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Medicamentos

Genéricos

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Medicamentos genéricos

O mês de fevereiro de 1999 representa um marco na história do mercado farmacêutico no Brasil quando, pela lei no 9.787, de 10/2/1999, foi instituído o medicamento genérico no país, gerando, assim, uma nova categoria de medicamentos com um potencial bastante expressivo e com grande tendência a ocupar um espaço significativo no mercado.

Os medicamentos genéricos não são uma exclusividade brasileira e sim, um reflexo da política de medicamentos praticada em vários países, muitos deles extremamente desenvolvidos.

Na década de 60, por uma iniciativa do governo dos Estados Unidos da América, todos os medicamentos produzidos até 1962 foram avaliados quanto à segurança e

eficácia, e essa ação propiciou o início da produção de medicamentos que podem ser considerados os precursores dos

medicamentos genéricos. Em 1984 foi aprimorado o sistema e, hoje, tais medicamentos têm uma participação

bastante significativa no mercado americano. Países como Inglaterra, Alemanha, Portugal e Canadá já têm os genéricos nas prateleiras, e a cada dia eles ocupam mais espaço nas farmácias. Na Alemanha, por exemplo, a penetração dos genéricos no mercado, atualmente, é de 40% a 50%.

Medicamento genérico, conforme a legislação, é um medicamento equivalente a um produto inovador ou de referência, que pretende ser com ele intercambiável, comprovada a sua eficácia, segurança e qualidade e designado pela DCB –

Denominação Comum Brasileira ou, na sua ausência, pela DCI – Denominação Comum Internacional. O processo de submissão de registro de um medicamento genérico ocorre após a expiração ou renúncia da proteção da patente ou de outros direitos de

exclusividade de fabricação do medicamento inovador.

O medicamento de referência citado pela lei é definido como um produto inovador registrado no órgão federal responsável pela vigilância sanitária e comercializado no país, cuja eficácia, segurança e qualidade foram comprovadas, cientificamente, junto ao órgão federal competente na ocasião do registro.

O produto farmacêutico intercambiável citado na lei é um equivalente terapêutico de um medicamento de referência, com os mesmos efeitos de eficácia e segurança comprovados.

Quando se fala em medicamento genérico, em medicamento de referência ou produto farmacêutico intercambiável, há referências à eficácia e à segurança de tais produtos, as quais devem ser comprovadas por testes e ensaios específicos.

As formas farmacêuticas dos

medicamentos têm relação direta com a sua via de administração, que pode ser oral, retal, intramuscular, endovenosa, entre outras. Com exceção da via que atinge diretamente a circulação sangüínea, endovenosa, o princípio ativo contido no medicamento deverá ser absorvido para atingir a corrente sangüínea.

Para verificar a eficácia do medicamento genérico é testada a sua biodisponibilidade

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Vantagens dos medicamentos

genéricos para o consumidor

por meio de ensaios que avaliam a

quantidade de princípio ativo absorvida e a velocidade em que esse processo ocorre. Utilizam-se, para esses ensaios, voluntários saudáveis que recebem a medicação e têm monitorada, em intervalos de tempo

determinados, a concentração do princípio ativo no sangue e na urina. A partir dos dados

levantados, constrói-se um perfil de biodisponibilidade do produto analisado.

Para um medicamento genérico ser registrado, deve ser comprovada a sua

bioequivalência ao medicamento de referência e não deverão existir diferenças estatísticas significativas entre a quantidade absorvida e a velocidade da absorção de ambos.

A primeira vantagem observada nos medicamentos genéricos é o preço reduzido em relação aos

medicamentos de referência.

O medicamento genérico consegue ter um preço mais

acessível por não ter embutido no seu custo os investimentos com pesquisa e desenvolvimento do fármaco (princípio ativo). Não há despesas na divulgação dos produtos junto à classe médica e nem nos encargos com o

pagamento de licenças para os laboratórios

inovadores. Eliminadas todas essas despesas, o custo do medicamento

genérico é decorrente

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Quais as vantagens de se comercializar

genéricos, hoje, no Brasil?

de produção e comercialização e, assim, o consumidor pode usufruir de um preço final bastante reduzido quando comparado ao medicamento de referência.

Uma outra vantagem, que talvez seja a mais importante, é que o medicamento genérico possui segurança e eficácia devidamente comprovadas, pois a Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária – tem avaliado todos os processos de registro de medicamentos genéricos e só tem aprovado, de fato, medicamentos que tenham esses requisitos notoriamente comprovados.

É importante destacar que a avaliação da qualidade do

medicamento não acontece somente no momento do registro do produto e sim de maneira permanente. A Anvisa possui um programa que inclui testes e

fiscalizações no pós-registro, que acontecem depois que o medicamento recebe autorização e já está sendo comercializado. Trata-se do Programa de Monitoramento de Qualidade de

Medicamentos Genéricos, que tem como objetivo acompanhar e garantir ao

consumidor a qualidade do medicamento disponível no mercado.

Além de serem mais baratos e terem sua eficácia e segurança garantida, pode-se destacar que muitos pacientes que faziam uso contínuo de medicamentos de referência passaram a utilizar os medicamentos

genéricos. Assim, automaticamente, criou-se uma parcela de consumidores que esperam que as farmácias e drogarias tenham tais medicamentos para satisfazerem sua necessidade de compra.

Uma outra vantagem é que o governo federal tem realizado, constantemente,

propagandas sobre os medicamentos genéricos e, cada dia mais, o consumidor está absorvendo informações que o

estimulam a utilizar tais medicamentos. O governo federal vem fazendo propaganda gratuita para disseminar o conceito do medicamento genérico e atrair mais consumidores nas farmácias.

Outro dado recente que sinaliza

positivamente o destino dessa categoria são as vendas em países da Europa, no Canadá e nos Estados Unidos. Nesses mercados, a

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Como destacar os medicamentos

genéricos na farmácia?

participação dos genéricos têm crescido e se fortalecido, confirmando que não se trata de mais um “modismo” e, sim, de uma tendência mundial.

Alguns proprietários de farmácia não têm percebido, mas os genéricos podem

transformar-se num gerador de maior tráfego

É estratégico sinalizar a presença dos genéricos na loja. Muitas vezes quando o consumidor vê o produto ou qualquer material sobre esta categoria, lembra das campanhas que o governo e algumas grandes indústrias têm feito na TV e imediatamente associa a imagem dos genéricos com preço baixo e segurança. Essa é a oportunidade para que a farmácia efetue a venda.

Existe um amparo legal para a utilização de peças promocionais divulgando os genéricos na farmácia. A própria Anvisa, por meio da RDC no 45 de 15/5/2000, estabelece que todas as farmácias, drogarias e

estabelecimentos que comercializam

medicamentos estão obrigados a afixar, em local de fácil acesso e visibilidade, a relação dos medicamentos genéricos registrados. Estes materiais promocionais são

desenvolvidos para facilitar a visualização dos medicamentos genéricos nos

pontos-de-venda.

Os medicamentos de venda sob prescrição devem, obrigatoriamente, ser posicionados atrás do balcão da farmácia e,

como a maioria dos medicamentos genéricos é dessa categoria, a farmácia deve

destacá-los dos demais. É interessante que os produtos genéricos sejam posicionados em prateleiras separadas, assim, o

consumidor pode localizá-los visualmente de forma a notar sua existência.

Um bom recurso é fazer uso correto de materiais promocionais como faixas de gôndolas, identificadores de preço, móbiles, wobblers ou simplesmente destacando as prateleiras dos genéricos com uma pintura diferenciada, por exemplo em amarelo (cor da nova tarja dos genéricos).

Uma estratégia que tem dado certo é afixar, próximo à balança e/ou na frente da farmácia, cartazes informando que o estabelecimento comercializa genéricos e uma relação dos produtos disponíveis e preços praticados. Essa estratégia está respaldada legalmente conforme a RDC no 133 de 12/7/2001, que permite a afixação dos preços dos medicamentos nas portas de entradas dos seus estabelecimentos e em outros locais internos visíveis ao público. nas farmácias. Isto porque muitos

consumidores que vão até a farmácia para adquirir medicamentos genéricos poderão aproveitar a ida para adquirir outros produtos de que necessitam. Para tal, é necessário que os recursos de merchandising sejam

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Como escolher quais medicamentos

genéricos deve-se ter na farmácia?

Já existem mais de 1.000 apresentações de medicamentos genéricos aprovadas pela Anvisa. Algumas ainda não estão

disponíveis para a venda. Diante desse cenário já é possível perceber a

expressividade dessa categoria para a farmácia.

Disponibilizar todas as apresentações na farmácia seria o mais interessante, porém, economicamente torna-se difícil para alguns estabelecimentos. Contudo, estes locais podem se utilizar de alguns recursos para definir as prioridades e participar deste atraente mercado:

• Tenha uma lista dos medicamentos genéricos disponíveis no mercado com os respectivos nomes dos medicamentos de referência.

• Procure na lista os medicamentos de referência mais vendidos na sua farmácia e assinale-os. Selecione também as

apresentações mais vendidas. Nesta relação constarão os medicamentos com maior potencial de venda.

• Após selecionar os medicamentos, verifique quais têm mais de um fabricante e faça a escolha seguindo dois critérios:

a) credibilidade do laboratório fornecedor;

b) os preços praticados.

Estas duas variáveis são utilizadas pelo médico e pelo consumidor na definição do medicamento a ser prescrito e adquirido.

Feito isso, já se tem uma boa relação para a introdução dos medicamentos genéricos. E a escolha dos itens para comercialização estará baseada no

potencial de vendas, na credibilidade e no preço dos produtos.

Essa relação por categoria é chamada de mix de produtos e não deve ser definitiva pois, a cada mês, são lançados novos medicamentos genéricos.

Um outro cuidado que deve ser tomado com relação ao mix de produtos é a

verificação constante da procura por medicamentos genéricos que não estão disponíveis na farmácia. Quando um consumidor procura um produto e não o encontra, uma venda é perdida e, neste caso, o consumidor poderá procurar outra farmácia para satisfazer suas necessidades.

É importante frisar que quanto mais opções de medicamentos genéricos na farmácia, melhor será para o consumidor. Já existem farmácias no Brasil que

comercializam somente medicamentos A farmácia também pode divulgar os

descontos nos preços dos seus produtos em faixas, listas, outdoors, tablóides, folhetos, desde que conste o nome comercial ou

marca do produto, a DCB/DCI (nome do princípio ativo), a concentração e o seu preço, podendo-se acrescentar o nome do fabricante.

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Perguntas e dicas

Caso 1

Como explicar ao consumidor a diferença entre medicamentos genéricos e

medicamentos similares?

R: Os medicamentos similares são

parecidos com os medicamentos de referência, possuem o mesmo princípio ativo, a mesma dosagem, a mesma apresentação, posologia e indicação terapêutica, mas a grande diferença entre esses medicamentos e os medicamentos genéricos é que os similares não foram

obrigatoriamente submetidos aos testes de bioequivalência. Ou seja, não se tem garantia da mesma eficácia e segurança com relação aos medicamentos de referência.

Um outro detalhe importante é que os medicamentos similares sem marca, que utilizavam-se somente do nome do princípio ativo tiveram restrições quanto à sua

comercialização e, desde 15 de setembro de 2001, adotaram obrigatoriamente um nome comercial ou marca para manter-se no mercado. Uma outra medida

para facilitar a identificação do medicamento genérico vem através da resolução RDC no 47, de 28/3/2001, que estabeleceu que os

medicamentos genéricos devem conter em suas embalagens externas o logotipo do genérico impresso dentro de uma faixa amarela, com largura igual a 1/5 da maior face total, cobrindo a face principal e genéricos, portanto, uma farmácia que não

valoriza essa categoria pode, gradualmente, perder seus consumidores para outros

estabelecimentos que perceberam e investiram no potencial deste promissor segmento.

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as laterais da embalagem. O logotipo consiste em uma letra G estilizada e as palavras

“Medicamento” e “Genérico” devem ser escritas na cor azul.

Essa resolução já vem sendo cumprida por muitos fabricantes e nas farmácias o

resultado tem se mostrado positivo, pois os

consumidores imediatamente distinguem o medicamento genérico dos demais. A partir de 5 de outubro de 2001 os medicamentos genéricos não poderão mais ser

comercializados sem a tarja amarela e sem o logotipo, eliminando a possibilidade de confusões.

Caso 2

Se o consumidor tiver uma receita médica de um medicamento de referência, este poderá ser trocado por um medicamento genérico?

R: A intercambialidade terapêutica ou

substituição poderá ser realizada pelo farmacêutico. O

medicamento genérico é o único que pode substituir o medicamento de referência receitado pelo médico com total segurança, porque passa por vários testes junto ao

Ministério da Saúde e que garantem sua qualidade. A substituição feita pelo

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farmacêutico é amparada legalmente

conforme instruções da Resolução CFF no 349 de 20/1/2000.

Uma atenção deve ser tomada quando

houver uma orientação do médico, de próprio punho, expressando a sua vontade em não autorizar a substituição. Nesse caso, a vontade do médico deverá prevalecer.

Caso 3

Como organizar os medicamentos genéricos na farmácia?

R: Como vimos anteriormente, destacar os

genéricos é a grande tática que a farmácia deve adotar para alavancar a venda dessa categoria.

Pequenas alterações na loja poderão ser feitas para destacar os genéricos, tal como criar uma gôndola específica para genéricos junto aos medicamentos de prescrição. Inicialmente os funcionários poderão reclamar da mudança de local de alguns produtos, mas a repercussão do aumento das vendas o farão incorporar novos

conceitos. Um outro reflexo será a facilidade em localizar os genéricos rapidamente, o que evitará consultas em tabelas ou terminais, pois torna-se mais fácil ir até a gôndola e verificar se há ou não o produto. Algumas farmácias inovaram instalando terminais de computador para que o consumidor pesquise os genéricos

existentes na loja. Este tipo de prestação de serviço faz com que o consumidor se sinta valorizado e fique mais satisfeito com o estabelecimento.

Caso a farmácia comercialize

medicamentos genéricos de venda livre, os recursos de merchandising poderão ser amplamente utilizados. Pode-se, por exemplo, realizar promoções na própria gôndola ou outros locais estratégicos, expondo produtos e material fora do local habitual. Uma ação que se mostra bastante eficaz é a de colocá-los em displays

específicos e destacá-los com

identificadores de preços ou móbiles, wobblers, etc. Fixar a imagem dos medicamentos genéricos também é

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Questionário

importante. Nesse sentido, pode-se estampar nas embalagens da farmácia o logotipo dos genéricos ou alguma frase que destaque as vantagens da categoria.

Algumas farmácias têm colocado aparelhos de TV ligados que reproduzem imagens de medicamentos genéricos, divulgação de preços ou descontos.

Caso 4

Como monitorar se as estratégias utilizadas para destacar os medicamentos genéricos estão sendo eficientes?

R: A categoria de medicamentos

genéricos deve ser monitorada

separadamente das outras para que se possa avaliar as estratégias empregadas e a sua eficiência.

A cada nova ação monitore as vendas dos medicamentos genéricos em números e em valores, antes da introdução da estratégia e após 10 ou 15 dias. A comparação deve ser feita sempre no mesmo período do mês, pois algumas lojas têm um faturamento diferenciado no período compreendido entre o quinto e o décimo dia do mês, e comparar o faturamento ou volume de

vendas desses dias com qualquer outro período não seria correto.

Caso a performance dos produtos tenha melhorado, dê continuidade ao processo; caso os reflexos sejam negativos, reavalie a estratégia imediatamente e faça os ajustes necessários.

Crie novas estratégias, teste-as e traga novos produtos para seus consumidores. Sempre verifique quais os medicamentos genéricos que seus concorrentes estão comercializando ou quais estratégias estão adotando, pois você poderá perder vendas ou consumidores se não tiver um mix de produtos adequado ou se estiver destacando timidamente seus produtos.

Bons negócios e até o próximo fascículo!

1. Sobre os medicamentos genéricos é correto afirmar que:

a) A avaliação de sua qualidade acontece somente no momento do registro do produto, ou seja, quando está sendo comercializado este produto não passa por nenhum outro teste. b) Sua segurança e eficácia ainda não estão totalmente comprovadas.

c) Além das despesas de produção e comercialização, os medicamentos genéricos apresentam um custo com a pesquisa de desenvolvimento do fármaco (princípio ativo). d) Seu preço é equivalente ao dos medicamentos de referência.

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RESPOSTAS

1.E 2.D 3.E

4.C

Atualização em gestão de farmácia é uma publicação da Eurofarma. Redação: Ricardo Malheiros Pinto, da

2. Assinale a alternativa correta:

a) Para que o consumidor possa localizar os medicamentos genéricos facilmente é interessante que eles sejam posicionados com os demais medicamentos da farmácia. b) Não existe amparo legal para a utilização de peças promocionais divulgando os genéricos na farmácia, por isso, sua presença não deve ser sinalizada na loja.

c) A farmácia não pode, em hipótese alguma, divulgar os descontos nos preços de seus produtos em faixas, listas, outdoors, tablóides ou folhetos.

d) Conforme a RDC no 133, de 12/7/2001, é legalmente permitida a afixação de preços dos medicamentos nas portas de entrada e em outros locais internos do estabelecimento visíveis ao público.

e) Nenhuma das alternativas.

3. Assinale a alternativa incorreta:

a) O governo federal e alguns grandes laboratórios têm realizado propagandas sobre os medicamentos genéricos para disseminar o conceito do medicamento e atrair mais consumidores nas farmácias.

b) Os genéricos podem gerar maior tráfego nas farmácias, pois muitos consumidores poderão aproveitar a ida para adquirir outros produtos.

c) Em países da Europa, no Canadá ou nos Estados Unidos, o mercado dos medicamentos genéricos tem crescido e se fortalecido, confirmando que se trata de uma tendência mundial.

d) Já criou-se uma parcela de consumidores que espera que as farmácias e drogarias tenham medicamentos genéricos para satisfazer sua necessidade de compra.

e) Nenhuma das alternativas.

4. Assinale a alternativa correta:

a) A relação de produtos (mix de produtos) deve ser definitiva, pois não existe previsão de lançamento de novos medicamentos genéricos.

b) Ainda não existem, no Brasil, farmácias que comercializem somente medicamentos genéricos.

c) No Brasil já existem mais de 1.000 apresentações de medicamentos genéricos aprovadas pela Anvisa, porém algumas ainda não estão disponíveis para a venda.

d) As farmácias que não valorizam a categoria dos genéricos não correm risco algum de perder seus consumidores para outros estabelecimentos que investem no potencial dos genéricos, uma vez que seu desempenho nas vendas é bastante incipiente e assim deve continuar.

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www.digestbem.com.br www.beminalplus.com.br www.gripeseresfriados.com.br

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Referências

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