• Nenhum resultado encontrado

CONIC-SEMESP

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CONIC-SEMESP"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA DEFORMAÇÃO DE CADEIA ELÁSTICA SUBMETIDAS A DIFERENTES MEIOS DE DESCONTAMINAÇÃO

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

ÁREA:

SUBÁREA: ODONTOLOGIA

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): MIRELLA RONQUI DE ALMEIDA

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): ACÁCIO FUZIY

ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): FERNANDA SILVA MATTOS, FERNANDO CÉSAR TORRES

(2)

RESUMO DO PROJETO

As correntes elastoméricas apresentam grande utilidade na clínica ortodôntica, entretanto, fatores como a exposição em meio aquoso, variações de Ph e de temperatura, enzimas, pigmentos, fluoridos fosfatos e determinados meios de descontaminação, podem acarretar em perda de eficiência. É imprescindível ao profissional conhecer essas alterações, uma vez que estes materiais devem permanecer na cavidade bucal por um intervalo de tempo relativamente longo, preservando a magnitude da força para a necessidade clínica. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a deformação elástica de 6 diferentes marcas comerciais nacionais, quando submetidas aos meios de descontaminação, ácido peracético, álcool 70% e autoclave, no intervalo de tempo de 28 dias. Três elos de cada elástico foram cortados com meio elo extra de cada lado e mensurados com um paquímetro digital para a individualização do estiramento de 50% do tamanho original. Das 20 amostras de cada fabricante, 5 foram diretamente colocadas em um template; 5 foram imersas em ácido peracético 0,2% (Sekusept aktiv®) por 30 minutos, 5 foram friccionadas suavemente com álcool 70% por 10 minutos e 5 foram submetidas ao ciclo em autoclave a 121°C/1atm por 30 minutos. As amostras permaneceram estiradas em placas de aço, presas nas hastes por meio de amarrilhos metálicos. O conjunto de elásticos e template foi imerso em saliva artificial (Saliform®) e mantido em estufa a 37°C. Após 28 dias as amostras foram removidas do template, aferidas por paquímetro digital e descartadas, sendo que cada fabricante apresentou 20 registros de deformações residuais. Os dados obtidos foram tabulados e submetidos à análise estatística descritiva, análise de variância (ANOVA) com medidas repetidas, seguida pelo teste de comparações múltiplas de Tukey, com intervalo de confiabilidade de 5%, utilizando-se o software SIGMAPLOT 12.0 e STATISTICA 11.0 para windows. Conclui-se que todas as marcas testadas apreConclui-sentaram deformações plásticas na forma de alongamento e que a autoclave foi o meio de descontaminação que apresentou o menor efeito sobre as propriedades das cadeias elastoméricas.

1-REVISÃO DE LITERATURA

As propriedades mecânicas das correntes elastoméricas podem ser

(3)

(STEVENSON e KUSY, 1994). Inúmeros estudos (ANDREASEN E BISHARA, 1970; ALMEIDA et al., 1991; BATY, STORIE e VON FRAUNHOFER, 1994; ARAÚJO e URSI, 2006; WANG et al., 2007; KOCHENBORGER et al., 2011;) foram realizados para descrever as propriedades elastoméricas destes materiais amplamente utilizados na clínica ortodôntica, sendo que as propriedades abordadas foram a magnitude da força inicial, força remanescente após o alongamento e duração da efetividade da força mantida para movimentação dentária.

A literatura tem demonstrado ainda uma diminuição substancial dos níveis de força dos elásticos em corrente após serem estirados em diferentes condições e períodos de tempo in vivo e in vitro (ANDREASEN e BISHARA, 1970; WONG, 1976; YOUNG e SANDRIK, 1979; STEVENSON e KUSY, 1994; BUCHMANN et al., 2012). Observa-se uma maior redução na quantidade de carga liberada pelos elásticos nos primeiros 30 minutos (KOCHENBORGER et al., 2011), ou em média 30% a 45% na primeira hora de teste (ANDREASEN e BISHARA, 1970; DE GENOVA et al., 1985; STEVENSON e KUSY, 1994; ARAÚJO e URSI, 2006), ou ainda, 50% a 70% de perda nas primeiras 24h. Em seguida, uma fase mais estável é iniciada com mudanças de 10% a 20% nas próximas quatro semanas (ANDREASEN e BISHARA, 1970; WONG, 1976; DE GENOVA, 1985; BATY, STORIE e VON FRAUNHOFER, 1994).

A compreensão do comportamento desses materiais, tem despertado o interesse por novas pesquisas (ELIADES et al., 2004). Assim sendo, testes executados em meio úmido comprovaram uma maior degradação de força ao longo do tempo do que comparados em meio seco (ANDREASEN e BISHARA, 1970; DE GENOVA, 1985; FERRITER, MEYERS E LORTON, 1990; HUGET, PATRICK e NUNEZ, 1990; STEVENSON e KUSY, 1994). Quando os elásticos são mantidos em água ocorre um enfraquecimento das forças intermoleculares e a sua degradação química. A redução da força dos elásticos de um a sete dias em ambiente aquoso pode ser o resultado de absorção de água e a formação de ligações com correntes de hidrogênio entre as moléculas de água e os polímeros (HUGET, PATRICK e NUNEZ, 1990).

O aumento da temperatura é considerada outro fator determinante na diminuição da carga gerada pelos elásticos (DE GENOVA, 1985; STEVENSON e KUSY, 1994; KIM et al., 2005) e por isso, inúmeros estudos têm sido realizados em

(4)

meio aquoso a 37°C simulando as condições bucais (DE GENOVA, 1985; FERRITER, MEYERS e LORTON, 1990). As variações de Ph, sendo que os meios ácidos são mais favoráveis do que básicos para a deterioração dos elásticos (KIM et al., 2005), componentes da saliva, pigmentos, dieta alimentar (FERRITER, MEYERS e LORTON, 1990; ELIADES, ELIADES E WATTS, 1999), exposição a fluoridos fosfatos (VON FRAUNHOFER et al., 1992) e meios de descontaminação também alteram as propriedades destes materiais (MATLACK,1979; MARTINS, LIMA e AREAS, 2008).

Dentre os agentes químicos mais utilizados na Odontologia estão o hipoclorito de sódio (1%), o glutaraldeído (2%) e, mais recentemente, o ácido peracético (CHASSOT, POISL e SAMUEL, 2006; SALVIA et al., 2011). O hipoclorito e o glutaraldeído possuem grande potencial germicida, entretanto, podem causar intoxicações, despigmentação da pele, dermatites de contato, problemas respiratórios e irritações oculares (CHASSOT, POISL e SAMUEL, 2006). O ácido peracético age rapidamente contra bactérias vegetativas, esporos bacterianos, vírus e fungos, além de ser atóxico, não alergênico, não inativado por matéria orgânica e promover desinfecção/esterilização em menores tempos: 15/30 minutos (contra 30 minutos/10 horas do glutaraldeído) (MATLACK, 1979; MARTINS, LIMA e AREAS, 2008), não necessitando de pré-enxague para remoção de matéria orgânica (CHASSOT, POISL e SAMUEL, 2006). Verifica-se que a desinfecção e esterilização com o glutaraldeído a 2% provocam queda nos valores referentes à liberação inicial de força nos elásticos (MATLACK, 1979; MARTINS, LIMA e AREAS, 2008).

O desconhecimento da influência ou não dos outros meios atuais de descontaminação, justificam a condução de um estudo sobre a degradação da força produzida pelo estiramento de correntes elásticas de marcas nacionais, submetidas a esses meios de descontaminação.

2-METODOLOGIA APLICADA

Para a condução dos ensaios foram empregadas cadeias elastoméricas da cor

cinza, de marcas comerciais nacionais, adquiridas em embalagens lacradas, com prazo de validade adequado, mantidas em local seco e protegido da luz. (Quadro 1).

Quadro 1- Informações sobre as marcas das cadeias elastoméricas empregadas no estudo

(5)

Marca Fabricante Cidade Estado

Morelli Morelli Ortodontia Sorocaba São Paulo

Aditek Aditek Cravinhos São Paulo

Uniden Uniden Ortodontia Sorocaba São Paulo

Tecnident Tecnident São Carlos São Paulo

Abzil 3M do Brasil São José do rio

Preto

São Paulo

Orthometric Orthometric Marília São Paulo

Foram selecionadas aleatoriamente 20 amostras de cada marca comercial, sendo que 3 elos de cada elástico foram cortados com meio elo extra de cada lado para prevenir a incorporação de distorção e tensão no material no momento do corte. Os elásticos foram mensurados com um paquímetro digital e as medidas foram individualizadas para a determinação do comprimento adequado para o estiramento de 50% do seu tamanho original, devido às variações das formas das diferentes marcas das cadeias.

Do total das amostras de cada fabricante, 5 foram diretamente colocadas no

template (sem nenhum tratamento), 5 foram imersas em solução de ácido peracético

0,2% (Sekusept aktiv®, Profilática Produtos Odonto Médicos Hospitalares Ltda, Curitiba, PR, Brasil) por 30 minutos, respeitando-se as orientações do fabricante (20g/litro de água), lavadas com água estéril e secas cuidadosamente com papel absorvente; 5 foram friccionadas suavemente com álcool 70% (Ciclo Farma Indústria Química Ltda, Serrana, SP, Brasil) e gaze, intercaladas pelo tempo de secagem natural, totalizando 10 minutos e 3 aplicações; e 5 foram embaladas em papel kraft e submetidas ao ciclo em autoclave convencional (Dabi Atlante, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil) a 121°C/1atm por 30 minutos (ANVISA, 2006).

As cadeias elásticas permaneceram estiradas em placas de açocom 0,9cm de espessura, 21,0cm de comprimento e 4,0cm de largura, nas quais foram colocados pinos alinhados, obedecendo a distância de 21mm entre eles. Essa abertura foi estabelecida, considerando-se à distância entre a face mesial de um braquete colado na face vestibular de um canno superior até a distal de um braquete colado na face vestibular de um segundo pré-molar, do mesmo lado do arco. Os elásticos foram presos

(6)

nas hastes do template por amarrilhos metálicos. Dessa forma, foi possível mensurar o estiramento aplicado para cada marca comercial.

Após esses procedimentos, o conjunto de elásticos e template foi mantido imerso em saliva artificial Saliform (Fórmula & Ação®, São Paulo, Brasil) em estufa a 37°C (±1°C), controlada por um termostato digital e um termômetro. A temperatura e o nível de saliva foram conferidos diariamente.

As amostras foram retiradas da saliva após o período de 28 dias e foram colocadas sobre um papel absorvente com o auxílio de uma pinça clínica. As deformações foram aferidas pelo com o emprego de um mesmo paquímetro digital, sendo sempre efetuada pelo mesmo operador e o elástico mensurado foi descartado. Cada fabricante apresentou 20 registros de deformações residuais para este intervalo de tempo. Os dados obtidos foram tabulados para a execução da análise estatística.

O intervalo de confiabilidade de utilizado foi de 5% e 2 softwares foram utilizados para facilitar a compreensão dos dados (SIGMAPLOT 12.0 e STATISTICA 11.0 para windows).

3-RESULTADOS

Os dados deste estudo não passaram no Teste de normalidade (p<0,050). Contudo, para a análise realizada (ANOVA a 3 critérios) este fato é irrelevante, uma vez que para análises de variância com mais de 1 fator de estudo, não existe um teste não paramétrico com as mesmas propriedades estatísticas do ANOVA a 3 critérios. Logo, embora os dados não possuam uma distribuição normal, este fato não possui nenhuma influência na escolha do teste estatístico a ser utilizado.

Na tabela 1, evidencia-se que na análise de variância a 3 critérios houve diferença estatisticamente significante entre as marcas comerciais avaliadas, entre os meios de descontaminação prévia e entre os tempos de mensuração; assim como entre as possíveis interações entre os grupos.

Tabela 1: ANOVA 3 critérios

Variáveis P

Marca <0,001*

Meio <0,001*

Tempo <0,001*

(7)

Marca x Tempo <0,001*

Meio x Tempo <0,001*

Marca x Meio x Tempo <0,001*

*P<0,05=significativo

Devido às significâncias observadas, foi aplicado o teste de Tukey para cada

variável. Considerando-se a variável “marca” observa-se na tabela 2 que as marcas que melhor se comportaram foram a Orthometric e Aditek, seguidas das marcas Tecnident e Abzil. As masrcas Morelli e Uniden apresentaram comportamento inferior as demais.

Tabela 2: Teste de Tukey para “Marca”`

Marca Diferença Média Desvio Padrão A B C D Orthometric *** Aditek *** Tecnident *** Abzil *** Morelli *** Uniden ***

*Letras diferentes indicam diferenças estatísticas com significância

Considerando-se a variável meios de descontaminação, verificou-se que o autoclave teve comportamento semelhante a saliva artificial, possuindo menor efeito nas propriedades dos elásticos (Tabela 3).

Tabela 3: Teste de Tukey para “Meios”`

Meios Diferença Média Desvio Padrão A B C Autoclave ... Saliva artificial ... Álcool ... Ácido peracético ...

*Letras diferentes indicam diferenças estatísticas com significância 4-DISCUSSÃO

Os ensaios laboratoriais in vitro apresentam vantagens devido a facilidade de

padronização do ambiente5. Os meios úmidos caracterizam-se pela maior degradação dos elásticos em relação aos secos2,4,5,12,13,9 e pequenas diferenças em relação aos

(8)

estudos in vivo4, sendo a saliva artificial o único meio que afeta significativamente todos os elastômeros2,25 e, por isso, foi selecionado neste estudo3,14,15,20.

Outro fator importante para a simulação das condições bucais é a padronização da temperatura, que possui influência significativa sobre a degradação de forças dos elásticos3,19. Geralmente há uma padronização a 37°C por se tratar da temperatura corpórea2,3,9,12,14,15,20,21, também utilizada neste estudo.

Devido à grande variabilidade nas dimensões dos elásticos das marcas comerciais, foi necessário uma padronização individual para cada marca, sendo que neste estudo, padronizou-se o alongamento de 50% do comprimento da cadeia elastomérica9,10,17,40,41. O período avaliado de 28 dias foi selecionado, pois coincide com o intervalo frequentemente observado entre as consultas ortodônticas3,12,14,20,21.

Assim como observado por outros estudos, todas as marcas mostraram algum grau de deformação plástica com grande variação entre os elas2,4. Para a determinação das marcas que tiveram melhor e pior comportamento, foi aplicado o teste de Tukey (Tabela 2), verificou-se que as marcas que melhor se comportaram foram a Orthometri, seguidas da Tecnident e Abzil e os piores comportamentos foram constatados pela Morelli e Uniden.. A maioria dos estudos2,3,5,9,11,14,15,19,20 com diferentes marcas comerciais verificaram diferentes comportamentos entre as marcas. Justifica-se essa ocorrência pelo fato dos elásticos serem obtidos por meio de transformações químicas do carvão, petróleo e alguns alcoóis vegetais, possuem uma composição interna determinada pelo nível de tecnologia da empresa e pela qualidade das matérias-primas empregadas20, determinando variações entre os fabricantes, que não divulgam a exata composição química da marca específica20,23. Além disso, alguns autores sugerem ainda não haver um rígido controle de qualidade na fabricação dos elásticos resultando em diferentes resultados entre as marcas19 e até mesmo no mesmo lote2.

As cadeias elastoméricas são geralmente cortadas e inseridas diretamente na cavidade bucal sem ter sido submetidas aos meios de desinfecção ou esterilização prévia. No entanto, estes materiais podem sofrer contaminação durante o processamento, empacotamento e manipulação. A grande maioria dos profissionais não faz uso de nenhum procedimento prévio para a desinfecção, o que pode ser um meio de disseminação de infecção cruzada entre os pacientes. Ressalta-se que o

(9)

desconhecimento de como os meios de desinfecção ou esterilização podem afetar as propriedades dos elásticos, gera certa preocupação entre os ortodontistas.

Sabe-se que fatores químicos como água, saliva (enzimas) e compostos de peróxidos, geram radicais livres, e podem acelerar a quebra das ligações cruzadas das moléculas dos elásticos3 gerando perda de eficiência. Outros como o tempo de extensão, alterações na temperatura e exposição a substâncias químicas como a clorexidina22, glutaraldeído a 2%16, glutaraldeído a 5%46 e soluções ácidas12 demonstram efeitos deletérios, com alteração das propriedades físicas dos elásticos ortodônticos em cadeia16, podendo influenciar significativamente a quantidade de força dissipada por esses materiais.

Neste estudo foram testados os meios de descontaminação de elásticos recomendados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, presentes no cotidiano no consultório ortodôntico e com poucos relatos na literatura. A elevação da temperatura é um fator agravante na carga gerada por esses materiais9,19,20,21. Contudo, verificou-se que a esterilização prévia com o autoclave, apesar de ocorrer esse aumento da temperatura, não influenciou o comportamento dos elásticos sendo semelhante à saliva artificial (controle), sem diferença estatística, diferindo dos outros agentes químicos testados (álcool 70% e ácido peracético) como pode ser visto na tabela 3.

5-CONCLUSÃO

Fundamentado na metodologia adotada no presente estudo conclui-se que: 1- existe deformação plástica em forma de alongamento presente em todas as

marcas analisadas;

2- as marcas que demonstraram melhor comportamento foram a Orthometric e Aditek, desconsiderando-se o fator meio de descontaminação;

3- marca que teve o pior comportamento foi a Uniden e

4- a autoclave foi o meio de descontaminação que apresentou o menor efeito sobre as propriedades das cadeias elastoméricas.

REFERÊNCIAS

1. Almeida RR, Petry H, Itziar S, Fernandez J. Degradação da força das cadeias de elastômeros. Rev Odonto. 1991; 24(3): 11-3.

(10)

2. Andreasen GF, Bishara SE. Comparison of alastik chain with elastics involved with intra-arch molar to molar forces. Angle Orthod. 1970. 40(3): 151-8.

3. Araújo FBCA, Ursi WJS. Estudo da degradação da força gerada por elásticos ortodônticos sintéticos. R Dental Press Ortodon Ortop Facial. 2006; 11(6): 52-61. 4. Ash JL, Nikolai RJ. Relaxation of orthodontic elastomeric chains and modules in vitro

and in vivo. J Dent Res. 1978; 5(5-6): 685-90.

5. Baty DL, Storie DJ, Von Fraunhofer JA. Synthetic elastomeric chains: a literature review. Am J Orthod Dentofacial Orthop, 1994; 105(6): 536-42.

6. Baty DL, Volz JE, Von Fraunhofer JA. Force delivery properties of colored elastomeric modules. Am J Orthod Dentofac Orthop. 1994: 106(1): 40-6.

7. Buchmann N, Senn C, Ball J, Brauchli L. Influence of initial strain on the force decay of currently available elastic chains over time. Angle Orthod. 2012; 82(3): 529-35). 8. Chassot ALC, Poisl MI, Samuel SMW. In vivo and in vitro evaluation of the efficacy of

a peracetic acid-based disinfectant for decontamination of acrylic resins. Braz Dent J. 2006; 17(2): 117-21.

9. De Genova DC, Mclnnes-Ledoux P, Weinberg R, Shaye R. Force degradation of orthodontic elastomeric chains – a product comparation study. Am J Orthod. 1985; 87(5): 319-28.

10. Eliades T, Eliades G, Slikas N, Watts DC. Tensile properties of orthodontic elastomeric chains. Eur J Orthod. 2004; 26(2): 157-62.

11. Eliades T, Eliades G, Watts DC. Structural conformation of in vitro and in vivo aged orthodontics elastomeric modules. Eur J Orthod. 1999; 21(6): 649-58.

12. Ferriter JP, Meyers CE, Lorton L. The effect of hydrogen ion concentration on the degradation rate of orthodontic polyurethane chain elastic. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 1990; 69(2): 496-501.

13. Huget E, Patrick K, Nunez L. Observations on the elastic behavior of a synthetic orthodontic elastomer. J Dent Res. 1990; 69: 496-501.

14. Kim KH, Chung CH, Choy K, Lee JS, Vanarsdall RL. Effects of prestreching on force degradation of synthetic elastomeric chain. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 2005; 128(4): 477-482.

(11)

15. Kochenborger C, Silva DL, Marchioro EM, Vargas DA, Hahn L. Avaliação das tensões liberadas por elásticos ortodônticos em cadeia: estudo in vitro. Dental Press J Orthod. 2011; 16(6): 93-9.

16. Martins MM, Lima TA, Areas AC. Influência das soluções de glutaraldeído a 2% nas forças geradas pelos elásticos ortodônticos em cadeia. Cienc Odontol Bras. 2008; 11(1): 49-57.

17. Matlack RE. Instrument sterilization in orthodontic offices. Angle Orthod. 1979; 49(3): 205-11.

18. Salvia ACRD, Teodoro GR, Balducci I, Koga-Ito CY, Oliveira SHG. Effectiveness of 2% peracetic acid for the disinfection of gutta-percha cones. Braz Oral Res. 2011; 25(1): 23-7.

19. Stevenson JS, Kusy RP. Force application and decay characteristics of untreated and treated polyurethane elastomeric chains. Angle Orthod. 1994; 64(6): 455-67. 20. Taloumis JL, Smith TM, Hondrum SO, Lorton L. Force decay and deformation of

orthodontic elastomeric ligadures. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 1997; 11(1): 1-11.

21. Von Fraunhofer JA, Coffelt MTP, Orbell GM. The effects of artificial saliva and topical fluoride treatments on the degradation of the elastics properties of the orthodontics chains. Angle Orthod. 1992; 62(4): 265-74.

22. Wang T, Zhou G, Tan Xianfeng, Dong Y. Evaluation of force degradation characteristics of orthod latex elastics in vitro and in vivo. Angle Orthod. 2007; 77(4): 688-93.

Referências

Documentos relacionados

testosterona e do cortisol após treino de força, neste estudo é necessário aumentar o número de indivíduos na amostra a fim de melhorar a estatística, pois na análise da

O candidato e seu responsável legalmente investido (no caso de candidato menor de 18 (dezoito) anos não emancipado), são os ÚNICOS responsáveis pelo correto

A espectrofotometria é uma técnica quantitativa e qualitativa, a qual se A espectrofotometria é uma técnica quantitativa e qualitativa, a qual se baseia no fato de que uma

Na apresentação dos dados estatísticos, ficou demonstrada à todos os participantes a dimensão da pesquisa, abrangendo o setor produtivo como um todo, enfocando a produção

Entrando para a segunda me- tade do encontro com outra di- nâmica, a equipa de Eugénio Bartolomeu mostrou-se mais consistente nas saídas para o contra-ataque, fazendo alguns golos

Dez aspectos foram analisados: ausência de vibração das pregas vocais (classificada em total e parcial); interferência de estruturas vizinhas com as pregas vocais (correspondendo

Implementar um plano de intervenção com vistas à redução da incidência da Diabetes mellitus descompensada na Unidade Básica de Saúde Vilas Reunidas tem uma grande

O enfermeiro, como integrante da equipe multidisciplinar em saúde, possui respaldo ético legal e técnico cientifico para atuar junto ao paciente portador de feridas, da avaliação