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Algumas considerações sobre a cystite catarrhal aguda

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(1)

AJLLGUJWAS CONSIDERA ÇÔJES

f

- .

:;SOBRE

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f . ttrtvvh . il 3gttb

<i

.

raaaco-fi»'

T H E S E

APRESENTADA ESUSTENTADA PERANTE

A FACULDADE DE MEDICINA DO RIO DE JANEIRO

,

EM17DE DEZEMBRO DE 1840 ,

/

/o< iSf-n/onic dbd

cMe

/jc/

/ScuYe neyzo

/

NAITRAI

.

DA CIDADE DES

.

l

.

UIZ(PROVÍNCIA DO MARANHAÖ),

FidalgoCavallciro da Casa Imperial c DoutorcmMedicinapela mesma Faculdade.

Ondoitbeaucoup exiger deceluiqui sc fait auteurparun

.sujetde gainetd'intérêt,mais celui qui va remplir undevoir dontilnepeuts’exempter,estdignedexcuse dans lesfautes

1

.

AßaiylKE

.

quilpourracommettre

.

RIO

DE

JANEIRO ,

TYPOGRAPHY IMPERIALECONSTITUCIONAL DEJ

. VILLENEUVE

E COMP

. .

RUAD'OUVIUOÜ

,

N

.

°65

.

I8/1O

.

(2)

ü F&Œ miD & iDiB D üS miaiDMiiï m

DO RIO DE

JANEIRO .

OsSrs

.

Doutores Lentes Proprietários.

DIRECTOR:O SR

.

DR

.

MANOELDOVALLADAôPIUENTEL

.

PROFESSORES

.

Os Srs

.

Doutores.

Matériasr/ ucleccionâo

.

1

.

ANNO

.

Botanica Medica,c princí pios elementares de Zoologia

Pliysica Medica F.F

.

ALLEMSO

.

F

.

DEP

.

CAMUDO

.

2

.

ANNO

.

Cbimica Medica,e princípioselementares deMineralogia Anatomiagerale descriptive

J

.

V

.

TORRES HOMEM,Examinador J

.

M

.

N

.

GARCIA.

3

.

AN.NO.

CONS

.

"D

.

R

.

DOSG

.

PEIXOTO

.

J.M

.

N.GARCIA,Examinador

.

Phvsiologia

Anatomiageralc descripliva

. . . -

t\

.

ANNO

.

Pathologiageral

.

cPathologiaexterna

Palhologiageral,e Pathologiainterna

Malcria medica , Pharmacia , Thcrapeutica

.

e artedeformular

.

5

.

"ANNO

.

Operações , Apparelbosc Anatomia lopographica

Partos,Enfermidadesdemulheres pejadas cparidas,edeme

-

ninosreccm

-

nascidos

L

.

F

.

FERREIRA

.

J

.

J.DASILVA

.

J

.

J

.

DEC

.

ESILVA

.

C.B.MONTEIRO,Examinador

.

F

.

J

.

XAVIER ,Examinador.

6

.

*ANNO

.

T.G

.

DOSSANTOS

.

J.M

.

DAC

.

JUBIM

.

M.DOV

.

PIMENTEL

.

M

.

F

.

P

.

DECARVALHO,Presidente

.

Hygienaehislojjjadamedicina MedicinaIrgrfTT ClinicatftqdicaSr

^

Clinica cirúrgica

£

A

.

SLBSTITUTOS

.

( A

.

F

.

MARTINS,Examinador

.

IA

.

T.DEAQUINO

.

5I)

.

M

.

DEAZEVEDO

.

( L

.

DAC

.

FEUO’

.

) J

.

li.DAROZA

.

IL

.

DEA

.

P

.

DACUNHA

.

Secção dc Scicncias accessorias Secção Cirúrgica SecçãoMedica

SECRETARIO

.

O SR

.

Dn

.

LUIZ CARLOSDAFONSECA

.

AFaculdade deixanainteira propriedadeeresponsabilidade deseusautoresas opiniões emil

-

lidasnas Tires qnelhe sãoapresentadas

.

(3)

A wsmm ù . IBUS mans IPüH 3

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A MEU TIO

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.

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.

TRIBUTO1>E SAUDADE,GRATIDÃOEAMIZADE DE

3 .

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.

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(4)

AMKniE Ä g Ç OE í SIDEISA ÇÕES

\ S O R R K

A (

Tnsfitc

(

Trtlavvhal Ctguba .

Entreasaflfecçõesquepodematacarabexigaurinaria

,

heainfiammacáo humadas maisfrequentes

,

das mais dolorosas

,

cquemaisgravidadeapre

-

senta

.

Posto quefrequenteemuitasvezesrebelde

,

estaenfermidade foipouco estudada pelosautoresantgos

,

epela leitura desuasobrasvê

-

se queella não foiobjectodesuaslucubraçóes

.

Em tempos menos remotos

,

osque deliase occupá rão tinhãosobresuanatureza csobreascausas quea produzemideas mais oumenoserróneas;he assim que huns,enganadospelacôresbranqui

-

ç

ada do muco

,

julgarãoqueera ochyio

,

desviado de seu caminho ordinário

,

que aflluia paraabexiga;outros, que ocatarrho vesical dependia de hum principiohumoral,acre,quesedirigia principalmcnte paraestaviscera; ou

-

tros,emfim

,

acreditarãoqueestecatarrho provinhado fluxohemorrhoidal, lloflman foioprimeiro que descreveu esta enfermidadesobadenominação de

raroveticœ a/fecia: Cullen a denominou

ischuria mucosa:Linneo a

chamou

viscosidade,dabexiga:Sauvages

pyuriamucosa: Lieutauddeu

-

lheo nomede

fluxocatarrhal ,catarrhoda bexiga:estadenominação foi igualmente admittida por Chopart,Bartheze outros

.

DEFINIç ãO KSYNONYMIA

. —

Dá

-

segeralmenteonomedeCystiteahuma in

-

ílammaçãoaguda ouchronica de humaoumaisdasmembranas queentráo composição da bexiga

.

A mórpartedosnosologistasreservão estenomeá iriílumma çãoaguda

,

cespecialmentcá que invadeao

mesmo

tempotodasas membranasque constituemesteorgâo;descrevem,pelo contrario

,

comonome de catarrho,allegmasiada tunicamucosa

.

Nósacreditamos que naCystitea rmuibrunamucosa participa mais ou menos dainí

lummu

ção

,

equo noca

-

n a

(5)

(

<

3 )

tarrho vesicalasoutrasmembranasdesta viscera sãoigualmente

inflammadas

: emambososcasos

,

compartindoamembranamucosaaiullammacão

,

adesig

-

naçãoque damosdeCystitecatarrhal nos parece preferível, porisso quese harmonisacoma naturezaeséde daenfermidade

.

Esta affecção tem sidogeralmentedivididacmagudaechronica

.

Para proceder com methodo

,

descreveremossuccessivamente

,

tantoquanto nos fòr possível

,

as causas mais ordinárias que aproduzem

,

ossymptomas queapre

-

senta em sua marcha

,

esua duração :(aliaremosdepoisde suas terminações diversas, de suascomplicações

,

diagnostico

,

prognostico

,

das alteraçõesque se encontrãodepoisda morte

,

eexporemosotratamentoquelheconvém

.

CAUSAS

. —

Nósdividimosem1resas ordens de causasquepodemdarnas

-

cimentoáCystitecatarrhalaguda:aprimeiraordemcomprehenderáascausas predisponentes

,

a segunda as occasionaesou determinantes

,

c a terceiraas metastaticasesympathicas

.

CAUSASPREDISPONENTES

. —

No numerodas causaspredisponentescompre

-

hendemos

a'idadeadulta

,

a velhice

,

otemperamento sangu í neo

,

osan

-

guineo

-

nervoso,o sexomasculino(entretanto as mulheres nãoestão isentas)

,

as estações do outono e doinverno

,

aexposiçãoprolongadaá influencia de hum ar frioeao mesmotempohúmido

,

amudan

ç

a dehuma estaçãosaudavel parahumacmquereinem asalfecçõescatarrhaes

,

ahabitaçãodelugaresbaixos ehúmidos(Hippocratestinhajá observadoquea temperaiirafria echuvosa tornava aurina turvaecausava diflieuldade emsua excreção), a vidasedentá

-

ria

,

ostrabalhos degabinete

,

aequitação

,

ohabitode reterpormuito tempo a urina

,

ousode bebidas alcoholicas

,

oexercícioviolento

,

asalfecções

moraes

tristes

,

oabusodosprazerés doamor

,

etc

.

CAUSASDETERMINANTES

. —

Tudo quanto determina humaacção irritante dircctasobreamembrana internadabexigadeve ser collocado entre as

causas

determinantes destaalfecção:assim

,

ousoinconsideradodascantharidns

,

a in

-

gestãode bum

veneno ,

asiujecçõesestimulantes feitas nabexiga ouno

canal

(6)

(

7

)

<iauretra,o« diuréticos fortes

, huma

feridapenetrantedobaixoventre

,

aope- ra çãoda talha , hum calhctcrismo longoedoloroso

,

ademora

prolongada

da* sondas, hum polypo desenvolvido nabexiga

,

humcoagulo dc sangue concre

-

tado, matérias fecacs endurecidas e accumuladasnorecto

,

huma

pancada ,

humaquedasobre a regiãohypogastrica

,

aherniadabexiga

,

humparlolabo

íioso

,

duranteoqualesteorgãotenhasido por longo tempocomprimido pela cabeçado feto

,

ouferido pelos instrumentos do parteiro;aretençãoprolongada daurina,oscálculos vesicaes

,

amasturbação cocoitorepetidos

,

comoobservou Lallemand

.

Oquedáporém maisfrequentemente lugar áaflecçãoquenos occupa he huma violentablcnorrbagia,cujosc(Feitossetenhãopropagadoaté abexiga

.

CAUSAS METASTATICASV.SYMPATHICAS

. —

Collocamosnestaordemdecausas

todasasenfermidades que

,

fixadas primitivamente napelle

,

nasarticula- ções,etc

.

, sedeslocãode suaséde primitivaparasedirigir ábexiga: por exemplo

,

otransporte da gotta , de huma alfeceãorheumatica,arthritica

,

o retrocessodehum exanthema

,

emaxime daserupçõesherpeticas

,

que de todas asenfermidades da pelle são ns que mais tendênciatem a dirigir

-

se sobrea tunica interna da bexiga;asuppressáo dehum exutorio qualquer, dehumahcmorrhngia habitual,asheinorrhoides,osmenstruos,oslochios, osfluxos brancos, odesapparecimento repentinode suores parciaes

,

como dasmãos, dos pés

,

dasaxillas,etc

.

As membranas mucosastem outresi re- laçõessympathicas,quesãoalgumasvezescausadaaflecçãoquenosoccupa: epois, vemos ainflammaçãodos rins, dos uretères

,

da uretra

,

davagina

,

do utero,da prostata,edas vesículasseminaespropagar

-

seaté abexiga

.

A cystitep úde aindaserproduzidaporcontiguidadede.tjscidonasenfermidades

<Io perineo

,

napéritonite,etc

.

SYMPTOMAS

. —

Os symptomas varião segundoamarcha aguda ou chro

-

nicaque segueainflammacão;mas

,

tencionando nósestudar sómente tilecatarrhal aguda

,

nãoaencararemos senão poresta face

.

Qualquer|

tenha sido a causaque determinasse a cystite,cila heordinariamente|

dida dealgunssymptomas febris:odoente pois accusa calefrios,horripilaçõcs

.

Ionsvagasnaregiãolombar

,

sentimentodcfrio nasextremidadesinferiore«; acvs

-

>recc

-

(7)

( « )

apresenta

- se

inquieto e abatido; masestesphenomenos precursores nãosão constantes

. Na

múr parle dos casosainvasãodesta enfermidade lie rapida

,

e entãoelluse apresenta commaiorou

menor

intensidade nossymptomas que aacompanhão

. Hum

doscaracteresmaisconstantesdacystite catarrhal h grande sensibilidade dohypogastrio: odoente

accusa

dôr aprincipio surda, obscuraeprofunda

,

acompanhada decaloracre; maslogodepois

, augmen -

tando

-

scaintensidade dos symptomas

,

esta dôr torna

-

seviva

,

ese

propaga

ordinariamente pelauretraaté aextremidadedaglande

,

ealgumasvezes ate osrinspelosuretères:asensibilidade do hypogastriohetal,que não consente amenor pressão

,

ainda mesmonospontos visinhosdestaregião

. Vontade

fre

-

quente deurinar

,

acompanhada dedor,incommoda opaciente: aurina he começodesta affecçãoclarael ímpida; calor ehumsentimento depicadas insupportavclsefazemsentir namargemdo anus

,

donde resultãofrequentes desejosde ir ábinca

,

semcomtudopoderemsersatisfeitos: depoisde esfor

-

çosviolentos

,

algumasgottas de urina sãoexpellidas comhum sentimentode caloreprurido

.

e a

no

Quando estes accidentesseprolongão

,

trazemnovosainda maisgraves:a bexiga

,

estendidapelaurina ,faz saliência acima dospubis; oventreaugmen

-

tade volume:amaisligeira coberturasetornainsupportavclaodoente;appa

-

recemcólicas: lodoocorpocobre

-

se dehumsuorapresentando cheiroam

-

moniacal

,

devidocertamente áabsorpçãodosprincípios da urinaretida na bexiga

.

Se algumasgottasdeurina sãoevacuadas

,

parece quechamãonovas dores

,

porque logoopruridoouhuma cspeciede ardor com sentimento dc picadassedesperta: nãoharepouso senãoquandoodoente seapproximaao vaso paraurinar:a estagna ção por muito tempo prolongada da urina na bexigac nos uretèrespôdeserseguidadarupturaou dagangrena: os esfor

-

ços

,

nãosatisfeitos

,

para urinarlanção omiscropacienteemhuma tristezae desesperaçãoqueaggravão aindamais osphenomenosmorbidos

.

Observa

-

se

que

,

depoisdegrande di íTiculdade

,

sabeapenas

pequena

quantidade de hum liquido espesso

,

esbranquiçado

,

calgumasvezesamarellado

,

misturado com mucosidades

filamentosas

quescdepositãonofundo do vaso

,

acujas

paredes

adherem

.

Aossymptomas locaes scajunião ordinariamenteosgeraes:com cHcitoa

f<br«

-

augmentaproporcionalmonlcaintensidadedaintlaminação

,

huma sedo

(8)

( 9 )

vivaatormentaoindivíduo;opulsotorna

-

se duroe frequente

,

a

pelle

secca e arida

,

alinguaoraseccaorahúmida,branca ,ecoberta de hum indutoama

-

rellado; hacupidezde bebidas refrigerantes; algumas

continuo,delirio

,

insomnia

,

modorra , convulsões

,

cardialgia c mesmo es

-

forços para vomitar:nesteestado

,

acessaçãosubita do tenesmo vesical

,

da vontade de urinar

,

e ofrio dasextremidadesannunciào morte próxima

.

Se come

ç

oda enfermidadeainOammaçâohemuitoforte

,

asecrecão mucosa heásvezes supprimida;maistarde porém cila se restabelece,etorna

-

semesmo

abundante

.

()doentelan

ç

acomasurinasgrande quantidadedematérias vis

-

cosas

,

emesmo pseudo

-

membranas, que tem sidoconsideradas poralguns autores comofragmentos da mucosaesfoliada;algumasvezes estas mucosi

-

dadesvem misturadasdesangue

,

lan

ç

ado nabexiga pelarupturade alguns pequenosvasos

.

apparece soluço vezes

no

DIJRAçAó

. —

A serie desymplomasqueacabamosdeenumerar tem huma dura çãovariavcl:aaflfccção dequetratamos lierelativa áidade, constitui

-

ção

,

sexo

,

estação , idiosyncrasia,

causa

ecomplicações:aduraçãohe mais ou menos longa

,

segundoaintensidade dossymptomas eciïicacia dos meios curativos

.

Asmaisdasvezes

,

aoquintoou sextodiada in ílammação

,

a febre eosoutros symptomas geraes acabão

-

se:poucoa p>ucoocursodas urinas serestabelece

,

suaemissãohcmenosdolorosa;entretanto

,

este fluido hc ainda acompanhadode matérias mucosas

,

quemaisoumenos diííicultãoasua sabi

-

da:apelletorna

-

seflexivel;finalmenteas

mucosidadcs

vãodcsapparecendo

,

eodoente marchaparaacura

,

aqual nãotemlugar ordinariamente senão aocabo de trintaouquarenta dias

.

TERMINA

çõES

. —

Esta

enfermidade ,

da mesmamaneiraque outras inílam

-

maçóes

,

he susceptivcl dese terminar pela dclitescencia

,

resolução

, suppu -

ração

,

indura ção

, gangrena ,

c

passagem

aoestadochronico

.

DEUTESCKNCIA

. —

A delitcsccncianacystite hc rara:esta terminação se da guandoossymptomas

cess

ãono espa

ç

ode

pouco

tempo

.

(9)

(

1 0

)

RESOLUçãO

. —

Mais

commun

)que aterminação antcceflente

,

aresolu ção sereconhece pela diminuição

graduai

dos symptomas inilainmatorios

, que

, porfim,totalmentc desapparecem:á svezes ella t«?mliigar pelaemissão de grandecopiade urinas

,

ou porhum suor abundante: adôrdiminue

,

a uri

-

diacom menosdifliculdadeesem mistura desau

-

nahecxpellidado dia cm

gue; asmucosidadestornâo

-

semais raras, ecessão(inalmcnte

,

hemcomoos symptomas febris

.

doente recobra asforçasque perdèra duranteotrata

-

mento daenfermidade

.

SUPPLIîAç

.

Aô

. —

Posto que

pouco

frequente

,

todavia asuppuraçãode

1erlugar:amembranamucosa ,emvezde secretar,comonoestado ordiná

-

rio

,

mucosidades , secreta pus

,

quecorrendocom asurinas

,

entãomuiféti

-

das,sedeposita nofundo do vaso

.

Póde algumas vezes haverformação de abcessos notecidocellularsubmucoso

,

c entãoo pússahe pela cavidade vesical

,

ecorre comaurinapelocanal da uretra

,

oupenetra asmembranas dorecto,ehelançado peloanus;algumas vezesporém derrama

-

senoabdo

-

men. Nestaterminaçãoossymptomasdiminuem de intensidade; adôr

.

que eraaguda,torna

-

se pulsativa; apparece hum sentimento depesona região dospubis;notão

-

secalefriosquesereproduzemporintervallos; opulsotor

-

na

-

semolleefrequente;afebreaugmenta paraatarde

,

etodas as vezesque odoente toma alimentos

.

INDURAçAó

. —

Esta

,

quede todasas terminações lie a menosfrequente, sobrevém ás vezesemconsequênciadamarcha chronica da inflammação;a bexiga,longedevoltar aoestadonatural

,

torna

-

se compacta

,

mais durae mais densa

.

Quando tal estado tem lugar, aparteaíFectada de induroção torna-seindolente,esuasensibilidadediminue: dodesprezo deste mododc terminaçãopóderesultaradegeneraçãocancerosa

.

GANGRENA

.

Posto que rara,agangrenapódetodavia sobrevir cm sequcncia da in ílammação serlevadaaomaiorgráo deintensidade

.

Chopnrt,

Morgagni

eoutrosofiereccm algumasobservações deste

genero . Rcconhcce -

eestaterminação quando, tendoas

causas

obrado com violência

. tendo

con

-

(10)

(

1 1

)

?ulo a

bexiga

nimiamente irritada

,

ossymptomas,

que

erno a

principio

inten sissimos

, cess

ãode subito sem causaapreciavel

,

esein queaiuílammação tenha percorrido os seusperíodos;então n sensibilidade da parte torna

-

se obtusa,

emesmo

nulla;opulso

pequeno ,

fraco

,

concentrado

,

desigualc in

-

termittente:appareceosoluçot:a prostração; asurinastomã ohumacòr es

-

cura , eexhalãohum cheiro pútrido

,

e muitas vezessãolan

ç

adasinvolunta

-

riamente; nesteestado

,

ofriodasextremidadesedossuores he seguido de morte prompta

.

Agangrenatem ordinariamente lugar apoz huma reten ção de urinasque subsistedesde muitos dias

.

Formase huma escara mais ou menos extensa

,

ealgumas vezesmúltipla, cuja ruptura acarretalogoamor

-

te

,

sobretudoseoderramamento se faz nacavidade abdominal

.

Se a escara poremseforma sobre humapequena parte do baixo

-

fundodabexiga

,

resul

-

tahumafistula vesico

-

rectalnohomem

,

evesicovaginalna mulher

.

KSTADOCHRONICO

. —

Apassagem paraoestado chronico he bastante fre

-

quente:faz

-

sereconhecida esta terminaçãopeladiminuiçãogradualelenta de todos ossymptomas geraes, quefiudãopordesapparecer

,

ao passo queos locaespersistem

,

mas commenor intensidade

.

Estatransição saopera algu

-

mas vezesde huma maneira insensivcl

.

Humde seus caracteres maissalientes he apresen

ç

ade materia mucosa naurina

,

aindadepoisdodcsapparccimento de todosossymptomas inflammalorios

,

matériaque

,

longede diminuir

,

vai sempreemprogressão

,

ealgumasvezes cmquantidadetal

,

que fermaameta

-

dedoliquido excretado

.

Chopartrefere aobservaçã o de hum velho

,

cujo muco formava mais da metade do total da urina

.

Boyer observouhumsugei

-

tocuja urina tomavapelo resfriamentoaapparenciadehumamateria viscosa efilamentosacomoclara de ovos.

COMPLICA

çõES

. —

Acystitecatarrhal póde

-

secomplicar comaffccçáo dos

rins

,

dos uretères

,

do peritoneo

.

com hum corpoestranhoque tenha sede na bacia

,

etc

.

:pódeaindaassociar

-

seahumaenfermidade gottosa

,

rheu

-

matica

,

dartrosa

,

vcnercaescrophulosa

,

cancerosa

,

cscorbutica

,

etc

.

asua

DIAGNOSTICO

. —

Pela

enumera

ção

que fizemos

dos

symptomas

dacvstit«

(11)

( ' * )

catarrhal

aguda

não hcdii

ï

icil reconhecft

-

la;entretanto

,

comohaoutras

en -

fermidades

dosorgãos genito

-

urinarios que podem

apresentar

alguns sympto

-

mas inteiramente analogos

,

achamo

-

nosnãopoucasvezesembara

ç

ados em de

-

terminar asédeprimitiva domal

,

sobretudo quandooestado iullainmutorio hemuitointenso; ena verdade

,

ainílaminaçãoviolenta daporçãoprostatica docollo dabexiga pódesimular a

enfermidade

quenosoccupa;mas

,

nestes casos,oaspectoda urina

,

adòrque experimentaoenfermo

,

esobretudooca

-

theterismo

,

são

,

no nossoentender

,

dados bastanteproprios para esclarecero pratico sobreaséde domal

.

PROGNOSTICO.

Posto que a cystite catarrhalseja encarada como huma enfermidademuiperigosaporcausa da organisaçãoextremamentesensivelda bexiga

,

eda naturezaputrcsciveldoliquidocontidoemsuacavidade

,

cumpre todavia dizer que agravidadedestaalfccçãoestána razãodasdiversascircums

-

tancias que na historia da enfermidade se tempodido apreciar:oprognostico pois será relativoá scausasda allecção

,

áintensidadedos symptomasquea acompanhão

,

ánatureza de suascomplicações

,

áidade

,

sexo,temperamentoe constituição do indiv íduo

.

Emíim

,

sabe

-

se queoprognosticobe tantomais perigoso, quanto aenfermidadetomatal ou tal terminação:assim , a

suppu -

ração hebum accidente muitoparatemer,eagangrenainevitavelmente mor

-

tal. Em geral,

p

óde seaífirmar« pieheacystitecatarrhalhumaenfermidade grave

,

pois quenoestado agudopóde determinaramorte;epassandoao es

-

tado chronico

,

prolongar

-

se por muitosannos

,

emesmoatormentar até asua ultimahoraoindivíduo quedella hepresa

,

depoisdeo terreduzidoaomai*

completomarasmo

.

AUTOPSIACADAVéRICA

. —

Pela abertura de cadaveres de indivíduosq

' ,

c succumbirúo aestalesãonão se temencontradoalgumasvezes na

superficie

damembrana mucosada bexigasenãoarborisações mais oumenos extensas, placas malcircumscriptas

,

«lecòr vermelha

,

ouaindaroxas

.

Sea

enfermi -

dadefez grandesprogressos

,

póde

-

se descobrirsobrealgunspontos ulcera» mais oumenos extensas

,

cmnumero vnriavel

,

e a membranamucosa

aniollc -

cida. Ouando cilatemsido longa

,

amucosa torna

-

scásvezesespessa

,

os

vasos

sanguíneosseencontrãodilatadose amembrana musculosa muitas

vezes

hv

-

o u

(12)

( » 5 )

pcrlrophiada:hesabido queesta

hypertrophia

podeserlevada mui longe

,

e

adquirir

,

segundo Velpeau, huma pollcgada degrossura

.

Algumas vezesas paredes da bexigaoíícrecem emsuaespessuraestriasdep úsque eommunicão comointeriordoorgão por fistulas; outras vezes, mais raramente porém, achão

-

se fúcoscontendoalgumasonçasdesteliquido

.

Se op ússe derrama

paraoexterior dabexiga

,

encontrão

-

se na pequenahaciacollecções maisou menosabundantes,lie ainda noscasosdesuppiraçãoqueapparecemaspro

-

ducçõcspseudo

-

membranosas de que fallão algunsautores:aexpulsão des

-

sasmembranaspelauretra fez crer a alguns medicos que atunicamucosa ou aveludada podiaserexpellida em porções comasurinas:Morgagnicilaalguns factosdeste genero

.

Quando odoente succombeágangrena

,

notão

-

se placas

negrasconvertidascmhumapolpafétida:abexiga apresenta

-

seordinariamente contrahidaereduzida a bumpequenovolume

.

TRATAMENTO.

Otratamento deveserdirigidosegundoasregrasdoinc

-

thodoanalytico

.

Poucasvezes

,

ouantes nunca

,

anaturezaoperadepersiaso

-

lu ção daenfermidade quenosoccupa

.

Os meios therapeuticos a empregar contra acystite catarrhal aguda variãosegundoaidadeeconstituiçã o doindi

-

víduo,ográo deintensidade da enfermidade

,

acausa queaproduzio,oseu estado de complicação

,

etc. Seopratico hechamadonoprincipio,equandoa enfermidadeliepoucograveenãooflercce symptomasgeraesadebeliar

,

cum

-

pre entãoatacar a infiammação

,

oppôr

-

scáextensãodos symptomasgeraes

,

e combaterdirectamcnteascausasdaenfermidade

,

excitadoresprimitivosda in* flammação:comeíleito

,

hum tratamentoanliphlogistico poucoenergico

,

como aapplicaçãodesanguesugasnoperineocnas partesgenitaes, precedidaalgu

-

mas vezesdepequenas sangriasgeraes

,

produzhum cffeito salutar:adminis

-

trar

-

se

-

hãobebidas refrigerantesemucilaginosas

,

como o sorode leite, asemul

-

sõespreparadascomamêndoas doces

,

asdecocções de cevada

,

de gramma

,

de raizde althea

,

desementesde linhaçaconvenientementeadoçadascomxarope degomma,xaropesimples,etc

.

Osclysleresémollientes

,

ossemi

-

banhos

,

ore

-

gimeneorepousosãopoderosos

soccorros

therapeuticos

.

Masse, pelocon

-

trario,aenfermidadeseapresentaemlodooseu vigor

,

seossymptomasgeraes olocaes sãomuitointensos

,

eoindivíduo he de temperamentosanguíneo,en

-

tãoaprimeira indicaçãohcacalmarainfiammação

,

eoppôr

-

se apropagação dospheriomcnosiii

í

lainmatorios

,

principiando por h u m a larga sangria, rope

-

(13)

(

<

4 )

tindo

-

ahumaoumais

vezes ,

segundoascircuinstancias;cumpre prescrever a dieta absoluta

,

empregarsangriaslocaes

,

clysteres emollientos

,

banhostépidos prolongados,banhosdevapor,esobretudo semi

-

banhos preparados complan

-

tasemollientescligeiramentenarcóticas;tambémaproveitão asfricçõessobrea regiãohypogastricaeperinealcompommada camphorada

,

bemcomo ascata

-

plasmasemollientes c fomenlações da mesmanaturezasobreobaixo

-

ventre

.

0

empregodepreparaçõesanli

-

spasmodicaseopiadasseráindispensávelseoin

-

div íduofôrdotadodesusceptibilidadenervosa

.

Asbebidas devemsertomadas empequenaquantidade,poisseria absurdoencherdetisana humenfermoator

-

mentadopeladòr que lhe resultadenão poder urinar:as bebidas tomadas quentes temavantagemde favorecerosuor

,

eesteadesupprir felizmenteas urinas

.

Deve

-

seevitar comcuidado lodososexcitantessensoriacsc

intellectuaes

activos,os sonsfortes

,

aluz viva

,

ostrabalhosdeespirito

,

etc

.

Depoisdetersatisfeitoá sindicações geraes,omedicodeve dirigirassuas vistasparaas causasparticularesquederãonascimentoá enfermidade;assim, aretençãodasurinas torna

-

semuitas vezeshum epyphenomeno inquietador; ccomo a accumulação deste liquido pódc estenderabexigaaponto depro

-

duzirasua ruptura ouparalysia

,

e provocar destarteosmaioresperigos

,

a primeiraindicaçãonestecasoheseguramentefaze

-

lo evacuardeprompte pelo catheterismo

.

Esta operaçãodeve serpraticada comasmaiores precauções: he mister nãointroduzirasonda senãoquanto sejanecessário,eevitarquea extremidade do instrumento vároçar sobre asparedesextremamentesensí

-

veisdoorgãoinflammado,'eaugmentai'porseucontactodoloroso ainflam

-

mação :Lallemandrecommendaoempregode grossassondas

,

com ofim de evitar osfalsoscaminhos

.

Depoisdeterdadosabidanoliquido

,

alguns aconselhâoinjecçõesémol

-

lientesnabexiga;masnóspensamos que

,

pormais innocentequesejaoliqui

-

dodequeselancemão

,

aextremairritabilidade da bexiga

,

paraaqual

,

no estadodesaude

,

aurina hehum estimulo menosactive doqueapropria agua a mais pura

,

devenospôremguarda contra semelhante pratica

.

Algumas cathetcrismolorna

-

seimpossível

,

aintroducçãoda sondaexperimenta bum obstáculoinvencível

,

aindadepoisde se ter

empregado

os meios anti

-

pblogisticos osmaisenergicos

,

depoisdeseterusado internae

externamente

dacamphora

,

rccom mendada por Chopart

,

hem

como

do laudano

liquido

vezeso

(14)

( » 5 )

deSydenham

,

empregadoem fomentaçôessobreo hypogastrio:

desesperados

,

for

ç

ahedecidirmo

-

nos apraticarapunoçáoacimados pubis,

segundoosconselhos dados pelos diversosautores

.

Seaenfermidade depen

-

derde humcalculo, oudeoutroqualquer corpoestranho

,

devemo

-

nos cer

-

tificar de suapresen çapelocatheter

,

cprocederemosentãoáoperaçãodacvs

-

totomia

,

oulithotricia

.

depoisde acalmadososphenomenosiu ílammatorios. nesses casos

Quandoaenfermidadehe devidaámétastase dealguma a ílecçãoartliri

-

lica,rheumatica ougotlosa,aoretrocessode algum exanthema ,aosdartres, ásarna

,

etc

.

,devemosinvidar osnossos esforços para chama

-

laá sua sédc primitiva:deveseentãoempregar medicamentos diaphoreticos , friecõessec

-

cassobre todoocorpo, ouantes fricções com líquidos irritantes, como o annnoniaco

,

etc

.

:igualmentcconvém osbanhosquentes

,

secundados por bebidassudoríficas:heconveniente applicarsobre a parte primilivamentc affectadaventosasseccas

,

sinapismes,emesmoo cautério

.

Quando a enfer

-

midadetemporcausaadiminuiçãoou

supress

ãodehuma hemorrhagiaou qualqueroutraevacuaçãonatural

,

lienecessáriolançar mãodos meios pró

-

priosafaze

-

lareapparecer,oquemuitas vezes seconseguemediante oem- pregodassanguesugas ao anus nohomem

,

eá vulva na mulher, dos semi

-

banlios

,

emesmodosbanhosgoraesedosdevapor

.

Se a enfermidade lôr occasionada pela ingestãodascanthandas

,

seráconveniente vomitarodoente, eapplicar

-

llicotratamento anti

-

phlogistico;omesmo tratamento convém aindaquandoo enfermo tenhasidofriccionadocomhumadósebastantefor

-

tedamesmasubstancia

.

Acamphora,cuja acção calmante sobre asvias ge

-

nito

-

urinarias he bem conhecida

,

muito aproveita nestescasos;bem como, além destesmeios,oconservarodoentecm humbanho o maior espa çode tempo quefôrpossivcl

.

Se acystite catarrhal he finalmenteo resultado de humestreitamento dauretra,lie mister recorrer entãoaosmeiosdilatatorios

.

Quando aenfermidadevaideclinando, serábom

,

em razãoda tendência que ellatema passaraoestado chronico,provocar algumasevacuações

,

alim dediminuiroa(11 uxodoshumores para a bexiga,eparaeste fim púde

-

sc

prescrever bebidas diaphoreticasealgunslíquidos purgativos;

dequeestamedica çãonãoproduza a soluçãocompleta da enfermidade

11til aapplicaçãode humcautério nacoxa

.

(lonvirát,unhem tosobroamedicaçãoémollientecrelaxante

nocasoporém

_

:,lie não insistirmui

-

e muda

-

la parahum reg ímen

(15)

(

> 6

)

ligeiramente excitante

,

por incio dc bebidas

amargas ,

lonicus

,

de

inrus

ôe»

aromaticasenitradas

.

Nesta é

poca

daenfermidade póde

- sc empregar osba

|

.

samicos

,

comoobalsamo dc

copahiba ,

a therebentina

,

osen

oleo

essencial, estassubstanciastem huma aeçãoespecial sobreas vias uri

-

etc

.

;ccomo

oarias

,

bomhc

administradas

sobseusdifferentes modosde preparação

.

l>ó

.

de

-

seprincipiar por daraodoentealimentos solidos e bum pouco de

vinho generoso

diluido;não sedeveesqueceroexercício moderado

,

a

habita

çãode lugares seccoseelevados, coevitar huma vidasedentária; odoente nào de

-

vereter nunca a urina, usará dcfricções seccas{»elo corpo

,

evitará ofrioe a humidade, maxime nos pés;deve aindafugir dasaffecções moraes tristes bem como de todaaqualidadede excessos

.

Finalmente

,

asdisposiçõesindividuaes

,

ogrão e oaspecto da

enfermidade

,

ascondiçõesatmosphericas geraes, e mesmoas particularesá sestações generode vida

,

fazem variarosmeios therapcuticos

.

Nóstemos apresentado

'

osmaiscommuns

,

massóopratico exercitadopódcapreciarasindicações es

-

peciaeseinstantaneasquedeterminãoe motiváo oseuemprego

.

eao

O deverinexcusavcl de apresentar humatheseafim de obtermos hum ti

-

tuioque tantoalmejamos, afalta de talentos

,

onossoestado valetudinário

,

bem comoaestreiteza dotempo

, nos

forçãoa apresentar hum trabalhobas

-

tante imperfeito:os nossos juizes porém

,

certos d

.

imaximade La Bruyère que adoplamos

,

relevaráõ sem duvidaasfaltasque houvermos commettido

.

Nãopodemosaqui furtar

-

nosao

Illm . Sr

.

Dr

.

Pereira<leCarvalh

grato dever de cordialmenle agradecerao oabenignidadecomquesedignou aceitara presidência danossathese

.

(16)

um

>

DJuiAra AMIDMIISMIL

ï.

Mutationesanni temporunimaxime pariunt morhos:etinipsis tempori

-

businagnæ mutationes turnfrigoris

,

turncaloris,elcœ tera pro rationc eodem modo

.

Sect

.

Ill

,

Aph

.

i

.

° »

II.

lnmorbisacutisextremarum partiumlrigus

,

malum

.

Sect

.

Ml, Aph .i

.

*

111.

Cum morbusinvigorefuerit, tunc vel tenuíssimo victunti necesseest.

Sect

.

I,Aph

.

8.“

IV

.

I

.

assitudines spontè obortæ

,

morbosdenunciant

.

Sect . Il

,

Aph

.

G.°

V.

Ad extremos morbos

,

extremaremediaexquisité optima

.

Sect.1

,

Aph

.

6.‘

V I

Duobusdoloribus sirnul obortisnonineodem loco

,

vehementior obscu

-

ratalternm

.

Sect

.

II,Aph

. 46 -

°

1

,

WTyp

.

A,I.iiu,twlM»O

.

(17)

Esta These

est

á conforme aos Estatutos .

Kio de Janeiro , 17 de Novembro de 18 J

0

.

D u

.

MANOEL EELICIANNO PEREIRA DECARVALHO.

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