• Nenhum resultado encontrado

ANTROPOLOGIA, PODER E POLÍTICAS PÚBLICAS Créditos: 04 / Carga horária: 60h

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "ANTROPOLOGIA, PODER E POLÍTICAS PÚBLICAS Créditos: 04 / Carga horária: 60h"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

Av. Fernando Corrêa da Costa, nº 2367 Bairro Boa Esperança – Cuiabá – MT

E-mail: secreppgas@gmail.com / ppgas.ichs@ufmt.br

ANTROPOLOGIA, PODER E POLÍTICAS PÚBLICAS

Créditos: 04 / Carga horária: 60h

Ementa:

A política e o poder como campo de análise antropológica. As estruturas de poder nas sociedades sem Estado. Políticas e Direitos humanos: as relações e conflitos entre a ética local e global. Antropologia e cidadania, movimentos étnico-culturais e novos atores.

Bibliografia:

ABU-LUGHOD, Lila. “Do Muslim Women Really Need Saving? Anthropological Reflections on Cultural Relativism and its Others” in American Anthropologist 104(3): 783–90, 2000.

AGAMBEN, Giorgio. O que é um dispositivo? In: Agamben, Giorgio. O que é o contemporâneo? e outros ensaios. Chapecó: Argos/Unochapecó, 2009.

AGAMBEN. Giorgio. Homo sacer: o poder soberano e a vida nua. Editora Ufmg, 2002 HAGE, Ghassan. Alter-Politics. Critical Anthropology and the Radical Imagination. Melbourne University Press, 2015.

ANDRADE, Ana Paula Müller de. “Entre reformas e revoluções: tensionamentos no campo da política de saúde mental no Brasil”. In: LANGDON, E. Jean; GRISOTTI, Márcia (orgs.). Políticas Públicas: reflexões antropológicas. Florianópolis: EdUFSC, 2016. pp. 179-194.

ASSIS, Gláucia de Oliveira; FUNCK, Susana Bornéo (orgs.). Políticas e fronteiras: Desafios feministas 2. Tubarão: Ed. Copiart, 2014. pp. 83-96.

BALANDIER, Georges. A noção de situação colonial. Cadernos de Campo, USP, n. 3, 1993, 107-13.

BARROSO HOFMANN, Maria. «A produção social do desenvolvimento e os povos indígenas:

observações a partir do caso norueguês”. Mana, 17(3): 519-547, 2011.

BEVILÁCQUA, Ciméa & Leirner, Piero de Camargo. Notas sobre a análise antropológica de setores do Estado brasileiro. Revista de Antropologia, São Paulo, USP, 2000, V. 43 nº 2, 105- 140.

BUTLER, Judith. Vida precária El poder del duelo y la violência. Buenos Aires: Paidós, 2006.

BUTLER, Judith & SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Quién le canta al Estado-Nación? Lenguage, política, pertenencia. Buenos Aires: Paidós, 2009.

BUTLER, J. Performativity, precarity and sexual politics. AIBR – Revista de Antropología Iberoamericana, 4 (3). Madrid: Antropólogos Iberoamericanos en Red, 2009. pp. i-xiii.

BUTLER, J. Mecanismos psíquicos del poder: teorías sobre la sujeción. Valencia: Ediciones Cá- tedra, 1997. (introdução)

(2)

Av. Fernando Corrêa da Costa, nº 2367 Bairro Boa Esperança – Cuiabá – MT

E-mail: secreppgas@gmail.com / ppgas.ichs@ufmt.br

CARRARA, Sérgio. Políticas e direitos sexuais no Brasil contemporâneo. Bagoas, 4 (5): 131- 147, 2010.

CARRITHERS, Michael. «Anthropology as a Moral Science of Possibilities» in Current Anthropology 46(3): 433–46, 2005.

CHAVES, Christine de Alencar. A Marcha Nacional dos Sem-Terra. Um estudo sobre a fabricação do social. Rio de Janeiro: Relume Dumará, Núcleo de Antropologia da Política, 2000.

COMAROFF, John e COMAROFF, Jean. Naturalizando a nação: estrangeiros, apocalipse e o Estado pós-colonial. Horizontes Antropológicos, v. 7, n. 15, p. 57-106

CLASTRES, Pierre. “Cap. 2. Troca e poder: filosofia da chefia indígena”; “Cap. 11. A sociedade contra o Estado” In: A Sociedade Contra o Estado. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.

_____. “Do Etnocídio”; “A questão do poder nas sociedades primitivas”; “Liberdade, Mau encontro, Inominável”; Arqueologia d violência: a guerra nas sociedades primitivas” In:

Arqueologia da Violência. São Paulo: Cosac & Naify, 2004.

CUNHA, Manuela Carneiro & CESARINO, Pedro de Niemeyer (Orgs.) Políticas Culturais e Povos Indígenas. São Paulo: Editora Cultura Acadêmica, 2014.

D’ANDRADE, Roy. “Moral Models in Anthropology” in Current Anthropology 36(3): 399–408, 2005.

DERRIDA, Jacques. Força de lei. O “fundamento místico” da autoridade”. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

FARHI NETO, Leon. Biopolíticas. As formulações de Foucault. Florianópolis: Cidade Futura, 2010, 155-202.

FASSIN, Didier. Beyond good and evil? Questioning the anthropological discomfort with morals.

Anthropological Theory. Vol 8(4): 333–344, 2008.

FASSIN, Didier. La biopolitique n’est pas une politique de la vie. Sociologie et sociétés, vol. 38, n° 2, 2006, p. 3548.

FASSIN, Didier. La raison humanitaire. Une histoire morale du tempos présent. Paris:

Gallimard/Seuil, 2010, capítulos a escolher.

FASSIN, D. “La patetización del mundo: Ensayo de antropología política del sufrimiento”. In:

VIGOYA, M.; ARIZA, G. (orgs.). Cuerpo, diferencias y desigualdades. Bogotá: Univ. Nac. de Colombia, 1999. pp. 31-41.

FASSIN, Didier & Wiktor Stoczkowski. Should anthropology be moral? A debate.

Anthropological Theory. Vol 8(4): 331–332, 2008.

FASSIN, Didier (1994) “Le domaine privé de la santé publique. Pouvoir, politique et sida au Congo”, Annales Histoire, Sciences Sociales 49(4): 745–75.

(3)

Av. Fernando Corrêa da Costa, nº 2367 Bairro Boa Esperança – Cuiabá – MT

E-mail: secreppgas@gmail.com / ppgas.ichs@ufmt.br

FELDMAN-BIANCO, Bela; RIBEIRO, Gustavo Lins. (ORGS.). “Introdução”; “Nação, nacionalismo e etnicidade”; Inventando a sociedade”; “Encarando o poder: velhos insights” In:

Antropologia e Poder: Contribuições de Eric Wolf. Campinas, São Paulo, Brasília: Editora da Unicamp, Imprensa Oficial, Editora da UnB, 2003.

FERREIRA, Jaqueline & FLEISCHER, Soraya. Etnografias em Serviços de Saúde. Rio de Janeiro: Garamond, 2014.

FONSECA, Claudia. “De afinidades a coalizações: uma reflexão sobre a ‘transpolinização’

entre gênero e parentesco em décadas recentes na antropologia”. Ilha, 5(2): 5-31, 2003.

FORTES, Meyer & EVANS-PRITCHARD, E. E. (eds). Sistemas políticos africanos. Tradução:

Leif Korsbaek, Alí Ruiz Coronel, Héctor Manuel Díaz Pineda... [et al.]. --México: Centro de Investigaciones y Estudios Superiores en Antropología Social: Universidad Autónoma Metropolitana: Universidad Iberoamericana, 2010.

FOUCAULT, Michel. Segurança, território e população: Curso no Collège de France, 1977- 1978. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

FOUCAULT, Michel. O Corpo Utópico, As Heterotopias. Posfácio de Daniel Defert. São Paulo:

N-1 Edições, 2013.

FOUCAULT, Michel. O nascimento da medicina social e O nascimento do hospital. Microfísica do Poder. RJ, Edições Graal, 1979. (11º impressão)

FOUCAULT, Michel. Aula de 17 de Março de 1976. Em Defesa da Sociedade. Curso no Collège de France. São Paulo, Martins Fontes, 2002, p. 285-315.

FOUCAULT, Michel. “A Governamentalidade”. Microfísica do Poder. RJ, Edições Graal, 1979.

(11º impressão), p. 277-293.

FOUCAULT, M. “O Sujeito e o poder”. In: RABINOW, P.; DREYFUS, H. Michel Fou- cault: uma trajetória fiolosófica. São Paulo: Forense Universitária, 1995. pp. 231-278.

_____. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 2002, 117-192.

_____. “Método” in: História da História da Sexualidade 1: A Vontade do Saber. RJ, Graal, 1977, p. 88-97.

FRASER, Nancy. Reconhecimento sem ética. Lua Nova, São Paulo, 70: 101-138, 2007.

GOLDMAN, Márcio. Alguma Antropologia. Rio: Relume/Dumará/NuAP, 1999, Cap. VII.

Antropologia contemporânea, sociedades complexas e outras questões. 93-122

GOLDMAN, Marcio. Como Funciona a Democracia. Uma Teoria Etnográfica da Política. Rio de Janeiro: Editora 7Letras, 2006.

GROISMAN, Alberto. “Vó Nadir e as políticas públicas de saúde: por uma clínica plural”. In:

LANGDON, E. Jean; GRISOTTI, Márcia (orgs.). Políticas Públicas: reflexões antropológicas.

Florianópolis: EdUFSC, 2016. pp. 161-178.

HALE, Charles. “Does multiculturalism menace? Governance, cultural rights and the politics of identity in Guatemala”. Journal of Latin American Studies, 34: 485-524, 2002.

(4)

Av. Fernando Corrêa da Costa, nº 2367 Bairro Boa Esperança – Cuiabá – MT

E-mail: secreppgas@gmail.com / ppgas.ichs@ufmt.br

LANGDON, Esther Jean. Os diálogos da antropologia com a saúde: contribuições para as políticas públicas. Ciência & Saúde Coletiva, 19 (4): 1019-1029, 2014

L’ESTOILE, Benoît; NEIBURG, Federico; SIGAUD, Lygia. (Orgs.). “Cap. 1. Antropologia, impérios e estados nacionais: uma abordagem comparativa”; “cap. 6. Indigenismo no Brasil:

migração e reapropriações de um saber administrativo”; “Cap. 7. Da Nação ao império: a guerra e os estudos do “caráter nacional” In: Antropologia, Impérios e Estados Nacionais. Rio de Janeiro: Relume Dumará: FAPERJ, 2002.

LIMA, Tânia Stolze. Por uma cartografia do poder e da diferença nas cosmopolíticas ameríndias. Revista de Antropologia da USP, SÃO PAULO, USP, 2011, V. 54 Nº 2.

LIMA, Antônio Carlos de Souza. (org.). Antropologia e Direito: Temas Antropológicos para Estudos Jurídicos. Rio de Janeiro: ABA/LACED/Contracapa, 2012. Capítulos Direitos Territoriais (pgs. 318-394). Direito aos Direitos (pgs. 262-316); Direitos Sexuais e Reprodutivos (pgs. 396-457);

LIMA, Roberto Kant. Ensaios de Antropologia e de Direito. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, 2009.

LIMA, Roberto Kant. (Org.). Antropologia e Direitos Humanos. Brasília; Rio de Janeiro: ABA;

Boolink, 2008. Capítulos “O outro nome da pobreza: a situação de rua na perspectiva antropológica”; “Falta alguém na minha casa: desaparecimento, luto, maternidade e política”.

LIMA, Antonio Carlos de Souza e CASTRO, João Paulo Macedo e. 2008. “Política(s) Pública(s)” in: Livio Sansone; Osmundo Pinho. (Org.). Raça: Novas Perspectivas Antropológicas. Salvador: EDUFBA, pp. 141-193.

LIMA, Fátima. “É possível um ESTADO* que abarque a multidão queer? Notas para pensar as multiplicidades na biopolítica contemporânea”. In: MINELLA, Luzinete Simões;

LINS RIBEIRO, Gustavo. “Poder, redes e ideologia no campo do desenvolvimento”. Novos Estudos Cebrap, 2008, 80:109-125.

MACHADO, Paula Sandrine. “No fio da navalha: reflexões em torno da interface entre in- tersexualidade, (bio)ética e direitos humanos”. In: GROSSI, M. P.; HEILBORN, M. L.; MA- CHADO, L. Z. (orgs.). Antropologia e Direitos Humanos 4. Blumenau: Nova Letra, 2006. pp. 15- 56.

MALUF, Sônia Weidner. Gênero, saúde e aflição: políticas públicas, ativismo e experiências sociais. In Maluf, Sônia W. & Tornquist, Carmen Susana. Gênero, saúde e aflição. Abordagens antropológicas, 2010.

MALUF, Sônia W. “Antropologias e políticas em contextos de crise: saudades do futuro”. In:

CASTRO, Rosana; ENGEL, Cíntia; MARTINS, Raysa. Antropologias, saúde e contextos de crise. Brasília: Sobrescrita, 2018. pp. 24-36.

MINAYO, Maria Cecilia de Souza. Abordagem antropológica para avaliação de políticas sociais. Revista de Saúde Pública, São Paulo, 25 (3): 233-238.

MELLO, Luiz; et al. Para além do kit homofobia: políticas públicas de educação para a popu- lação LGBT no Brasil. Bagoas, 6 (7): 99-122, 2012.

(5)

Av. Fernando Corrêa da Costa, nº 2367 Bairro Boa Esperança – Cuiabá – MT

E-mail: secreppgas@gmail.com / ppgas.ichs@ufmt.br

NARDI, Henrique C. “Diversidade sexual e políticas públicas: compreendendo os vetores de subjetivação e as transformações no dispositivo da sexualidade”. In: BRIZOLA, A. L.;

OLIVEIRA, João Pacheco. Pluralizando tradições e etnografias. Sobre um certo mal-estar na antropologia. Cadernos do LEME, Campina Grande, vol. 1, nº 1, p. 2 – 27. jan./jun. 2009.

OLIVEIRA, Luís R. Cardoso de. Direito legal e insulto moral: dilemas da cidadania no Brasil, Quebec e EUA Rio de Janeiro: Garamond, 2011. – (Coleção Direitos, conflitos e segurança pública) 2ª ed.

PALMEIRA, M. & BARREIRA, C. (orgs.). Política no Brasil: visões de antropólogos. Rio de Janeiro, Relume Dumará/NuAP/UFRJ, 2006.

PANTALEÓN, Jorge. “Antropologia, desenvolvimento e organizações não-governamentais”. In:

DE L’ESTOILE, Benoit, NEIBURG, Federico e SIGAUD, Lygia. (Orgs.). Antropologia e Estados nacionais. Rio de Janeiro: Faperj/Relume Dumará, 2002. pp. 235-252.

PEIRANO, Mariza. Parte III: O Estado na vida das pessoas. In: A teoria vivida e outros ensaios de antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006, 121-153.

PELBART, Peter Pal. Políticas da vida, produção do comum e a vida em jogo... Saúde e Soci- edade, 24 (1): 19-26.

PEREIRA, Éverton Luís. “A tensão visibilizada: políticas públicas e pessoas com deficiência”.

In: LANGDON, E. Jean; GRISOTTI, Márcia (orgs.). Políticas Públicas: reflexões antropoló- gicas. Florianópolis: EdUFSC, 2016. pp. 127-146.

PRECIADO, B. Multidões queer: notas para uma política dos “anormais”. Estudos Feminis- tas, 19 (1): 11-20, 2011.

RABINOW, Paul. “Sujeito e Governamentalidade: elementos do trabalho de Michel Foucault”.

In: Rabinow, Paul. Antropologia da Razão. RJ, Relume Dumará, 1999, p. 27-53.

RODRIGUES, Lea Carvalho; ORTOLAN, Maria Helena; GONÇALVES, Alícia Ferreira.

Antropologia e Políticas Públicas: dos encontros históricos ao diálogo teórico e metodológico in:

Peixoto, Isabelle Braz & Rodrigues, Lea Carvalho (orgs.). Saberes locais, experiências transnacionais: interfaces do fazer antropológico. Fortaleza: ABA Publicações, 2014.

RUI, Taniele. Nas tramas do crack. Etnografia da abjeção. São Paulo: Editora Terceiro Nome, 2014.

SCHRITZMEYER, Ana Lúcia Pastore. Jogo, ritual e teatro. Um estudo antropológico do Tribula do Júri. São Paulo: Editora Terceiro Nome, 2012.

SEGATO, Rita. Antropologia e Direitos Humanos: alteridade e ética no movimento dos direitos universais. MANA 12(1): 207-236, 2006.

SEGATO, Rita. Antropologia e Direitos Humanos: alteridade e ética no movimento dos di- reitos universais. Mana, 12(1): 207-236, 2006.

(6)

Av. Fernando Corrêa da Costa, nº 2367 Bairro Boa Esperança – Cuiabá – MT

E-mail: secreppgas@gmail.com / ppgas.ichs@ufmt.br

STENGERS, Isabelle. “Book VII. The Curse of Tolerance” in Cosmopolitics II. University Minnesota Press; Minneapolis; London, 2010, pp. 303-416.

STOCZKOWSKI, Wiktor The 'fourth aim' of anthropology: Between knowledge and ethics Anthropological Theory. Vol 8(4): 345–356, 2008.

SILVA, Glaucia (org.). Antropologia extramuros. Novas responsabilidades e política dos

antropólogos. Brasília: Ed. Paralelo. Disponível em

http://www.portal.abant.org.br/index.php/bibliotecas/livros

SILVA, M. A. 2016a. O corpo na cidade: festa, militância e os caminhos das políticas LGBTs em Mato Grosso e no Brasil. Amazônica – Revista de Antropologia, 8 (1): 142-171. Belém:

PPGAS: UFPA, jan-jun.

SILVA, Glaucia (org.). Antropologia extramuros. Novas responsabilidades e política dos antro- pólogos. Brasília: Ed. Paralelo. DOUGLAS, Mary. As instituições lembram-se e se esquecem.

Como as instituições pensam. São Paulo: EdUSP, 1998.

TEIXEIRA, Carla Costa & CHAVES, Christine de Alencar. Espaços e Tempos da Política. Rio de Janeiro, Relume Dumará/NuAP/UFRJ, 2004.

VERDUM, Ricardo. (Org.) Mulheres Indígenas, Direitos e Políticas Públicas/Ela Wiecko V. de Castilho .... [et al]. - Brasília: Inesc, 2008.

VELHO, Otávio. A pictografia da tristesse: uma antropologia do nation-building nos trópicos.

Ilha. Revista de Antropologia, Florianópolis, v.5, n.1, julho de 2003, p. 5-22.

WORLSLEY, Peter. The nation state, colonial expansion and the contemporary world order. In:

Ingold, Tim (org.). Companions Encyclopedia of Anthropology, Londres: Routledge, 1994, 1040- 1066.

ZANELLA, A. V.; GESSER, M. (orgs.). Práticas sociais, políticas públicas e direitos humanos.

Florianópolis: ABRAPSO/Edições do Bosque, 2013. pp. 249-265.

ZAMBRANO, Elizabeth. “A experiência etnográfica no campo médico e médico-jurídico”. In:

SCHUCH, Patrice; VIEIRA, Miriam S.; PETERS, Roberta (orgs.). Experiências, dilemas e desafios do fazer etnográfico contemporâneo. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2010. pp. 59-69.

ZIGON, Jarrett. Moral and ethical assemblages: A response to Fassin and Stoczkowski.

Anthropological Theory. Vol 10(1–2): 3–15.

Referências

Documentos relacionados

Avenida Fernando Corrêa da Costa nº 2.367 – Boa Esperança - CEP 78060-900 – Cuiabá/MT Tel +55 (65) 3615-8627 E-mail: cpgvet@ufmt.br. ETTINGER,

recomenda o – não são con al/hepática – (doença dos r ções medicam utros medicam e contenha a, sulfacrisoid efeito do antib onhecidos rela édico ou ciru ento sem o co COMO

a) migração das seções confusas, repetitivas ou com baixa adesão para outras mais próximas das suas temáticas, por exemplo: as seções “Suspense” e

Guimarães (2000) afirma que a indexação resulta da fase de representação e da fase final da análise documentária. O profissional é capacitado a realizar a prática de

Com o objetivo de descrever e quantificar as mudanças estruturais de pastagens associadas de aveia e azevém durante seu ao longo de um ciclo de utilização, diferentes intensidades

Carga Horária Total: 100h | Teórica: 60h | Prática: 40h | Créditos: 04 EMENTA.. Organização didático-pedagógica da

Assim, percebemos que investigações e discussões acerca de como acontece a Educação Musical Especial no Brasil, em especial para autistas, trariam para o meio

Foram avaliados a porcentagem de germinação (PG), o índice de velocidade de germinação (IVG), a velocidade média (Vm) e o tempo médio (Tm) de germinação de