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RESUMO. Palavras-Chave: Sistema Penitenciário; Criança; Políticas Públicas;

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Academic year: 2021

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Grupo de TrabalhoIV: O Papel do Estado e da Sociedade Civil na Garantia de Direitos

Título do Trabalho:FILHOS DO CÁRCERE: Uma reflexão sobre as condições em que nascem as crianças no semiaberto feminino de Manaus

Autores:

Edlene Santiago Ferreira

Acadêmica do curso de Serviço Social, Estagiária na Unidade Prisional Feminina Semiaberto e Aberto, estudante do Centro Universitário do Norte – UNINORTE

Maria Francenilda Gualberto de Oliveira

Assistente Social, mestre em Sociedade e Cultura pela Universidade Federal do Amazonas, Docente no Centro Universitário do Norte – UNINORTE

RESUMO

Este artigo apresenta, por meio da pesquisa documental, bibliográfica e de campo, as condições em que nascem as crianças no semiaberto feminino de Manaus. Como se desenvolvem e quais legislações amparam, refletindo sobre o papel da família na proteção do menor e o papel do Estado na proteção da mãe e do menor, quando estes estão em estabelecimentos penais.

Palavras-Chave: Sistema Penitenciário; Criança;

Políticas Públicas;

ABSTRACT

This article deals, through documentary, bibliographic and in locus research, the conditions under which children are born in the PrisionUnit Women's Semi-open in Manaus.

How to develop and which laws support children, reflecting on the role of the family in child protection and the state's role in the mother's protection and child when they are in prisons.

Keywords: Prison System; Child; Public policy;

FILHOS DO CÁRCERE: Uma reflexão sobre as condições em que nascem as crianças no semiaberto feminino de Manaus

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RESUMO

Este artigo apresenta, por meio da pesquisa documental, bibliográfica e de campo, as condições em que nascem as crianças no semiaberto feminino de Manaus. Como se desenvolvem e quais legislações amparam, refletindo sobre o papel da família na proteção da criança e o papel do Estado na proteção da mãe e deste, quando estes estão em estabelecimentos penais.

Palavras-Chave: Sistema Penitenciário; Criança;

Políticas Públicas;

ABSTRACT

This article deals, through documentary, bibliographic and in locus research, the conditions under which children are born in the PrisionUnit Women's Semi-open in Manaus.

How to develop and which laws support children, reflecting on the role of the family in child protection and the state's role in the mother's protection and child when they are in prisons.

Keywords: Prison System; Child; Public policy;

INTRODUÇÃO

A existência de crianças em penitenciárias ainda é pouco discutida, tanto pela sociedade, como pelo poder público que negligenciadireitos acerca da permanência destas em estabelecimentos penais. Desde modo, o presente trabalho, a partir da experiência de estágio, vem refletir sobre as fragilidades no processo de garantia de direitos das crianças que nascem e permanecem com suas mães no semiaberto feminino de Manaus, oúltimo estágio de cárcere.

Os processos metodológicos realizados neste estudo fundamentaram-se em pesquisa bibliográfica, que possibilitou o levantamento literário que discutissem o mesmo tema, de campo, realizado a partir do estágio acadêmico e documental onde foi possível recorrer a fontes diversificadas, tais como relatórios e documentos oficiais disponibilizados pelaUnidade Prisional Feminina Semiaberto e Aberto – UPFSA e pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária – SEAP.

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Deste modo, o presente artigo vem discutir, a partir da análise de conjuntura, em quais condições nascem as crianças no semiaberto feminino de Manaus, como se desenvolvem e quais legislações amparam seu pleno desenvolvimento tanto dentro como fora de estabelecimentos penais, refletindo também sobre o papel da família na proteção do menor e o papel do Estado na proteção da mãe e da criança, quando estes estão em estabelecimentos penais.

Por fim, ressalta-se brevemente a importância do assistente social nesse espaço sócio-ocupacional, mais especificamente, o regime semiaberto na cidade de Manaus, como profissional que se articula para garantir o direito da criança de ser criada no seio da família como o direito da mãe de cuidar de seu filho(a) em ambiente sadio.

1.A CRIANÇA E AS LEGISLAÇÕES QUE A AMPARAM

A criança nem sempre foi alvo de legislações que respaldassem os direitos referentes à proteção. Historicamente, o tratamento dispensado à criança modificou-se de acordo com a conjuntura social, política e cultural de cada momento histórico. Já em seus primórdios, o homem praticava diversas formas de violência contra a criança, como bem afirma Andrade (2000, p. 02) “Desde os egípcios e mesopotâmios, passando pelos romanos e gregos, até os povos medievais europeus, não se considerava a infância como merecedora de proteção especial e sim todo o contrário(...)”.

Aplicadas majoritariamente contra plebeus, em Roma (449 a. C.), a Lei das XII tábuas constituiu a origem do direito romano e permitia que o pai, figura masculina e chefe da família, tivesse direito à vida e à morte das crianças, além da permissão para vende-los, se fosse necessário. Neste período, crianças nascidas com deficiência eram sacrificadas.

Com o advento da Revolução Industrial no século XVIII mulheres e crianças eram inseridas no mundo do trabalho em grandes fábricas urbanas com salários extremamente baixos, servindo unicamente como mão de obra barata e isentas de direitos sociais. Segundo Azambuja (2006) em 1780 na Inglaterra, crianças

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infratoras podiam ser condenadas a mais de duzentas modalidades da pena de enforcamento.

O caso da menina Mary Ellen, que sofria agressões de sua família adotiva, foi um avanço na luta contra os maus tratos à criança. Em 1846 o caso foi denunciado à Sociedade para prevenção da Crueldade contra Animais, já que não havia legislação que amparasse a criança na época. No mesmo ano, em Nova York, criou-se a Sociedade para a Prevenção da Crueldade com relação a Crianças. A partir de então, novas legislações internacionais surgiram com os mesmos objetivos.

Em 1924, a Declaração de Genebra foi a primeira normativa internacional a dispor sobre direitos especiais da criança e do adolescente, mas somente 30 anos mais tarde, em 1959, foi instituída a Declaração Universal dos Direitos da Criança, proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas, cujo principal objetivo era assegurar uma infância feliz, com direito à proteção para o seu desenvolvimento físico, mental e social, à alimentação, moradia e assistência médica adequados, ao amor e à compreensão por parte dos pais e da sociedade.

No Brasil, dividida em 09 títulos e 245 artigos, a promulgação da Constituição Brasileira deu-se em 5 de outubro de 1988, elaborada por 558 constituintes em 20 meses. Com o objetivo de garantir os direitos sociais, econômicos, políticos e culturais ao povo brasileiro, tirados no período vigente da ditadura militar, a Constituição Cidadã foi a oitava na história do Brasil. Em seu artigo 227, a Constituição Federal dispõe:

É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente eao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, aolazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivênciafamiliar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência,discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.

Desta forma, a criança e o adolescente são cidadãos que pela ótica dos direitos são prioridades do Poder Público no que concerne a sua garantia de sua proteção. Instaurada em 1990, o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA é um dispositivo que abrange um conjunto de normativas que respaldam a proteção integral da criança e adolescente brasileiros e em seu artigo 4, o ECA determina:

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É dever da família, da comunidade, da sociedadeem geral e do poder público assegurar, com absolutaprioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, àsaúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, àprofissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito,à liberdade e à convivência familiar e comunitária.

Sancionada em 8 de abril de 2014, a Lei Nº 12.962 assegura a convivência da criança e do adolescente com os pais privados de liberdade. Tal norma complementa o artigo 19 do ECA que determina que toda criança deve ser criada e educada no seio de sua família.

Entretanto, é sabido que de acordo com o Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e do Sistema de Execução de Medidas Socioeducativas – DMF/CNJ em pesquisa feita em 2014, a população carcerária brasileira chega ao número de 715.655 pessoas. Tento em vista os dados do Departamento Nacional Penitenciário – DEPEN,há então um déficit de 358.373 vagas, tornando evidente os problemas de superlotamento em diversas comarcas.

Deste modo, ao respeitar a legislação em permitir a entrada de criança em unidades prisionais, infringe-se o artigo 7 do ECA que garante o direito à saúde e ao desenvolvimento sadio e harmonioso, uma vez que os presídios brasileiros são muitas vezes insalubres e dispõem de ambientes incapazes de garantir efetivamente a ressocialização do reeducando(a).

2.MATERNIDADE E DIREITOS SOCIAIS NO REGIME SEMIABERTO FEMININO DE MANAUS

Quando ainda localizava-se no edifício da Cadeia Pública Raimundo Vidal Pessoa, a mesma funcionava como regime provisório, fechado e semiaberto feminino além de dividir o prédio com o regime provisório masculino.

Impossibilitando assim, qualquer classificação e periculosidade de delitos (FERREIRA, 2012).

Criada pela Lei 1.873 de 29 de novembro de 1988, reestruturada pelo decreto 19.846 de 23 de abril de 1999, a Penitenciária Feminina destina-se a abrigar a mulher condenada a cumprimento de pena de liberdade em regime fechado, semiaberto e aberto. Compete-lhe a guarda sob sua responsabilidade de

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presas de justiça incluindo as sentenciadas em Penas Alternativas e Restritivas de Direitos e presas provisórias.

Por ocupar prédio centenário, com sua estrutura física inadequada, com comprometimento em sua rede hidráulica, de esgoto, elétrica, infiltrações em todo prédio e, aliado ao crescimento desproporcional da população carcerária para ocupar o espaço existente, foi imperioso a construção de um prédio próprio para abrigar a população de internas provisórias. O prédio foi construído na BR 174, e faz parte do Complexo Anísio Jobim.

A unidade prisional destinada ao regime semiaberto, desde outubro de 2014 ocupa prédio próprio, localizado na Avenida Codajás, nº400, no bairro Cachoeirinha. Para tanto, o imóvel que antes abrigava os reeducandos do regime aberto masculino, sofreu reforma em sua estrutura física de modo geral. Assim, instalações hidráulicas, elétricas e sanitárias foram devidamente refeitas, bem como pintura em geral, igual modo o piso todo refeito.

Sua capacidade é para 60 internas, suficiente para atender a demanda no momento da pesquisa. A missão da unidade prisional é custodiar mulheres reeducandas que tenham recebido da autoridade judicial a progressão para o regime semiaberto. Em pesquisa realizada durante o estágio acadêmico na Unidade Prisional Feminina Semiaberto e Aberto de Manaus– UPFSA, entre os meses de maio de 2015 e maio de 2016, foi possível observar que a média de reeducandas sentenciadas ao regime semiaberto era de 45 e durante o mesmo período constatou-se a presença de 10 gestantes e 03 recém-nascidos.

Conforme estabelecido na Constituição Federal, em seu artigo 5, inciso L

“às presidiárias serão asseguradas condições para que possam permanecer com seus filhos durante o período de amamentação” e de acordo com a classificação da Organização Mundial de Saúde, o tempo necessário para amamentação é de 6 meses a partir do nascimento da criança.

Desse modo, com a possibilidade de abrigar crianças nas dependências de um estabelecimento penal, a Lei de Execuções Penais – LEP, que foi criada com a finalidade principal de tratar o direito do reeducando(a) nas penitenciárias brasileiras e a da sua reintegração à sociedade, determina que em unidades penais

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destinadas à mulher haverá um berçário e uma creche para que as reeducandas tenham contato com seus filhos menores de 7 anos.

Entretanto, no estado do Amazonas não há estabelecimento penal que disponha de creche, sendo então delegada à família da reeducanda do regime semiaberto a responsabilidade de proteger a criança com mãe privada de liberdade.

Nota-se que o descaso Poder Público e da sociedade, que negam uma realidade que tende a crescer, afetam o direito de crianças que mesmo antes do nascimento encontravam-se em situação de encarceramento.

Em pesquisa documental na UPFSA, foi possível constatar que das mulheres encarceradas 65% possuíam familiares que também se encontravam em situação de encarceramento. Ou seja, não é somente a mãe que encontra dificuldades no processo de ressocialização, uma vez que sua família, instituição que deveria contribuir com elementos positivos, também se encontra sob custódia do Estado, a própria criança antes mesmo de mesmo de nascer já é um sujeito em situação de vulnerabilidade social e com direitos constitucionais negligenciados.

3. FILHOS DO CÁRCERE: O DIREITO À VIDA, À PROTEÇÃO E À LIBERDADE DE CRIANÇAS NASCIDAS NO SEMIABERTO FEMININO DE MANAUS

A partir da pesquisa documental foi possível constatar que das gestantes e parturientespresentes na UPFSA,90% foram introduzidas ao universo da criminalidade e do consumo de substâncias entorpecentes através de seus companheiros, e que mesmo após o encarceramento manifestavam a vontade de apenas registrar o nascimento da criança em órgão público oficial com a presença do mesmo, que em 60% dos casos também se encontrava cumprindo pena de privação de liberdade.

Deste modo, é possível observar que o processo da “ressocialização” é muito mais complexo do que parece. O reeducando(a), que de acordo com a ideologia predominante deve ser reeducado(a) ou reajustado(a) de modo em que se enquadre socialmente. Entretanto, é tarefa árdua ressocializar sujeitos que antes do encarceramento não gozavam de seus direitos fundamentais, e principalmente

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garantir qualidade de vida para crianças que nascem em ambiente permeado de conflitos, não somente judiciais, mas conflitos que desestruturam o ambiente familiar.

Segundo o conceito da Organização Mundial da Saúde (1946) “a saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença ou enfermidade”,assim, considerado um profissional da saúde, segundo a resolução nº 383 de 1999 do CFESS, o assistente social em unidade prisionalalém de viabilizar os direitos sociais dos(as) reeducandos(as) não atingidos pela privação da liberdade, garante o estabelecido no artigo 23 inciso VII da LEP que dispõe acerca do amparo à família do reeducando(a).

Com isso, trabalho do assistente social na UPFSA extrapola o mero processo de preenchimento de instrumentos técnicos, visa garantir o direito ao desenvolvimento sadio de crianças nascidas no estabelecimento penal ao se articular com o setor jurídico para conquistar o benefício da prisão domiciliar, onde a parturiente e o recém-nascido são permitidos judicialmente de irem para casa, restringindo a assistência social nesse caso, na obtenção de documentação oficial da criança e visitas domiciliares de rotina para expedição de relatório social ao juiz de direito.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Segundo estudiosos, são nos primeiros anos de vida que o sujeito recebe informações do mundo exterior que formarão sua personalidade, assim, o ambiente em que se vive, o afeto recebido e as necessidades supridas são de extrema importância para sujeitos em fase de desenvolvimento.

Em um contexto social e histórico, as paredes de uma penitenciária representavam a soberania do poder de repressão do Estado, onde prostitutas, bruxas, mendigos e desempregados eram torturados e condenados até mesmo à pena de morte. Com o advento das legislações que normatizam as operações em unidades prisionais e o reconhecimento do homem como ser de direitos, a pena de morte no Brasil fora extinta, legalmente, entretanto, ainda que a mídia exponha sob

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uma ótica sensacionalista, mortes e atentados à vida em unidades prisionais é uma realidade freqüente.

Mesmo a mulher, que ao cometer um crime renega o papel social de ser incapaz de cometer delitos, ao adentrar no sistema penitenciário está exposta as mais diversas formas de violência. Desta forma, o convívio de crianças em estabelecimentos penais torna-se danoso à saúde das mesmas uma vez que o ambiente prisional não é favorável ao desenvolvimento feliz e sadio, como preconiza ECA.

Entretanto, o convívio familiar é indispensável no processo de ressocialização das reeducandas, então, cabe refletir sobre como o Estado promove ações que efetivem a assistência da família desta população que se encontra sob sua custódia. É constatado que na UPFSA famílias se encontram em confronto com a lei, desta forma, como contar com a instituição familiarpara amparar a reeducanda?

A falta de creche em estabelecimentos penais trás a tona uma série de demandas que contribuem para prejudicar o desenvolvimento saudável da criança com mãe em situação de encarceramento. Na UPFSA foipossível observar que o setor de Serviço Social também assiste menores filhos das reeducandas, porém, e em outras unidades prisionais, quais são as condições em que nascem estas crianças, filhos do cárcere? Desta forma, o Estado precisa se responsabilizar também por estas crianças e garantir seus direitos como cidadãos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANDRADE, Anderson Pereira de. A Convenção sobre os Direitos da criança em seu décimo aniversário: avanços, efetividade e desafios. Revista Igualdade, Curitiba, Centro de Apoio Operacional das Promotorias da Infância e Juventude do Ministério Público do Paraná, v. 8, n. 28, p. 1-22, jul./set. 2000.

AZAMBUJA, Maria Regina Fay. Violência sexual intrafamiliar: é possível proteger a criança? Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2004.

BRASIL. Constituição Federal, 1988.

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______. Estatuto da Criança e do Adolescente, 1990. Lei n. 8.069 de 13 de julho de 1990, e legislação correlata. – 13.ed. – Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2015.

______. Lei de Execução Penal, 1984. Lei n. 7.210, de 11 de julho de 1984:institui a Lei de Execução Penal – Brasília:Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2008.

FERREIRA, Carlos Lélio Lauria; VALOIS, Luís Carlos. Sistema Penitenciário do Amazonas. 1.ed. Curitiba:Juruá, 2012.

Organização Mundial da Saúde. Aleitamento materno. Disponível em:

<http://www.leitematerno.org/oms.htm>. Acessado em 27 de maio de 2016.

UNICEF. Declaração dos Direitos da Criança. Disponível em:

<http://www.scj.pe.gov.br/scjpe/sites/all/themes/zentropy/pdf/legislacao/Declaracao

%20Direitos%20Crianca%20Genebra%201924.pdf>. Acessado em 27 de maio de 2016.

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