3ISTDAS 0011 GANHO DilSClt:IIT.AMilf'l'II VA.lIADO :
Yyt
TIOIICA D~ AllALl$J
JO SI LUCJ.5 140UIÃO lU.IOJL DT'l'O
Uma tese_ submetiia ae
.
Cerpe Decente eiaOeerdena,9ãe C!les ?r,c+-•t.na~ :Pés-Oraduades de ln~enharia ia U.P.I.J. c•m• parte des
:. ·~ ..,
requisites péé8si;)iries. para a eptepça, 11'1 ,rau à.e Mestre em Ci&noia ( 11.
l!e. ) •
J.GIW>JCIJIUTO
A meus pais, pe·r tuê.e •
FÔlha
t!
tulo •••••••••••••• º ••• º ••• º ••••••• • • º ••••••••••.••.•••.••••.• º • • • i Agradec:Ltnento • •• º •••• •·•. • • • • ••• •. •·• ••••• .,. • ••• • ., •.•••• •. • .. º • •••••• • • • • i i Índiceamiário
o••••o••••••••••••••••o•••••••••o••••••••••o•o••• .. •••••••••••••
o•~•oo•••••••.,•••••••••••••••••••••••••••••••••••o••••o•••oo-•• I Introdução • definiçoes ••••• •·• •• º • ... •• •·•• •·• ... ••...
Oap.
Oap.Cap.
Gap. Oap. IIIIÍ
,
.Analise
da resposta do sistema estudado••••••••••o•••••••
Primeiro tipo de aplicações (.AGGD)
••••••••º••••••·••••·•
IV
_Segundo tipo de aplicações (Chopper) o • • . • • • • • • • • • • • • • • - • V - Conclusões.
... .
1 23
16
21 Bibliografia ••••••••••••••.••••.••••••••• •-• ..••••••••• •-• •• •·• ••••• •-·• • ...30
&
àesenv0lvide, para sistemas lineares variantes n0 tempe que aâmitam em@-àêl© apresentad©. Aplicações dêste mét0de si0 apresentadas, 00m0 exemple,p,!_ ra amplifioaà@res cem ganho digitalmente contr0lad0, e amplificaderes tipe ch0pper.Capítulo I - INTRODUÇÃO E DEI!'IHIÇÕ~S I.l - Sistema a ser estudado
- Apresentação do mod;lo
-3-Seja o sistema S (representado na. Fig 1 (a) , cujos estJgios
s-L. -l
(a)
(b)
Fig I.l
1. , i= 1, 2, ..
º,
n são passiveis de decomposição em subsistt!lmas, como indicado J.na Fig 1 (b) , onde
(a)
G.
e um subsistema,,
J.. cuja entrada
E.
l -1
(t) e cuja saidaE!
(t) se relacionamda forma
abaixo :J. E! (t) ::: g.(t) E. 1(t) , ]. J. ].- i = 1, 2, ••• , n (l) onde 0
io
t
<e:-,
ºn
e l -tt
.e: t"~ ,:, • • • • • o 1) • • • '& • • • • • • • • • • • g. (t) ;:: · J. ºilc (2~ ••••••••••••••••••••••sendo os c:i.k constantes reais finitas.
(b) H. ~ um subsistema linear, invariante no tempo, caracteri-1.
zado por sua resposta ao impulso hi(t) , de
saida E.(t)
se encontrem relacionadas por:J.
sendo
h.(t)=O ]. . \f
t
<
o
maneira que sua entrada E' (t) e sua i
(3)
Io2 - Caracteristicas do modêlo (a) Garacteristicas de S
(i)
Consideremos como entrada do sistemas, a função ,en-,
trada de 11 , e, como suas saídas,
as
saidas de seue estagies r , .L.,
i=
1, 2, •••
n
1
e, dessa maneira, teremos n saidas:
E_i_,
E2 , E3 , ••• ,
En º Por extensão, escre-veremos:E
o
=
tf
(5)
(ii) Resüringiremos as funções de entrada do sistema, ~quelas funções
4'
limitadas no intervalo ( - 00 ,t] ,
ou seja, exigiremos ;(-00
,12]
(iii) Das definições anteriores,
se
depreende ser linear o• , N ,
sistema
S,
Ja que o sao os seue elementos conectados em cascata,G.
eH.
ºSe, e,n1 1
tretanto, variante no tempo,
j;
que o são os subsistemasG . •
1 (b) Caracteristicas de
G . •
1
(i) Uma forma alternativa de
se
expressar g.(t) J. onde,
alem de g. = -L
dik u, 1 k=O K - ciO ci k-1 - cik k=
Ok
=
1, 2, •••
p k=
O,l, .• _., p,
e a saguinte: (6) (.7) (B)**Ocaso em que um ganho constante existe no sistema, para todo t anterior a
to-.,
dos os outros considerados, pode ser tratado, fazendo-se, formalmente, 'C"O
= -
co-5-(ii) G. pode ser interpretado, como veremos nas aplicações, J.
como um sistema cujo ganho salta bruscamente, em cada instante ~ , do valor ci k-l para o wlor cik: , dando portanto um salto de - dik = cik - ci k-l º (c) Caracteristicas de
H . •
J;
que, como foi indicado anteriormente, h.(t) =O
J. 1
if t
<O,
o sistemaH. ,
alem de linear,,
e,
causal. Podemos escrever tambem:,
J. Ei (t) :::J
t
hi (t-t1 )Ei
(t1 ) dt1 (9) -00 o que decorre de equivalente a(4).
h. (t-t
1 ) = O V-t
1>
t
J.I.3 -
Operadpres associados a G. e H . •1 1
(10)
Para simplificar a notação, vamos introduzir agora dois
ope-n
1tf A ,4 Nradores, 'íl'i e l~i, como aqueles que, operan~o sobre as funçoes de entrada dos
N ' N
blocos Gi e Hi , nos fornecem as respectivas sa1das, ou seja, aquêles operadores tais que as equações
~i [ Ei-1 (t)
J
= E! J. (t)e
}0. [
J. E! (t) ] 1. .=
E. (t)1
sejam, pela definição, equivalentes ;s equações (2) e (3) • Assim,
íl .
E. l=
g. E. lõ 1 1- 1
1-J1o.
E!=
J
t h. (t-t1 ) E! (t') dt' J. 1 -00 l. J.~ Expressão das saidas E
1
,
de Li• Substituindo (11) elJl (12) , Ei=
1(,i[ ~i
Ei_l]
=*·
1n.
l i
E. 11-
---(11) (12) (13) (14)**
(15)** -
Por conveni;ncia, a dependência funcional emt ,
(t) , ser: omitida. Assim,g-{
=
gi (t) , Ei# = Ei (t) , etc., Depend;ncias funcionais em outras vari;veis se-rão assinaladas.Portanto, aplicando i v;zes a equação (15), e observando que fizemos E = o teremos : Ei = '){,, i
q,
i )'bi-1 ~i-1 º • • '}bl q,l4>
ou ainda, Ei =CL~
<
Tu
j ~jf
e
se convencionarmos representar por i
}I;_Wl
'
(16)
(17)
o operador correspondente
~
aplicação sucessiva e ordenada dos operadores CW)1 ,'Wl
2,• •• , 'YY)
i , ou seja, o operador mi rw) i-l • • •o/Yl
l • - Jiplicação sucessiva dos operadoresq~j
eJÍ?
j(a) operador ~j º de maneira que ou (i) Definamos: i g\t
=lf
g J. j:-.;=1 j lº'
ik =ir
·-1 , J-d*
ik=
e*
i k-J.- e*
:Lk 'C L tL t O - ,. l o • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • _._ • • • • g~ = l. -Ckf
t L~+l...
,... .
(18) (19) (20) (21) (ii) Apliquemos, nessa ordem, a uma função~, os operadores(J;_ , ~
2 , •••ii .
O resultado dessaaplic•t~.
ser; :~i ii-1 ••• ~l
=
(t
gj)
4'
=
g!f
(22)em virtude das definições de () . e gtl' º
tJ
l.(b) operador
)bj.
Definiremos simple~mente,tp
i' como o resultado da aplicação su-cessiva elos operadores)bj,
j = l, 2, ••• , i sÔbre a função de entrada~
0Então, i
1
i = <!
raj )
~
=i
i16
i-1 ....161
lf
(23)I.4 - Plano geral do trabalho
,
O presente trabalho se encontra dividido em cinco capitulos, a saber
I - Introdução e defjniçÕes :. introduz, como foi visto, o sistema S, suas equações fundamentais, al~m dos operadores que caracterizam os blocos de S.
,
II - em que a resposta de Se obtida para o caso geral.
,
III e IV - onde a teoria vista e aplicada a dois tipos essen-cialmente distintos de aplicações: sistemas onde se desja obter uma saida multipla
..
da entrada, por um fator variavel com o tempo, de intervalo para intervalo, e sis temas onde, em oposição, se deseja apenas amplificar (por um fator constante) a entrada do sistema. Representa o primeiro tipo, o chamado amplificador de ganho digitalmente controlado, e o segundo, o amplificador do tipo chopper, que utiliza um amplificador ac de maneira a obter amplificação numa faixa dj_stinta de frequên-cias, incluindo mesmo o zero. Para ambos os casos, problemas tipicos simples são examinados.
V - Conclusões, onde se faz uma revista geral dos resultados, e se mencionam as possibil1dades de aplicação e extensão dêste trabalho.
Capítulo II - ANÁLISE DA RG.SPOSTh DO SISTF.Má ESTUDADO II.l - Introdução
Nêste capitulo, utilizando os elementos d.ntroduzidos no
ca-, ,
pitulo anterior, chegamos inicialmente a um resultado valido para qmüquer siste-ma
s,
expresso na forma de um teorema, com auxilio do qual a resposta do sistema,
~ obtida como a soma de duas parcelas essencialmente distintas, cujas principais propriedades são analisadas.
II.2 - Lema
Sejam os operadores
¼
e4 ,
definidos por ::l/o
f. =L:
h(t-t') f(t1) dt1 (1)
p
~
f = g f , sendo g = -T
d .k uk ( 2, 3)li=()
onde
os
d.k são constantes reais finitasºÊsses
operadores satisfazem a relação abaixo :onde
Demonstra cão :
Temos, por. substituição direta:
¼~r-4dbr= Jbl gr) -g~f
==
.Jb
Í -
i
d k uk f1
+.:f
d k u.¼,t
=l
k=O • k=O • 1C=
ta
d.kl
llic
)b ; -
¼ (
fllic
~
em vtitude da linearidade de¼. Em consequência de (1),ou ainda, e
assim,
1f>lru
1J
=
o
%
lr
uk}=
:V--t
L~"¼ (
f uk1
uk)ti
C}r - ~Jbr
=
(4)
(5) (6):, (7) (8)*,
cap I ) z: o = -ro ,
u o=
l e portanto,v
=
O • Nêsta caso, a relação (4) se escreve :o p
Yoqr-iJíor= {;
1d.kl\:·lb(rvk]
(9) Gorol;rio 2 : Se tivermos :1b
= ~-J j4 -
m~\ qm (
g
=
gj '
d .k=
djk ) f= '-{'
j-1 poderemos escrever : € •• JJ (10) onde definimos p f j j =ho
d~k~
Kbl
t{'j-1 vk} (11),ll,3
Teorem~ : Os operadores ~j e¼j ,
e a funçãotf
satisfazem a relação~i; : .• _· (
,.
12) . ·w onde Prova1
i E: •=
lí
··}{o
iJ _._._ 1 m m-J-..·(por induçâ'.o finita)
(13)
(a) para i=l, a relação
(12)
se escreve:Jbl
lb.
q}O - ~l 1'fol
l{)
O
=
~\1
(14),
o
que
eum
caso particular de(10),
quando se faz j=l.(b) suponhamos
que
(12) seja v;lida paraum
dado i.Provare-mos que
ela~ entãovJlida
para i+l.(12) pode
ser escrita:i
*
+:::::..L ,.~
=
gi 10 i e. ' j=l ij (15) i.¼
-*
i+l gi+l { -E
iJ' J=lExaminaremos agora, de per si, as duas parcelas do segundo membro. Em vista de
(4),
fazendochegaremos a : - p .
Ji,i+ll ~+l
4'i)
=
~+l ¼i+l tf1 +~
d!+l k"k
~+l [~i
vk)
=
== g* 10 +
t
i+l li+l i+l i+l
(17)
Por outro lado,
(1$) observando-se
(13).
Substituindo agora (18) e (17) em (16), obteremos :
i~l
ou ainda,
como
::: gi+l \f>i+l +
2-;_
Éi+l j(T[
!b.
n \
D~lf
n .
j
Jb)
,n
=
~
j=l J v{j) 1 j=l ÔJ j=l
jj
1 j=lt
que riamos obterº
f
i+l j
(e) Dessa forma, vistos (a) e (b) , o m;todo da indução fini-ta mostra a validade de (12) para qualquer i.
II.4 -
Expressão final das respostasde S - Ei
Como visto no Capitulo I (Eq.I.22),
E.
Jf
tfo.
n
_l
1
1 lj=l J ~OJ
j
Combinando a equação acima com o teorema anterior
(Eq.
15),
temos: i E. ::: gir 10. +L
fJ..
j 1 1 11 j=lE ..
=(
+t
}(?
íl )
f ..
J.J\m=J+l
m
Õm
JJ onde(I.22)
(20) (21)-11-e
f ..
=L
p di!k uld0 .
,..r
(íl. l vkl
J J k=O .~ {: J
L
i J- (22)Dessa forma, a resposta fica decomposta em duas parcelas, cujas caracteristicas e propriedades principais relacionamos abaixo:
i i
(a) A primeira parcela, g~ ~-, ou seja,
ll
íl.
-li-
/\J,...,o ,
i 1 j=l
K"J
j=l 4~ 1 ea saida do sistema representado na Fig II.4, e iguala o produto de uma funçaÕ do tempo,
g!,
pela resposta ~ide UJil sistema invariante no tempo.i*~i
1
·
ar--r--'
~
--
-1
4v.
r
Fig II.4
(b). €:: jj pode ser decomposto em uma soma de funções que se anulam idênticamente antes dos instantes Z'k. Cada uma dessas,funçÕes depende
,_
exclusivamente do sal to
djk
a ela associado, independendo das outras transições que o sistema sofreu ou ainda vai sofrer9(e} Se aplicarmos os resultados do Ap;ndice II.A ao c:lculo
de fij a partir de ~jj , veremos que a propriedade da decomposiçio do tipo con-siderado ainda permanece, sendo que agora, entretanto, cada uma das parcelas, que
, N
vai multiplicar uk contera nao apenas o fator djk , como anteriormente, e sim ta,m b;m os valores de todos os sal tos ocorridos para
t
~ tk , nos est;gios que o si-nal atravessou, ou seja, ~ij vai ser função de djk e dos saltos dmlc , j+l~· m ~ i.te relacionada com a
sistemas invariantos
...
,...,
A importancia das propriedades listadas acima esta diretamen-utilizaç:o desta teoria, como se pode ver:
i
(a) ~i =
1T
~J. co ~ a resposta do sistema composto pelos suJ2J=l l
,
no tempo, e pode portanto, ser calculada por metodos mais s=i:Jn
,
ples, metodos operacionais, por exemplo as transformadas de Laplace (simples ou bi-lateral), acrescendo ainda que~ e os ~j são certamente funções mais simples do que, pv~ exemplo, E. ou g.Ei.
J. 1
(b) Sabemos que para usar a trc:,nsformada de Laplace (simples), devemos ter como funções de entrada(e de saida) funções id;nticamente nulas para
ne-gativo. Dessa forma, podemos calcular por interm;dio das transformadas de Laplace, os [ .. depois de
1J obtidos os E jj •
(e) Naqueles sistemas em que cada H. (s) = [, [h.
(t)]
~
uma fun- 1 J..
-N l? , N 1• d n N ,
çao racional de s, cada Gjj e uma combinaçao inear as runçoes proprias do sistema,
em cada intervalo [ c:-k , C:::k+l) , enquanto € ij
t
uma combinação linear das funções priprias do sistema Hj_ (s) Hj+l (s) ••• Hi (s) , no mesmo intervalo. Êstes fatos de-correm de q_ue ukJb
jlf
vk]; mna combinação linear das funções próprias de H/s) ,N , A, li,
uma vez que nao ha termo forçado para
t
~i::k: ,
por ser f vk = O nesse intervalo. for outro lado, a resposta de Hi ( s) a mna das funções pr~prias de~,H/s)~
uma fun-ção pr~pria de Hi (s) H/ s) para quaisquer i e j , ou então wna combinação linear delas.lü;rn do ser usada nas simplificações descrites ac:i.Ino, a decom-po siçê'o efetua da nas
,
,.
saídas do sistema , Ei , pode ser usada naqueles casos em que
~-...
um dos termos pode ser identificado com a resposta desejado do sistema (Ver Cap III) ou. então ser nula, ou ainda desprezivel em relaç~o aos outros t;rmos (Gap IV)
II.5 - Um ~nico instante de transição ( p=l)
'
,
Vamos agora examinar um caso particular em que somente e neceJl s;rio uma transição nas funções gi o Usaremos a mesma notação que anteriormente,
o-, . k d d , . bt 1 d
mitindo entreatanto o ind11.ce =1, quan o esnecessario, para o er a gumas as pro-priedades caracteristicnsdo sistema, nêste caso.
onde u = u1 = u (t
,
Alem disso, agora,
e
Ass:i.In,
- d. u
J..
ê:j_)
= u (t -
e:: ) sendo ~ = - et> e Z:l=
r: ºv = l - u
- d~ u J.
i E. = g~•
,o.
+L
E. • •
i i 1i j=l J.J onde if . .
=
li
.Jfu
e: E • . J.J m=j+l m '-1Il J J GomoE ..
= O lf,t
~ e::: e JJ g m = em1
Tf-t~c::::.,
i teremos é. ij Sejam agora.,..
..
Em termos dest~s., onde É •• J.Jl
i=T
m=j+l
ºm1mll
~
.. = uU,. [
f.
l V ] JJ JJ-S ..
=[T
")h
l
€jJ' J.J m=j+l mt ..
=A .. ~ij J.J J.J i Aij=
d~ J·-ir
ºm1
m=j+l1f,lll
}/êjj
=Oift~c:::,
(26) (27) (28) (29) (30)(31)
(32) (33)...
Dessa maneira, neste caso particulur, podemos decompor cada f .. , em um produ-J.J
-to A.. ~.. , onde : J.J J.J (a) A •• J.J (b)3iJ
, ~so depende das funçoes g1 , g2 , ••• gi •
depende da função de entrada~ e dos sistemas H1 , H 2, ••• Hi , e do instante <::: em que se realiza a transição.
O caso A .. = l , cm que € ••
=
5 .. ,
~ um caso particular 1J J.J J.Jmuito importante. Êle pode ser alcançado fazendo-se, por exemplo,
t
L Cg2 -- g -
3 -
••o
= g = l n,
.
-e pode ser usado como base teorica para dcterminaçao experimental de
s..
de vez J.J' • H ' • ,
t
que, se tivermos uma unica transiçao em um unico estagio j, e ob ivermos experimen-talmente €.. , podnremos simplesmente obter todos os
·-g .. ,
e depois, calcular osJ 1J
E. . a partir das transições sofr.tdas pelo sistema. 1J
ft • t
II-A - Apendice ao Capitulo II p II.A.l - Demonstração:. Se x =
2_
~
1,c
k=O
decomposição semelhante: -15-p e y=L.
yk~
, z = x y admite umak=O
~ onde zk=
L
~
Ymm=O
=
=
pII.A.2 - Demonstração : Se x admite a decomposição
(=o
~(t)1,c
então,1b
g,.
x admite decomposição da mesma forma.p
ou seja,
fu~
x =~ ~
16[
zk1,J
já
que %[zkuk1
=
uk1b
l
zk~J
em virtude da causalidade deKb
ºCapítulo III - Primeira típ~ de aplioaç0es ( AOCD)
I I I . l - lntreduçãe
O amplificador de canho dícitalmente º*ntralado, (também ehamad0 amplifio~der 00m centrôle aut9mátioa ie canhe dicital - AGCD) é um sistema em que a sa!ta pede influir sabre e seu «anhe total, «e maneira a manter e seu nível de saída entre niveis prêfixadea, submetide.aàicienalme.a te à restriçãe de s0mente variar• canh• por petênoias àe deiso i'um caso particular de uma série de sistemas ( amplificadores) euje canhQ é brusca-mente varia.de, de uma_ maneira <iepenàen·te, eenforme e sistema, da saída eu de um comando extern0. Tais sistemas.têm em cemum e fate de que mudanças de ganhe devem ser transmitidas à saída, e pertant0, de que as mudanças àe
ca-nhe em seus estqies amplificadores sãe essenciais, ~end0 os fatores que de vem cemper a mudança de canhe total aparente à saída. A varieàade desiste-mas assim oonstituides, tem uma c0nstante: a precisãe de canh0 pede ser
ob-tida ãessa maneira é bastante superior àquela que pode ser ebtida cem canhes continuamente variadas, precisão esta difícil de ser obtida.
 análise de um sistema dêase tipe, pretjetade ceme é, para a ebtençie de um sinal determinad0, deve incluir a definição de um êrro, e,!_ paz de medir,nêste eaao,
a
inabilidade da saída de atingir imediatamentea-pés cada transição, 0 valar da saída 00rresp0ndente ae nove «anho instalada
nc sistema, meàinde per tant0 a diferença entre a saída atual do sistema, e uma· saída desejada, que àeve ser definida incluindo as variaçees de ganhe, que se des$jam aparentes à saída, e também aquelas deformaç9es que 0
siste-ma introduz
no
sinal, mesme quando não há nenhuma transiçãe. lste se&"Unde aspecto pode ser aceite, em consequência de fate de que nenhum sistema fiaice,
a ganhe c0nstante, que seja, é capaz de reproduzir fielmente uma entra-da aplicaentra-da a êle. lo n0ss0 sistema, tais deformaç0es ainda vão existir, eoontinuarãe aparentes, mesm© quando das transições s@fridas, mas nã0 devem ser inoluidas em um êrr0 cuja :finalidade é analisar o efei t0 de uma mudança de ganho na sistema, e assim na saída desejada.
-17-tema ie que tratamos acima, e .nêsse easo, em geral, 0s bleoes
o
1 representarie atenuadores variáveis que se alternarão cem est~gios amplificadores H1 , carac-terizados per suas funções de transferência H1(s).De acôrdo com as considerações acima, a saída desejada pode
ser eL
=-l
l('.>~ , para o estágio Li' e e\\,:::.4!
I.{)-'\,\, vai representar a s1a,ída te tal des.!!_jadat Observamos que:
(a)
(h
*
caracteriza as mudanças de canho aofrida,s entre osestág-ios l e L
(b)
\()i
inclui as deformações que os estágios amplificadores H1(s) introduzem no sinal, mesmo quando«
1= constante.Des s;;.i, maneira, fi êrro será d efi nid0 com@ E.;_ .::
ti_
e~,
sendo o êrro devido às mudanças de ganho sofridas pelo sistema. A seção seguinte é ded,1 cada às definições, e à expressão de f-é, , obtida através dos resulta.doa ele capí tulo anterior • .As demais seções examinam exemplos dêste tipo de aplicação.III.2 - Definição de êrro, e sua expressão
. . Definimos a saída deseja.da para o está~io L1 de sistema
s,
como aendoei)_fr~:iri'~, onde (), eJbj
são os operadores definidos no capítulo I,l.1=-' j ':;.\
~
01
J~ ~
&
a entradadb
sistema.Definimos o êrro €.;_, devido às transições sofridas pelo si.2, tema
s,
à saída de 11 , como sendo igual à diferença entre a saída atual E1 ea saída desejada e., 1
€i: =-
t.l -
ei
De acôrdo com (II.20), ~- se escreve:
•
sendo é'.,j como f:_ •• 'j (1) (2)Convém obse;tvar que, nestas condições, ~i ~ o êrr0 total à
saída de 11 ,
Ejj
é o êrro introduzido pelo estári0 j, observado à saída de Lj, eEU~
o resultado d~ propagação do êrro até o estágioLi,
onde é observado, sendo portanto o êrro a;cerado por Lj ,observado emLi •
111,O:
êrro
total, à saída de :3 ( ou de Ln ) é E""'--=-j~½ ,
igual à aoma dos êrros gerados nos eatá,:ioa anteriores, observados à saída do siste-ma.III.) - Jrro de um sistema composto por estágios de primeira ordem, idênticos. Seja, em particul~r, e sistema 3 representado na p~rina se,;uinte.
Fig. III.3
@nde es estágios H1 (idênticos) são earacterizadoe por sua fun9ão de transfe-rência oemum,
H( s:) ,
e as funções g1 sofrem uma únioa. transição em t- z •ção de
)b
j ,
mas, como surerido no t-z- àmadamente,
De acôrdo oom o encontrado na seção II.
5 ,
r;.J,
= l,{_)bj. [
,o,
v-)
= u,rt
()l G-ôl(+--t'\o'.(·P)
~(+')
dt'
=~j-1 .
too
'J-1 :- oc (t--'Z:-) )
=
~i
l
z:.) & u., (l--
z:. ( 3)Para calcular ~j , podemes empre,:ar as inter;raia de def'-dini-entretanto,
é
mais simples usar as transformadas de Laplace, capitule anterior, fazendo-se eorre:aponder, por simplicida.de,( 5) (6)
dem deduzir da expressão de Ei. e àa aproxims.ção a.cima.
III.~ - Análise dos resulta.d.os obtidos.
Consideremos o amplificador de ganho bruscamente variado da seção anterior. Vimos, e~tão, quê o êrro é dado por
onde
Éi,:::
z.
Âtj~j
L"'\
l
t>ll\·-~)) l-jl
c-J)
~
se tefininnos, para facilitar a análise, X.::. IX
li--
t) •-19-Fodemos ver, das expressões encontradas para
Si:_j ,
que·s;i:
(ou ~j) é uma fu~9ã0 deoresoente de x (ou det),
para x 70, passanà0 por um; máxime em x•O. (~j=
4!i•{c:,) ), no instante da transição. Além disso,TlJ
(1,tj) se anula. para x-0 , passa per um máxime (ou mínimo::, con:ferme a sinal detl/.J-c) ),
e decai exponencialmente para zero, quande ;i__,, a::>. Observando~~i
=
-.e. [
.J..=i - ,
l
(10)Q"l, lj 'X,
J
que se anula para x=i-j, vemos que e máximo, nêsse instante, é
e~-')
i-J
-(
C-j)w.4'5:·
=
\Q,ld.
J . é (11)'J J
li -
j}! .
Ias condições ãa aproxima9ã.0 feita na seção anterior ( ~jx l{J ) , _
'tlJ·
~ f'unçãQ a-penas de 1-j, eu seja, de número de estágios que 0 êrro atravessa, desde queé
gerado, até o estágio em que é observado.Vamos acora considerar o caso em que o sistema, em t-~, S,!,
*
*
*
fre· uma mudança de canho, passando de um ganho
e""'º
para um ca.nho~,:::t,LC.M,
e em que se aupae::que +i,penas o estágio k sofre uma tra.nsiçio, passando. de .ganho~º
para o canho \-l~o • Censià.eraremoa ainda válida a aproximação l(l.i'lt-~ , vista ante-riormente. Teremos:
Ci:o -:::.
ci,
)i.t-
kµe~
-:::. C~1 ( C-::.k)
:portanto,e~
LO = Ci:,, ~ i,.:: ~ ',li;V,
C~-o :::. Ct:, ~t
~k.
de manéira quetl[
=df
-::::: Assim, ~,j ::: ~;~ :::. Dessa maneira, '\,\,o
*
\,
~
C.~o
l \_
P-\1\
c,\fv\o :::. e,i:ol \ -
}Al
lvl-::.~+ 1*
VI,e\¼)
l\-\A-)
J~
.g~
-'\,\,-~ ~'L
j,_;_ v,=.o-J
t
em valor absoluto, para
e~~
·2:_
~
171
=
.i :.\ "
l
~)\( \'
Xou,
e\,\.
~ cl,\,i) - CIAI J ~ (t)G-0 que mostra que tanto maior será,
o valor de€...., quanto menor fôr k, de maneira que a melhor
(12) (13)
(14)
(15)(16)
(17)
(18)j~k
(19)
(21)
qualquer x, (eut),
situação será quan-do tivermos k,máximo, igual a n. Uma transição, dessa forma, conduz ao menor êrro, quando se realiza, integralmente, no ultimo est~io.
Podemos provar, nêste caso, que os
miximos
de¾ não tem correspondente em ~:<.
o
(22)!lrro relativo. Um êrra relativo padaria. ser definido como
elA.
/(ct
1 ({lvJt-)) ,di-vidindo o êrre _ ( a.bsolute) encontrado, pelo valer da. sa!d.a àesejada. no instan-te considera.de. Jlais o6mode, entretant0, é usar para representar
tf}t-)
~ valorde ~lt:,) e definir um êrro relativo
e"'"
e-t,
'{'l
t-) nas condições da aproximagão feita.Para o easo particular acima,
cl -
e!(\-}"-)
.i,c:
~ Í/*
l '\
ec;.,-1/1. - J .J / (,,'IA.\
l(>
t, 1depenàe de um fator \-:::. l~ , sendo
µ.
Of_b,IL
1 para eOL
I~\
para(23)
(2~)
(25)
(26) Quando se leva a cab0 uma diminuição de ganho, por umfa-tor
µ, ,
o êrro relativo & bem maior que q_ua.ndo o ganho aumenta, pelo mesmofator. Dessa maneira, como uma norma para a escôlha de uma rotina ãas mu4an-ças de i'anhe de um sistema real, deveremos_ escolher par& as diminuições de canho, os est,gios mais próximos do último • .il&m disso, notemos apenas que como
év..,
proporcional al(>lt:-) (
aproximadamente) se e instante ~ ~ esc0lhido d.e manei~a a anular ou minimizar~l~),
o mesmo acontecerá, (aproximadamente), a~
..
Evidentemente, uma análise bem mais detalhada pode ser
fei
ta, ma~ isso não
é
o desejado aqui, onde eia apenas tii111ra como um exemple de aplioâgão da teoria vista.Capítulo IV -
Segundo tipo de aplicacêts; chopper IV.l - IntroduçãoO amplificador d. o. a vibrador s:f.ncrono pode ter âescri to o 13e1,1 funcionamento, dizendo-se que êle amplifica sinais de baixa frequência (d.e.) usando-os para modular um sinal em forma de onda quadrada, que é en-tão amplificado por um amplificador a.e. (cuja faixa de passagem não inclui, em geral, as frequências da entrada). Um estágio posterior faz a demodulªyão e a filtragem do sinal, de maneira que a. saída reproduz a entrada
amplifica-da. lfão nos cabe aqui discutir ou demonstrar as qualidades e desvantagens do sistema, nem sequer a sua realização prática. Interessa-nos apenas mostrar que a teoria desenvolvida anteriormente permite analisar o seu comportamento, sendo aplicada aqui de maneira inteiramente diversa da encontrada no capítulo anterior.
Por simplicidade, êate capítulo se divide em quatro seções, à. saber:
IV~l esta introàu9ã0
IV&2 - generalidades sôbre a apliêação da.teoria ao tipo de sistema aqui estudado
IV.3 - uma análise sucinta de um modêlo extremamente simpl,i ficado
IV.4 - oomentários dos resultados de
IV.3,
em que se estu-d.am as características principais tio sistema em estado permanente ou transi tê-rioIV.2 - Generalidades
Um sistema como o amplificador ohopper sumáriamente ãescr,i te em IV.l, pode ser representado pelo sistema S estudade anteriormente, como abaixo, (fazendo-se, naturalmente, n~2)
Fig.IV.2
º1
e 02 represent~m @s estágios modulador e demodulador.As funções ~
1(t)
e g2(t)
que os definam, em geral,serio
semelhantes oui-guais. Exemplos para. êles são os ohoppers, simétrico e assimétrico:
(a)
chopper assimétrico :~~
~T
~t
t,,( .2.v.-t
1) T
'h
~ ,1t.2.v.'\'1)1
f.t
L.i(\A--1-,)
T
(1)<t-2-:.
\- <à-1(b) ohopper simétrico : \ -1 } +I
~1
~t
Ll'2¾-4l)T
( LM_..i.,1\1
f:.t
L!Ll
'IA-\-\) ·1 ( 3)(4)
lim continuação,n
1 e H2 representam o estágio amplificador (~.o.) e o filtro. De forma geral, H1 será um sistema passabania ou passaalt0, e H2 será um sistema pas~abaixo,destinado a eliminar as frequências mais altas introduzidas no processo.
Ie caso prático, a função
tf
de entrada será constituída de frequ~noias inteiramente fora da faixa de passagem den
1, e, nessas condições,potii ereme s tomar :
( 5)
como uma aproximação suficiente. lo caso em que~• constante, a aproximação se tornará em igualàade, isto é, teremos realmente
%
1 l{J:::. O elfessas oondigÕ·es, escreveremos :
(6)
e portanto,
( 7)
Como vemes, aqui reside a distinção essencial entre êste tipo de aplieaçÕos e o anterior, de vez que naquêle, o têrmo mais importante
da resposta é aqui nu.lo ou desprezív·el, e a resposta clesejaà.a do sistema de-ve ser procurada no têrmo E:'.i.1 , que n~quele caso era apena.a uma parcela de êrre.
Observemos apenas, para concluir, que se não tivermos
X,
1~~ O polil.eremos sempre levar avante o oê!loulé, e obter os têrmosez..
e E..i-z..eia respesta. Entretant0, realmente, repetim0s, o valor
de{),-i%,~
poder~, em C,!ral, ser d«sprezado, frente a f'.i1 , e a~: respasta será dada por éz.1 •
IV.3 -
Análise de um eas0 extremamente simplificadoCensideraremea nesta seção, e na secuinte, um caso particu-lar eJtremamente simplif4cado daquêle encontrado em IV.2 • Faremos, 00m
efei-to, do primeil'o I - de transferência de H
1 e H2 ,irau as funçoes
'
quais sejam, \-\, (.ç) -::.s
-::. \---!-'+
~
S-k ~(8)
\--\2l
s) = O((9)
.!; -1- \\(e cem que as funções g
'C
L Ü~ Í f.
t"
L(~-1: \)
Í
(10)\~-\-l)í
~
\- Lll
IM-+ l)T , lvl:0,1, ...Podemas exprimir também
r«
1(t)=c
2(t) na forma já us~da anteriormente,ro W
4-:: -
L
d.~~
=-L
(-\)1<
u. (t---k-T)
(11)\.:.:.o 1':-=-o
0 que nes permite escrever
(k-~1)
&.
·l' ::l-
1) (12) ~') Para que se tenha realmente%\~~O,
tomaremea para a a-nálise, l.p-:z. Lfo = constante, come função cie entra.eia. A resposta atfc.l{)
0 seri
.i.-presentada nesta seção, e suas propriedades principais, na seção seguinte.
Temes :
(13)
(14)
e Assim, (16) Portanto,Ep
'li,,_
q.,_
i;,,~
~i. [4-
lo
d . ._
ti._
'Xi.[~¾)]
(17)
De aeêrdo com o apêndice IV-A, temp.s, para qT f t , (q+l)T
,: _
,_
_fX'lt--q,T)
~
.-
~lt--t4-1)
e.. 1.. _ 1.i.
4
6+
º'1-
G (18)onde, 00nforme a pariàad.e de q, (q • 2p eu , ... 2p+l) ,
*) -
Nêste caso, u0 T J O, e pori o · · ss , e 130ma -r o se ex en e -. es e zero, mes-tó i t d d d ma :para o cálculo de éjj ( no cas&, é.11 ) •- Â soma indicada ( até infinito) representa apenas a soma até q, sende o intervale [ qT , {q+l)T ) o i11terval0 que centém e ponto
t
considera.ão.Bip -;::;
lX~ºIX-~
B'lf·H-=-
o
lstes resultados
\+1::,-foT
serão analisaàos e oomentades na ae9ão sel'fl,inte. IV. ,4 - A.nâli se dos resulta.d.os obtidos.
(21)
(22)
1m vista das express0es encentradae n0 final ia s~ção an-terior, pedemgs dizer que
(a)
Durante o intervale em quec
2fo
(intervalos onde q&
par) a resposta do sistema, uma superposi9ãa à~s expenenciaiscaracterísti-( ~ 11,T ) .1 • • ( -~T )
cas do amplifioa.d.Gr ~ 1v , e 1;1.e filtro passa.baixo G. , e nes inte1: valos em que q é
ímpar,
(onde ~2-o),
apenas a segun~a expenen0ial se aprese!!. ta, em virtude do desac0plament0 efetuade per g2•0.(b) Pede-se verificar que a saída 1
2
é
umafunçi0
contínua(23)
e que
(24)
o que j4 era, naturalmente, esperade.
(e) À medida que q oresee, Ã q e B q têm dois p0nt0s de acu-mulagão, eaàa um. la realidade, podemos observar que:
=
~
l
_l__
r' ·-
GcxT·i -
-E __2-off \ :,
«-~
l
l+6fíl
i- 60(1 \-GZOlT \=- IX\(}o E O(Í
r
6 O<T 1 ) - P.,+-Q(-~ l-G°'TL \4-6°'T l.+G~T
1
eLw.
Âl,\)-\'I ;. l)[~º-~--400 ot-~l
l~b~Tt ,~:::
1
+
t-6
::T \
=
-
(){ \{)º GlXTl
\~
G~Tj
-!X-~ 1-t:0(1 l-+ G"''T~IM-
Bip
. 1XlPo+
-
B
\ -f,T...
p ·--\
OCI0<.-0
-t t~-(25)
(26)
(27)
e, em
sendo
estada permanente,
»
2 peãe ser esorit0:~
=- p.,+
G. -NTo+
E,+ é-~+-o
nes intervalos paresti. -=- Â- 6
-~+---0
nes intervales ímparest0 a tempo contada a partir do ínici© de intervalo.
(29)
( 30) (d) o val<?'médio de E2 poàe ser caloulad0, c@mo sendo, em estado permanente: r- T
-
. 11 (
-+ -txto
Ei.
=- _I (\ E+
:l.T o( 31)
_l--h
l
_oc:T1-t
6 2.~T O(-
~\1-
<::p.>T
] =
~
lfo
=- é+
G.
, i íI+
€: ~T ~ \ ..+ E ~•de maneira que K será o efetivo «anho do sistema.
Bum
sistemar~àl,
deveria-mos ainda aeresoentar a êste fator K, e ganhe do amplificaâor a.o., que, ne nosso exemplo, foi ternado unitário, ,, portanto, teríamos um canho efetivo KK0 , chamandG de K0 êsse outro fatoroIV-A - A.pêndice
Cáloul0 de 12 ; lste apênàice centém a demonstração da expressão apresentada na seção IV.3 •
Come ponte de partida, temos,
t,
~
)b,l
4 [
,1_,,
'-'lc
%,
e
~,i-.1
J
onde Come Ora, como ~k
k - \ - (-1)·z
d,
\M~
l
('--\)V\,\-\,
1 ""' 'h-t::.O 'ZT
~
(\\A-1,)1
(-d'- -
é~ fo !c:.T&
•'lv\ G ::. ~ -'lvl::.o 1 + e f!>Te, além disso, usando a transformada de Laplace ( utilizando JOmo tempo t-kT) 1j [
~
/M
+--
llT)
)
J
r'~,r
rx ·
~
J - -'
l~
lj__ _
_i \) _teremes :
601- é LL(t-k-T
=--
.J..LJ>-1-o(
.s+~
-
[
~-OI.~+()(t+fo)
-_ (), \ e.-
r,.l+-lcT)_
é- ~l-1--lt.í)\ _r_ I::; )u
(-hk:Tl
~-<X k - ~\LT (_,, ,.. 6\+
&pr
l+ C-1) t< :2,Se su:r>usermes t ocrntid0 ne intervalo [ qT , (q+l)T ) , escreveremos :
\+
(-\J lt. ) ( -t<Ít--!Lf) _fb(+-l~T))
É - E
2-.
4t ·
-~·t:-Vam0s agora calcular os fatores que multiplicam é e G na expressão acima, oalculande as somas indicadas abaixe •
~ ~
z [
1-- ,s~k'T (_,) 1' -.1-+
~<)I<]
t=- l>l\t.T=
k:--=-O1-+
G ~T ] [ 1- é l)(lq_+í)í . l-1- 6 loL-fo) (~-1-i) T (-\)~
-=
1 +I G (b T 1-<::-ôlT 1-+ étoc - ~)
T T'f.
J_ ( ,_
~
O( l4+1)T+
I+
6.0ll'4+ 1) /-) ')J
- 2 1- éllc'.T l--4- G,blT~
\ ~\c.Tl '\
k I<: ] íl.\iís
=-l \-
G ..,... - \ ) .- 1-+ ( -í) b 1" :::~
~=-O \-t é~
I2-\
Í
1- é~{ iq.+ \) T _ l-+ ~,)~
]=
\+~
P.,Tl
1- E. (b'í _..Ll-1-
6 f1>(1-+1)Í+
,l+éfol':\-+1)T{-l)tq.]
2 l-6/bT 1-+E-jbTCam aux!lie dêsses resultad0s, p0derem0s escrever:
ande
¾:
O(IPo-
O(_ {b-
(>('-Po e o/-~~:-.:.!;
\::ti=
Í~l-_;;..é_~(-:-e?t-f-=-1)_t - \+(-l)q.J-~[1-t~( ...
t,]T~
1+lllfl:\_,~l
-
~
G)f-t-E~Tl
l-e~T '2 2 1-elhT
Hf:r,Se levarmos em conta a paridade (ou não) de q, eu seja, fazendo q•2p (q•2p+l),
eu
Bip
=
V.- Conolus@ea
Como foi visto anteriormente, 0 ponto fundamental ãêste
trabalhe é o estabelecimento de uma relação entre os operadores característ!,. cos do sistema estudado.
lata relação, apresentada na forma de um teorema, é váli-da para os sistemas passíveis da decomposição em blocos apresentada no Cap. I . Nessa ocasiãe foram feit~s várias_hipáteses, para assegurar a validade do teorema, como passamos a discutir:
O teorema é válido, de acârdo com as hipóteses feitas, P,! ra os op~radores
1(o
correspondentes a sistema lineares, causais, invariantes no tempo.ls
duas primeiras restrições, necessárias à demonstração, foi, por oomodid~de, acrescentada a última., que não é essencial para a. demonstração do teorema.As restrições feitas a
q,,
eu à sua função característica gi(t) (continuidade e constância por intervalos), foram feitas de maneira a incluir os casos em que transições são levadas a efeito, em um ou em váries estágios,.simultâ.neamente ou nie, e a particularização para um único instante de transição permite analisar não apenas êsse caso específico, mas também o caso em que as transições si.o suficientemente afastadil,s entre si no tempe, de maneira que uma influi àesprezívelmente sobre a outra.Da maneira como f0ram a.presentadas, es instantes de transi
ção são
supostos conhecidos,mas
na realidade basta que êles sejamfunção
deum sinal externo qualquer, que pode até mesmo ser a entrada eu outro sinal de pendem·~e dela. Dessa maneira, esoolhende: se convenientemente os instantes de t~ansiçia, podemos analisar aquêles sistemas não lineares, que sejam pa~sí veia de equivalência a um sistema variante no tempo, como 0 oensiderado.
Quanta às aplicações apresentadas nos Capa. III e IV, sua análise figura apena.s como e:J;ernplo de utilizaçã© da «eoomp@siçãe do sinal pe1: mi tida pelo teorema estudado.
Assim, no Cap. III, uma saída desejada e um êrra são defi nidos, e e última calculada, para uma amplificador de 1anh0 bruscamente (0u discretamente) variade, e, por outro lado, no Cap. IV, a saída é calculada, para um modêlo simples de amplificador chopper, em estado permanente e esta-ão transitárie, e seu ranho efetivo é determinado.
O trabalho vist0, pode ser ceneralizado e (0u) extendido, a nosso ver, nas seguintes direções principais:
(a)
extensão a sistemas não lineares passíveis de equiva-lência a sistema lineares variantes n0 tempo, eeme o sistema aqui estuàad@.-29-(b) extensão aos sistemas variantes no tempo, em que
g.(t)
se transforme em uma funçi0 contínua.1
(e) exame à0 cas0 em que aa comutaçâes.de ~anha sio fei tas em instantes e (eu) valeres escolhidos aleatóriamente.
lH:BLIOGRAlf'IA
lo Geophysics, Dez, 1965 - Abstraets ef papers presented at the 35th Annual Intern~ti0nal SIG meetingo
2. Linear System Analysis - C.A.Deseer e L.A.Zadeh, KcGraw-Hill
3o
Principles and Techniques of Ap:plied lfathemi.,tics - JSern~.rd Friedman , J0hnW;Uey