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Academic year: 2021

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TÍTULO: EXPLORANDO RELAÇÕES ENTRE O SEDENTARISMO, ADESÃO À PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA E APRENDIZAGENS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS PADRE ALBINO INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): ALINE PERPÉTUA COSTA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): ADEMIR TESTA JUNIOR ORIENTADOR(ES):

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1 1. RESUMO

A sociedade moderna apresentou em meio aos seus recursos tecnológicos, os males derivados do sedentarismo. O objetivo do presente estudo foi estudar o nível da prática de atividades físicas e seus fatores motivacionais e as aprendizagens sobre saúde nas aulas de Educação Física em escolares. O presente estudo trata-se de uma revisão da literatura. O trata-sedentarismo é visto atualmente como um dos principais problemas de saúde pública em todo o mundo, vários estudos mostram um aumento na prevalência do sedentarismo entre crianças e jovens, dentre os possíveis fatores estão a falta de conhecimento sobre os exercícios físicos, de como os utilizar de forma correta, sobre seus benefícios, qual a modalidade indicada para cada tipo de indivíduo e ainda a falta de motivação para a prática e a aderência a um estilo de vida fisicamente ativo. Entre os fatores que favorecem a adoção do estilo de vida fisicamente ativo estão a saúde e a estética corporal. No entanto, se conclui que há necessidade do desenvolvimento de trabalhos educacionais nas aulas de Educação Física, que promovam a construção de competências indispensáveis à conscientização e autonomia sobre a relevância da prática de atividades físicas relacionadas à saúde.

2. INTRODUÇÃO

Segundo Barbanti (2003) atividade física é definida como qualquer movimento corporal realizado pela musculatura esquelética e que gere gasto energético acima dos níveis de repouso. O nível de aptidão física que segundo Guedes e Guedes (1995) seria poder desempenhar de forma satisfatória contrações musculares e esforços físicos habituais, realizando tarefas do cotidiano sem gerar fadiga excessiva. A aptidão física é associada em vários estudos com as capacidades neuromotoras ou capacidades físicas que segundo Barbanti (2003) são classificadas como todo atributo físico treinável no corpo humano, responsáveis por gerar ações motoras como andar, correr, saltar entre outras e que segundo Pelegrini et al. (2011) são atributos importantes para participação em atividades cotidianas, sendo responsáveis por desenvolver habilidades fundamentais de movimentos, sendo relacionadas aos níveis de aptidão física e desempenho motor. Em relação à aprendizagem nas aulas de educação física escolar que segundo Guedes e Guedes (2001) durante a infância e adolescência sendo bem direcionada pode estimular o

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2 desenvolvimento de comportamentos positivos em relação à saúde, assim servindo como uma ferramenta incentivadora para que os alunos sejam capazes de decidir conscientemente sobre tonar-se fisicamente ativos ou não, podendo assim contribuir para melhorias significativas no que diz respeito a diminuição e controle do percentual de gordura corporal, bem como melhorias nas capacidades neuromotoras e nos níveis de atividades físicas. A educação física escolar pode também contribuir com a conscientização dos pais dos alunos, pois a maioria do tempo as crianças e adolescentes passam em casa, segundo Petroski e Pelegrini (2009) o estilo de vida dos pais podem influenciar diretamente nos hábitos dos filhos. Sobre o fator motivacional para a prática de exercícios físicos e ou nas aulas de educação física escolar segundo Folle e Teixeira (2012) o estudo da motivação favorece a pesquisa dos motivos que levam os alunos a se interessarem ou não durante a realização das atividades.

3. OBJETIVO

Estudar o nível da prática de atividades físicas e seus fatores motivacionais e as aprendizagens sobre saúde nas aulas de Educação Física em escolares.

4. METODOLOGIA

O estudo trata-se de uma pesquisa qualitativa e transversal, que consistiu na análise das teorias e dados publicados sobre a prática de atividade física e as aprendizagens nas aulas de Educação Física de escolares.

5. DESENVOLVIMENTO

O presente estudo trata-se de uma revisão da literatura. Foi feito o levantamento em diferentes bases de dados, utilizando os descritores: aprendizagem nas aulas de Educação Física, prática de atividade física em jovens escolares, motivação para a prática de atividade física. A busca foi realizada nos idiomas inglês e português. Todo o material foi lido e comparado através da leitura crítica de revisão bibliográfica.

6. RESULTADOS

Em relação aos níveis de pratica de atividades físicas em escolares que segundo Barbanti (2003) é definida como qualquer movimento corporal realizado pela musculatura esquelética e que gere gasto energético acima dos níveis de repouso. A atividade física é classificada, na maioria dos estudos analisados, através de

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3 questionários validados que associam variáveis como atividades cotidianas e participação nas aulas de educação física e ainda como fatores sociodemográficos, sendo considerados como métodos indiretos de classificação, e que segundo Reis e Bom (2015) não apresentam estimativas tão precisas como os de métodos diretos. Em alguns estudos analisados foram mensurados o nível de aptidão física que segundo Guedes e Guedes (1995) refere-se à capacidade de desempenhar de forma satisfatória contrações musculares e esforços físicos habituais, realizando tarefas do cotidiano sem gerar fadiga excessiva. A aptidão física é associada em vários estudos com as capacidades neuromotoras ou capacidades físicas que segundo Barbanti (2003) são classificadas como todo atributo físico treinável no corpo humano, responsáveis por gerar ações motoras como andar, correr, saltar entre outras e que segundo Pelegrini et al. (2011) são atributos importantes para participação em atividades cotidianas, sendo responsáveis por desenvolver habilidades fundamentais de movimentos, sendo relacionadas aos níveis de aptidão física e desempenho motor.

Segundo Farias Junior et al. (2012) em um estudo transversal que avaliou 2.874 estudantes com média de idade de 17 anos, e mensurou o nível de atividade física por meio de questionário, considerando fisicamente ativo se ≥ 300 minutos/semana, analisando variáveis sociodemográficas, estado nutricional, comportamento sedentário, auto avaliação do estado de saúde e participação nas aulas de educação física. Mostrou que a prevalência de atividade física foi de 50,2% (IC95%). E que os jovens do sexo masculino foram fisicamente mais ativos do que as do feminino (66,3%). Os fatores diretamente associados à prática de atividade física foram: maior escolaridade do pai para o sexo masculino, e da mãe, para o feminino; percepção positiva de saúde e participar das aulas de educação física.

Segundo Oliveira et al. (2012) em um estudo com a mesma característica, que utilizou uma amostra probabilística de 1.081 adolescentes de Criciúma, SC. Avaliando o gasto energético e ainda as variáveis sociodemográficas e de aptidão física, mostrou que os rapazes apresentaram gasto energético mais elevado que as moças. Os rapazes de nível econômico alto, as moças de nível econômico médio e alto, na faixa etária de dez a 12 anos, e com aptidão aeróbia fraca apresentaram maiores probabilidades de serem pouco ativas fisicamente. E ainda que

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4 intervenções no ambiente escolar com estímulo à prática de atividade física e de esportes no período de lazer podem aumentar o nível de atividade física dos adolescentes.

Rivera et al. (2010) em um estudo que avaliou 1.253 estudantes, com média de idade de 12,4 anos, observou uma prevalência de sedentarismo em 93,5%, mais frequente em adolescentes do sexo feminino, sendo que 60% dos estudantes declararam não ter aulas de Educação Física.

Para Petroski e Pelegrini (2009), em estudo realizado com escolares do meio urbano e rural do ensino público estadual do município de Januária, Minas Gerais, constatou inadequação de componentes da aptidão física em escolares para flexibilidade, força/ resistência muscular, aptidão cardiorrespiratória, existindo certa influência sócio demográfica sobre o resultado das variáveis, sendo que indivíduos da área urbana obtiveram inadequação das capacidades físicas de flexibilidade e aptidão cardiorrespiratória e os indivíduos da área rural para força, concluindo ainda que adolescentes residentes tanto em áreas rurais quanto urbanas estão expostos aos fatores de risco relacionados à aptidão física relacionada à saúde.

Coledam et al. (2016) em um estudo que envolveu 736 escolares com idade entre 10 a 18 anos, analisando a condição socioeconômica, escolaridade paterna, número de irmãos, percepção de atividade física, atividade física moderada a vigorosa, participação nas aulas de educação física, prática esportiva, local para prática, transporte ativo e comportamento sedentário e teste de aptidão cardiorrespiratória, mostrou que em escolares com idade inferior a 14 anos as variáveis sexo, sobrepeso, percepção de atividade física, atividade física moderada a vigorosa semanal, participação nas aulas de Educação Física e comportamento sedentário apresentaram associação significativa com a aptidão cardiorrespiratória e para os escolares com idade igual ou superior a 14 anos, as variáveis significativamente associadas com o atendimento ao critério para aptidão cardiorrespiratória foram o sexo, sobrepeso e a prática esportiva.

Santos et al. (2015) em um estudo epidemiológico transversal, baseado na análise secundária de dados, a partir de uma amostra representativa de 4.207 estudantes de 14 a 19 anos do ensino médio da rede pública estadual, avaliando variáveis independentes como o nível de atividade física e a participação nas aulas de

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5 educação física, concluiu que a maioria dos sujeitos, 65,1% foram classificados como insuficientemente ativa e relataram não participar das aulas de educação física.

Em relação à aprendizagem nas aulas de educação física escolar que segundo Guedes e Guedes (2001) durante a infância e adolescência sendo bem direcionada pode estimular o desenvolvimento de comportamentos positivos em relação à saúde, assim servindo como uma ferramenta incentivadora para que os alunos sejam capazes de decidir conscientemente sobre tonar-se fisicamente ativos ou não, podendo assim contribuir para melhorias significativas no que diz respeito a diminuição e controle do percentual de gordura corporal, bem como melhorias nas capacidades neuromotoras e nos níveis de atividades físicas. A educação física escolar pode também contribuir com a conscientização dos pais dos alunos, pois a maioria do tempo as crianças e adolescentes passam em casa, segundo Petroski e Pelegrini (2009) o estilo de vida dos pais podem influenciar diretamente nos hábitos dos filhos.

Segundo Hino et al. (2012) que avaliou 4 escolas de Curitiba-PR, observando 16 aulas por meio de um instrumento baseado na observação direta, desenvolvido e validado, e apresentou como resultado que na maior parte do tempo os alunos permaneceram em pé 45,5%, seguidos de 26,3% da aula caminhando, 17,9% sentados, e uma menor parte do tempo sendo muito ativos 8,67% e deitados 1,5% as meninas demonstraram permanecer mais tempo em atividades sedentárias enquanto que os meninos passaram mais tempo caminhando e sendo muito ativos, concluindo que elevada proporção das aulas foi atribuída a jogos 53,3%, e aproximadamente 10% para gerenciamento das atividades, durante um grande período das aulas os professores permaneceram observando 37,9% e realizando outras tarefas não pertinentes 37,5% ao conteúdo da educação física, os dados indicaram que reduzida proporção das aulas apresentaram altos níveis de atividade física.

Spohr et al. (2014) em estudo que avaliou quarenta escolas onde foram aplicadas estratégias de intervenção como oficina de formação de professores, entrega de material didático aos professores e entrega de cartazes ilustrativos, avaliando o nível de atividade física e conhecimento no início e no final da intervenção, constatou que

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6 não houve alteração no nível de atividade física entre a coleta de linha de base e pós-intervenção, mas a média do conhecimento aumentou significativamente no período, concluindo que a proposta contribuiu para o aumento de conhecimento em saúde entre os alunos em curto espaço de tempo.

Ribeiro e Florindo (2012) em estudo que avaliou 69 adolescentes de 12 a 14 anos estudantes de escolas da rede pública de ensino da zona leste da cidade de São Paulo, SP, divididos em dois grupos de intervenção sendo um educação em atividade física e saúde, onde as estratégias utilizadas incluíram discussões, debates, dinâmicas de grupo e sessões de atividades físicas, e esportes e exercícios físicos onde a intervenção do grupo incluiu o desenvolvimento dos fundamentos de quatro modalidades esportivas e a participação em jogos pré-desportivos para elevar o nível de atividade física dos participantes, e um grupo controle, concluiu que os resultados positivos apresentados pelo grupo educação em atividade física e saúde reforçam a hipótese de que a escola é o local ideal para promover atividade física e saúde em adolescentes.

Segundo Spohr et al. (2014) as aulas de Educação Física podem melhorar o nível de conhecimento em saúde por parte dos alunos, desta forma temos a Educação Física escolar como disciplina que contribui para a formação de indivíduos integrantes da cultura corporal de movimento, conhecedores dos benefícios de uma vida fisicamente ativa e dos problemas do sedentarismo, por outro lado segundo Hino et al. (2012) a maioria do tempo das aulas de Educação Física são destinadas a pratica de jogos.

Testa Junior (2012) realizou um estudo feito com 25 estudantes do 9° ano do ensino fundamental, de uma escola pública do interior de São Paulo, onde aplicou uma proposta interventiva, durante 20 aulas de Educação Física, constituída em: a) verificar os conhecimentos prévios, ou seja, descobrir o que os alunos já sabem sobre “movimento, saúde e qualidade de vida”; b) aula teórica desenvolvendo conceitos sobre o tema de trabalho; c) trabalho investigativo sobre o tema e delimitação de um novo tema, solicitar que os alunos pesquisem e investiguem assuntos relacionados ao tema e assim escolher um subtema relacionado ao tema central do trabalho “movimento, saúde e qualidade de vida” e, após realizar nova pesquisa sobre o tema escolhido; d) vivências diversificadas em relação à cultura

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7 corporal de movimento, associados à saúde, ou seja enquanto os alunos realizavam pesquisas sobre o tema, nas aulas eram propostas atividades diversificadas proporcionando simultaneidade entre as pesquisas e as vivências; e) elaborar mapas conceituais sobre os dados obtidos, fazer com que os alunos representem no gráfico sua sequência lógica obtida em suas pesquisas; f) elaborar e apresentar as partes “oral-visual” dos trabalhos com o objetivo de compartilhar os conhecimentos obtidos; g) disseminar os conhecimentos, que consiste em desenvolver ações comunitárias voltadas para a conscientização das pessoas da comunidade; durante o estudo foi observado que na medida em que o estudo progredia os alunos mostravam seus conhecimentos adquiridos através das pesquisas e assim assimilavam estes com a vivência prática nas aulas de Educação Física. Neste estudo foi concluído que as aulas de educação física podem ajudar a estabelecer a adoção de uma vida fisicamente ativa por parte dos alunos, podendo estimular a aprendizagem de conhecimentos sobre saúde e qualidade vida, sendo que os alunos associam os conhecimentos adquiridos com sua própria saúde.

Sobre o fator motivacional para a prática de exercícios físicos e ou nas aulas de educação física escolar segundo Folle e Teixeira (2012) o estudo da motivação favorece a pesquisa dos motivos que levam os alunos a se interessarem ou não durante a realização das tarefas, Chicati (2000) em um estudo descritivo realizado com 12889 alunos matriculados nas três séries do ensino médio em escolas públicas de Maringá – Paraná. Teve como objetivo avaliar a motivação dos alunos nas aulas de Educação Física escolar. Foram avaliados fatores como interesse pelas aulas de Educação Física, o tipo de conteúdo que os alunos mais gostavam nas aulas, sugestão de conteúdos mais motivantes e a participação nas aulas de Educação Física. Os resultados apresentados foram que mais de 30% dos alunos tem um baixo interesse pelas aulas de Educação Física; o gosto da maioria dos alunos é pelo desporto e o que menos gostam é da dança. A respeito do que tornaria as aulas mais interessantes, o desporto foi o sugerido pela maioria e a dança sugerida pela maioria do sexo feminino. Sobre a participação nas aulas, a maioria disse preferir as aulas em que o professor os deixa fazer o que quiserem, concluindo que, os alunos têm uma carência de conteúdos, tendo o desporto como

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8 conteúdo mais ministrado desde as séries iniciais. Podendo ser esse um dos motivos para que os alunos se afastem da disciplina por se sentirem desmotivados. Segundo Silva et al. (2012) em um estudo transversal com a participação de 471 adolescentes de 14 a 18 anos de idade, estudantes de uma escola pública, avaliados através de questionários, concluiu que Meninos foram mais ativos e mais autodeterminados do que as meninas e que para ambos os sexos as regulações motivacionais estiveram ligadas positivamente com a prática de exercícios físicos e o prazer.

Já o estudo de Gonçalves e Alchieri (2010) que avaliou 309 jovens praticantes de atividade física, concluiu que os participantes demonstraram praticar atividades físicas mais por questões de Saúde.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

No que diz respeito à saúde, se observa que a Educação Física pode contribuir em sua promoção. A educação para a saúde pode acontecer mediante situações propostas que levem os indivíduos a relacionarem o seu cotidiano às exigências ambientais como alimentação, estresse, lazer, atividade física entre outros, e que os hábitos saudáveis são adquiridos e construídos constantemente ao longo da vida. É necessário abordar o termo saúde de maneira mais abrangente, por esta não estar apenas ligada ao fato de se levar uma vida livre de doenças, mas sim como consequência de vários fatores, com dimensões físicas, psicológicas e sociais, como a capacidade de se apreciar a vida resistindo aos seus desafios, sendo necessária uma reflexão para se atuar de maneira coerente na formação dos jovens.

Considerando o atual crescimento do sedentarismo e da obesidade em escolares, é imprescindível que as aulas de Educação Física na escola sejam direcionadas à construção de competências que possibilitem a conscientização e a autonomia sobre a relação entre atividade física e saúde. Mas não como perspectiva única da Educação Física, e sim como recurso transversal de abordagem dos diversos temas da área nas aulas.

8. FONTES CONSULTADAS

BARBANTI, V. J. Dicionário de educação física e esporte. (2ª ed.). Barueri, SP: Manole, 2003.

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9 CHICATI, K. C. Motivação nas aulas de educação física no ensino médio. Journal of Physical Education, v. 11, n. 1, p. 97-105, 2008.

COLEDAM, D. H. C. et al. FACTORS ASSOCIATED WITH CARDIORESPIRATORY FITNESS IN SCHOOL STUDENTS. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 22, n. 1, p. 21-26, 2016.

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