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ADMINISTRAÇÃODEMEDICAMENTOS-REVISÃODEFARMACOLOGIA

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(1)

ADMINISTRAÇÃO DE

ADMINISTRAÇÃO DE

MEDICAMENTOS

MEDICAMENTOS

Prática do Processo do Cuidar 1 4º semestre

(2)

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO

 A administração de terapia

medicamentosa tem por indicação manter ou restaurar o estado de saúde do cliente. O preparo e

administração de medicamentos é um dos procedimentos mais

realizados pela equipe de

enfermagem e uma das atividades de maior responsabilidade.

(3)

 A primeira forma de uso de

medicamentos efetuada pelo homem foi o consumo de plantas medicinais. Talvez muitas descobertas tenham

sido feitas durante a procura de novas fontes de alimentos, mas

provavelmente um número

significativo se deve à curiosidade e ao desejo de investigação

(4)

FARMACOLOGIA

FARMACOLOGIA

 É uma disciplina que estuda e

pesquisa medicamentos, e passou a se desenvolver pouco tempo depois de o médico inglês William Harvey descobrir a circulação sangüínea. A partir de então, a farmacologia

evoluiu rapidamente e, na atualidade, milhares de novos medicamentos são descobertos e testados em animais, | para a avaliação de uma possível

(5)

SUB DIVISÃO

SUB DIVISÃO

 FARMACODINÂNMICA

(6)

FARMACODINÂMICA

FARMACODINÂMICA

 Estuda a atuação dos medicamentos

sobre o corpo, responsáveis por efeitos desejáveis e indesejáveis;

 O local e o mecanismo de ação dos

diferentes medicamentos são

importantes para a avaliação da ação farmacológica, que pode se manifestar

como um efe terapêutico ou tóxico para o corpo.

 Nessa etapa, o Enfermeiro pode avaliar

se o medicamento prescrito está

determinando um efeito terapêutico benéfico ou não.

(7)

FARMACOCINÉTICA

FARMACOCINÉTICA

 Se preocupa em estudar o

comportamento do organismo em relação ao fármaco administrado.  O CORPO REAGINDO AO FÁRMACO.  BIOTRANSFORMAÇÃO DOS

FÁRMACOS.

 Distribuição do medicamento no corpo.

 Excreção do medicamento pelo corpo.

(8)

TERMINOLOGIAS

TERMINOLOGIAS

IMPORTANTES

IMPORTANTES

Droga. Qualquer substância

química, simples ou composta de múltiplas origens, que é utilizada com várias finalidades. Quando

administrada em organismos vivos (os corpos), são capazes de provocar alterações somáticas e funcionais.

Medicamento. Sinônimo de

fármaco. Quando administrado no corpo, é capaz de produzir efeitos terapêuticos,

(9)

Tóxico. Droga que, ao ser administrada no

corpo, é capaz de produzir efeitos nocivos a ele.

Efeito terapêutico. Está relacionado ao

efeito benéfico para o organismo, esperado quando da sua administração. Por exemplo, o efeito terapêutico de um fármaco

antitérmico diminuição da temperatura.

Dose terapêutica. E a quantidade mínima

de um fármaco administrado no corpo para ser capaz de desenvolver efeito terapêutico. Um exemplo de dose terapêutica é se de

100 mg diários de AAS para atuar no

(10)

Efeito colateral. Freqüentemente

encontrado na admi-ção dos fármacos, principalmente naqueles de atividade

seletiva, corresponde a um efeito que se percebe paralelamente ao efeito

terapêutico. Ele poderá se manifestar no mesmo sistema em que se desejava

alcançar o efeito terapêutico ou outro sistema do corpo. Esse tipo de efeito é rotineiramente esperado, mas não é desejado. Normalmente, não trazem maiores prejuízos ao organismo.

(11)

Efeito adverso. Efeito

geralmente nocivo e incômodo, que resulta da administração de um fármaco. E também

conhecido como reação adversa. E menos freqüente que o efeito colateral e, diferentemente

deste, sua ocorrência não é esperada nem desejada

(12)

Reação alérgica. Algumas vezes esperada

pela própria natureza do fármaco, é um tipo de reação que está intimamente

relacionada com a sensibilidade alérgica de cada indivíduo. Esse tipo de reação poderá variar de uma simples reação local,

caracterizada por vermelhidão (rubor),

coceira intensa (prurido) e edema (inchaço), a quadros alérgicos mais graves, como os casos de anafilaxia, podendo inclusive levar o indivíduo à morte em poucos instantes. Por isso, é preciso estar atento as reações anafiláticas que ocorrem em função da

hipersensibilidade do organismo ao fármaco.

(13)

Agonista e antagonista.

Agonista é um fármaco ou hormônio que, ocupando

receptores celulares específicos produz um efeito biológico. O

antagonista é toda substância, incluindo fármacos, que se opõe à estimulação um sistema

(14)

ETAPAS DA ADM.

ETAPAS DA ADM.

MEDICAÇÃO

MEDICAÇÃO

Executado em várias

etapas, como

armazenamento,

conservação, prescrição

médica, aprazamento,

dispensação, preparo e

administração ao paciente

.

(15)

São necessários

conhecimento e

aplicação de princípios

científicos que

fundamentem a ação,

de forma a prover a

segurança necessária.

(16)

 Tal atividade reveste-se de

grande importância para profissionais e clientes

envolvidos, na medida em que é de responsabilidade legal da

equipe de enfermagem, e ocupa papel de destaque na função

terapêutica a que o cliente está submetido.

(17)

 Os programas de prescrição médica

computadorizada facilitam o

entendimento do que está pres crito, de forma a evitar a interpretação

errônea por problemas de caligrafia, e contam com progra mas de segurança, que checam prescrição de drogas,

dosagens e diluições com dados do paciente inseridos previamente à prescrição dos medicamentos.

(18)

 Uma das maiores responsabilidades

atribuídas ao profissional de saúde e o praparo e administração de

medicamentos. Qualquer erro nessa tarefa pode render conseqüências fatais para o cliente. Por essa razão, é fundamentai que profissionais da área tenham

conhecimento, comprometimento, respeito, responsabilidade e muita atenção durante o preparo e

(19)

 O conhecimento das regras e

fórmulas para cálculo e dosagem de medicamentos é essencial não apenas para o exercício da

profissão, mas também para

ingressar no mercado de trabalho. Não são raras às vezes em que

esse conhecimento torna-se pré-requisito para aprovação do

(20)

RESPONSABILIDADE

RESPONSABILIDADE

 Todo profissional de Enfermagem deve

conhecer os princípios básicos que compreende:

 • Ação

 • Doses diárias

 • Vias de administração  • Efeitos colaterais

 Além disso, deve desenvolver a capacidade

de perceber os efeitos colaterais, quando ocorrem e agir imediatamente, a fim de evitar complicações.

(21)

PRESCRIÇÃO MÉDICA

PRESCRIÇÃO MÉDICA

 O primeiro cuidado está em

assegurar o entendimento da

prescrição médica, que deve ser clara e conter obrigatoriamente os itens identificação do paciente,

nome da medicação, com dose e via de administração, diluição e

horário. Para aumentar a segurança nessa etapa, inovação tecnológica vem sendo testada e implantada.

(22)

PRESCRIÇÃO VERBAL

PRESCRIÇÃO VERBAL

 A prescrição verbal é uma

ocorrência comum nos serviços, principalmente em situações de

urgência e emergência, porém, é de extremo risco para todos os

envolvidos (médico, paciente, enfermeiro/técnico ou auxiliar).

 Esse procedimento que deve ser

evitado exceto em caso de absoluta urgência e/ou emergência.

(23)

 Na emergência, a enfermagem

deverá anotar o procedimento

necessário na folha de prescrição do paciente, detalhando:

medicação prescrita, horário de administração, via de

administração e nome do médico responsável pelo paciente. Feito

isso, logo que possível, deve obter a prescrição por escrito.

(24)

RESPALDO

RESPALDO

 Sobre isso o profissional de

Enfermagem encontra respaldo

legal na Resolução COFEN 225 de 28 de fevereiro de 2000 que

dispõe sobre cumprimento de Prescrição

Medicamentosa/Terapêutica à distância e que diz:

(25)

 Art. Io — vedado ao Profissional

de Enfermagem aceitar, praticar, cumprir ou executar prescrições medicamentosas/ terapêuticas, oriundas de qualquer Profissional da área de Saúde, através de

rádio, telefonia ou meios

eletrônicos, onde não conste a larura dos mesmos.

(26)

Art 2° — Não se aplica ao artigo

anterior as situações de urgência, na qual, efetivamente haja

iminente e grave risco de vida do cliente.

(27)

 Art 3o — Ocorrendo o previsto no

artigo 2°, obrigatoriamente

deverá o Profissional enfermagem, elaborar Relatório circunstanciado e minucioso, onde deve constar

todos os aspectos que envolveram a situação de urgência, que o

levou a praticar o ato, vedado pelo artigo Io.

(28)

RESPONSABILIDADES

RESPONSABILIDADES

LEGAIS

LEGAIS

 As responsabilidades legais relacionadas a preparo e administração de medicamentos são orientadas pelo Código de

Ética dos Profissionais de

Enfermagem, que entrou em vigor com a Resolução COFEN 160, de 12 de maio de 1993.

(29)

DAS RESPONSABILIDADES

DAS RESPONSABILIDADES

Art 16 — Assegurar ao cliente

uma assistência de Enfermagem livre de danos decorrentes de

imperícia, negligência ou imprud.ência

(30)

NEGLIGENTE

NEGLIGENTE

É quem, podendo ou

devendo agir de

determinado modo, por

indolência ou preguiça

mental, não age ou se

comporta de modo

(31)

IMPRUDENTE

IMPRUDENTE

É quem age com

precipitação,

insensatez, sem cautela

necessária e sem

atender às

circunstâncias ou à

razão.

(32)

IMPERÍCIA

IMPERÍCIA

 Consiste na incapacidade, falta de

conhecimento ou habilitação para o

exercício de determinada função; falta de prática ou ausência de

conhecimentos técnicos da profissão.

 Art. 17 - Avaliar atenciosamente sua

competência técnica e legal e somente aceitar encargos ou atribuições

quando capaz de desempenho segure para si e para sua clientela.

(33)

DOS DEVERES

DOS DEVERES

Art. 24 — Prestar à

clientela uma

assistência de

Enfermagem livre de

riscos decorrentes de

imperícia, negligência

ou imprudência.

(34)

DAS PROIBIÇÕES

DAS PROIBIÇÕES

 Art. 47 - Administrar medicamentos

sem certificar-se da natureza das

drogas que compõem e da existência de risco para o cliente.

 Art. 48 — Prescrever medicamentos ou

na praticar atos cirúrgicos, excetos se previstos legislação vigente ou em caso de emergência.

 Art. 50 — Executar prescrições

terapêuticas quando contrárias a segurança do cliente.

(35)

SISTEMAS DE PESOS E

SISTEMAS DE PESOS E

MEDIDAS

MEDIDAS

 UNIDADES DE MASSA E VOLUME

 Siglas:  kg - símbolo de quilograma  g - símbolo de grama  mg - símbolo de miligrama  mcg - símbolo de micrograma  mL - símbolo de mililitro

(36)

 SISTEMA DOMÉSTICO:

 gotas (cada gota contém três microgotas);  colher de chá (uma colher de chá

corresponde a aproximadamente 5 ml);

 • colher de café (uma colher de café

corresponde a aproximadamente 2,5 ml);

 colher de sopa (uma colher de sopa

corresponde a aproximadamente a 15 ml);

 copo graduado

 colher de sobremesa (uma colher de sopa

(37)

CONSERVAÇÃO

CONSERVAÇÃO

 Os medicamentos devem ser

guardados de acordo com a orientação do fabricante

constante nas bulas. Por exemplo:

 Conservar ao abrigo de luz;  Conservar em geladeira;

(38)

NOMENCLATURA

NOMENCLATURA

 Todo medicamento possui no mínimo

três nomes: o químico, o genérico e o comercial. Exemplos:

Químico: (6R, 7R) - 7 - (Z) - 2 - (6R. 7R) -7- (Z) (amino -4- tiazolil)

-2-[metoxiimino] acetamido -3- [(2, 5-diidro -6-hidroxi- 2-metil -5-oxo-as-triazin-3

il)tio]metil-8-oxo-5-tia-1-azobiciclo [4, 2, 0] -oct-2-en-2-ácido carboxílico.

Genérico: Ceftrioxona sódica.Comercial: Rocefin®

(39)

NOÇÕES BÁSICAS SOBRE

NOÇÕES BÁSICAS SOBRE

MEDICAMENTOS

(40)

CONCEITO

CONCEITO

FUNDAMENTAIS

FUNDAMENTAIS

Toda substância

química que tem ação

profilática, terapêutica

ou que atua como

auxiliar de

(41)

PRODUTOS

PRODUTOS

FARMACÊUTICOS

FARMACÊUTICOS

Contém um ou mais

princípios ativos

convenientemente

manufaturados.

(42)

FORMA FARMACÊUTICA

FORMA FARMACÊUTICA

 Como se apresenta. Forma do

produto farmacêutico: solução, comprimido, xarope etc.

Exemplos:

 Furosemida comprimido, Dipirona

injetável e a Amoxacilina suspensão.

(43)

FÓRMULA FARMACÊUTICA

FÓRMULA FARMACÊUTICA

 É a descrição do produto farmacêutico,

ou seja, a discriminação dos princípios ativos que o compõem e descrição das respectivas dosagens.

 Exemplo:

 Solução de permanganato de potássio

a 1%. Fórmula:

 Permanganato de potássio... lg

(44)

AÇÃO DOS

AÇÃO DOS

MEDICAMENTOS

MEDICAMENTOS

 AÇÃO LOCAL;  AÇÃO SISTÊMICA.

(45)

AÇÃO LOCAL

AÇÃO LOCAL

 quando age no próprio local onde é

aplicado (na pele ou mucosa), sem passar pela corrente sanguínea, ou quando age diretamente no sistema digestivo. São medicamentos de ação local, entre outros:

 Pomadas e loções  Colírios

 Alguns antiácidos que neutralizam a

ação do suco gástrico e são eliminados sem ser absorvidos.

(46)

AÇÃO SISTÊMICA

AÇÃO SISTÊMICA

 Quando seu princípio ativo

precisa, primeiramente, ser

absorvido e entrar na corrente

sanguínea para, só depois chegar ao local da ação.

 EXEMPLO:

(47)

FORMAS

FORMAS

 SÓLIDAS  PÓ  COMPRIMIDO  DRÁGEA  CÁPSULA  SUPOSITÓRIO

(48)

 LÍQUIDAS:  SOLUÇÕES;  XAROPE;  ELIXIR;  SUSPENSÃO ORAL;  EMULSÃO;  LOÇÃO.

(49)

 PASTOSAS:

 POMADA (SEMI SÓLIDA, MACIA E

OLEOSA);

 CREME (SEMI SÓLIDA, MACIA 20%

DE PÓ);

(50)

 GASOSAS:

 SUBSTÂNCIAS VOLÁTEIS;

(51)

CLASSES OU GRUPOS DE

CLASSES OU GRUPOS DE

MEDICAMENTOS

(52)

ANALGÉSICOS

ANALGÉSICOS

 Nome dado a medicamentos para

o alívio da dor.

 Podem ser classificados em tres

grupos:

 Opióides

 Não opióides

(53)

ANTITÉRMICOS

ANTITÉRMICOS

 São medicamentos utilizados

para aliviar os estados febris, que podem ser causados por

inflamações, desidratações e moléstias infecciosas.

(54)

ANTIGRIPAIS

ANTIGRIPAIS

 São medicamentos utilizados para

aliviar os sintomas das gripes e

resfriados. Geralmente associados, reúnem em sua fórmula

analgésicos, antitérmicos, vitamina C e descongestionantes nasais.

 EX. Coristina D, Apracur e

(55)

ANTIÁCIDOS

ANTIÁCIDOS

 Utilizados para combater o

excesso de ácido clorídrico estômgo.

 Devido a alguns distúrbios, há

indivíduos que passam a produzir o ácido clorídrico em excesso,

provocando dor, queimação (azia) etc.

(56)

REEDUCADORES

REEDUCADORES

INTESTINAIS

INTESTINAIS

 Para regular a função normal do

intestino. São compostos ricos em fibras, normalmente

derivados de frutas como

mamão, ameixa e tamarindo.

 Exemplos: Trifibra Mix, Fiber

(57)

LAXATIVOS E PURGATIVOS

LAXATIVOS E PURGATIVOS

 Facilitam a eliminação das fezes

através de mecanismos variados.

Mecanismo de ação:

 aumentam o peristaltismo

intestinal - Ducolax e Laxol.

 Lubrificam e estimulam a contração

do reto — Supositório de Glicerina

 Aumentam o volume do bolo fecal

(58)

ANTIFLATULENTOS

ANTIFLATULENTOS

 Utilizados para eliminação de

gases formados pelo trato

gastrointestinal. Os gases são

formados normalmente no

processo de digestão dos

alimentos.

(59)

REHIDRATANTES ORAIS

REHIDRATANTES ORAIS

 Utilizados para repor

rapidamente água e sais minerais essenciais ao organismo, que

passam por processo de desidratação.

 Ex. Pedialyte, Rehidrat e soro

(60)

ANTI-SÉPTICO

ANTI-SÉPTICO

 São substâncias utilizadas para destruir

ou inibir o crescimento de

microorganismos. São aplicadas

principalmente na pele ou nas mucosas. Podem ser para:

 Higiene Bucal: Cepacol, Flogoral,

Listerine etc.

 Higiene Ocular: Agua boricada, Colírios

como Leri, Lavoolho.

 Higiene da Pele: Dermacyd, Proderm

(61)

DESCONGESTIONANTES

DESCONGESTIONANTES

 Alivia a congestão nasal, diminui

a coriza e ressecamento da

mucosa nasal. O uso prolongado pode provocar inchaço, que é o efeito contrário do desejado,

além do ressecamento da

mucosa nasal. Não usar por mais de cinco nsecutivos.

(62)

ANTIBIÓTICOS

ANTIBIÓTICOS

 São compostos químicos

produzidos por seres vivos e

modificados quimicamente em laboratórios, sendo capazes de inibir ou destruir as bactérias.

(63)

BRONCODILATADORES

BRONCODILATADORES

 Medicamentos que promovem uma

maior expansão pulmonar, ou seja,

broncodilatação, aliviando assim crises de asma e bronquite.

Exemplos:

 * Agonistas B-adrenérgicos - Reveni,

Berotec e Aerolin.

 O efeito colateral mais comum é a

taquicardia, principalmente em crianças, sendo preferível seu uso através de

(64)

CARDIOTÔNICOS

CARDIOTÔNICOS

 Medicamentos que aumentam a

força de concentração do coração e controlam a velocidade dos

batimentos cardíacos.

(65)

OUTROS

OUTROS

 ANTIHIPERTENSIVOS  HIPOGLICEMIANTES  ANESTÉSICOS  ANSIOLÍTICOS  OVULATÓRIOS  ANTICONCEPCIONAIS  DIGESTIVOS  ETC

(66)

VIAS DE ADMINISTRAÇÃO

(67)

VIA ORAL – V.O.

VIA ORAL – V.O.

 É mais utilizada para administração de

sólidos e líquidos, porém, exige do paciente a ingestão e deglutição do medicamento.

 A absorção se dá no trato digestivo,

podendo se iniciar na boca

(comprimidos sublinguais e soluções), ou diretamente no estômago

(comprimidos e cápsulas), ou no

intestino (drágeas de desintegração entérica).

(68)

VIA PARENTERAL

(69)

DEFINIÇÃO

DEFINIÇÃO

 A via parenteral é definida como a via,

que não seja o tubo digestivo, utilizada para a administração de substâncias

diversas (água, sais, glicose,

aminoácido, medicamentos etc.) a um paciente.

 A administração parenteral de fármacos

tem algumas vantagens importantes em relação à via oral. E a via que usa uma ou mais camadas da pele para administração do medicamento.

(70)

VANTAGENS

VANTAGENS

 Pode ser utilizada na administração de

medicamentos não absorvíveis no trato

digestivo, como por exemplo, a gentamicina injetável (Garamicina);

 Permite administração do medicamento nas

situações em que o paciente, por exemplo, esteja impossibilitado de deglutir;

 Permite reposição rápida de líquidos e

eletrólitos, como por exemplo, uma solução de glicose a 5%;

 É de extrema validade no tratamento em

situações de emergência, pois possibilita ação mais rápida e eficiente em relação a outras vias.

(71)

DESVANTAGENS

DESVANTAGENS

 Risco de contaminação, caso não

se utilize técnica e material

assépticos; dor; custo muito mais elevado em relação a outras vias; exigência de profissional

especialmente treinado; além de outras.

(72)

INTRAMUSCULAR – I.M.

INTRAMUSCULAR – I.M.

 Aplicação direta no músculo. E a via

de administração de soluções e

suspensões. Os músculos e regiões mais usados são os seguintes:

* Região do músculo deltóide  Sobre o músculo: deltóide.

 Indicação: vacinas ou impossibilidade

de outras vias de acesso.

(73)

* Região Glútea

 Sobre o músculo: glúteo.

 Indicação: todos os casos de

medicação intramuscular.

 Volume suportado: máximo de

(74)

* Região Antero-lateral da

coxa

 Sobre o músculo: vasto lateral da

coxa.

 Indicação: todos os casos de

medicação intramuscular.

 Volume suportado: máximo de

(75)

ENDOVENOSA – E.V.

ENDOVENOSA – E.V.

INTRAVENOSA – I.V.

INTRAVENOSA – I.V.

 Aplicação no interior de uma veia,

indicada quando se quer obter

concentração sanguínea elevada e efeito imediato, ou quando o

medicamento é irritante por outra via.

 Uma das maiores vantagens da via EV é

a possibilidade de infundir grande

quantidade de líquido, ação rápida ou imediata por não passar pela fase de absorção e administração da dose

(76)

Observação: Nesta via de

administração não deve-se

administrar medicação oleosa, sob risco de causar embolia, e também medicação que cause hemólise (destruição de glóbulos vermelhos do sangue, com

libertação ia oemoglobina; hemotexia).

(77)

PRINCIPAIS VIAS

PRINCIPAIS VIAS

 * Fossa ante-cubital (prega do

cotovelo) — veias basílica e médio-basílica

 * Veias radial e ulnar  * Fibular e pediosa

 * jugular e epicraniana

(78)

INTRA-ARTERIAL - I. A.

INTRA-ARTERIAL - I. A.

 Aplicação diretamente no interior

de uma artéria com objetivo de atingir um tecido ou órgão

determinado. Esta via é utilizada principalmente para administrar contraste radiológico e

antineoplásicos. Exige extremo cuidado e só deve ser feita por profissional experiente e

(79)

SUBCUTÂNEA – S.C.

SUBCUTÂNEA – S.C.

HIPODÉRMICA

HIPODÉRMICA

 É a aplicação da medicação na

camada logo abaixo da pele, sempre com substâncias não irritantes e de pH semelhante ao do local de aplicação, para se evitar necrose. Aplica-se no máximo 2mL do medicamento.

 E a via de escolha para se administrar:  * Insulina

 * Brycanil®  * Heparina

(80)

INTRADÉRMICA – I.D.

INTRADÉRMICA – I.D.

 Aplicação entre a derme e

epiderme. O volume máximo a ser administrado é de 0,5mL.

 E a via utilizada para vacina

contra tuberculose (BCG) e alguns testes alérgicos.

(81)

TÓPICA

TÓPICA

 Aplicação de cremes, pomadas, gel e loções, entre outros produtos.

a) Mucosas

 A absorção através das mucosas ocorre rapidamente. Na verdade, anestésicos locais aplicados para efeito local, algumas vezes, são absorvidos tão rapidamente que

(82)

b) Pele:

 Poucas substâncias penetram com

facilidade a pele íntegra. A absorção,

quando ocorre, é proporcional à superfície de aplicação e à lipossolubilidade da

substância. A absorção se realiza mais facilmente na pele com abrasão,

queimadura ou solução de continuidade. Também favorecem a absorção reações inflamatórias e outros tipos de problema que aumentam o fluxo sanguíneo cutâneo.

(83)

SUBLINGUAL – S.L.

SUBLINGUAL – S.L.

 É utilizada para comprimidos,

cápsulas e algumas soluções. Por se tratar de região muito

vascularizada, esta via possibilita rápida absorção (superior à VO) e, por isto, é a preferida por

profissionais médicos que

(84)

CUIDADOS

CUIDADOS

 1. Colocar o comprimido embaixo da língua do

paciente e pedir que feche a boca.

 2. Pedir para que procure reter a saliva na boca,

sem engolir, até que o comprimido se dissolva completamente. Se, após alguns minutos, o paciente sentir gosto amargo, é sinal de que o

comprimido ainda não foi completamente absorvido e de que ele deve continuar retendo a saliva por

mais algum tempo.

 3. Orientar para que, após a completa dissolução do

medicamento, o paciente degluta a saliva e só beba água.

 4. Orientar para não fumar, comer ou chupar bala

enquanto a medicação está sendo dissolvida.

Exemplos:

 Captopril 25mg (Capotem®) - anti-hipertensivo ,

(85)

OCULAR

OCULAR

 Aplicação na mucosa conjuntival

— colírios e pomadas.

 Utilizada para obter ação local e

(86)

NASAL

NASAL

 Aplicação na mucosa nasal.

 Utilizada para obter ação local ou

(87)

VAGINAL

VAGINAL

 Aplicação na mucosa vaginal.

 Na vagina podem ser

administrados óvulos, cápsulas, comprimidos, supositórios,

pomadas e cremes vaginais. De absorção rápida, esta via é

utilizada para obter ação local e, mais raramente, sistêmica.

(88)

INTRAVESICAL

INTRAVESICAL

 Administra-se a droga após a

introdução da sonda vesical de demora na bexiga.

 Usada para tratar infecções na

(89)

RETAL

RETAL

 Com freqüência, a via retal é usada quando a

ingestão não é possível por causa Vômito ou porque o paciente está inconsciente. Cerca de 50% dos fármacos absorvidos pelo reto não passam pelo fígado.

A administração de drogas via retal, por

supositório, tem como objetivo deixar o fármaco livre do metabolismo de primeira passagem, no fígado, pois a droga entra em vasos que a levam diretamente à veia cava inferior. Deve-se ressaltar o desconforto que a via retal pode proporcionar ao paciente. Além disso, absorção por essa via costuma ser irregular e incompleta, e muitos fármacos provocam irritação da mucosa retal.

(90)

CUIDADOS COM

CUIDADOS COM

SUPOSITÓRIOS

SUPOSITÓRIOS

 1, Pedir ao paciente que permaneça deitado

por alguns minutos após a colocação do supositório, procurando retê-lo pelo menos durante uma hora.

 2. Alguns supositórios vêm com a

recomendação de serem guardadosna geladeira.

 3. No momento de usar, se o produto

apresenta consistência mole, deve-se colocá-lo por alguns minutos no congelador ou dentro de um copo com água bem gelada (sem

retirá-lo da embalagem), até que adquira novamente uma consistência firme.

(91)

CUIDADOS COM ENEMAS

CUIDADOS COM ENEMAS

 1. Introduzir a cânula do aplicador

no reto.

 2. Acionar o mecanismo do

aplicador até que todo o seu

conteúdo seja transferido para o intestino.

 3. Retirar a cânula do reto e

manter o paciente deitado até que ele sinta forte vontade de evacuar.

(92)

INALAÇÃO

INALAÇÃO

 Absorção pulmonar.

 Fármacos gasosos e voláteis podem ser

inalados e absorvidos através do

epitélio pulmonar e das mucosas do trato respiratório. As vantagens são a quase instantânea absorção para o

sangue, ausência de perda hepática de primeira passagem e, no caso de

doenças pulmonares, aplicação local do fármaco no ponto de ação desejado.

(93)

SPRAY GARGANTA

SPRAY GARGANTA

 Orientar o paciente para:

1. Abrir bem a boca e apertar o spray,

procurando atingir toda a parede da garganta.

 2. Fechar a boca e procurar não engolir a

saliva durante um ou dois minutos.

 3. Só beber água ou outro líquido após algum

tempo. Quanto mais a medicação permanece em contato com a garganta, melhor seu

efeito.

Importante:

 Engolir saliva com o medicamento não causa

problema ao paciente. Caso a medicação

cause enjôo ou algum problema de estômago, o paciente pode cuspir a saliva impregnada pela medicação, ao invés de engoli-la.

(94)

OUTRAS VIAS

OUTRAS VIAS

a) Intratecal (aplicação no SNC)  É um procedimento médico. A administração do medicamento é feita através de punção lombar

diretamente no liquor (líquido cefalorraquidiano).

(95)

Intraperitoneal (aplicação na

cavidade peritoneal)

 Introdução da medicação diretamente

na cavidade peritoneal. As drogas

permanecem mais tempo na cavidade e menos tempo na circulação

sanguínea. Podem ser colocados

cateteres de longa permanência ou

cateter curto tipo Jelco. A solução deve ser aquecida à temperatura corporal.

(96)

Intrapleural

 É também um procedimento

médico e exige técnica asséptica. É indicada para administração

(97)

OBSERVAÇÃO

OBSERVAÇÃO

 O surfactante pulmonar é uma mistura de

substância, principalmente fosfolípides e

proteínas específicas, que reveste a camada interna dos alvéolos e com capacidade de diminuir a tensão superficial do pulmão. Esta atividade que diminui a tensão superficial é essencial para estabilizar os alvéolos, e

evitar o colabamento ao final da expiração de tal forma que é possível a manutenção adequada da troca gasosa duran-: d:

ventilatório. A deficiência de surfactante

pulmonar, seja qual for a causa, insuficiência respiratória grave em crianças pré-termo e é conhecida como Síndrome do Desconforto Respiratório ou Doença da Membrana

(98)

ORIENTAÇÕES GERAIS

ORIENTAÇÕES GERAIS

 Manter concentração total na

atividade desenvolvida ;

 Identificar medicamentos prescritos

e conferir com prescrição médica antes de administrados;

 Lavar as mãos antes e depois do

procedimento ;

 Reunir todo o material necessário

sobre mesa ou bancada previamente limpa;

(99)

 Conferir novamente a medicação

com a prescrição médica;

 Conferir nome do medicamento;  Conferir dosagem;

 Conferir forma farmacêutica;  Conferir via de administração;  Abrir apenas um frasco de cada

vez de forma a não contaminar a parte interna;

(100)

 Quando administrar suspensão,

agitar sempre para homogeneizá-la;

 Nunca utilizar medicamento sem

rótulo ou com rótulo ilegível;

 Nunca administrar medicamento cujo

aspecto esteja diferente do habitual (cor ou presença de corpo estranho);

 Não associar medicações sem

orientação para tal, pois estas podem se precipitar;

(101)

 Desprezar material utilizado em local

apropriado;

 Utilizar sempre a Regra dos 5 Certos

(descrita a seguir).

Importante:

 Nunca administrar medicação se há

dúvida: pedir orientação. Após

administrar, lembrar-se de checá-la na prescrição médica, a fim de evitar erros como administração repetida.

(102)

REGRA DOS 5 CERTOS DA

REGRA DOS 5 CERTOS DA

MEDICAÇÃO

MEDICAÇÃO

 1. Medicamento certo  2. Via certa  3. Dose certa  4. Hora certa  5. Paciente certo

(103)

3 LEITURAS CERTAS DA

3 LEITURAS CERTAS DA

MEDICAÇÃO

MEDICAÇÃO

 • Confira SEMPRE o rótulo da medicação!  • Nunca confie!

 Leia você mesmo!

1. PRIMEIRA VEZ: antes de retirar o frasco

ou ampola do armário ou carrinho de medicamentos

 2. SEGUNDA VEZ: antes de retirar ou aspirar

ao medicamento do frasco ou ampola

 3.TERCEIRA VEZ: antes de recolocar no

armário ou desprezar o frasco ou ampola no recipiente.

(104)

HORÁRIOS SUGERIDOS PARA

HORÁRIOS SUGERIDOS PARA

ADMINISTRAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO

 De 6 em 6 horas: 6 - 12 - 18 - 24h  De 8 em 8 horas: 6 - 14 - 22h ou 7 - 15 - 23h  De 12 em 12 horas: 8-20h ou 10 – 22h

 Diuréticos: recomenda-se administrar

sempre ás 10h da manhã, nunca no período noturno.

(105)

ATENÇÃO

ATENÇÃO

 1. Todo medicamento a ser administrado no

cliente deve ser prescrito pelo médico ou odontólogo;

 2. a prescrição deve ser escrita e assinada.

Somente em caso de emergência, a Enfermagem pode atender prescrição verbal, que deve ser

transcrita pelo médico logo que possível;

 3. toda prescrição de medicamento deve conter:

data, nome do cliente, registro, enfermaria, leito, idade, nome do medicamento, dosagem, via de administração, freqüência, assinatura do médico;

 4. lavar as mãos antes de preparar e administrar

(106)

 5. fazer a desinfecção concorrente da bandeja antes

do preparo e depois da administração do medicamento;

 6. manter o local de preparo de medicamento limpo

e em ordem;

 7. anotar qualquer anormalidade após a

administração do medicamento (vômito, diarréia, erupções, urticária etc);

 8. não conversar durante o preparo do

medicamento para não desviar a atenção;

 9. a prescrição do cliente ou cartão de

medicamento deve ser mantido à vista do executante;

 10. ao preparar e ao administrar, seguir a regra dos

"5 Certos":

 cliente certo, via certa, dose certa, horário certo e

(107)

 11. certificar-se das condições de

conservação do medicamento (sinais de decomposição, turvação, deterioração, precipitação etc);

 12. nunca administrar medicamento sem

rótulo;

 13. ler o rótulo do medicamento três vezes:  antes de retirar o recipiente do local onde

estiver (farmácia, armário etc.)

 antes de preparar o medicamento

 antes de guardar o recipiente no local

(108)

 14. sempre verificar a data de validade

do medicamento

 15. em caso de dúvida, nunca administrar

o medicamento sem esclarecer a dúvida;

 16. antibióticos devem ser administrados

no máximo 15 minutos antes ou 15 minutos depois do horário prescrito;

 17. utilizar técnica asséptica ao manusear

material esterilizado.

 18. não administrar medicamento

preparado por outras pessoas, assim evitando danos ao cliente;

(109)

 19. manter sob refrigeração medicamentos

como: insulina, vacinas, soro antiofídico, antitetânico, antiaracnídico, anti-rábico,

supositórios, alguns antibióticos, Frascos de Nutrição Parenteral – NPP, entre outros

 20. alguns medicamentos, como

antibióticos, hormónios, vitaminas e sulfas precisam ser guardados corretamente, pois de alteram na presença de luz, ar ou calor;

 21. manter controle rigoroso sobre

medicamentos disponíveis

 22. controlar rigorosamente os narcóticos e

seus derivados, guardando-os em gaveta fechada com chave ou de acordo com

(110)

 23. registrar todos os narcóticos e

guardar as ampolas utilizadas

 24. identificar o cliente, certificando-se

de seu nome completo

 25. manter a bandeja de medicamento

sempre à vista do funcionário

responsável pela administração de medicamentos;

 26. orientar o cliente quanto a: nome do

medicamento, acão do medicamento, procedimento, autocuidado (horário, doses, cuidados gerais

(111)

 27. orientar quanto ao perigo de

automedicação;

 28. posicionar o cliente adequadamente,

mantendo-o confortavelmente;

 29. evitar movimentos desnecessários

na administração de medicamentos, o que acarreta erros de postura e

desconforto físico;

 30. identificar a seringa ou recipiente de

via oral: quarto, leito, via e o nome do medicamento;

(112)

 31. Inteirar-se sobre as diversas

drogas, para conhecer cuidados específicos ao administrá-las:

 • melhor horário;

 • diluição: formas, tempo de validade;  • ingestão com água, leite, sucos;

 antes, durante ou após as refeições;

 • incompatibilidade ou não de mistura

(113)

 32. monitorar, anotar qualquer anormalidade

após administração do medicamento (vômito, diarréia, erupções, urticária etc

 33. após a administração do medicamento,

checar a prescrição imediatamente, evitando administração dobrada;

 34. após a administração do medicamento,

desprezar o material usado na técnica em seus devidos lugares (seringas no recipiente de perfuro-cortante, algodão no lixo branco, recipientes recicláveis, como copos, para o devido destino conforme rotina da entidade).

(114)

PAPEL DO ENFERMEIRO

PAPEL DO ENFERMEIRO

 A equipe de enfermagem deve estar

apta para instruir quanto ao

procedimento, à medicação e aos

efeitos esperados e reações adversas, bem como orientar sobre os cuidados necessários. O enfermeiro desenvolve nesse momento uma importante

função educacional, a fim de facilitar a compreensão paciente e sua adesão ao tratamento.

(115)

ORIENTAÇÃO DO CLIENTE

ORIENTAÇÃO DO CLIENTE

PRÉ E PÓS POCEDIMENTO

PRÉ E PÓS POCEDIMENTO

 As orientações ao cliente e à família são

essenciais e devem ser realizadas em todas as etapas do procedimento, e, sempre que dúvidas surgirem, ressalta-se que a equipe deve estar apta para prestar informações objetivas quanto ao medicamento e à técnica de administração.

 A cada administração, deve-se orientar quanto

ao procedimento a ser realizado, informando a medicação que será administrada, via, efeitos esperados e reações adversas, esclarecendo possíveis dúvidas.

 Caso o paciente recuse o medicamento, deve-se

procurar reforçar as orientações acerca da necessidade do mesmo e possíveis

conseqüências de ficar sem usá-lo; persistindo a recusa, deve-se avisar o médico e registrar em prontuário.

(116)

 Cada vez mais na administração

de medicamentos, destaca-se a ação educativa realizada pelo

enfermeiro, especialmente para pacientes que irão utilizar essas medicações fora do ambiente

hospilar necessitando assim de

conhecimentos acerca do produto e cuidados necessários.

(117)

RISCOS NO

RISCOS NO

PROCEDIMENTO

PROCEDIMENTO

 Prescrição médica ilegível ou que

promova dúvida no seu entendimento.

 Solicitação inadequada, seja quanto à

medicação ou dose.

 Dispensa da medicação errada.  Preparo sem a técnica adequada.

 Erros quanto ao paciente, dose, via

de administração, diluição correta e horário.

(118)

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