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UNIDADE-I Esquemas de Aterramento

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Academic year: 2021

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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BT

 Materiais e componentes elétricos essenciais ao

funcionamento de circuitos e sistemas;

 Projetos de acordo com normas e regulamentos;  A elaboração depende de outros projetos;

 Os projetos de instalações elétricas consiste em:  Selecionar,

 Dimensionar,  Localizar.

(4)

CHOQUE ELÉTRICO

 Aumento das aplicações com eletricidade

Crescimento dos riscos de acidentes por choque elétrico

 Atividades biológicas são controladas por variações de potenciais elétricos.

 Variações de potencial podem ser medidas externamente por eletrodos:

 Eletrocardiograma

(5)

CHOQUE ELÉTRICO

Choque elétrico: sensação experimentada

pelo corpo quando percorrido por corrente elétrica;

 Corrente elétrica externa pode causar

alterações nas funções vitais. Elas dependem:

 Do percurso da corrente pelo corpo;  Da intensidade da corrente;

 Do tempo de duração;  Das condições orgânicas;

Da espécie (CC ou CA): ICC = 2 A 4*ICA

 Da frequência: Alta frequência é menos perigosa

que 60Hz

(6)

CHOQUE ELÉTRICO

 Zona Tempo x Corrente – Gráfico

(7)

CHOQUE ELÉTRICO

 Zona Tempo x Corrente – Zonas de gravidade  Zona 1– Normalmente, nenhum efeito

perceptível.

 Zona 2 – Sente-se a passagem da corrente, mas

não se manifesta qualquer reação do corpo humano.

 Zona 3 – Zona em que se manifesta o efeito de

agarramento. Todavia, não há sequelas após interrupção da corrente.

 Zona 4 – Probabilidade, crescente com a

intensidade e duração da corrente, de ocorrência do efeito mais perigoso do choque elétrico, que é

(8)

CHOQUE ELÉTRICO

 Fibrilação ventricular:

 Causas: contato indireto ou direto

(9)

CHOQUE ELÉTRICO

 Tensão de contato ou toque:

(10)

SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES

ELÉTRICAS DE BT

 São especificadas na NBR 5410:

 Partes vivas perigosas não devem ser acessíveis;

e

 Massas ou partes condutivas não devem oferecer

perigo.

 Os dois tipos de proteção contra choques elétricos são:

1. Proteção básica (proteção contra contatos

diretos) e

2. Proteção supletiva (proteção contra contatos

(11)

SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES

ELÉTRICAS DE BT

 Exemplos de proteção básica:

 Isolação básica ou separação básica;  Uso de barreira ou invólucro;

 Limitação da tensão.

 Exemplos de proteção supletiva:

 Equipotencialização e seccionamento automático

da alimentação;

 Isolação suplementar;  Separação elétrica.

(12)

SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES

ELÉTRICAS DE BT

 Isolação básica: aplicada às partes vivas,

destinada a assegurar proteção básica contra choques elétricos;

 Isolação suplementar: independente e adicional à isolação básica, destinada a assegurar proteção na falha da isolação básica;

 Dupla isolação: corresponde

simultaneamente a isolação básica e

(13)

SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES

ELÉTRICAS DE BT

 Equipotencialização de proteção: as partes que compõem a massa do equipamento constitui um conjunto equipotencializado;  Ligação equipotencial: evita diferenças de

potencial entre massas e entre massas e condutivos estranhos à instalação;

 Separação da proteção: o circuito deve ser separado dos outros;

 Blindagem de proteção: blindagem entre as

(14)

SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES

ELÉTRICAS DE BT

 Combinações mais comuns visando proteção contra choques elétricos (equipamento +

instalação ou só o equipamento)

(15)

SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES

ELÉTRICAS DE BT

 Todas as massas de uma instalação devem estar ligadas a condutores de proteção;

 Em cada edificação deve ser realizada uma equipotencialização principal;

 Todas as massas da instalação situadas numa mesma edificação devem estar

(16)

PROTEÇÃO CONTRA SOBRE

CORRENTES (NBR 5410:2004):

 Condutores vivos devem ser protegidos por um

ou mais dispositivos de seccionamento automático;

 A proteção contra sobrecargas e contra

curtos-ciruitos devem ser coordenadas;

 Dispositivos previstos para interromper

sobrecorrentes devem atuar antes que seus efeitos térmicos e mecânicos danifiquem os circuitos

 Nota: A proteção dos condutores não garante a

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ATERRAMENTO ELÉTRICO

 Um sistema de aterramento visa à: a) Segurança da atuação da proteção;

b) Proteção das instalações contra descargas

atmosféricas;

c) Proteção do indivíduo contra contatos com partes

metálicas energizadas

d) Uniformização do potencial em toda área do projeto.  Devem ser ligados à malha de terra:

a) Neutro do transformador de potência; b) Pára-raios;

c) Carcaça metálica dos equipamentos elétricos; d) Suportes metálicos;

e) Estruturas dos quadros de distribuição; f) Estruturas metálicas em geral

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ESQUEMAS DE ATERRAMENTO

ELÉTRICO

Utiliza-se a seguinte simbologia para

classificação dos esquemas de aterramento:

Primeira letra – Situação da alimentação

em relação à terra

T = ponto diretamente aterrado;

I = isolação de todas as partes vivas em

relação à terra ou aterramento de um

(19)

ESQUEMAS DE ATERRAMENTO

ELÉTRICO

Segunda letra – Situação das massas da

instalação elétrica em relação à terra;

T = massas diretamente aterradas,

independentemente do aterramento eventual de um ponto de alimentação;

N = massas ligadas diretamente ao

ponto de alimentação aterrado (em

corrente alternada, o ponto aterrado é normalmente o ponto neutro)

(20)

ESQUEMAS DE ATERRAMENTO

ELÉTRICO

Outras letras (eventuais) – disposição

do condutor neutro e do condutor de proteção:

S = funções de neutro e de proteção

asseguradas por condutores distintos;

C = funções de neutro e de proteção

combinadas num único condutor ( condutor PEN)

(21)

ESQUEMAS DE ATERRAMENTO

ELÉTRICO

 A seguinte simbologia será adotada nos próximos diagramas:

(22)

ESQUEMAS DE ATERRAMENTO

ELÉTRICO

Esquema TN:

 Alimentação diretamente aterrada, sendo

as massas ligadas a esse ponto através de condutores de proteção:

 São considerados 3 tipos de esquemas TN;

 Os tipos são diferenciados de acordo com

a disposição do condutor neutro e do condutor de proteção.

(23)

ESQUEMAS DE ATERRAMENTO

ELÉTRICO

Esquema TN-S:

 O condutor neutro e o condutor de

(24)

ESQUEMAS DE ATERRAMENTO

ELÉTRICO

Esquema TN-C:

 O condutor neutro e o condutor de

proteção são combinados num único condutor (PEN).

(25)

ESQUEMAS DE ATERRAMENTO

ELÉTRICO

Esquema TN-C-S:

 O condutor neutro e o de proteção são

combinados numa parte da instalação e separados na outra parte.

(26)

ESQUEMAS DE ATERRAMENTO

ELÉTRICO

Esquemas TT:

 Alimentação diretamente aterrada,

estando as massas da instalação ligadas a eletrodos de aterramento distintos da

instalação.

(27)

ESQUEMAS DE ATERRAMENTO

ELÉTRICO

Esquema IT:

 Alimentação isolada ou aterrada através

de uma impedância. As massas são

aterradas em eletrodos distintos ou num eletrodo comum.

(28)

ESQUEMAS DE ATERRAMENTO

ELÉTRICO

 O uso do esquema IT deve ser restrito a casos

específicos:

a) Instalações industriais de processo contínuo; b) Instalações alimentadas por trafo com LBT

inferior a 1000V;

c) Circuitos de alimentação separada em

instalações hospitalares;

d) Instalações exclusivamente para

alimentação de fornos industriais;

e) Instalações para retificação destinada

exclusivamente a acionamentos de

(29)

SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA

 Conjunto de equipamentos e instalações para geração e transmissão de energia;  Dividido em 3 subsistemas:

 Geração,

 Transmissão,  Distribuição.

 Representação através de diagramas trifilares, bifilares e unifilares.

(30)

SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA

 Sistema de geração, transmissão e distribuição:

(31)

NORMAS

 NBR 5410 – Instalações elétricas em baixa tensão;

 Normas complementares:

 NBR 5456 – Eletrotécnica e eletrônica geral;

 NBR 5444 – Símbolos gráficos para instalações

elétricas prediais;

 NBR 13570 – Instalações elétricas em locais de

afluência de público;

 NBR 13543 – Instalações elétricas em

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