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Território do Brincar: Um Relato de Experiência com a Infância Brasileira

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Academic year: 2021

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“Sejamos sinceros, a etnografia me interessa apenas moderadamente. Não gosto de estudar as pessoas como se fossem coleópteros ou plantas exóticas. O que gosto, quando viajo, é de viver com as pessoas e vê-las viver de forma diferente da minha, porque estou interessado por aquilo que não sou eu, ou por aquilo que eu sou nos outros”

– Pierre Verger

Olhar por dentro da infância, enxergar sua essência, vasculhar suas raí-zes, em um trajeto pela diversidade brasileira. São essas as premissas do Projeto Território do Brincar, um projeto em correalização com o Instituto Alana, que tem o documentário como janela para apresentar esse olhar.

Entre abril de 2012 e dezembro de 2013, em companhia do meu mari-do, o documentarista David Reeks, e nossos dois filhos, percorremos nove estados brasileiros pesquisando e registrando brincadeiras e expressões infantis que nos levasse para a essência da infância. Visitamos comunida-des indígenas, quilombolas, do sertão, do litoral e de grancomunida-des metrópoles, revelando um país e sua cultura pelos olhos das crianças.

TERRITÓRIO DO BRINCAR: um RElATO DE

ExpERIêNCIA COm A INfâNCIA BRAsIlEIRA

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Despreocupados com determinadas informações ou atividades es-pecíficas que regionalizam o brincar de norte a sul do país, o foco são os aspectos universais da infância ocultos nas diferenças culturais. Qualquer que seja o lugar, as brincadeiras trazem elementos recorrentes, um reper-tório comum que diz respeito não só à infância, mas a raízes ancestrais do ser humano. Olhar e registrar o que se encobre dentro dos gestos infantis nessa “memória coletiva” ancestral e arquetípica, que nos une mais do que nos distancia, é o exercício maior desse registro.

Tanto o longa-metragem Território do brincar como os vários outros curtas-metragens que foram compartilhados com as escolas parceiras do projeto, e com quem mais quisesse receber de presente estas imagens no site do projeto, tratam não apenas das crianças brasileiras em sua pluralidade, não apenas das brincadeiras vivas que resistem aos tempos funestos de massificação televisi-va e escolar, mas da criança universal que permanece teimosa em nosso cami-nho árduo de constituição da humanidade1.

A intenção de registrar os momentos espontâneos de nossas crianças vai além do levantamento de dados do repertório cultural que se mantém vivo e operante pelas tantas infâncias brasileiras. A busca é por perceber, por meio de um registro audiovisual, o fenômeno brincar que habita na in-tenção do gesto infantil, ainda pouco notado. Em uma abstração da realida-de, queremos escutar o “texto original”2 impresso nas brincadeiras,

partin-do partin-do corpo, para compreendermos essas relações.

Sabemos que ver é uma decisão, um ato de estar presente em si e aberto para o encontro com o outro. Um documentário é um posiciona-mento nada isento, que capta algo já existente em você e revelado no ou-tro. Como nos diz Cao Guimarães: “Vejo, e ao ver, também me vejo. Vendo-1 FERREIRA SANTOS, M. “Território da Iniciação”. In: MEIRELLES, R. (Org.).

Território do Brincar: Diálogo com Escolas. São Paulo: Instituto Alana, 2015. p. 93.

2 MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da Percepção. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2011.

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me inserido nisso ou naquilo, aquilo inserido em mim, a coisa se forma, um algo mais, o inesperado”3. O Projeto Território do Brincar, e o

longa-metragem de mesmo nome, é um encontro com o outro que existe em nós. Esse campo visual que abstrai e passa a perceber o outro em sua in-tencionalidade, pede cumplicidade com o outro, no nosso caso, as crianças. O vínculo e as relações de amizade que se estabelecem no período de estadia nas comunidades (que vai de um a três meses de permanência em cada local) criam uma abertura e diálogo entre ambas as partes. As expres-sões e linguagens das crianças são reveladas quando existe um componen-te emocional entre nós, um verdadeiro desejo de estar presencomponen-te com elas, brincar, ser, ou viver junto o silêncio do tempo.

O importante não é uma informação ou determinada atividade, mas reconhecer o estado de liberdade nas ações das crianças. Pois deixá-la li-vre é essencial para conhecer o que ela tem de mais potente e verdadeiro.

Para apresentar o Projeto à comunidade organizávamos exibições de curtas-metragens que havíamos feitos em outras regiões. Apenas com a in-formação de que “viemos fazer aqui o que fizemos nesses outros lugares”, era o suficiente para a compreensão imediata de nossas intenções. Ficava instau-rado um diálogo de criança para criança, ou ainda, de gesto para gesto. Sem explicações ou regras, o convite era a convivência. O que vinha depois era o inesperado, o inusitado, o imprevisível. Exatamente o que buscávamos.

A câmera é intimista, solta, brinca junto e corre (literalmente) para focar as espontaneidades e evidenciar potências. A capacidade lúdica no uso da câmera, do diretor de fotografia, e sua inteireza e interesse pleno no tema, ficam ressaltados cena a cena do longa-metragem.

Depois dos 21 meses de captação de imagens, reunir esse material e olhar para o mapa audiovisual que se formou da infância brasileira, foi revelador.

As possibilidades de apresentar um caminho do olhar e contar uma história através de um filme são inúmeras. Porém, há eixos centrais que são claros e indiscutíveis. O desejo era alcançar uma obra cinematográfica 3 GUIMARÃES, C. “Documentário e Subjetividade: uma rua de mão dupla”. In:

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que tivesse como vertente a poesia primordial do ser humano.

Nossa equipe de argumento composta por Gandhy Piorsky, Marcos Ferreira Santos e Soraia Chung Saura, e a nossa longa amizade e o intenso intercâmbio e trocas das mais profundas e essenciais criaram o contorno, o meio e o fundo de todo esse trabalho. Verdadeiros guardiões e mestres de um olhar do mais caro e intenso para nós.

Debruçar sobre todas essas imagens, assistindo-as fora de seu con-texto, foi uma etapa de um mergulho solitário e silencioso. Era preciso escutar o que nos dizia esse filme, e o que ele buscava em nós. Como uma força sensível que se instala pedindo licença para vir ao mundo.

O cinema do real é a arte deste encontro, um encontro com o que você imagina e no entanto revela-se de outra forma. Nessa revelação, nesse susto, somos convocados diante de um espelho que te mostra um outro rosto. Qualquer realidade é a extensão de você mesmo e você a extensão da realidade4.

A decisão foi por uma estrutura narrativa sensível, poética e inte-gralmente construída por ações infantis. Uma composição que assume na íntegra as brincadeiras infantis, capazes de sustentar um filme de longa-metragem pela sua potência e poesia.

Diferente de querer explicar a infância, o filme promove um encontro das cenas infantis com sensações e emoções já conhecidas pelo especta-dor, que consegue entender as intenções das crianças, mesmo que viva em contextos socioculturais distantes. Como se pudéssemos nos ver “contado” por essas tantas crianças e suas brincadeiras. Há aqui uma identificação mais humana do que cultural, mais poética do que racional.

De início as cenas do filme revelam o sentimento infantil de envolvi-mento consigo mesmo ao brincar. O gesto solitário nos leva lentamente ao mundo próprio daquela criança, como em sonhos diurnos, um lugar só seu, de difícil acesso para outra pessoa. É nesse espaço de gestos únicos, imprevi-síveis, inusitados e sem repetições, que se vai até o mundo dos mundos. 4 GUIMARÃES, C. “Documentário e Subjetividade: uma rua de mão dupla”. In:

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Em seguida somos convidados a entrar nas casinhas infantis e sua epifania da construção do eu e do mundo. Em meio a uma intensa orga-nização de espaços, de limpeza de terreno, de erguer paredes e de ajeitar cada detalhe nos cômodos, a vida se faz ali. Do caos a ordem e na ordem o belo vem habitar o lar. Flores, toalhinhas e decorações vindas de frascos velhos, meias, retalhos... absorvem e expressam as belezas da vida. Esse “canto do mundo”, ou esse espaço realmente habitado traz a essência da noção de casa. E com ela o devaneio se abriga. A casa protege o sonhador, a casa permite sonhar em paz5.

De cima para baixo vemos olhos e mãos juntos na construção de nar-rativas para dar vida a pequenos bonecos, animais e carros. Como um Deus de um mundo criado para ser dito e vivido conforme o voo de seu imaginá-rio, os pequenos brinquedos carregam a imensidão do ser.

O grande sai do pequeno, não pela lei lógica de uma dialética dos contrários, mas graças a libertação de todas as obrigações das dimensões, libertação que é a própria característica da atividade de imaginar6.

Do pequeno objeto o brincar vai para o corpo, e toma dimensões sim-bólicas de rituais e festas. Casamento e batizado são vividos em grupo em profanas cenas de atualização do ritual cultural de seu contexto.

Nesse primeiro ato de filme a relação é de construção individual, única, singular, apoiada e erguida pelo entorno e seus desenhos, a partir de uma cultura formativa que lhe oferece o contorno, o colorido de ser quem se é.

Conduzida por meninos que saem a caça de materiais jogados pela sua inutilidade, a criança passa agora a sair pelo mundo em buscas e an-seios de construções que o revelem. Quer exercitar seus próprios desejos em diálogo com o que lhe está disponível no mundo. O olho segue na fren-te afren-tento, voraz, sagaz, em busca dos componenfren-tes que alimenfren-tem seu estado criador, inventor, construtor.

5 BACHELARD, G. A Poética do Espaço. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2003. p. 26.

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As mãos recorrem aos materiais que lhe dão forma, contorno, margem. E como diria a querida amiga e ceramista Sirlene Gianotti, “dar forma é formar-se”.

Facas afiadas retiram o excesso do talo do coqueiro até que surgem espingardas, revólveres e toda sorte de artilharia infantil. As armas pro-longam o estado heroico de sair guerreando, apresentando sua força e va-lentia, mais do que destruindo o outro em estado de violência.

O heroico dá espaço ao medo, à coragem, ao desafio de lidar com o outro. É nesse cenário que vemos uma manifestação popular de rua onde crianças se vestem de caretas assustadoras e saem sem dó ou piedade para atacar seus provocadores: outras crianças erguidas de coragem que fogem das chibatas dos cipós dessas caretas. Uma correria assustadora, com gritos de pavor de quem precisa de esconderijos e proteção, quando o medo aperta. E o medo se mantém presente quando a brincadeira com fogo em uma comunidade indígena assume características desproporcionais. A atração pelo perigo e pelo desafio aos limites da coragem desorganiza o espectador, que se vê fragilizado diante de tamanha ousadia infantil. É perturbador, quase agressivo ser apresentado ao inusitado estado de po-tência com o fogo. Esse, que sempre nos foi um convite ao perigo e à des-truição, uma eterna advertência de afastamento das crianças, são aqui manipulados sem regras, sem castrações gerando uma sensação de impo-tência perante a poimpo-tência do outro.

Dentro desse estado de desafio se vê um enorme facão na mão de um menino que vai dentro da árvore buscar sua matéria prima para o feitio de seu brinquedo.

Querendo apresentar, como sugere Piorski7, “o corpo a corpo que a

criança estabelece com o mundo das substâncias” e “as sensações acordadas no corpo da criança, pelo diálogo com o material”, as cenas desenterram a 7 PIORSKI, G. O Brinquedo e a Imaginação da terra: um estudo das brincadeiras

do chão e suas interações com o elemento fogo. 2013. 138 f. Dissertação (Mestrado em Ciências das Religiões) – Departamento de Ciência das Religiões, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2013. p. 83.

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contundente expressão do desejo do menino. Persistência, força, luta, expres-sando, nessa produção cinematográfica, os gestos da vontade.

Esses brinquedos da vontade, em suas pequeninas e quase voláteis expressões, retratam fragmentos mitológicos do fabular, do fabricar, do amalgamar, do do-minar. Todo menino construtor vive a urgência mais simples do logos, da ação criadora. Todo menino engenheiro é um imperialista, é um narcisista de sua coragem empreendedora8.

E nesse fabril materializam-se carros e barcos de matérias e resistên-cias diferentes, imprimindo no espectador o homem-menino que entende as intenções dessas potentes e delicadas ações.

Se a luta era com a matéria, ela passa a ser, nas próximas cenas, com os desafios da caça e das habilidades de um caçador.

Julgamentos à parte, o caçador é uma expressão recorrente em todas as regiões visitadas e revela importantes aspectos arquetípicos da memó-ria coletiva do ser humano, atualizada na brincadeira das cmemó-rianças. Uma brincadeira pela busca da verdade, da compreensão da vida mais do que da morte, da conquista mais do que da destruição.

Com os vestígios do brincar em silenciosas cenas de retrospectivas emocionais, somos convidados e revisitar sentimentos deixados no trajeto do filme, contado pelos gestos e suas intenções.

Onde depositar os sentimentos que desaguaram no decorrer de 90 mi-nutos de infâncias escancaradas? Os diretores oferecem o colo e a mão ma-ternal que acalma e imprime no corpo infantil o desenho que somos. Uma mão que ao mesmo tempo pinta e acaricia o pequeno corpo de uma menina indígena, que por sua vez se entrega com confiança e carinho ao sono.

A trilha sonora composta por Arthur Andrés e tocada pelo grupo Uakti estabelece uma narração sonora que nos ajuda a olhar para den-8 PIORSKI, G. O Brinquedo e a Imaginação da terra: um estudo das brincadeiras

do chão e suas interações com o elemento fogo. 2013. 138 f. Dissertação (Mestrado em Ciências das Religiões) – Departamento de Ciência das Religiões, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2013. p. 84.

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tro, pelos sentidos. Fotografia e trilha criam uma espécie de documentário instrumental, em um uníssono tão harmônico que é possível notar como crianças e artistas bebem da mesma fonte.

Esse renomado grupo musical de Minas Gerais utiliza de instrumen-tos construídos à mão e produzidos pelo idealizador do grupo, Marco An-tônio Guimarães. Instrumentos feitos de madeira, água, canos, cordas que respeitam uma sonoridade limpa, simples, diria, pueril.

O filme Território do Brincar teve sua estreia na Mostra Ciranda de Filmes em maio de 2015. Entrou em circuito comercial em salas de ci-nemas de diversas cidades brasileiras, e em seguida foi distribuído pela plataforma Videocamp9 que permite a realização de exibições públicas e

gratuitas, seguidas de debates e bate papos.

Nesse diálogo com os espectadores, foram muitos os aspectos discutidos. De um modo geral, assistir crianças livres apresentando suas potên-cias e capacidades, espelha nos adultos processos emocionais abando-nados e difíceis de encarar. Assumir a liberdade e a autonomia do outro revela o quanto nos afastamos das nossas, e o quanto somos diariamente convidados a nos esquecermos e a nos distrair de processos internos.

Temerosos que somos de olhar para dentro, fizemos, de algum modo, um certo “pacto coletivo inconsciente” de não conhecer muito profundamente a infância, em uma fuga a vasculhar a nós mesmos. Na ilusão de manter a ordem e o status de autoridade diante das crianças, acreditamos que nada precisa ser mudado, o conhecido prevalece, e o novo não é um risco.

Segundo o filósofo espanhol Jorge Larrosa Bondía, a criança revela o medo que temos do novo, do desconhecido10. Queremos uma ordem

es-tável, e a pretensão de projetar, planejar e fabricar o futuro. Repugnamos a incerteza e a ideia de um porvir virgem, incerto e, inconscientemente, temos raiva da criança que carrega o novo.

9 Ver: www.videocamp.com

10 LARROSA, J. “O Enigma da infância ou o que vai do impossível ao verdadeiro”. In: LARROSA, J., LARA, N. P. Imagens do outro. Rio de Janeiro: Vozes, 1998.

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O filme Território do brincar quer nos convidar a olhar por dentro da infância e do que disso possa surgir verdadeiramente.

E como nos diz o cineasta iraniano Mohsen Makhmalbaf:

O cinema coloca um espelho em frente às pessoas e à sociedade para dizer: ‘Veja, você viu o lado de fora com seus próprios olhos tantas vezes que se esqueceu de olhar para o seu verdadeiro eu’. O cinema nos ensina a ver a nós mesmos em seu espelho, não apenas para ver, mas para mudar algo, assim como alguém corrigiria suas falhas em frente ao espelho11.

11 Mohsen Makhmalbaf – O poder do cinema. Disponível em : https://www.youtube. com/watch?v=mtv54edolco. Acesso em: 20 jun. 2016.

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RefeRências

BACHELARD, G. A Poética do Espaço. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2003.

LARROSA, J. “O Enigma da infância ou o que vai do impossível ao verdadeiro”. In: LARROSA, J., LARA, N. P. Imagens do outro. Rio de Janeiro: Vozes, 1998.

FERREIRA SANTOS, M. “Território da Iniciação”. In: MEIRELLES, R. (Org.). Território do Brincar: Diálogo com Escolas. São Paulo: Instituto Alana, 2015. p. 91-101.

GUIMARÃES, C. “Documentário e Subjetividade: uma rua de mão dupla”. In: DOC: expressão e transformação. São Paulo: Itaú Cultural, 2007. MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da Percepção. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2011.

PIORSKI, G. O Brinquedo e a Imaginação da terra: um estudo das brincadeiras do chão e suas interações com o elemento fogo. 2013. 138 f. Dissertação (Mestrado em Ciências das Religiões) – Departamento de Ciência das Religiões, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2013.

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Referências

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