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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO MULTIDISCIPLINAR DE ANGICOS CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL EUGÊNIO CUNHA CADÓ DE MACEDO

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Academic year: 2021

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CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

EUGÊNIO CUNHA CADÓ DE MACEDO

ANÁLISE COMPARITIVA DE CUSTOS ENTRE UMA COBERTURA COM ESTRUTURA METÁLICA VERSUS ESTRUTURA DE MADEIRA

ANGICOS

2019

(2)

ANÁLISE COMPARITIVA DE CUSTOS ENTRE UMA COBERTURA COM ESTRUTURA METÁLICA VERSUS ESTRUTURA DE MADEIRA

Trabalho Final de Graduação apresentado a Universidade Federal Rural do Semi- Árido como requisito para obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil.

Orientador: Prof. Dr. Wendell Rossine Medeiros

ANGICOS

2019

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Agradeço aos meus país, por sempre me darem os melhores conselhos, e incentivo para sempre seguir em frente, na busca pelos meus sonhos.

Agradeço aos meus familiares, tios, avós, irmãs e primos, por sempre me estimularem, a sempre seguir em frente, por maiores conhecimentos e conquistas.

Agradeço a minha namorada Rafaela, por sempre ter paciência comigo, e a todo momento me incentivar a crescer academicamente e profissionalmente.

Agradeço aos meus amigos Renne, Kelly, Carlielson e Amanda, por sempre me ajudarem nas disciplinas, desde do curso de bacharelado em ciência e tecnologia.

Principalmente, ajuda no manuseio de calculadoras e no cálculo de mmc.

Agradeço aos meus amigos Pedro Márcio, Helvis, Mateus Tito, Mateus Bastos, pela ajuda nas disciplinas, e em vários projetos, e pela nossa amizade que vai ser para vida toda.

Agradeço ao meu amigo Aliphe, por ter me ajudado nos projetos deste presente trabalho, com o manuseio do software Cype Cad educacional.

Agradeço a empresa Pessoa Engenharia, por terem me proporcionado experiências que iram agregar e muito, na minha carreira profissional.

Agradeço a meu orientador Wendell Rossine, por toda paciência e orientações, concedidas com o intuito de se fazer bom trabalho, e proporcionar crescimento profissional e acadêmico.

Agradeço a banca examinadora, por todas as dicas e orientações concedidas.

(6)

As conquistas após grandes dificuldades, tem mais valor.

Autoria própria

(7)

os tipos de estruturas em coberturas, merecem destaque as estruturas de aço e de madeira, que são as mais utilizadas no Brasil. Com o objetivo de demonstrar a diferença de custos entre estruturas de coberturas, metálicas e de madeira, foram elaborados projetos de ambos os tipos de estruturas, no software Cype Cad educacional, e orçado os seus respectivos custos. Levando em conta os custos com a mão de obra em estrutura metálica é mais onerosa do que a mão de obra em estrutura de madeira, porem a rapidez da construção em estrutura metálica, faz com que à mesma se torne mais vantajosa, em relação a madeira, em termos de custos.

Além, de que uma residência pronta mais rápido, proporciona ao construtor lucros maiores e em menos tempo. Levando em conta os custos com mão de obra e materiais, identificamos que a estrutura de aço tem seu custo menor, que a estrutura em madeira. A diferença entre os custos dos dois tipos de estrutura é considerável, e chega a pouco mais de cinco mil reais. A partir dos resultados obtidos, podemos concluir, que as coberturas em estrutura metálica, são economicamente mais viáveis de serem implementadas, do que as coberturas em estrutura de madeira, desde que sejam uma cobertura com área próxima ou acima de 200 m².

Palavras-chave: Mão de obra. Materiais. Diferença.

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Figura 3: Restaurante em estrutura metálica...17

Figura 4: Cobertura com estrutura de madeira...19

Figura 5: Limites de flecha para estruturas metálicas...24

Figura 6: Mapa de isopletas...26

Figura 7: Considerações para o cálculo do fator de rugosidade...27

Figura 8: Combinações dos esforços de vento...29

Figura 9: Coeficientes de ponderação...30

Figura 10: Fatores de combinação e redução das cargas variáveis...31

Figura 11: Coeficientes de ações permanentes de grande variabilidade...32

Figura 12: Coeficientes de ponderação das cargas variáveis...33

Figura 13: Fatores de combinação...33

Figura 14: Estrutura em madeira...35

Figura 15: Estrutura em aço...36

(9)

Tabela 3: Preço por metro das linhas de madeira...37

Tabela 4: Comparativo de preços entre os perfis metálicos e de madeira...37

Tabela 5: Custos com mão de obra na construção de elementos da cobertura...38

Tabela 6: Custos entre os dois tipos de estruturas...39

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2.1 OBJETIVO GERAL ... 13

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ... 13

3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ... 14

3.1 USO DAS ESTRUTURAS METÁLICAS NO BRASIL ... 15

3.2 CONSTRUÇÕES COM COBERTURAS ESTRUTURAIS DE AÇO E MADEIRA ... 16

3.3 VANTAGENS DAS ESTRUTURAS METÁLICAS RESSALTANDO SUA REDUÇÃO DE CUSTOS ... 19

3.4 VANTAGENS DAS ESTRUTURAS EM MADEIRA RESSALTANDO SUA REDUÇÃO DE CUSTOS ... 20

4 METODOLOGIA ... 22

4.1 DESCRIÇÃO E CONSIDERAÇÕES, PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DA COBERTURA DA EDIFICAÇÃO ... 22

4.2 LEVANTAMENTO DAS CARGAS DE PESO PRÓPRIO E SOBRECARGA ... 24

4.2.1 Levantamento das cargas de peso próprio da cobertura metálica ... 25

4.2.2 Cargas de peso próprio da cobertura em estrutura de madeira... 25

4.3 LEVANTAMENTO DAS CARGAS DE VENTO ... 25

4.2 COMBINAÇÕES DAS AÇÕES ... 29

4.2.1 Combinações das ações para estruturas metálicas ... 29

4.2.2 Combinações das ações para estruturas de madeira ... 32

5 RESULTADOS E DISCUSSÕES ... 35

5.1 CUSTOS ENTRE OS PERFIS DE MADEIRA E AÇO ... 36

5.2 ANÁLISE DOS CUSTOS COM A MÃO DE OBRA ... 38

5.3 LEVANTAMENTO DO CUSTO FINAL ENTRE AS ESTRUTURAS ... 38

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 40

REFERÊNCIAS ... 41

ANEXO A...43

ANEXO B...46

(11)

1 INTRODUÇÃO

As estruturas de coberturas estão cada vez mais modernas, com designers cada mais detalhados e exuberantes, que exigem ao máximo da estrutura, dentre as estruturas em coberturas, merecem notoriedade as estruturas de aço e de madeira, que são bastante utilizadas no Brasil.

De acordo com o CBCA (2015), as estruturas metálicas começaram a serem utilizadas aqui no Brasil no final do século XIX, as primeiras peças metálicas que foram utilizadas em obras no nosso país, chegaram por meio de embarcações vindas da Europa, somente em 1946 foi instalada a primeira siderúrgica no país, a CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) provocando o fim da importação de aço.

Segundo o CBCA (2015), a princípio a produção de aço da CSN era de prioridade para o setor industrial, a utilização do aço na construção civil veio ganhar força com a criação do Centro Brasileiro da Construção em Aço (CBCA), com a missão de atuar junto a empreendedores, arquitetos, engenheiros calculistas, e fabricantes de estruturas metálicas, para com o desenvolvimento do uso da estrutura metálica no Brasil.

Enquanto, que as estruturas de madeira já eram utilizadas aqui no Brasil, desde antes de sua colonização, pois, os índios já usavam a madeira como estrutura para cobrir suas casas (ocas), o que torna o tipo de estrutura de cobertura mais utilizado (FLACH, 2012).

As estruturas metálicas são mais utilizadas no Brasil nas regiões sudeste e sul, em função da maior concentração de siderúrgicas nessas regiões em especial na região sudeste, somente o estado de São Paulo produz cerca de 42% de toda produção em aço estrutural do país, chegando a produzir sozinho mais que todas as outras regiões juntas (CBCA, 2016).

Segundo o portal AECweb (2019), as estruturas em coberturas de madeira são mais econômicas em estados onde não existe siderúrgicas, como nas regiões norte, nordeste e centro-oeste, onde nem todos estados destas regiões existe siderúrgicas, pois, grandes distancias entre siderúrgicas e construções, acarretam em aumento do custo em estrutura metálica, devido ao frete para o transporte das peças de aço.

Buscando saber mais sobre as estruturas metálicas e de madeira, vem a

(12)

questão sobre qual o melhor tipo de estrutura a ser usado, para que na cobertura de

uma residência possa ser gerado maior economia possível, sendo que a residência

está localizada no município de Natal, no estado do Rio Grande do Norte.

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2 OBJETIVOS

Demostrar as diferenças entre coberturas com estruturas de madeira e de aço, evidenciando os custos e a rapidez de construção entre estes tipos de estrutura.

2.1 OBJETIVO GERAL

Identificar a diferença de custos entre estruturas de coberturas, metálicas e de madeira, através da elaboração de projetos com ambas as estruturas.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Compreender os valores agregados das estruturas metálicas e de madeira;

• Identificar as vantagens e desvantagens entre os tipos de estruturas (metálica e de madeira), ressaltando os custos que podem ter interferência no valor final da estrutura;

• Analisar os fatores que levam a variação do preço entre os dois tipos de estrutura.

(14)

3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

De acordo com o Centro Brasileiro da Construção em Aço – CBCA (2015), as construções em aço surgiram a cerca de 200 anos no continente europeu na Inglaterra, mas que no Brasil só veio se iniciar obras com o uso deste tipo de estrutura no final do século XIX, por meio de peças pré-fabricadas que eram importadas.

A primeira obra em estrutura de aço no Brasil, foi o palácio de cristal em Petrópolis, no estado do Rio de Janeiro, no ano de 1875 (PORTAL METÁLICA, 2019).

Como observamos na figura 1.

Figura 1: Primeira obra em estrutura metálica do Brasil.

Fonte: Mapa de cultura RJ (2019).

A partir do ano de 1946 com a instalação da Companhia Siderúrgica Nacional – CSN, a primeira siderúrgica instalada no Brasil, é que o aço começou a ser produzido em território nacional.

Já as estruturas de madeira surgiram a mais de 1000 anos, segundo Pletz

(2016), os primeiros projetos foram desenvolvidos pelos chineses, logo em seguida

foi aperfeiçoado pelos japoneses. Anos depois os europeus desenvolveram novas

técnicas com este tipo de estrutura.

(15)

Mas no século XIX surgiram as estruturas de aço e de concreto armado, e assim apareceram vários questionamentos sobre a utilização de qual tipo de estrutura a se usar. Em meados do século XX surgiram novas indagações impulsionadas por movimentos ambientalistas a respeito de qual tipo de estrutura era menos poluente, e em 2005, na Conferência Mundial sobre Construções Sustentáveis em Tóquio, no Japão, a madeira escolhida como material do futuro mais sustentável (PLETZ, 2016).

3.1 USO DAS ESTRUTURAS METÁLICAS NO BRASIL

A construção civil é o maior consumidor de todo o aço produzido no pais, em conformidade com o CBCA (2015), cerca de 37% do aço brasileiro é designado para a construção civil, no período de 2002 a 2012, a construção em aço no país cresceu 11% ano, enquanto a construção civil cresceu 4,3% durante o mesmo período. O uso de estruturas metálicas em obras, como estádios, aeroportos, hotéis e residências, demostram enorme contribuição que a estrutura metálica oferece para que tenhamos obras mais rápidas, belas, eficazes, e com o mínimo desperdício. Na figura 2, podemos observar a distribuição do aço designado, para o uso na construção civil.

Figura 2: Distribuição de todo aço estrutural produzido.

Fonte: CBCA (2016)

(16)

O aço vem despontando em relação ao concreto armado nas grandes obras devido o aço chegar na obra em forma pré-moldada prontas para serem usadas, e isto, proporciona maior rapidez na entrega da obra. Segundo o CBCA (2015), a construção em estrutura metálica corresponde a 15% do setor de construções no país, nos Estados Unidos este dado chega a 50% e na Inglaterra chega a 70%.

No Brasil se espera chegar a 20% a construção em aço nos próximos cinco anos. Existe pouca resistência em substituir o concreto armado pela estrutura metálica, já que não existe praticamente diferença no preço, pois a redução no tempo de construção da obra e a redução do preço da mão-de-obra (aumento de mão-de- obra especializada em estrutura metálica) equilibra a diferença (CBCA, 2015).

Segundo o CBCA (2016), a construção civil brasileira atesta os benefícios que a construção em estrutura metálica proporcionou para o setor, entre estas melhorias podemos citar, o ganho de produtividade, a rapidez na construção, menores impactos urbanos e ambientais com a redução de desperdícios de materiais de construção.

3.2 CONSTRUÇÕES COM COBERTURAS ESTRUTURAIS DE AÇO E MADEIRA

A construção em estrutura metálica está cada vez mais crescendo no Brasil,

devido as inúmeras vantagens que este tipo de estrutura apresenta, a construção

metálica pode ser empregada em qualquer tipo de construção, como por exemplo

edifícios residenciais, hospitais, restaurantes, coberturas de quadras esportivas, em

casas residenciais, cobertura de postos de gasolina, entre outras (CORTEZ et al.,

2017). Na figura 3, observamos um restaurante em estrutura mista, em aço e madeira.

(17)

Figura 3: Restaurante em estrutura metálica.

Fonte: Banco de Obra do CBCA (2019).

Hoje as obras devem ter o mínimo de desperdício possível, para que haja redução nos gastos, pois não se pode desperdiçar dinheiro, como também devido as crises econômicas que assolam o nosso país, a, necessidade de buscar novos meios na construção para reduzir os custos das obras.

Neste sentido as construções em aço vêm ganhando espaço, já que não há quase nenhum desperdício neste tipo de construção, visto que as peças em aço são cortadas já na sua fabricação com precisão milimétrica. Além de que qualquer rejeito da obra que vir a existir, pode ser reciclado, dado que o aço é um material reciclável (PORTAL METÁLICA, 2019).

As construções com estruturas em aço, vem crescendo gradativamente em território nacional. De acordo com o CBCA (2016), este tipo de construção tem demostrado participação ativa na economia mesmo em época de crise, pois, vem empregando cerca de 30.000 trabalhadores, e um faturamento de 8,9 bilhões de reais por ano, ainda que venhamos enfrentando crises econômicas desde 2014.

A região onde mais se constrói em estrutura metálica é na região sudeste,

devido ao alto número de produtores de aço estrutural, pois, é a região onde está

concentrado a maior quantidade de siderúrgicas do país (CBCA, 2016).

(18)

Segundo o CBCA (2016), a região sudeste produz 65,5% de todo o aço utilizado na construção civil, em seguida vem a região sul com 18,4% da produção nacional, a região nordeste é terceiro maior produtor, mas com apenas 7,8% da produção de aço estrutural brasileira, em seguida tem-se a região centro oeste com 6,3% e a norte com 2%. Este aço produzido é distribuído, para a construção de obras pesadas (siderúrgicas), grande porte, pequeno e médio porte, na figura abaixo vemos como a produção do aço estrutural é distribuída.

Como a região sudeste é a maior produtora de aço estrutural e também onde se tem a maior quantidade de mão-de-obra especializada, naturalmente se torna a região onde mais se constrói com esse tipo de estrutura, na região nordeste que produz apenas 7,8% da produção nacional, já se constrói bastante com estrutura metálica, porém muito distante das regiões sul e sudeste, devido a falta de mão-de- obra qualificada (mas que vem aumentando gradativamente por causa do avanço na construção em aço), devido a este motivo se prefere na maioria das vezes se construir coberturas com estruturas de madeira (CBCA,2016).

As construções com coberturas de madeira vêm sendo construídas desde o período colonial, com estilos de coberturas herdados dos portugueses. Segundo Flach (2012), as estruturas de madeira utilizadas para coberturas são construídas por carpinteiros que na maioria das vezes elabora as peças da estrutura sem auxílio de projetos, constrói as peças apenas com a sua concepção advindas das suas experiências profissionais adquiridas ao longo da vida.

As coberturas com estruturas de madeira são bastante usadas em residências

de pequeno porte, pois, em residências acima de 200 m², existe concorrência com

outros tipos de estrutura como por exemplo a estrutura metálica. Na figura 4,

observamos a estrutura em madeira, da cobertura de uma garagem.

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Figura 4: Cobertura com estrutura de madeira.

Fonte: Habitíssimo (2019).

3.3 VANTAGENS DAS ESTRUTURAS METÁLICAS RESSALTANDO SUA REDUÇÃO DE CUSTOS

Menos material e mão-de-obra, uma obra com estrutura metálica todo o material já vem pronto de fábrica, estes são cortados com precisão milimétrica, acarretando mais rapidez na hora da montagem e, também evitando o desperdício.

Enquanto as estruturas de madeira são moldadas no local da obra por carpinteiros em um processo bastante demorado, provocando também o desperdício de madeira (PORTAL METÁLICA, 2019).

Reaproveitável, o aço é totalmente reciclável, se for do interesse do proprietário do imóvel fazer uma reforma todo o aço que não for utilizado pode ser reciclado, gerando até um certo retorno financeiro. Já em estruturas de madeira o que deixa de ser utilizado no imóvel, na maioria das vezes vira entulho (PEREIRA, 2018).

Para uma construtora a estrutura metálica gera um retorno financeiro mais

rápido, este retorno mais rápido levar as empresas a investirem logo em seguida,

acarretando maior lucratividade. De acordo com o Portal Metálica (2019), uma obra

em estrutura de aço fica pronta 40% mais rápida que em outros tipos de obras.

(20)

As estruturas em aço aliviam as solicitações de cargas que as fundações são submetidas, reduzindo os gastos em fundações, de acordo com o Portal Metálica (2019), estes custos chegam a serem reduzidos em até 30% do valor total das fundações.

As estruturas metálicas não tem problemas de ficarem tortas ou encurvadas (desde que sejam bem projetadas), o que acontece bastante com as coberturas em estrutura de madeira devido a umidade presente em suas peças, como também são utilizadas ainda estado inadequado para uso (em estado verde). As curvaturas que ocorrem na madeira devido ao alto teor de umidade, isto é, acima de 12%, geram problemas como rachaduras no forro de gesso presente no teto, ocasionando gastos extras que são evitados com as coberturas em estrutura metálica (RODRIGUES, 2018).

As construções em aço poluem menos o ambiente que as construções em madeira, devido não se usar serras, furadeiras e martelos, a poluição sonora é mínima o que proporciona uma certa harmonia com a vizinhança. Além de não existir desperdício de aço, pois, todo o material é reciclado, e também suas peças são produzidas em fabricas (CBCA, 2019).

O aço é um material inorgânico, e homogêneo que ao ser usado na construção civil em condições climáticas naturais não apresentam considerável variabilidade no tamanho de suas peças. Ao contrário da madeira que é um material orgânico, e heterogêneo que pode ocorrer expansão ou retração da madeira de acordo com a umidade do ambiente (RODRIGUES, 2018).

3.4 VANTAGENS DAS ESTRUTURAS EM MADEIRA RESSALTANDO SUA REDUÇÃO DE CUSTOS

A madeira é um dos materiais mais antigos usados na construção civil, devido ser um objeto bastante conhecido, como também não exige mão-de-obra com conhecimentos especiais, seu custo com mão-de-obra é menor que o custo com mão- de-obra em estrutura metálica (PORTAL MADEIRA, 2008).

A madeira é um material presente em todo nosso país devido a isto pode ser

encontrada em todas as regiões, ao contrário do aço que não é tão presente quanto

(21)

a madeira, principalmente na região norte. Em regiões onde não existe siderúrgicas o preço da madeira chega a ser mais baixo que o preço do aço (AECWEB, 2019).

A madeira estrutural repassar para o cliente uma boa segurança, em caso de

ser submetida a altas temperaturas, a madeira consegue manter sua função estrutural

mais tempo que a estrutura em aço, o que pode acarretar economia dependendo do

estado do imóvel (RODRIGUES, 2018).

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4 METODOLOGIA

Foi realizado uma pesquisa de cunho exploratória com o intuito de proporcionar maior proximidade com o problema, a fim de relata sobre os usos, vantagens em relação aos gastos, das coberturas em estruturas metálicas e de madeira.

Onde foi elaborado dois projetos da cobertura de uma residência, um em estrutura de madeira e o outro em estrutura de aço, com a finalidade de analisar os possíveis custos entre os dois projetos.

4.1 DESCRIÇÃO E CONSIDERAÇÕES, PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DA COBERTURA DA EDIFICAÇÃO

A construção se trata de uma residência de auto padrão, que será construída no estado do Rio Grande do Norte (RN), na região metropolitana de Natal. A residência conta com uma cobertura, com área de aproximadamente 200 m², com 8 quedas de água, ambas inclinadas a 40%.

Para elaboração dos projetos, levou em consideração o detalhamento, e o dimensionamento da estrutura principal, onde se levou em consideração as cargas advindas das telhas, caibros, ripas, vento e sobrecarga.

Para o dimensionamento do projeto no software Cype Educacional, no processo de cálculo, foi inserido as cargas advindas do peso próprio das telhas, caibros e ripas, de forma manual. No Cype Educacional, foi dimensionada apenas as terças, tesouras, contraventamentos e travamentos. Portanto, o que é dimensionado no software, as cargas advindas do peso próprio das peças dimensionadas, são calculadas automaticamente.

As terças foram posicionadas de forma a respeitar a distância máxima entre elas, pois, segundo Moliterno (2010), a distância máxima entre terças é de 1,5 metros (m), além, da distância máxima das ripas que é de 0,35 m, e a dos caibros que varia de 0,40 até 0,60 m, no nosso caso foi estimado para usar os caibros distanciados a 0,50 m.

As tesouras foram posicionadas de forma a respeitar a distância de 8,00 m,

pois, de acordo com Moliterno (2010), os vãos ficando livres até 8,00 m, as bitolas

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comerciais satisfazem com folga os esforços, que forem solicitados nas barras, desde que sejam respeitadas as distâncias máximas entre terças, ripas e caibros.

Também as tesouras foram posicionadas, de modo a apoiar as terças, que davam apoio as quedas de água em direção longitudinal a residência. De acordo com Moliterno (2010), o comprimento destas quedas de água é L/2, onde “L” é a largura da cobertura, onde está posicionada a queda de água.

As flechas limites para estruturas de madeira, com carregamentos de longa duração, de acordo com Moliterno (2010), é definida como L/200, onde L é o comprimento da barra que está sendo solicitada. As flechas limites para estruturas de madeira podem ser retiradas da tabela 1.

Tabela 1: Limites de flecha para estruturas de madeiras

Ações a considerar Deslocamentos

calculados

Deslocamentos limites Construções

correntes

Permanentes + variáveis em combinação de longa duração

Em um vão L entre

apoios L/200

Em balanço de vão L L/100

Construções com materiais frágeis não- estruturais

Permanentes + variáveis em combinação de média e curta duração

Em um vão L entre

apoios L/350

Em balanço de vão L L/175 Variáveis em combinação

de média e curta duração

Em um vão L entre

apoios L/300 < 15 mm

Em balanço de vão L L/150 < 15 mm

Fonte: Moliterno (2010)

Já as flechas limites para coberturas em estruturas de aço, de acordo com a

ABNT NBR 8800 (2008), é de L/250 para vigas e L/180 para terças, onde L é o

comprimento da barra que está sofrendo esforços. Os limites de flecha para estruturas

de aço são demostrados na figura 5.

(24)

Figura 5: Limites de flecha para estruturas metálicas

Fonte: ABNT NBR 8800 (2008)

4.2 LEVANTAMENTO DAS CARGAS DE PESO PRÓPRIO E SOBRECARGA

A sobrecarga considerada foi de 0,25 KN/m², conforme especificação da ABNT NBR 8800 (2008), que indica o uso desta carga característica em telhados comuns.

A telha escolhida para nossa cobertura foi do tipo cerâmica, modelo colonial,

conforme foi especificado pelo arquiteto, responsável pela elaboração do projeto

arquitetônico. De acordo com Logsdon (2002), a carga advinda do peso próprio da

telha colonial, é 500 N/m² ou 0,5 KN/m².

(25)

4.2.1 Levantamento das cargas de peso próprio da cobertura metálica

O perfil de aço escolhido para atuar como se fosse um caibro, foi U 76,2 x 4,3 de aço A 36, com peso nominal de 6,1 Kg/m, com peso de 18,3 Kg/m², e sua carga é 0,18 KN/m².

O perfil de aço selecionado para atuar como ripa, foi do tipo cantoneira de abas iguais, perfil L 5/8 x 1/8” (” unidade em polegadas), de peso nominal 0,71 Kg/m, resultando em uma carga de 0,03 KN/m².

Após a elaboração do projeto estabeleceu-se que para as terças, o perfil U 152,4 x 5,1. Para as Tesouras, no banzo inferior foi utilizado o perfil U 76,2 x 4,3, no banzo superior perfil U 101,6 x 4,6, para os contraventamentos das tesouras foi utilizado cantoneira dupla de abas iguais, com espessuras entre 1/8’’ e ¼’’. Nos travamentos da estrutura foi utilizado cantoneiras simples de abas iguais, com espessuras entre 1/8’’ e ¼’’, como também cantoneiras de abas iguais com espessuras maiores, como as cantoneiras L 2 X 5/16”, L 76.2 X 7.9 mm, L 101.6 X 11.1 mm, L 127 X 9.5 mm, L 4 x 3/8”.

4.2.2 Cargas de peso próprio da cobertura em estrutura de madeira

Para o projeto em estruturas de madeira os caibros e ripas utilizados, foram de madeira dicotiledônea C 60. As dimensões dos caibros eram de 5 x 6 cm, que resultou para estrutura uma carga de 0,10 KN/m², e as dimensões das ripas utilizadas eram de 1,5 x 5 cm, resultando uma carga para estrutura de 0,03 KN/m².

Para as terças da estrutura de madeira foi estabelecido o perfil 5 x 24 cm, para as tesouras no banzo inferior foi utilizado o perfil 5 x 13 cm, no banzo superior o perfil escolhido foi 5 x 24 cm. Os perfis utilizados nos contraventamentos e travamentos da estrutura, foram perfil 5 x 9 cm, 5 x 29 cm, 5 x 11 cm, 5 x 13 cm, 5 x 18 cm, 8 x 13 cm e 5 x 24 cm.

4.3 LEVANTAMENTO DAS CARGAS DE VENTO

(26)

As cargas de vento foram levantadas obedecendo os requisitos da NBR 6123, e os cálculos para obtenção da mesma foi calculado pelo software VisualVentos.

Porém, foi preciso definir alguns requisitos, para que o software automatizasse os cálculos no sentido de obter as cargas de vento.

Primeiramente obtivemos V0, que de acordo com a ABNT NBR 6123 (1988), é a máxima velocidade média medida sobre 3 segundos, que pode ser excedida uma vez a cada 50 anos. A velocidade V0, foi encontrada através do mapa de isopletas (figura 6), fornecido pela NBR 6123, o mesmo demostrar as velocidades básicas de todo o Brasil, e de acordo com a nossa construção que será no Rio Grande do Norte, V0 = 30m/s.

Figura 6: Mapa de isopletas.

Fonte: ABNT NBR 6123 (1988)

Em seguida foi definido alguns requisitos para obtenção do fator topográfico

(S1), os valores de S1 são definidos de acordo com topografia do terreno, no nosso

caso foi definido que a nossa construção será em um terreno plano ou pouco

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acidentado, para este tipo de terreno a ABNT NBR 6123 (1988), estabelece que o valor de S1 = 1.

Para calcular os valores do fator de rugosidade do terreno (S2), é necessário definir as dimensões da edificação e as categorias terreno, expressos na figura 7.

Figura 7: Considerações para o cálculo do fator de rugosidade.

Fonte: Adaptado do VisualVentos (2019)

Após a definição das dimensões da edificação e as categorias do ambiente onde a construção se enquadra, o software VisualVentos chegou ao valor de S2 = 0,92.

Por último definimos o fator estatístico (S3), segundo a ABNT NBR 6123 (1988),

este fator leva em consideração o grau de segurança requerido para edificação sua

vida útil. Os valores são normatizados pela ABNT NBR 6123, e são definidos de

acordo com grupo de edificação, como observamos na tabela 2.

(28)

Tabela 2: Valores mínimos de S3

Grupo Descrição S3

1

Edificações cuja ruína total ou parcial pode afetar a segurança ou possibilidade de socorro a pessoas após uma tempestade destrutiva (hospitais, quartéis de bombeiros e de forças de segurança, centrais de

comunicação, etc.)

1,10

2 Edificações para hotéis e residências.

Edificações para comércio e indústria com alto fator de ocupação

1,00

3

Edificações e instalações industriais com baixo fator de ocupação (depósitos, silos, construções rurais, etc.)

0,95 4 Vedações (telhas, vidros, painéis de

vedação, etc.) 0,88

5 Edificações temporárias. Estruturas dos

grupos 1 a 3 durante a construção 0,83 Fonte: ABNT NBR 6123 (1988)

Como a nossa construção irá ser do tipo residencial, de acordo com a tabela 3 o valor do fator estatístico, S3 = 1.

Após calcularmos os fatores S1, S2 e S3, da edificação a ser construída, definimos a velocidade característica do vento (Vk), através da equação 1.

(1) 𝑉𝑘 = 𝑉0 ∗ 𝑆1 ∗ 𝑆2 ∗ 𝑆3

Posteriormente o cálculo de Vk, calcula-se a pressão dinâmica do vento (carga de vento), por meio da equação 2.

(2) 𝑞 = 0,613 ∗ 𝑉𝑘²

(29)

No nosso caso a pressão dinâmica causada pelo vento, ficou em torno de 0,47 KN/m².

Após os cálculos da pressão dinâmica do vento na edificação a ser construída, automaticamente o software calcula os coeficientes de pressão externo (Cpe) e o de pressão interno (Cpi) da edificação. Em seguida o software define quatro combinações de cargas causadas pelo vento, duas combinações com o vento incidindo a 0° e duas com o vento incidindo a 90°, em seguida é escolhido a combinação que mais exige da estrutura da cobertura, na figura 8 observamos as combinações das cargas de vento.

Figura 8: Combinações dos esforços de vento

Fonte: Adaptado VisualVentos (2019)

Por fim, após todos os cálculos e considerações a carga variável de vento, que poderá incidir sobre a edificação será, 0,47 KN/m².

4.2 COMBINAÇÕES DAS AÇÕES

4.2.1 Combinações das ações para estruturas metálicas

Para edificações com coberturas em estruturas metálicas as cargas

permanentes, são somadas e multiplicada pelo seu coeficiente de ponderação, os

(30)

coeficientes são normatizados pela ABNT NBR 8800 (2008), como observamos na figura 9.

Figura 9: Coeficientes de ponderação

Fonte: ABNT NBR 8800 (2008)

(31)

No nosso caso, para as cargas permanentes foi selecionado combinações normais com coeficiente de 1,25, no caso das cargas variáveis, foi escolhido o coeficiente de 1,5, que é o caso de ações normais.

No caso de ações variáveis é necessário a escolha de fatores de combinação, para a escolha da combinação de cargas, que mais pode exigir da estrutura, os fatores de combinação e redução, podem ser observados na figura 10.

Figura 10: Fatores de combinação e redução das cargas variáveis

Fonte: ABNT NBR 8800 (2008)

No nosso caso o fator escolhido foi 0,6 para a ação do vento e 0,8 para a ação de sobrecarga. Após a escolha dos fatores, é calculado as combinações, por meio da equação 3.

(3) 𝐹𝑑 = ∑(𝛾𝑔𝑖 ∗ 𝐹𝑔𝑖, 𝑘)

𝑚

𝑖=1

+ 𝛾𝑞1 ∗ 𝐹𝑞1, 𝑘 + ∑(ɣ𝑞𝑗 ∗ 𝛹0𝑗 ∗ 𝐹𝑞𝑗, 𝑘)

𝑛

𝑗=2

(32)

Onde:

Fgi, k – representa os valores característicos das ações permanentes;

Fq1, k – é o valor característico da ação variável considerada principal para a combinação;

Fqj, k – representa os valores característicos das ações variáveis que podem atuar concomitantemente a ação variável principal.

Logo, após ser calculada todas as combinações, é selecionada a combinação que mais exige da estrutura, para o dimensionamento dos perfis da estrutura.

4.2.2 Combinações das ações para estruturas de madeira

As edificações com cobertura em estrutura de madeira, suas cargas permanentes, são somadas e multiplicada pelo seu coeficiente de ponderação (responsável por majorar as cargas), os coeficientes são normatizados pela ABNT NBR 7190 (1997), e podem ser observados na figura 11.

Figura 11: Coeficientes de ações permanentes de grande variabilidade

Fonte: ABNT NBR 7190 (1997)

No nosso caso foi considerado que a estrutura da cobertura, provoca ações de grande variabilidade, neste caso nas combinações, para ações normais se considerou o coeficiente de 1,4.

Para ações variáveis, os coeficientes responsáveis por majorar as ações de

sobrecarga e vento, foram observados na figura 12.

(33)

Figura 12: Coeficientes de ponderação das cargas variáveis

Fonte: ABNT NBR 7190 (1997)

Consideramos o coeficiente de 1,4, em seguida definimos os fatores de combinação e utilização, através da figura 13.

Figura 13: Fatores de combinação

(34)

Fonte: ABNT NBR 7190 (1997)

Os fatores escolhidos foram 0,5 para ações do vento e 0,4 para ações de sobrecarga. Após definirmos os fatores de combinação, e os coeficientes de ponderação, calculamos as combinações pela equação 4.

(4) 𝐹𝑑 = ∑ 𝛾𝑔𝑖 ∗ 𝐹𝑔𝑖, 𝑘 + 𝛾𝑞 ∗ [𝐹𝑞1, 𝑘 + ∑ 𝛹0𝑗 ∗ 𝐹𝑞𝑗, 𝑘 ]

𝑛

𝑗=2 𝑚

𝑖=1

Após os cálculos das combinações, escolhemos a combinação que mais

exigir os esforços da estrutura.

(35)

5 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Os projetos foram elaborados, de forma a garantir a segurança da estrutura, e reduzir ao máximo os custos com as peças da estrutura. Através da utilização de travamentos pode-se reduzir as dimensões e o peso dos perfis, utilizados na construção dos elementos principais, como linhas e tesouras da estrutura.

Os travamentos atuam de forma a evitar o deslocamento, dos elementos principais, evitando assim, o uso de perfis mais robustos. Através das figuras 14 e 15, podemos observar, como ficou distribuídas a estrutura principal das coberturas em aço e madeira.

Figura 14: Estrutura em madeira

Fonte: Autoria própria

(36)

Figura 15: Estrutura em aço

Fonte: Autoria própria

5.1 CUSTOS ENTRE OS PERFIS DE MADEIRA E AÇO

Os custos em perfis de madeira, varia de acordo com suas dimensões, e o tipo

da madeira, no nosso caso a estrutura foi toda dimensionada, para usar madeira do

tipo maçaranduba, para elaboração do orçamento em estrutura de madeira, os preços

dos perfis, utilizados foram fornecidos pela empresa Zani Madeiras, e podem ser

observados, Tabela 3.

(37)

Tabela 3: Preço por metro das linhas de madeira MASSARANDUBA

Descrição Preço (R$)/m

Linha 5 x 9 20,67

Linha 5 x 11 24,73

Linha 5 x 13 29,99

Linha 5 x 18 41,39

Linha 5 x 24 55,35

Linha 5 x 29 67,57

Fonte: Adaptado Zani Madeiras

Já os preços de perfis metálicos não diferem muito entre si, os valores fornecidos pela empresa ArcelorMittal, fixam os preços de perfis metálicos em “U”, em R$ 4,70 o quilograma (Kg), para cantoneiras o preço do Kg, é R$ 4,22.

Levando em consideração os preços dos perfis de madeira e aço, podemos observar na tabela 4, a diferença de preços entre os perfis por metro.

Tabela 4: Comparativo de preços entre os perfis metálicos e de madeira Variação de Preços dos Perfis por Metro

Local do Perfil Utilizado Madeira (R$/m) Aço (R$/m)

Banzo Superior 55,35 37,79

Banzo Inferior 29,99 28,67

Terças 55,35 57,34

Fonte: Autoria própria

De acordo com os dados da tabela 4, podemos identificar que os preços entre

os perfis utilizados no banzo inferior e nas terças, não diferem muito entre si, porem

no banzo superior foi usado um perfil em madeira que tem considerável valor em

relação a perfil de aço. Acarretando, em maior custo da armação de madeira em

relação a armação de aço.

(38)

5.2 ANÁLISE DOS CUSTOS COM A MÃO DE OBRA

Através do SINAPI (Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil), obtivemos os preços unitários de mão de obra, e equipamentos que foram utilizados para levantamento do orçamento dos projetos de estrutura. Com o intuito de identificar os custos com mão de obra, e equipamentos, devemos observar a tabela 5, onde estão dispostos os dados sobre preço e tempo, para execução de elementos da cobertura.

Tabela 5: Custos com mão de obra na construção de elementos da cobertura Mão de Obra

Elementos da Estrutura Carpinteiro Montador

Total de horas R$/H Total de horas R$/H

Terça de 12 m 26,229 13,51 2,844 24,67

Trama (1 m²) 0,118 13,51 0,213 24,67

Total (R$) 355,95 75,42

Fonte: Autoria própria

Por meio da tabela 5, concluímos que a mão de obra em estrutura metálica é mais onerosa do que a mão de obra em estrutura de madeira, porem a rapidez da construção em estrutura metálica, faz com que à mesma se torne mais vantajosa, em relação a madeira, em termos de custos. Além, de que uma residência pronta mais rápido, proporciona ao construtor lucros maiores e em menos tempo.

5.3 LEVANTAMENTO DO CUSTO FINAL ENTRE AS ESTRUTURAS

Levando em consideração os custos, de material e a mão de obra, dos projetos

elaborados, com o intuito de chegar o valor final de cada estrutura, por meio de um

orçamento, por meio da tabela 6, podemos observar o custo entre os dois tipos de

estruturas abordadas.

(39)

Tabela 6: Custos entre os dois tipos de estruturas Custo Total de Cada Estrutura

Componentes da Cobertura Aço (R$) Madeira (R$)

Treliça (12 m) 2.105,63 3.524,36

Treliça (12 m) 1.906,99 2.956,34

Treliça (6 m) 609,92 1.217,03

Treliça (6 m) 609,92 1.217,03

Treliça (7 m) 933,13 1.795,87

Trama (200 m²) 16.979,08 21.936,50

Pintura 4.312,22 _________

Custo Total (R$) 27.456,89 32.647,14

Fonte: Autoria própria

Por meio da tabela 4, identificamos que a estrutura de aço tem seu custo menor,

que a estrutura em madeira. A diferença entre os custos dos dois tipos de estrutura é

considerável, e chega a pouco mais de cinco mil reais.

(40)

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A partir dos resultados obtidos podemos concluir, que a mão de obra para se construir coberturas em estrutura metálica tem seu custo mais elevado, porem a rapidez de sua construção se torna mais vantajosa que a estrutura de madeira.

Além, de que os valores dos perfis madeira variam muito os seus preços de acordo com as suas dimensões, muitas vezes se tornam mais onerosos que os perfis metálicos, pois, os perfis metálicos não tem considerada variação de preço, já que mesmo é vendido por Kg.

Também as coberturas em estrutura metálica, são economicamente mais viáveis de serem implementadas, do que as coberturas em estrutura de madeira, desde que sejam uma cobertura com área próxima ou acima de 200 m².

Para aqueles que desejam realizar futuros trabalhos na área, sugiro a

realização de projetos, de coberturas de residências menores, para identificar até que

tamanho de coberturas é viável a construção de estrutura metálica, em relação a

estrutura de madeira.

(41)

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRAS DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123: Forças devidas ao vento em edificações. 1 ed. Rio de Janeiro: Abnt, 1988. 66 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRAS DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190: Projeto de estruturas de madeira. 1 ed. Rio de Janeiro: Abnt, 1997. 107 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRAS DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800: Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. 2 ed. Rio de Janeiro: Abnt, 2008. 237 p.

BRASIL. CENTRO BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO EM AÇO. A Evolução da Construção em Aço no Brasil. 2015. Disponível em: <http://www.cbca- acobrasil.org.br/site/noticias-detalhes.php?cod=7074>. Acesso em: 15 abr. 2019.

BRASIL. CENTRO BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO EM AÇO. Banco de Obras: Restaurante do osso. Disponível em: <http://www.cbca- acobrasil.org.br/banco-de-obras/>. Acesso em: 11 abr. 2019.

BRASIL. CENTRO BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO EM AÇO. Estrutura metálica é aposta na construção. 2015. Disponível em: <http://www.cbca- acobrasil.org.br/site/noticias-detalhes.php?cod=7072>. Acesso em: 10 abr. 2019.

BRASIL. CENTRO BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO EM AÇO. O Desempenho da Construção em Aço. 2016. Disponível em: <http://www.cbca- acobrasil.org.br/noticias-detalhes.php?cod=7254>. Acesso em: 13 abr. 2019.

BRASIL. CENTRO BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO EM AÇO. Vantagens. 2019.

Disponível em: <http://www.cbca-acobrasil.org.br/site/construcao-em-aco- vantagens.php>. Acesso em: 18 maio 2019.

CORTEZ, Lucas Azevedo da Rocha et al. Uso das Estruturas de Aço no Brasil. Cadernos de Graduação, Alagoas, v. 4, n. 2, p.217-228, nov. 2017. Disponível em: <https://periodicos.set.edu.br/index.php/fitsexatas/article/download/5215/2570>.

Acesso em: 18 maio 2019.

FLACH, Rafael Schneider. Estruturas para Telhados: Análise Técnica de Soluções.

2012. 81 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Civil, Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2012. Disponível em:

<https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/65439/000864069.pdf>. Acesso em: 05 abr. 2019.

HABITISSIMO. Estrutura em Madeira. Disponível em:

<https://fotos.habitissimo.com.br/foto/estrutura-em-madeira_488271>. Acesso em: 15

abr. 2019.

(42)

LOGSDON, Norman Barros. ESTRUTURAS DE MADEIRA PARA COBERTURAS, SOB A ÓTICA DA NBR 7190/1997. Cuiabá: Ufmt, 2002. 66 p.

MOLITERNO, Antônio. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de Madeira. 4. ed. São Paulo: Blucher, 2010. 284 p. [Revisão] Reyolando Manoel L. R.

da Fonseca Brasil.

PEREIRA, Caio. Estrutura Metálica: Processo executivo, vantagens e desvantagens.

Escola Engenharia. 2018. Disponível em:

https://www.escolaengenharia.com.br/estrutura-metalica/. Acesso em: 15 de maio de 2019.

PLETZ, Everaldo. A história da construção com madeira. 2016. Disponível em:

<http://madeiraeconstrucao.com.br/a-historia-da-construcao-com-madeira/>. Acesso em: 11 abr. 2019.

PORTAL AECWEB. Estrutura de madeira tem vantagens, mas falta mão de obra

especializada. 2019. Disponível em:

<https://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/estrutura-de-madeira-tem-vantagens-mas- falta-mao-de-obra-especializada_8594_10_0>. Acesso em: 20 maio. 2019.

PORTAL DA MADEIRA. Uso de Madeira: Vantagens e desvantagens. 2008.

Disponível em: <http://portaldamadeira.blogspot.com/2008/12/vantagens-e- desvantagens.html>. Acesso em:17 maio 2019.

PORTAL METÁLICA. Construções Metálicas: O uso do aço na construção civil.

Disponível em: <http://wwwo.metalica.com.br/construcoes-metalicas-o-uso-do-aco- na-construcao-civil>. Acesso em: 03 abr. 2019.

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RIO DE JANEIRO. Petrobras. Secretaria de Estado de Cultura. Palácio de Cristal. Disponível em: <http://mapadecultura.rj.gov.br/manchete/palacio-de- cristal#prettyPhoto>. Acesso em: 09 abr. 2019.

RODRIGUES, Luana Monteiro. A madeira e sua utilização na construção

civil. 2018. Disponível em: <https://www.webartigos.com/artigos/a-madeira-e-sua-

utilizacao-na-construcao-civil/159256>. Acesso em: 19 maio 2019.

(43)

Código Item Unid. Quant. Coef. Custo Unit. (R$) Custo Total (R$)

92600 1 UN 1 2105,63 2105,63

4777 1.1 KG 214,3903 4,22

10997 1.2 KG 0,522 19,9

1.3 KG 70,76 4,7

88278 1.4 H 2,844 24,67

88316 1.5 H 0,656 13,62

92258 1.6 UN 1 299,4

1.7 KG 102,01 4,7

92600 2 UN 1 1906,99 1906,99

4777 2.1 KG 167,3202 4,22

10997 2.2 KG 0,522 19,9

2.3 KG 70,76 4,7

88278 2.4 H 2,844 24,67

88316 2.5 H 0,656 13,62

92258 2.6 UN 1 299,4

2.7 KG 102,01 4,7

92588 3 UN 2 609,92 1219,83

4777 3.1 KG 16,0142 4,22

10997 3.2 KG 0,378 19,9

ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM

FABRICAÇÃO E INSTALAÇÃO DE TESOURA INTEIRA EM AÇO, VÃO DE 6 M, PARA TELHA CERÂMICA OU DE

CONCRETO, INCLUSO IÇAMENTO. AF_12/2015 CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA),

ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4"

ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM

SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM

ENCARGOS COMPLEMENTARES

PERFIL "U" DE ACO LAMINADO, "U" 101,6 x 4,6 INSTALAÇÃO DE TESOURA (INTEIRA OU MEIA), EM

AÇO, PARA VÃOS MAIORES OU IGUAIS A 10,0 M E MENORES QUE 12,0 M, INCLUSO IÇAMENTO.

AF_12/2015

PERFIL "U" DE ACO LAMINADO, "U" 76,2 x 4,3 Descrição

FABRICAÇÃO E INSTALAÇÃO DE TESOURA INTEIRA EM AÇO, VÃO DE 12 M, PARA TELHA CERÂMICA OU DE

CONCRETO, INCLUSO IÇAMENTO. AF_12/2015 CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA),

ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4"

ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM

PERFIL "U" DE ACO LAMINADO, "U" 76,2 x 4,3 MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM

ENCARGOS COMPLEMENTARES SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES INSTALAÇÃO DE TESOURA (INTEIRA OU MEIA), EM

AÇO, PARA VÃOS MAIORES OU IGUAIS A 10,0 M E MENORES QUE 12,0 M, INCLUSO IÇAMENTO.

AF_12/2015

PERFIL "U" DE ACO LAMINADO, "U" 101,6 x 4,6 FABRICAÇÃO E INSTALAÇÃO DE TESOURA INTEIRA EM

AÇO, VÃO DE 12 M, PARA TELHA CERÂMICA OU DE CONCRETO, INCLUSO IÇAMENTO. AF_12/2015 CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA),

ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4"

(44)

92256 3.6 UN 1 192,02

3.7 KG 47,516 4,7

92590 4 UN 1 933,13 933,13

4777 4.1 KG 42,7541 4,22

10997 4.2 KG 0,378 19,9

4.3 KG 43,005 4,7

88278 4.4 H 2,133 24,67

88316 4.5 H 0,492 13,62

92256 4.6 UN 1 192,02

4.7 KG 62,069 4,7

5 200 84,90 16979,08

5.1 KG 11,532 4,7

40549 5.2 CENTO 0,007 125,94

88278 5.3 H 0,213 24,67

88316 5.4 H 0,105 13,62

93281 5.5 CHP 0,0067 20,72

93282 5.6 CHI 0,0093 20

4777 5.7 KG 4,788 4,22

5.8 KG 0,323 4,7

INSTALAÇÃO DE TESOURA (INTEIRA OU MEIA), EM AÇO, PARA VÃOS MAIORES OU IGUAIS A 6,0 M E

MENORES QUE 8,0 M, INCLUSO IÇAMENTO.

AF_12/2015

PERFIL "U" DE ACO LAMINADO, "U" 101,6 x 4,6 TRAMA DE AÇO COMPOSTA POR TERÇAS PARA TELHADOS DE ATÉ 2 ÁGUAS, INCLUSO TRANSPORTE

VERTICAL. AF_12/2015

PERFIL "U" DE ACO LAMINADO, "U" 152,4 x 5,1

MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES PARAFUSO, COMUM, ASTM A307, SEXTAVADO, DIAMETRO 1/2" (12,7 MM), COMPRIMENTO 1" (25,4

MM)

GUINCHO ELÉTRICO DE COLUNA, CAPACIDADE 400 KG, COM MOTO FREIO, MOTOR TRIFÁSICO DE 1,25

CV - CHP DIURNO. AF_03/2016

GUINCHO ELÉTRICO DE COLUNA, CAPACIDADE 400 KG, COM MOTO FREIO, MOTOR TRIFÁSICO DE 1,25

CV - CHI DIURNO. AF_03/2016

CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4"

PERFIL "U" DE ACO LAMINADO, "U" 76,2 x 4,3 CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA),

ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4"

ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM

PERFIL "U" DE ACO LAMINADO, "U" 76,2 x 4,3 MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM

ENCARGOS COMPLEMENTARES SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

PERFIL "U" DE ACO LAMINADO, "U" 101,6 x 4,6 INSTALAÇÃO DE TESOURA (INTEIRA OU MEIA), EM

AÇO, PARA VÃOS MAIORES OU IGUAIS A 6,0 M E MENORES QUE 8,0 M, INCLUSO IÇAMENTO.

AF_12/2015

FABRICAÇÃO E INSTALAÇÃO DE TESOURA INTEIRA EM AÇO, VÃO DE 7 M, PARA TELHA CERÂMICA OU DE

CONCRETO, INCLUSO IÇAMENTO. AF_12/2015

(45)

5.12 KG 0,084 4,22

79514/1 6 216,61 19,908 4312,22

5318 6.1 L 0,06 12,78

88310 6.2 H 0,5 19,62

88316 6.3 H 0,4 13,62

6.4 L 0,054 71,907

27456,89 CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS, ESPESSURA 11,1 mm

PINTURA EPOXI, TRES DEMAOS SOLVENTE DILUENTE A BASE DE AGUARRAS PINTOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

TINTA EPÓXI PRIMER VERMELHO ÓXIDO

CUSTO TOTAL DA ESTRUTURA DA COBERTURA EM AÇO

(46)

Código Item Unid. Quant. Coef. Custo Unit. (R$) Custo Total (R$)

92554 1 UN 1 3524,36 3524,36

4344 1.1 UN 4 13,93

1.2 M 12 35,28

1.3 M 14,5 65,12

21142 1.4 UN 1 19,56

39027 1.5 KG 3,9 12,19

40623 1.6 PAR 1 33,88

88239 1.7 H 6,053 10,54

88262 1.8 H 26,229 13,51

1.9 M 0,5 67,57

1.10 M 28 41,39

92262 1.11 UN 1 389,2

92554 2 UN 1 2956,34 2956,34

4344 2.1 UN 4 13,93

2.2 M 12 35,28

2.3 M 13 65,12

21142 2.4 UN 1 19,56

39027 2.5 KG 3,9 12,19

40623 2.6 PAR 1 33,88

PARAFUSO FRANCES METRICO ZINCADO, DIAMETRO 12 MM, COMPRIMENTO 150 MM, COM PORCA SEXTAVADA

E ARRUELA DE PRESSAO MEDIA

VIGA DE MADEIRA NAO APARELHADA 5 X 13 CM, MASSARANDUBA

PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA 19 X 36 (3 1/4 X 9)

CHAPA PARA EMENDA DE VIGA, EM ACO GROSSO, QUALIDADE ESTRUTURAL, BITOLA 3/16 ", E= 4,75 MM, 4

FUROS, LARGURA 45 MM, COMPRIMENTO 500 MM Descrição

FABRICAÇÃO E INSTALAÇÃO DE TESOURA INTEIRA EM MADEIRA NÃO APARELHADA, VÃO DE 12 M, PARA

TELHA CERÂMICA OU DE CONCRETO, INCLUSO IÇAMENTO. AF_12/2015

PARAFUSO FRANCES METRICO ZINCADO, DIAMETRO 12 MM, COMPRIMENTO 150 MM, COM PORCA SEXTAVADA

E ARRUELA DE PRESSAO MEDIA

VIGA DE MADEIRA NAO APARELHADA 5 X 13 CM, MASSARANDUBA

VIGA DE MADEIRA NAO APARELHADA 5 X 24 CM, MASSARANDUBA

ESTRIBO COM PARAFUSO EM CHAPA DE FERRO FUNDIDO DE 2" X 3/16" X 35 CM, SECAO "U", PARA

MADEIRAMENTO DE TELHADO

VIGA DE MADEIRA NAO APARELHADA 5 X 24 CM, MASSARANDUBA

ESTRIBO COM PARAFUSO EM CHAPA DE FERRO FUNDIDO DE 2" X 3/16" X 35 CM, SECAO "U", PARA

MADEIRAMENTO DE TELHADO

PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA 19 X 36 (3 1/4 X 9)

CHAPA PARA EMENDA DE VIGA, EM ACO GROSSO, QUALIDADE ESTRUTURAL, BITOLA 3/16 ", E= 4,75 MM, 4

FUROS, LARGURA 45 MM, COMPRIMENTO 500 MM AJUDANTE DE CARPINTEIRO COM ENCARGOS

COMPLEMENTARES

CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

CONTRAVENTAMENTOS MADEIRA NAO APARELHADA 5 X 18 CM, MACARANDUBA

INSTALAÇÃO DE TESOURA (INTEIRA OU MEIA), BIAPOIADA, EM MADEIRA NÃO APARELHADA, PARA VÃOS MAIORES OU IGUAIS A 10,0 M E MENORES QUE

12,0 M, INCLUSO IÇAMENTO. AF_12/2015 FABRICAÇÃO E INSTALAÇÃO DE TESOURA INTEIRA EM

MADEIRA NÃO APARELHADA, VÃO DE 12 M, PARA TELHA CERÂMICA OU DE CONCRETO, INCLUSO

IÇAMENTO. AF_12/2015

CONTRAVENTAMENTOS MADEIRA NAO APARELHADA 5 X 29 CM, MACARANDUBA

(47)

2.10 M 23 20,67

2.11 M 7 35,28

92548 3 UN 2 1217,03 2434,07

3.1 M 5,5 20,67

3.2 M 6 35,28

3.3 M 6 65,12

21142 3.4 UN 1 19,56

39027 3.5 KG 1,375 12,19

92260 3.6 UN 1 285,42

88239 3.7 H 2,594 10,54

88262 3.8 H 11,241 13,51

92550 4 UN 1 1795,87 1795,87

4344 4.1 UN 4 13,93

4.2 M 7,5 35,28

4.3 M 8 65,12

21142 4.4 UN 1 19,56

39027 4.5 KG 2,4 12,19

40623 4.6 PAR 1 33,88

88239 4.7 H 4,323 10,54

88262 4.8 H 18,735 13,51

CONTRAVENTAMENTOS, MADEIRA NAO APARELHADA 5 X 9 CM, MASSARANDUBA

VÃOS MAIORES OU IGUAIS A 10,0 M E MENORES QUE 12,0 M, INCLUSO IÇAMENTO. AF_12/2015

CONTRAVENTAMENTOS, MADEIRA NAO APARELHADA 5 X 13 CM, MASSARANDUBA

FABRICAÇÃO E INSTALAÇÃO DE TESOURA INTEIRA EM MADEIRA NÃO APARELHADA, VÃO DE 6 M, PARA TELHA

CERÂMICA OU DE CONCRETO, INCLUSO IÇAMENTO.

AF_12/2015

CONTRAVENTAMENTOS, MADEIRA NAO APARELHADA 5 X 9 CM, MASSARANDUBA

VIGA DE MADEIRA NAO APARELHADA 5 X 13 CM, MASSARANDUBA

PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA 19 X 36 (3 1/4 X 9)

CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

INSTALAÇÃO DE TESOURA (INTEIRA OU MEIA), BIAPOIADA, EM MADEIRA NÃO APARELHADA, PARA VÃOS MAIORES OU IGUAIS A 6,0 M E MENORES QUE 8,0

M, INCLUSO IÇAMENTO. AF_12/2015

FABRICAÇÃO E INSTALAÇÃO DE TESOURA INTEIRA EM MADEIRA NÃO APARELHADA, VÃO DE 8 M, PARA TELHA

CERÂMICA OU DE CONCRETO, INCLUSO IÇAMENTO.

AF_12/2015

VIGA DE MADEIRA NAO APARELHADA 5 X 24 CM, MASSARANDUBA

ESTRIBO COM PARAFUSO EM CHAPA DE FERRO FUNDIDO DE 2" X 3/16" X 35 CM, SECAO "U", PARA

MADEIRAMENTO DE TELHADO

PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA 19 X 36 (3 1/4 X 9)

AJUDANTE DE CARPINTEIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

CHAPA PARA EMENDA DE VIGA, EM ACO GROSSO, QUALIDADE ESTRUTURAL, BITOLA 3/16 ", E= 4,75 MM, 4

FUROS, LARGURA 45 MM, COMPRIMENTO 500 MM AJUDANTE DE CARPINTEIRO COM ENCARGOS

COMPLEMENTARES

CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

PARAFUSO FRANCES METRICO ZINCADO, DIAMETRO 12 MM, COMPRIMENTO 150 MM, COM PORCA SEXTAVADA

E ARRUELA DE PRESSAO MEDIA

VIGA DE MADEIRA NAO APARELHADA 5 X 13 CM, MASSARANDUBA

VIGA DE MADEIRA NAO APARELHADA 5 X 24 CM, MASSARANDUBA

ESTRIBO COM PARAFUSO EM CHAPA DE FERRO FUNDIDO DE 2" X 3/16" X 35 CM, SECAO "U", PARA

MADEIRAMENTO DE TELHADO

(48)

5 200 109,68 21936,50

5.1 M 0,911 65,12

40568 5.2 KG 0,030 12,19

88239 5.3 H 0,065 10,54

88262 5.4 H 0,118 13,51

93281 5.5 CHP 0,005 20,72

93282 5.6 CHI 0,006 20

5.7 M 0,105 65,12

5.8 M 0,653 20,67

5.9 M 0,500 41,39

5.10 M 0,263 24,73

32647,14 CUSTO TOTAL DA CABERTURA EM ESTRUTURA DE MADEIRA

TRAMA DE MADEIRA COMPOSTA POR TERÇAS PARA TELHADOS INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL.

AF_12/2015

VIGA DE MADEIRA NAO APARELHADA 5 X 24 CM, MASSARANDUBA

AJUDANTE DE CARPINTEIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA 22 X 48 (4 1/4 X 5)

TRAVAMENTOS DE MADEIRA NAO APARELHADA 5 X 11 CM, MASSARANDUBA

GUINCHO ELÉTRICO DE COLUNA, CAPACIDADE 400 KG, COM MOTO FREIO, MOTOR TRIFÁSICO DE 1,25 CV - CHP

DIURNO. AF_03/2016

GUINCHO ELÉTRICO DE COLUNA, CAPACIDADE 400 KG, COM MOTO FREIO, MOTOR TRIFÁSICO DE 1,25 CV - CHI

DIURNO. AF_03/2016

TRAVAMENTOS DE MADEIRA NAO APARELHADA 5 X 24 CM, MASSARANDUBA

TRAVAMENTOS DE MADEIRA NAO APARELHADA 5 X 9 CM, MASSARANDUBA

TRAVAMENTOS DE MADEIRA NAO APARELHADA 5 X 18 CM, MASSARANDUBA

Referências

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