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Grupo de estudo O Evangelho Segundo O Espiritismo

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Academic year: 2022

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Sessão 01 — Introdução

03 de agosto de 2018

I – Objetivo desta obra

(01) As matérias contidas nos Evangelhos podem ser divididas em cinco partes. [I – 1º parágrafo.]

a) Quais são?

b) Quais têm sido objeto de controvérsias? Qual não o tem sido?

c) Por que esta matéria se conservou inatacável?

(02) Ainda sobre essa parte dos Evangelhos, que “é a que será objeto exclusivo desta obra”, Kardec a denominou de “código divino”, e justificou as razões desta denominação. Des- creva essas razões. [I – 1º parágrafo.]

(03) Para a maioria dos leitores, “o Evangelho é ininteligível”. “Poucos conhecem a fundo a

‘moral evangélica’ e menos ainda são os que a compreendem e lhe sabem deduzir as consequências.” ‘Qual a razão’ para isso, segundo Kardec? [I – 2º parágrafo.]

(04) Kardec faz duas críticas a respeito dos “tratados que têm sido escritos de moral evan- gélica.” Uma, dirigida ao arranjo em moderno estilo literário; a outra, às máximas evangélicas. O que ele diz sobre esses dois pontos? [I – 3º parágrafo.]

(05) Por que Kardec se absteve de nomear os médiuns nas instruções que os Espíritos deram para a obra? [Nota de rodapé].

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II – Autoridade da Doutrina Espírita

Controle universal do ensino dos Espíritos

(06) “A força do Espiritismo reside no controle universal do ensino dos Espíritos (ou uni- versalidade do ensino dos Espíritos)”. Baseado nisso, “com relação a tudo o que seja fora do âmbito do ensino exclusivamente moral”, que “caráter” terão as revelações que cada um possa receber”? [II – 6º parágrafo, no final.]

(07) Ainda com relação a “tudo o que venha dos Espíritos” [II – 7º parágrafo.]:

a) ‘Qual é’ e ‘como é feito’ o que Kardec chama de “primeiro exame comprobativo”?

b) Que farão “aqueles que não depositam confiança absoluta em si mesmos”?

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(08) A “universalidade do ensino” se faz necessário, porém, afirma Kardec que “uma só ga- rantia séria existe para o ensino dos Espíritos.” Qual é? [II – 9º parágrafo.]

(09) Do que ressalta do “princípio da universalidade e concordância do ensino dos Espíri- tos”, que atitude se deve tomar ante “as instruções dadas pelos Espíritos sobre os ‘pon- tos’ ainda não elucidados da Doutrina”? [II – 18º parágrafo.]

(10) Que ilações (inferências) tira Kardec do binômio “opinião universal” x “opinião indi- vidual”? [II – 25º parágrafo.]

(11) Diante de tudo isso, pode-se confiar na opinião de um só Espírito?

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III – Notícias históricas

(12) Na “parte III – Notícias históricas”, Kardec dá a significação de várias palavras: “Sa- maritanos”, “Nazarenos”, “Publicanos”, “Fariseus”, “Escribas”, “Sinagoga”, “Sadu- ceus”.... Com que finalidade ele faz isso? [III – 1º parágrafo.]

(13) A aversão entre judeus e samaritanos data da época da separação das dez tribos. [III – 3º parágrafo.]

a) O que eram os samaritanos, na opinião dos judeus?

b) Qual era o “fundamento único do antagonismo” entre judeus e samaritanos?

(14) Quem eram os publicanos? [III – 8º parágrafo.]

(15) Por que a ‘aversão’ que os judeus votavam aos publicanos de todas as categorias? [III – 9º parágrafo.]

(16) Quais eram as características dos fariseus? [III – 13º parágrafo.]

(17) Quem eram, especialmente, os escribas? [III – 15º parágrafo.]

(18) Em toda a Judeia só havia um templo, que ficava em Jerusalém, onde eram celebradas as principais festas do povo hebreu (da Páscoa, da Dedicação, dos Tabernáculos). Nas outras cidades só havia as sinagogas. Que eram as sinagogas? [III – 16º parágrafo.]

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(19) Uma seita judia, que se formou por volta do ano 48 a.C., era considerada por Kardec como “os materialistas da época”. [III – 18º parágrafo.]

a) Que seita é essa?

b) Em que eles não acreditavam? Em que eles acreditavam?

(20) Os essênios também eram uma ‘seita judia’, fundada cerca de 150 a.C.

Onde habitavam; que tipo de associação formavam; em que se distinguiam das outras seitas; o que ensinavam; em que acreditavam; como viviam e o que condenavam? [III – 19º parágrafo.]

(21) Pelo gênero de vida que levavam, os essênios se assemelhavam muito aos “primeiros cristãos”, e os princípios da moral que professavam induziram muitas pessoas a supor que Jesus, antes de iniciar a sua missão pública, pertencera à comunidade deles (ainda hoje há pessoas que afirmam ter Jesus “convivido” e “aprendido” com os essênios.) Qual a ‘opinião’ de Kardec sobre isso? [III – 19º parágrafo.]

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IV – Sócrates e Platão, precursores da ideia cristã e do Espiritismo

(22) Na coluna da esquerda, estão alguns dos princípios da Doutrina de Sócrates e de Pla-

tão. Na outra coluna, estão os princípios da Doutrina cristã e/ou Doutrina espírita.

Escreva, em cada parêntesis da coluna da direita o número que corresponde ao princí- pio exposto na coluna da esquerda. [Resumo da doutrina de Sócrates e de Platão.]

Doutrina de Sócrates e de Platão Doutrina Cristã / Doutrina Espírita 01. O homem é uma alma encarnada.

Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às ideias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.

( ) Máxima de Jesus: "Se alguém vos bater numa face, apresentai-lhe a outra."

02. A alma se transvia e perturba, quando se serve do corpo para con- siderar qualquer objeto; tem verti- gem, como se estivesse ébria, por- que se prende a coisas que estão,

( ) Isso vai com vistas aos que criticam aquilo de que desconhecem....

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por sua natureza, sujeitas a mu- danças; ao passo que, quando con- templa a sua própria essência, di- rige-se para o que é puro, eterno, imortal...

03. Enquanto tivermos o nosso corpo e a alma se achar mergulhada nessa corrupção, nunca possuiremos o objeto dos nossos desejos: a ver- dade. Com efeito, o corpo nos sus- cita mil obstáculos pela necessi- dade em que nas achamos de cui- dar dele. Ao demais, ele nos enche de desejos, de apetites, de temores, de mil quimeras e de mil tolices, de maneira que, com ele, impossível se nos torna ser ajuizados, sequer por um instante.

( ) O Espiritismo fornece a chave das relações existentes entre a alma e o corpo e prova que um reage in- cessantemente sobre o outro. Mos- trando à Ciência a verdadeira causa de certas afecções, faculta-lhe os meios de as combater.

04. A alma impura, nesse estado, se encontra oprimida e se vê de novo arrastada para o mundo visível, pelo horror do que é invisível e imaterial. Erra, então, diz-se, em torno dos monumentos e dos tú- mulos, junto aos quais já se têm visto tenebrosos fantasmas, quais devem ser as imagens das almas que deixaram o corpo sem estarem ainda inteiramente puras, que ainda conservam alguma coisa da forma material, o que faz que a vista humana possa percebê-las.

( ) "Vedes a palha que está no olho do vosso próximo e não vedes a trave que está no vosso."

05. Após a nossa morte, o gênio (dai- mon, demônio), que nos fora de- signado durante a vida, leva-nos a um lugar onde se reúnem todos os que têm de ser conduzidas ao Ha- des, para serem julgados. As almas,

( ) Princípios de caridade:

“Não retribuí o mal com o mal.”

“Perdoai os inimigos.”

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depois de haverem estado no Ha- des o tempo necessário, são recon- duzidas a esta vida em múltiplos e longos períodos.

(06) Os demônios ocupam o espaço que separa o céu da Terra; constituem o laço que une o Grande Todo a si mesmo. Não entrando nunca a di- vindade em comunicação direta com o homem, é por intermédio dos demônios que os deuses en- tram em comércio e se entretêm com ele, quer durante a vigília, quer durante o sono.

( ) Princípio da reencarnação. se acha ai claramente expresso, mas tam- bém o estado das almas que se mantêm sob o jugo da matéria é descrito qual o mostra o Espiritismo nas evocações. Mais ainda: no tó- pico acima se diz que a reencarna- ção num corpo material é conse- quência da impureza da alma, en- quanto as almas purificadas se en- contram isentas de reencarnar.

(07) Se a alma é imaterial, tem de pas- sar, após essa vida, a um mundo igualmente invisível e imaterial, do mesmo modo que o corpo, decom- pondo-se, volta à matéria. Muito importa, no entanto, distinguir bem a alma pura, verdadeiramente imaterial, que se alimente, como Deus, de ciência e pensamentos, da alma mais ou menos maculada de impurezas materiais, que a impe- dem de elevar-se para o divino e a retêm nos lugares da sua estada na Terra.

( ) Princípio das faculdades da alma obscurecidas por motivo dos ór- gãos corporais.

(08) Se a morte fosse a dissolução com- pleta do homem, muito ganhariam com a morte os maus, pois se ve- riam livres, ao mesmo tempo, do corpo, da alma e dos vícios. Aquele que guarnecer a alma, não de orna- tos estranhos, mas com os que lhe

( ) O homem que considera as coisas do ponto de vista material, ilude-se a si mesmo. Para as apreciar com justeza, tem de as ver do ponto de vista espiritual.

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são próprios, só esse poderá aguar- dar tranquilamente a hora da sua partida para o outro mundo.

(09) Máxima de Sócrates: “Mais vale receber do que cometer uma injus- tiça.”

( ) Estado das almas que se mantêm sob o jugo da matéria.

(10) De duas uma: ou a morte é uma destruição absoluta, ou é passagem da alma para outro lugar. Se tudo tem de extinguir-se, a morte será como uma dessas raras noites que passamos sem sonho e sem ne- nhuma consciência de nós mes- mos. Todavia, se a morte é apenas uma mudança de morada, a passa- gem para o lugar onde os mortos se têm de reunir, que felicidade a de encontrarmos lá aqueles a quem conhecemos!

( ) A reencarnação num corpo material é consequência da impureza da alma.

(11) Nunca se deve retribuir com outra uma injustiça, nem fazer mal a ninguém, seja qual for o dano que nos hajam causado. Poucos, no en- tanto, serão os que admitam esse princípio, e os que se desentende- rem a tal respeito nada mais farão, sem dúvida, do que se votarem uns aos outros mútuo desprezo.

( ) Essa sentença de Sócrates fere a grave questão da predominância do mal na Terra, questão insolúvel sem o conhecimento da pluralidade dos mundos e da destinação do pla- neta terreno, habitado apenas por uma fração mínima da Humani- dade.

(12) É disposição natural em todos nós a de nos apercebermos muito me- nos dos nossos defeitos, do que dos de outrem.

( ) Doutrina das reencarnações suces- sivas, em seguida a intervalos mais ou menos longos de erraticidade.

(13) Se os médicos são malsucedidos, tratando da maior parte das molés- tias, é que tratam do corpo, sem tratarem da alma. Ora, não se achando o todo em bom estado, impossível é que uma parte dele passe bem.

( ) Os que viveram na Terra se encon- tram após a morte e se reconhe- cem. Continuam as relações que entre eles se estabeleceram, de tal maneira que a morte não é nem uma interrupção, nem a cessação

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da vida, mas uma transformação, sem solução de continuidade.

(14) Todos os homens, a partir da infân- cia, muito mais fazem de mal, do que de bem.

( ) O materialismo, com o proclamar para depois da morte o nada, anula toda responsabilidade moral ulte- rior, sendo, conseguintemente, um incentivo para o mal. Somente o ho- mem que se despojou dos vícios e se enriqueceu de virtudes, pode es- perar com tranquilidade o despertar na outra vida.

(15) Ajuizado serás, não supondo que sabes o que ignoras.

( ) Deus só se comunica com os ho- mens por intermédio dos Espíritos puros, que são os incumbidos de lhe transmitir as vontades.

( ) Os Espíritos se comunicam com os homens durante a vigília e durante o sono.

( ) Diferentes graus de desmaterializa- ção da alma. Diversidade de situa- ção que resulta para elas da sua maior ou menor pureza.

( ) Os Espíritos povoam o espaço.

( ) Distinção e independência entre o princípio inteligente e o princípio material.

( ) “demônio” = “Espírito”: doutrina es- pírita;

“demônio” = “anjo”: doutrina cristã.

( ) Gérmen da doutrina dos Anjos de- caídos.

( ) Doutrina da saída da alma do mundo espiritual para encarnar, e da sua volta a esse mesmo mundo, após a morte.

(MATEUS, 7:3.)

(8)

( ) Doutrina da sobrevivência da alma.

( ) Doutrina dos Anjos guardiães ou Espíritos protetores.

( ) Doutrina da preexistência da alma.

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FIM

Referências

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