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Governança de TI 26/02/2015. Objetivos. Objetivos (cont.)

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(1)

Governança de TI

Objetivos

1.Business Case 1.Importância 2.Escopo 3.Benefícios 4.Melhores Práticas 2.Medição de Performance

1.Importância 2.Escopo 3.Stakeholders 4.Medição

5.Melhores Práticas

2

Objetivos (cont.)

3. Roadmap 1. Metas e Critérios 2. Atividades Chave 3. Stakeholders

(2)

1 - Business Case

1.1 - Importância

Motivação:

escândalos corporativos;

conscientização dos riscos de TI;

foco (em alta) nos custos de TI;

necessidade de maior comprometimento da alta gerência com a melhoria dos controles (TI).

5

1.1 – Importância

(cont.)

Necessidade:

falta de responsabilidade e propriedade dos serviços e projetos de TI;

entendimento das necessidades do negócio por TI x o que o negócio entende como entrega viável por TI;

falta melhor entendimento por parte das organizações do valor entregue por TI;

falta de medição e métricas (melhores práticas);

dúvidas quanto a capacidade de TI (tecnologia, pessoas e processos) suportar o negócio;

melhor entendimento dos riscos associados.

(3)

1.1 – Importância

(cont.)

Preocupações:

disponibilidade, segurança e continuidade dos serviços de TI;

custos e RoI (operação e projetos);

qualidade e confiabilidade dos serviços de TI;

falha de TI em responder às reais necessidades do negócio;

identificação e gerência dos riscos associados a TI e clarificação ao negócio.

7

1.2 – Escopo

(cont.)

Alinhamento: direcionamento estratégico de TI e alinhamento com o negócio (serviços e projetos);

Valor: foco na obtenção de valor para o negócio através de TI (RoI);

Gerência de Risco: processos de identificação e monitoração dos aspectos de TI;

Gerência de Recursos: direcionamento (alto nível) do provisionamento e utilização de recursos bem como aspectos financeiros. Garantia da capacidade de TI necessária à provisão dos serviços (atual e futura);

Gerência de Performance: verificação e validação dos objetivos de TI

8

1.3 – Benefícios

Transparência e Responsabilidade

transparência dos custos, processos e do portfólio de TI;

clara definição das responsabilidades decisórias.

RoI e Valor:

entendimento dos custos de TI e viabilidade financeira de projetos e operação;

redução adequada de custos (cortes do orçamento);

habilidade em justificar investimentos.

(4)

1.3 – Benefícios

(cont.)

Oportunidades e Parcerias:

meios de identificar oportunidades;

posicionamento de TI e especificação de seu papel no negócio;

facilitar joint ventures com outras empresas e parcerias com fornecedores chave;

método consistente de avaliação de risco;

participação de TI na estratégia do negócio;

melhor e mais eficiente resposta aos desafios e oportunidades de mercado.

10

1.3 – Benefícios

(cont.)

Melhoria de Performance:

clara identificação de suporte a BaU ou futuro;

transparência leva a uma melhora (contínua) de performance;

melhoria contínua leva a melhores práticas;

evita gastos desnecessários;

habilidade em realizar benchmarks.

Compliance Externa:

abordagem integrada em atender aspectos legais e regulatórios.

11

1.4 – Melhores Práticas

Abordagem Ampla:

trabalho conjunto (negócio e TI) na definição e controle de requisitos;

TI deve desenvolver um modelo de controle aplicável a todas as unidades de negócio;

comitê responsável por estabelecer, acordar e monitorar estratégias, direcionamento e políticas;

compartilhar visão coesa da Governança de TI por toda a organização e baseada em uma linguagem comum;

Stakeholders devem conhecer e aprovar o escopo da Governança de TI.

(5)

1.4 – Melhores Práticas

(cont.)

Comprometimento da Alta Gerência:

suportada por clara definição de responsabilidades;

necessário mandato e direcionamento por parte do board da organização;

garantir a clara definição de responsabilidades por parte do negócio e não só de TI.

13

1.4 – Melhores Práticas

(cont.)

Acordar framework de controle e governança:

aspecto desafiador e controverso;

fundamental na efetividade;

definição de processos e controles;

deve ser consensual;

integrado aos demais processos de governança corporativa;

plano de comunicação e conscientização visando entendimento dos objetivos e adoção;

cuidado com estruturas delegadas, foco em politicas centralizadas e implementação local;

evitar burocracia (desnecessária).

14

1.4 – Melhores Práticas

(cont.)

Confiança se Ganha:

reconhecimento por parte da organização, clientes e fornecedores que TI é composta por profissionais capacitados, especialistas e alinhados com as necessidades dos usuários;

confiança e reconhecimento se ganha, se desenvolve e se mantêm, nunca se impõe;

necessárias ferramentas e metodologias específicas de conscientização;

liderança de TI deve assumir o papel de ponte entre o negócio e tecnologia.

(6)

1.4 – Melhores Práticas

(cont.)

Sistemas de Monitoração:

garantia de que os objetivos terão responsáveis (donos) e serão monitorados;

utilização de um BSC (Balanced Score Card) alinhado ao negócio;

suporte e reforço aos objetivos de TI;

medição inicial serve para aumentar reconhecimento e entendimento e iniciar o programa de Governança de TI;

medidas e métricas expressas em termos de negócio e aprovadas pelos stakeholders.

16

1.4 – Melhores Práticas

(cont.)

Foco em Custos:

provável que oportunidades de economia (financeira) surjam como consequência da implementação da Governança de TI;

utilizar como influenciador de suporte e para novas iniciativas.

17

2 - Performance

(7)

2.1 – Importância

Suporte a Elementos Chave:

Alinhamento – monitoração do direcionamento estratégico e alinhamento de TI (negócio);

Valor – validação e verificação se TI provê valor ao negócio e RoI do portfólio;

Gerência de Risco – monitoração se riscos são identificados e gerenciados apropriadamente e medição dos custos e benefícios do

investimento nessa área;

Gerência de Recursos – medição da efetividade do fornecimento e utilização dos recursos de TI, custo de TI e a capacidade em atender requisitos atuais e futuros.

19

2.2 – Escopo

Sistema de Medição:

foco no cliente e aumento do indice de satisfação;

melhoria dos processos, mudança do perfil reativo para proativo;

entendimento e redução de custos;

encorajar e facilitar a mudança através de dados sobre a situação atual, situação desejada e gap a ser preenchido;

benchmark realista para comparação;

dois (2) aspectos – entrega (objetivos) e processos (efetividade).

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2.2 – Escopo

(cont.)

KPI's:

definição simples e compreensível;

aprovação pelos stakeholders;

alinhados com a cultura e estilo da empresa;

baseados em objetivos derivados dos de TI e em medidas (atuais) de fácil medição;

devem conter medidas objetivas e subjetivas;

flexíveis e sensíveis a alterações de prioridade e requisitos;

contenham medições positivas (motivadoras) e negativas (punitivas);

balanceados, não só aspectos financeiros;

(8)

2.2 – Escopo

(cont.)

KPI's(cont.):

limitados em número e focados em áreas prioritárias, mas que possam suportar a tomada de decisão;

de fácil interpretação e que permitam análise detalhada de dados / ambiente;

explicitem tendências, permitindo análise do ocorrido e extrapolação futura;

permitam consolidação para reporte;

permitam benchmark interno e externo;

integrados aos diversos sistemas de BSC.

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2.3 – Stakeholders

Partes Interessadas (Stakeholders)

participação chave na Governança de TI;

responsabilidades, definição da estratégia, gerência de risco, alocação de recursos, entrega de valor e medição de performance;

medição de performance depende do entendimento de quem são os stakeholders, seus requisitos e direcionadores;

devem aprovar a metodologia de medição e entender as medidas;

três grandes categorias: investidores (I), controladores (C) e fornecedores (F).

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2.3 – Stakeholders

(cont.)

Investidores –gerência das áreas de negócio, parceiros do negócio e gerência de TI

Interesses – responsáveis pelo financiamento, RoI e alinhamento estratégico;

Requisitos

Financeiros – RoI, custo x budget, produtividade, entrega de benefícios;

Cliente – pesquisas e comentários, objetivos estratégicos x projetos / atividades (reais);

Processos – benchmark de capacidade, exceção de performance, capacidade de transformação e agilidade tática;

Aprendizado – desgaste, retenção, perfil de habilidades, treinamento e desenvolvimento.

(9)

2.3 – Stakeholders

(cont.)

Controladores –auditores, risco e compliance, reguladores, financeiro, RH

Interesses – monitoração do risco e de compliance com foco na execução;

Requisitos

Financeiros – perdas, investimento em controladoria;

Cliente – exceções / violações, gerência de risco, compliance com legislação e regras;

Processos – controle de efetividade e compliance;

Aprendizado – identificação e prevenção de risco.

25

2.3 – Stakeholders

(cont.)

Fornecedores –provedores de serviços e produtos, internos e terceirizados, gerência de contratos e compras

Interesses – atender as expetativas dos clientes, entrega de maneira efetiva e eficiente, preservar e melhorar a reputação;

Requisitos

Financeiros – custos (Ops e projetos), alocação e otimização de custos e créditos;

Cliente – performance x SLA, satisfação, retenção e crescimento, atendimento;

Processos – melhoria em eficiência e gerência de riscos, interno x terceirização;

Aprendizado – capacidade de entrega, agilidade e time to market.

26

2.4 – Medições

(cont.)

A propriedade e responsabilidade sobre as metas devem ser claramente definidas;

nem sempre de responsabilidade de TI;

15 áreas críticas (no suporte de Gov TI), com aprovadores:

Área I C F

alinhamento de TI / Negócio

projetos (objetivos, tempo, budget)

finanças (custo x budget)

RoI (benefícios ao negócio)

riscos críticos

disponibilidade e credibilidade de serviços críticos

(10)

2.4 – Medições

(cont.)

15 áreas críticas (no suporte de Gov TI), com aprovadores:

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Área I C F

reclamações (QoS) e percepção

erros significantes (reativos)

SLA de terceiros

relacionamento (qualidade e valor)

capacitação (maturidade de processos)

RH (medidas da equipe de TI)

benchmark (internos e externos)

auditoria e controles

continuidade do negócio

2.5 – Melhores Práticas

habilitadores de medições de performance:

suporte e propriedade (domínio) por parte dos stakeholders;

medições aprovadas e significativas (stakeholders);

medições alinhadas aos objetivos de TI acordados com o negócio;

medições focadas em processos críticos (KPI) ao sucesso de TI (objetivos);

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2.5 – Melhores Práticas

(cont.)

habilitadores de medições de performance:

medições fáceis de se realizar e de entender;

objetivos desafiadores mas alcançáveis;

medições balanceadas (BSC);

relatórios, tabelas e controles de fácil interpretação e explicação de exceções;

automatizar medições sempre que possível.

(11)

2.5 – Melhores Práticas

(cont.)

inibidores de medições de performance:

foco em aspectos técnicos, principalmente se não alinhados aos objetivos de TI;

falta de propriedade (dono) e responsabilidade;

medidas de interpretação complexa ou que incentivem comportamento contra producente;

medidas custosas ou fora do foco;

volume de medidas, obscurecendo informação relevante / importante.

31

3 – Roadmap de Implementação

3 – Roadmap

objetivos e metas estabelecidos de forma clara;

alinhamento de esforços a nível organizacional;

gerência de expectativas e foco;

trilha:

atividades;

tarefas chave;

sugestão de papeis e responsabilidades;

apenas a fase inicial (implementação);

processo deve ser contínuo, interativo e sustentável.

(12)

3.1 – Metas e Critérios

implementação implica em mudanças;

necessário suporte / patrocínio da alta gerência e envolvimento ativo dos stakeholders;

objetivos iniciais genéricos (a acordar):

definir o significado de Governança na organização e onde TI se enquadra. Gera conscientização e participação;

identificação das restrições e habilitadores (organização, cultural, ambiental, etc.);

entendimento amplo dos problemas,

dificuldades e benefícios da Governança de TI por todos os stakeholders;

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3.1 – Metas e Critérios

(cont.)

objetivos iniciais genéricos (cont.):

acordar, publicar e aceitação de um framework, ferramentas e processos iniciais;

análise inicial de gap frente às melhores práticas: mapear situação inicial e destacar áreas de foco (roadmap);

criar um Documento de Início de Projeto (DIP / PID) ou Termos de Referência (TdR / ToR) com suporte dos stakeholders;

criar um projeto (plano) com a definição e priorização dos entregáveis iniciais;

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3.1 – Metas e Critérios

(cont.)

objetivos iniciais genéricos (cont.):

identificação e comprometimento dos recursos necessários à fase inicial do projeto;

identificação e aceitação formal dos

Indicadores Chave de Performance (ICP / KPI) e Fatores Críticos de Sucesso (FCS / CSF);

documentação das implicações de cronograma e recursos ($ e FTE) bem como RoI

(estimativas);

alinhamento da iniciativa de Governança de TI com os objetivos e estratégia do negócio.

(13)

3.1 – Metas e Critérios

(cont.)

critérios de sucesso (a realizar):

stakeholders chave identificados, engajados e com envolvimento ativo;

stakeholders chave contribuindo e capazes de explicar e suportar o plano de negócios para a Governança de TI;

stakeholders tendo conhecimento e entendimento das expectativas da iniciativa;

identificação e implementação de “ganhos rápidos” (quick wins);

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3.1 – Metas e Critérios

(cont.)

critérios de sucesso (cont.):

aceitação do framework da Governança de TI pelos responsáveis pela implementação;

plano (efetivo) de comunicação, visando superar barreiras e motivar (5W2H);

mapeamento dos projetos e operação de TI versus plano de implementação, buscando aderência e implicações;

mudanças sustentáveis e institucionalizadas, tornando-se práticas do negócio (BaU).

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3.2 – Atividades Chave

atividades e aspectos iniciais:

definidas as metas e obtido suporte, ativação consiste em dois passos:

planejamento (análise do ambiente), e

implementação

ambos passos possuem atividades de implementação recomendadas e Fatores Críticos de Sucesso (FCS / CSF)

(14)

3.2 – Atividades Chave

(cont.)

atividades de planejamento:

identificação de “champions”;

stakeholders (incluindo parceiros), provedores, membros do comitê de tecnologia e de estratégia;

estabelecer o comitê (conselho) de estratégia de tecnologia;

identificação dos pontos e aspectos críticos da organização e onde / como a Governança de TI pode habilitar / agilizar soluções;

estratégia? entrega? custo? arquitetura?

onde a atual abordagem falhou?

40

3.2 – Atividades Chave

(cont.)

atividades de planejamento(cont.):

identificação das habilidades e capacidades necessárias (envolvidos);

identificação de boas práticas já em uso ou casos de sucesso que possam servir de base ou serem compartilhados;

identificação de argumentos custo / benefício (“porquê necessitamos fazer isso?”);

identificação de inconsistências em processos e práticas;

identificação de oportunidades para as demais unidades se envolverem com TI;

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3.2 – Atividades Chave

(cont.)

atividades de planejamento(cont.):

explorar oportunidades de adoção de melhores práticas (industria), modelos ou padrões;

utilizar influências externas;

criar uma abordagem de medição para áreas ou atividades de forma a evidenciar problemas;

realizar análise de gap frente as melhores práticas da industria.

(15)

3.2 – Atividades Chave

(cont.)

FCS de planejamento:

indicação / oficialização de champions;

disponibilidade de habilidades e capacidades;

casos e projetos bem preparados / estruturados e devidamente aprovados;

oportunidades reais do negócio identificar os benefícios de participação;

abordagem prática e útil de governança;

medidas efetivas e uteis;

exposição clara e completa dos benefícios e impactos do sucesso ou falha na

implementação e como a governança pode ser útil.

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3.2 – Atividades Chave

(cont.)

atividades de implementação:

crie uma estrutura de projeto

defina escopo (do’s e dont’s) e entregáveis;

acorde critérios de sucesso e qualidade;

defina um cronograma realista;

aloque recursos e papeis adequadamente;

identifique riscos e uma estratégia de mitigação;

obtenha apoio da alta gerência,

identifique referências para aprendizado;

construa (e valide) um plano de comunicação;

quebre barreiras;

facilite a adesão;

quem, o quê, como, frequência, propósito.

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3.2 – Atividades Chave

(cont.)

atividades de implementação(cont.):

execute um piloto do projeto;

demonstre o Business Case;

como a governança funcionará;

demonstre benefícios do projeto;

adote uma estratégia em fases;

foque em áreas críticas mas fáceis (quick wins);

inicie avaliando projetos;

construa a melhoria de performance progressiva baseando-se na priorização do máximo retorno (RoI) versus baixo custo;

considere uma área inicialmente, depois expanda;

vise estabelecer alguns sucessos antes de aprender como ser efetivo.

(16)

3.2 – Atividades Chave

(cont.)

FCS de implementação:

gerenciamento de projetos bom e efetivo;

alinhamento de expectativas;

aprovação do Business case;

gerenciamento de TI como as demais áreas do negócio;

convencimento de sites / pessoas de referência;

sucesso do piloto;

foque primeiro em quick wins, demonstrando resultados e materializando benefícios, antes de tentar grandes mudanças.

46

3.3 – Stakeholders

iniciativa de sucesso deve envolver os três grupos genéricos (investidores, controladores e

fornecedores) e levar em conta seus interesses;

característica chave é a abordagem corporativa (toda a empresa) que claramente defina papeis e responsabilidades;

necessário enfatizar que todos na empresa tem uma parte a cumprir a fim de possibilitar resultados;

fundamental conseguir o apoio da alta gerência;

visão neutra e isenta com a adoção de facilitador.

47

3.3 – Stakeholders (cont.)

Papeis e responsabilidades (genérico)

Investidores

Conselho Administrativo (autoridade para fazer as coisas acontecerem):

prover direcionamento, com suporte e patrocínio adequados;

balancear requisitos com recursos disponíveis, disponibilizando recursos adicionais se necessário;

buscar e enfatizar a obtenção de benefícios mensuráveis;

coordenar com subsidiárias e garantir que interesses e limitações foram considerados.

(17)

3.3 – Stakeholders (cont.)

Papeis e responsabilidades(cont.)

Investidores(cont.)

Conselho Administrativo(cont.):

criar organização e estrutura que garanta o envolvimento do conselho no processo de governança (comitês, processo de reporte);

monitorar progresso, performance, riscos e corrigir desvios.

Gerentes Sênior, patrocinadores e parceiros:

implementação da organização e infraestrutura necessárias;

tomar propriedade / responsabilidade dos requisitos;

defender e colaborar as atividades.

49

3.3 – Stakeholders (cont.)

Papeis e responsabilidades(cont.)

Investidores(cont.)

Gerentes Sênior, patrocinadores e parceiros(cont.):

garantir o estabelecimento, comunicação e informação dos objetivos estratégicos;

avaliar riscos e impactos;

estabelecer processo de reporte aos stakeholders;

comunicar preocupações de negócio de forma balanceada e sensata;

providenciar champions de projetos, estabelecendo as sementes para mudanças.

50

3.3 – Stakeholders (cont.)

Papeis e responsabilidades(cont.)

Investidores(cont.)

Representantes de Usuários:

responsabilidade pelo Programa de QA (desenho e entregas);

verificação periódica de resultados obtidos x planejados (metas);

comentar e avaliar serviços, informando a provedores.

(18)

3.3 – Stakeholders (cont.)

Papeis e responsabilidades(cont.)

Provedores

Gerência de TI (suporte corporativo / alta gerência):

Tomar responsabilidade / propriedade e direcionar as atividades de Governança de TI;

construir e efetivar o piloto de governança.

Gerência de TI:

especificar os objetivos de TI;

definição do framework de governança e controle;

identificar processos críticos de TI;

avaliar riscos e identificar preocupações;

avaliar a capacidade de TI e identificar gaps.

52

3.3 – Stakeholders (cont.)

Papeis e responsabilidades(cont.)

Provedores(cont.)

Gerência de TI(cont.):

iniciar plano de melhoria contínua;

desenvolver planos de negócio para melhorias;

desenho e implementação de soluções.

empenhar recursos com habilidades adequadas;

implementar sistema de medida de performance;

reportar à alta gerência;

responder a questionamentos de QA.

53

3.3 – Stakeholders (cont.)

Papeis e responsabilidades(cont.)

Provedores(cont.)

fornecedores / parceiros:

integração de práticas de governança (existentes ou planejadas) com as do cliente;

suportar e contribuir com a governança do cliente;

acordar definições de serviço, incentivos, medições e contratos / acordos.

Treinamento / Desenvolvimento:

garantir educação / conhecimento / habilidades adequadas e comunicação.

(19)

3.3 – Stakeholders (cont.)

Papeis e responsabilidades(cont.)

Provedores(cont.)

RH:

incorporar princípios de governança na indução (novos funcionários) e no processo de avaliação.

Time de Governança:

definição do plano e entregáveis;

organizar time e papeis (arquitetos, líder, facilitadores, gerente de projeto, responsáveis por processos);

empreender tarefas core;

reportar progresso.

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3.3 – Stakeholders (cont.)

Papeis e responsabilidades(cont.)

Controladores

Auditores (interno / externo):

definir escopo, coordenando com a estratégia de governança;

garantir o controle sobre TI;

garantir controle sobre a avaliação de performance.

Gerência de Risco:

garantir a identificação de riscos no tempo apropriado;

prover aconselhamento.

56

3.3 – Stakeholders (cont.)

Papeis e responsabilidades(cont.)

Controladores(cont.)

Compliance:

garantir que TI observe políticas, leis e regulamentos;

Finanças:

monitoração e aconselhamento referente aos custos e benefícios de TI (RoI);

suporte a relatórios gerenciais;

incorporação dos requisitos de governança aos processos de compra e contratos.

(20)

3.3 – Stakeholders (cont.)

Linha do Tempo(genérica)

58

Identificação de

Champions e Sponsors

Kick-off do projeto de Governança Identificação da situação

atual de Governança

Comitê de Direção formado (TI + negócio) Criação da estratégia

de influência

Apresentação do projeto à alta gerência

Adoção do Framework inicial (controle)

3.3 – Stakeholders (cont.)

Linha do Tempo(cont.)

59

Alinhamento inicial (TI e business)

Formação do time de Governança Análise de GAP

inicial (SWOT)

Apresentação do projeto à gerência (TI e business) Planejamento do Piloto

Definição dos FCS’s e meios de medição Análise de melhores práticas

e estudos de caso

3.3 – Stakeholders (cont.)

Linha do Tempo(cont.) Início do plano de

comunicação

Encerramento e análise do Piloto (maturidade) Implementação de Quick

Wins e benefícios

Implementação do BSC para TI Reporte corporativo

do projeto ao board

Avaliação do projeto e criação da Visão de longo prazo Revisão externa

independente

(21)

3.3 – Stakeholders (cont.)

Linha do Tempo(cont.)

61

Disseminar Lições Aprendidas

Workshops para informar abordagem sustentável Sessões para informar

projetos do próximo ano

Plano anual revisado / aprovado pelo Comitê de Direção

Plano anual informado e aprovado pelo Board

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