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1 Introdução

A

s vésperas do terceiro milênio o mundo encontra-se em ebulição, acontecem transformações sociais, políticas, econômicas e tecnológicas. A globalização definida por TONET (1998, p.20), como“um processo de integração mundial que está ocorrendo em quase todos os setores expressivos da sociedade, em especial nos setores econômico, financeiro, das comunicações e dos negócios”, acirrou a

competitividade entre as nações e fez com que o fortalecimento da indústria da informação se tornasse prioridade para a consolidação sócio-econômica dos países. Segundo ROSSETO (1997), no mundo moderno o fator-chave da produção é o conhecimento.

O investimento na indústria da informação é uma das estratégias usadas pelas nações desenvolvidas para consolidar seu crescimento econômico, pois BARRETO (1996, p.146) ressalta que “com a globalização da economia, a competitividade entre empresas e países tornou-se intimamente ligada à qualidade do sistema de informação de que se dispõe em relação aos seus concorrentes”.

A Associação da Indústria da Informação dos Estados Unidos (IIA), citada por MARTIN (1995), define indústria da informação como organismos que provêem produtos e serviços de publicações e de informações através de novas tecnologias ou métodos de manejo inovativo das informações.

No Brasil, a indústria da informação é incipiente, caminha lentamente em alguns setores, sendo seu principal produto a venda de informações jurídicas, financeiras, administrativas e gerenciais para o usuário comercial. A área é desprovida de recursos humanos, financeiros e operacionais, falta uma política nacional de incentivo, além de não existir a cultura de registrar e armazenar as informações

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Perspect. cienc. inf., Belo Horizonte, v. 4, n. 2, p. 211 - 216, jul./dez.1999

Ressalta a importância da indústria da informação para o desenvolvimento científico e tecnológico, tendo em vista a competitividade decorrente da globalização entre as empresas e os países. Apresenta as iniciativas da indústria da informação no Brasil, as quais ainda estão longe do ideal pela carência de recursos financeiros, humanos, operacionais e, principalmente, pela falta de consolidar dados, assim como não existe a cultura de buscar informações para a tomada de decisões pela maioria das empresas. Embora o Estado seja o maior produtor de informações, são exclusivas de sua própria gestão, sem a preocupação de gerá-las em parceria com a iniciativa privada, para contribuir com o crescimento sócio-econômico do país.

Adriana Maria Evaristo Martinez*

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produzidas no país e de criar instrumentos para o seu gerenciamento, como bases de dados e outras fontes.

Diante deste quadro, o Grupo de Trabalho Sobre Bibliotecas Virtuais do Comitê Gestor Internet-Brasil (1997) definiu orientações com o objetivo de promover a participação maciça de bibliotecas brasileiras na Internet para que as fontes de informação referentes a sua história, ciência e cultura tomem parte do universo virtual, ao mesmo tempo que suprem as necessidades locais e diversificam as fontes, produtos e serviços de informação, na tentativa de combater o domínio dos países desenvolvidos nos meios eletrônicos de comunicação.

A indústria da informação surge da necessidade de se obter dados precisos, com rapidez, que respondam a questões críticas do negócio. No Brasil, somente as grandes empresas utilizam tais serviços, as demais desenvolvem-se por tentativa e erro, principalmente pela falta desses instrumentos em âmbito nacional, pelo alto custo do acesso as bases de dados internacionais e pela cultura de agir empiricamente.

2 A Indústria da informação no Brasil

A globalização, aliada as novas tecnologias de informação e, principalmente às telecomunicações, vem mudando o panorama mundial de desenvolvimento, pois informações que levavam anos para serem absorvidas por comunidades mais distantes, hoje estão disponibilizadas em tempo real.

As características estruturais e mercadológicas da indústria da informação e seu predomínio no Hemisfério Norte, assim como a língua inglesa nos canais de comunicação tem salientado a liderança americana nessa área.

Outras regiões do mundo preocupam-se com esse domínio e tem desenvolvido ações para participarem de forma eficaz no mercado global, como a União Européia com o Programa Impact, o qual foi dirigido para o desenvolvimento do mercado

europeu de produtos e serviços de informação destinados a apoiar as atividades econômicas com o objetivo de aumentar a capacidade competitiva local perante os Estados Unidos.

No âmbito do Mercosul, com o apoio do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) foi desenhada a Rede empresarial para as pequenas e micro-empresas do Mercosul (Redsur), com a proposta de potencializar a utilização dos serviços disponíveis nos quatro países. As redes deverão captar as necessidades dos empresários que solicitam informações e contribuir para o desenvolvimento de projetos destinados a melhorar a gestão técnica, produtiva e comercial, com o apoio de profissionais qualificados de diversas instituições do Mercosul. Propõe que as informações estejam disponíveis através de redes de telecomunicação e em qualquer tipo de mídia: documentos textuais, referenciados ou integrais, vídeos, imagens, entre outros.

No Brasil estão aptos a fazer parte da Redsur, a Coordenação de micro, pequenas e médias empresas, órgão da Secretaria de Política Industrial do Ministério da Indústria, Comércio e Turismo, no setor público, e o Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequena Empresa (SEBRAE), no setor privado.

O SEBRAE possui a rede de Balcões de atendimento a micro e pequenas empresas, com o maior banco de dados informatizado sobre mercado, tecnologia,

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Tóquio, Santiago, Buenos Aires, Assunção e Montevideo.

Outro sistema de informação que promove a disseminação de informações tecnológicas e o intercâmbio entre os países em desenvolvimento é o Tips (Sistema de Promoção de Informação Tecnológica e Comercial) criado no âmbito do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD/ONU) em 1984. Atua no Brasil desde 1988, com o apoio do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT). O escritório de São Paulo é ponto de destaque da Rede na América Latina. Instalou-se também no Nordeste, estimulando o desenvolvimento da região, com o fornecimento de informações de cunho tecnológico e comércio exterior. Através de convênio firmado com o SEBRAE em 1992, foi criado o Serviço de Resposta Técnica (SRT) que a rede Tips estende a toda América Latina. Este serviço atende as

necessidades informacionais buscadas nos balcões SEBRAE, as quais são encaminhadas ao Tips e respondidas em uma semana. São informações sobre processos tecnológicos e industriais, perfis de negócios, opções de fornecedores, comércio exterior etc. O Tips fornece ainda, por meio eletrônico, informações sobre ofertas e demandas tecnológicas e comerciais, notícias sobre eventos, publicações e licitações, entre outras informações, de 18 setores da economia [coletadas nos 45 países onde atua].

Apesar das iniciativas mencionadas, o Brasil não possui a cultura de consolidar dados, organizar fontes e investir em produtos e serviços de informação e muitas empresas não consideram a informação como insumo na tomada de decisões. Em função disso, BORGES e CARVALHO (1998, p.76) ressaltam que“a indústria brasileira tem sofrido bastante para acompanhar as contínuas mudanças de uma economia que exige produtos com qualidade, agilidade de processos e que sofre ameaças constantes do mercado”.

Quanto a indústria da informação para negócios no Brasil, destacam-se a Companhia de Informação, que oferece pacotes de notícias voltados para setores específicos da economia; CMA e a Broadcast, do grupo Estado; Investnews, serviço da Gazeta Mercantil de notícias, balanços, cotações e índices para empresas. Nesta área, o negócio mais lucrativo refere-se ao fornecimento de informações sobre a capacidade de pagamento das empresas, como o SERASA e a SCI.

O Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia é, no Brasil, o órgão central na área de informação tecnológica. No início dos anos 80 foi criado o programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (PADCT), sendo uma de suas áreas prioritárias de atuação, a informação em ciência e tecnologia, com a implantação, sob a responsabilidade do IBICT, do Subprograma de Informação em Ciência e Tecnologia, além do Subprograma de Tecnologia Industrial Brasileira (TIB), no qual foi implantado a Rede de Núcleos de Informação Tecnológica, coordenada pela Secretaria de Tecnologia Industrial, do Ministério da Indústria e do Comércio. O IBICT tem como objetivo estimular a implantação de uma indústria da informação nacional. Coordena o Projeto Antares, que propõe administrar um serviço automatizado de informação, interligando a rede de comunicação de dados do CNPq e centros nacionais que operam serviços de informação automatizados, colocando à disposição da

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comunidade científica brasileira o acesso on-line a bases de dados nacionais e internacionais.

Outros órgãos que contribuem para a geração de produtos e serviços de informação tecnológica são a Confederação Nacional da Indústria (CNI), através da rede CNI-Dampi, que fornece produtos de informação a partir de estudos sobre mercados e inovações tecnológicas; o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), que oferece entre outras informações, serviços técnicos de análise e testes laboratoriais, consultorias, gestão da qualidade e fontes de financiamento; a Associação Brasileira das Indústrias de Máquinas (ABIMAQ); a Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais (USIMINAS); Informações Objetivas (IOB).

Entre os serviços de informação automatizados mais importantes do país, que contribuem para o desenvolvimento científico em suas respectivas áreas, encontram-se o Centro Latino Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (BIREME), com a base de dados LILACS, MEDLINE e IMLA; na área Agrícola, o Ministério da Agricultura e a Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias (EMBRAPA), com destaque para a Base de Dados Bibliográficos Cerrados; CIN/CNEN, bases bibliográficas e cadastrais nas áreas de energia nuclear, materiais e poluição; Fundação Getúlio Vargas (FGV) com o Bibliodata, que constitui o acervo de várias bibliotecas do país; ARUANDA/SERPRO, na área de negócios, com bases de dados estatísticas e cadastrais sobre marcas e patentes, empresas exportadoras, comércio exterior e SUNAB; IBICT, na área de ciência da informação, catálogo coletivo de publicações periódicas (CCN), teses e eventos; PRODASEN, do Senado Federal, com concentração em Direito e Jurisprudência.

Observa-se avanços no âmbito das bibliotecas universitárias paulistas do setor público, com a produção do CD-ROM Unibibli (acervo das Bibliotecas da USP/UNESP/UNICAMP) e o CD-ROM da UFSCAR, que constitui o acervo de teses e publicações seriadas.

Vale ressaltar iniciativas isoladas na organização da informação, como as bases de dados Informangue sobre manguezais na Baía de Guanabara, produzida na Universidade Federal Fluminense e a Base Peri, realizada pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), com artigos de periódicos latino-americanos em Ciências Agrárias. Em âmbito governamental, o Sistema de Monitoramento das Condições Climáticas, propiciando melhor planejamento da agricultura.

3 Bibliotecas e indústria da informação

Com o barateamento do hardware, software e custo das bases de dados em CD-ROM, o desenvolvimento das redes de telecomunicações e o acesso on-line às bases de dados, mudou o paradigma de bibliotecas baseadas em acervo para o paradigma do acesso, atuando como um centro distribuidor de informações.

A sociedade sem papel preconizada na década de 70 por LANCASTER, citado por FIGUEIREDO (1995), está cada vez mais próxima. Além das facilidades proporcionadas pelas redes eletrônicas de comunicação, a diversidade de suportes de informação tem mudado o paradigma da coleção de documentos impressos e tem sido incorporado ao acervo das bibliotecas, CD-ROM, CD-I, disquete, vídeo-disco etc., principalmente pela capacidade desses documentos armazenarem grandes

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publicação (autor-publicador-biblioteca-usuário) quanto ao compartilhamento justo dos recursos gerados pela publicação eletrônica. Quando for encontrada uma solução para o problema, a sociedade preconizada por LANCASTER será concretizada, tendo em vista também o crescimento do número de periódicos on-line e a comunicação de resultados de pesquisa e trabalhos acadêmicos nos fóruns eletrônicos antes de sua publicação.

4 Conclusão

Diante das possibilidades de acesso às informações proporcionadas pelas novas tecnologias, on-line ou off-line, a informação produzida no país deve ser

sistematizada de tal forma que fique disponível para uso da indústria, comércio, universidades, serviços etc. contribuindo para promover o crescimento sócio-econômico do país. Embora existam iniciativas na área, ainda estão longe do ideal, por carência de recursos financeiros, humanos, operacionais, uma política de incentivo nacional e a disponibilidade de recursos por parte dos usuários para pagarem pelas informações, considerando também que o agir empiricamente predomina em grande parte das organizações. Segundo VALENTIM (1997, p.64) “o que realmente preocupa é a falta de empresas ou instituições produtoras de bases de dados na iniciativa privada”.É importante lembrar que são poucas as instituições que ao menos investem

na preservação da memória institucional ou mesmo na organização de sua produção científica.

O Estado é o maior produtor de informações no país para uso de sua própria gestão; contudo, não existe uma política para a sistematização dessas informações, inclusive através de parceria com a iniciativa privada, com o objetivo de subsidiar o crescimento econômico, colocando as empresas e, consequentemente, o Brasil em condições de competitividade no mercado mundial e, desta forma, contribuir para amenizar a desigualdade social existente no país e melhorar a qualidade de vida dos brasileiros.

Information Industry in Brasil

This article emphasizes the importance of the information industry for scientific and technological development, in view of the exarcebation of the competitiveness among companies and countries in a globalized world. The information industry in Brazil is still far from the ideal due to lack of financial, human and operational resources, and, especially, due to a lack of data consolidation and to the absence of a business information searching culture. In other words, most companies do not search for information before making decisions. Even though the Federal Government is the major information producer, this information is used only for the government internal management, and is not shared with the private sector.

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