e distância:
Transmissão
Transmissão
Basicamente equipamentos e manutenção
Perdas Técnicas
Custo de Transmissão
– Custos totais
Transmissão
Sistema DC
• Torres mais simples;
• Menores perdas técnicas para a mesma potência transmitida;
• Custo elevado das estações conversora-inversora
Entre 500 e 800 km para linhas aéreas;
Entre 40 e 100 km para linhas
Custo de Transmissão
– Comparação entre sistemas AC e DC
Sistema Interligado Nacional SIN
Transmissão
>100.000 km (rede básica)
Transmissão
>120.000 km (rede básica)
Sistema Interligado Nacional SIN
Sistema Interligado Nacional SIN
Transmissão
>134.000 km (rede básica)
SIN – Evolução no comprimento das linhas da rede básica
Transmissão
230 kV 36.358,40 km
500 kV 25.956,70 km
500 kV 47.790,45 km
230 kV 57.071,32 km
Jan. 2008 a jan. 2021
SIN (2008) – 84.797,43 km
Visão topológica
Distribuição
Distribuição
Redes inteligentes segundo IEEE (2011):
– podem ser definidas como a integração entre o Sistema Elétrico de
Potência (SEP), redes de comunicação de dados e tecnologia da informação
com o objetivo de melhorar o funcionamento do SEP a partir do
estabelecimento de novas ações operativas.
Distribuição
Segundo (Farhangi, 2010; Hassan e Radman, 2010; Moslehi e Kumar, 2010; NETL, 2009; Brown, 2008).
– capacidade do SEP de se recompor automaticamente, possuir elevada confiabilidade;
– segurança operacional e qualidade do produto;
– ser seguro a ataques cibernéticos;
– capacidade de gerenciar a presença de geradores distribuídos, como células combustíveis e painéis fotovoltaicos;
– capacidade de otimizar a utilização dos elementos componentes do sistema;
Modelo Conceitual segundo o NIST ( National Institute of Standards and Technology )
Distribuição
Detalhe da Distribuição
Distribuição
Distribuição
Implicações para o estabelecimento das redes inteligentes:
– análise minuciosa e simultânea de diversos tópicos complexos como a
segurança cibernética, interoperabilidade entre dispositivos de automação,
controle e proteção, a confiabilidade e desempenho das soluções adotadas
(infraestrutura, algoritmos, etc.).
Implicações - Exemplo
Distribuição
Implicações - Exemplo
Distribuição
Implicações - Exemplo
Distribuição
Implicações - Exemplo
Distribuição
Modelo Vigente SEP
Modelo Vigente SEP
CNPE : Define a política energética do país, com o objetivo de assegurar a estabilidade do suprimento energético;
MME : Responsável pelo planejamento, gestão e desenvolvimento
da legislação do setor, bem como pela supervisão e controle da
execução das políticas direcionadas ao desenvolvimento energético
do país;
Modelo Vigente SEP
EPE: Realiza o planejamento da expansão da geração e transmissão, a serviço do MME, e dá suporte técnico para a realização de leilões;
CMSE: Supervisiona a continuidade e a confiabilidade do suprimento elétrico;
ANEEL: Regula e fiscaliza a geração, transmissão, distribuição e
comercialização de eletricidade. Define as tarifas de transporte e
consumo, e assegura o equilíbrio econômico-financeiro das concessões;
Modelo Vigente SEP
ONS: Controla a operação do Sistema Interligado Nacional (SIN) de modo a assegurar a otimização dos recursos energéticos;
CCEE: Administra as transações do mercado de energia e realiza os
leilões oficiais.
Estudos Realizados
Tipo de Estudo Período de análise Transitório Eletromagnético Milisegundos (0,001 s) Transitório Eletromecânico 0,1 segundos
Atuação dos Reguladores de velocidade 1 a poucos segundos Atuação do Controle Automático de
Geração alguns segundos (10s), ou
até 100 segundos
Redespacho Econômico vários minutos
Planejamento da Operação do Sistema horas; 1 dia; 1 semana ou 1 mês
Planejamento da Expansão do Sistema 5; 20; 30 anos Estudos em Regime Permanente
Referências bibliográficas
STEVENSON, William D.. Elementos de análise de sistemas de potencia. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 347 p.
MONTICELLI, Alcir Jose; GARCIA, Ariovaldo. Introdução a sistemas de energia elétrica. Campinas, SP: UNICAMP, c2003.
251 p.
KAGAN, Nelson; Oliveira, Carlos C. B.; Robba, Ernesto J.. Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 2005. 328 p.
Operador Nacional do Sistema Elétrico. http://www.ons.org.br/home/
IEEE (2011). IEEE Guide for Smart Grid Interoperability of Energy Technology and Information Technology Operation with the Electric Power System (EPS), End-Use Applications, and Loads. IEEE Std 2030-2011 , 1 –126.
SATO, F.; FREITAS, W.. Análise de Curto-Circuito em Princípios de Proteção em Sistemas de Energia Elétrica – Fundamentos e Prática. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2015. 447p.
Referências bibliográficas
Santos, L. F. e M. Pereira (2007). Uma Abordagem Prática do IEC 61850 para Automação, Proteção e Controle de Subestações. Anais do VII Simpósio de Automação de Sistemas Elétricos - SIMPASE, Salvador. Compahia de Energia do Estado da Bahia - COELBA e Cigré - Brasil.
Rabelo, Ricardo de Andrade Lira (2010). Componentes de software no planejamento da operação energética de sistemas hidrotérmicos. Tese (doutorado) Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. São Carlos.
ANEEL. Matriz por origem de Combustível. Disponível em:
https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiNjc4OGYyYjQtYWM2ZC00YjllLWJlYmEtYzdkNTQ1MTc1NjM2IiwidCI6IjQwZDZmO WI4LWVjYTctNDZhMi05MmQ0LWVhNGU5YzAxNzBlMSIsImMiOjR9
IEEE (2013). Smart Grid Conceptual Model . Disponível em: http://smartgrid.ieee.org/ieee-smart-grid/smart-grid- conceptual-model .
Farhangi, H. (2010). The path of the smart grid. Power and Energy Magazine, IEEE 8 (1), 18 –28.
Referências bibliográficas
Hassan, R. e G. Radman (2010). Survey on smart grid. In IEEE SoutheastCon 2010 (SoutheastCon), Proceedings of the, pp.
210 –213.
Moslehi, K. e R. Kumar (2010). A reliability perspective of the smart grid. Smart Grid, IEEE Transactions on 1 (1), 57 –64.
NETL, N. (2009). Smart grid principal charateristics: Optimizes asset utilization and operates efficiently. Technical report, U.S. Department of Energy Office of Electricity Delivery and Energy Reliability, Pittsburgh, PA.
Brown, R. (2008). Impact of smart grid on distribution system design. In Power and Energy Society General Meeting - Conversion and Delivery of Electrical Energy in the 21st Century, 2008 IEEE, pp. 1 –4.
Werner Vogel, Henry Kalb. Large-Scale Solar Thermal Power: Technologies, Costs and Development. John Wiley & Sons, 2010. ISBN 9783527630004.
SOTERIS A. KALOGIROU. Solar Energy Engineering : Processes and Systems. Amsterdam: Academic Press, 2014. v. Second edition. ISBN 9780123972705
Referências bibliográficas
MIRANDA, J. C. ; CHEMIN NETTO, Ulisses ; COURY, D. V. ; OLESKOVICZ, M. ; GURJAO, E. C. ; BRITO, Núbia Silva Dantas ; SOUZA, B. A. . Bay control using commercial digital relays via IEC 61850. In: IEEE/PES Latin American Transmission and Distribution 2010, 2010, São Paulo.
Associação Brasileira de Energia Eólica. Boletim de Dados – Agosto 2016. Disponível em:
http://www.portalabeeolica.org.br/images/pdf/Boletim-de-Dados-ABEEolica-Agosto-2016-Publico.pdf .
Operador Nacional do Sistema Elétrico. Dados Relevantes Operação do SIN 2014: Evolução da Capacidade Instalada.
Disponível em: http://www.ons.org.br/download/biblioteca_virtual/publicacoes/DADOS2014_ONS/7_2.html .
CIA. The World Factbook. https://www.cia.gov/the-world-factbook/countries/brazil/#energy .
F. R. Islam, K. Prakash, K. A. Mamun, A. Lallu and H. R. Pota, "Aromatic Network: A Novel Structure for Power Distribution System," in IEEE Access, vol. 5, pp. 25236-25257, 2017, doi: 10.1109/ACCESS.2017.2767037.
Empresa de Pesquisa Energética. Anuário estatístico de energia elétrica 2020. Disponível em:
Referências bibliográficas
Ameren. Distribution System. Disponível em : https://www2.ameren.com/common/DistributionSystem.aspx
WHITAKER, J. C. AC Power Systems Handbook. 3rd Ed. California: CRC Press, 2007. 402 p.
Operador Nacional do Sistema Elétrico. Boletim Mensal de Geração Solar Fotovoltaica – Jan 2021. Disponível em:http://www.ons.org.br/AcervoDigitalDocumentosEPublicacoes/Boletim%20Mensal%20de%20Gera%c3%
a7%c3%a3o%20Solar%202021-01.pdf
MAUAD, F. F., FERREIRA, L. C., TRINDADE, T. C. G., Energia Renovável no Brasil: análise das principais fontes energéticas renováveis brasileiras. São Carlos: EESC/USP, 2017. 349 p.
KIESSLING, F., NEFZGER, P., NOLASCO, J. F., KAINTZYK, U.. Overhead Power Lines - Planning, Design, Construction. New York: Springer-Verlag Berlin Heidelberg, 2003. 759 p.
Operador Nacional do Sistema Elétrico. O SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL. Disponível em:
Referências bibliográficas
International Energy Agency . 2018 Snapshot of Global Photovoltaic Markets - Report IEA PVPS T1-33:2018. Disponível em : http://www.iea-pvps.org/fileadmin/dam/public/report/statistics/IEA-PVPS_-_A_Snapshot_of_Global_PV_-_1992- 2017.pdf
BENEDITO, R. A. S. ET77J – Sistemas de Potência 1. Notas de aula. UTFPR, 2015, Curitiba.
BRASIL. Decreto nº 73.080, de 5 de novembro de 1973. Altera o artigo 47, do Decreto número 41.019, de 26 de fevereiro de 1957, que regulamenta os serviços de energia elétrica. Brasília, DF: Presidência da República, [1973]. Disponível em:
https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1970-1979/decreto-73080-5-novembro-1973-421533-publicacaooriginal- 1-pe.html
TOLMASQUIM, M. T. Novo Modelo Do Setor Elétrico Brasileiro 2ª Edição, Synergia editora, 2015.
BARRIENTOS, M. Index Mundi. Disponível em: https://www.indexmundi.com/
Operador Nacional do Sistema Elétrico. Sistemas Isolados. Disponível em: http://www.ons.org.br/paginas/sobre-o-