• Nenhum resultado encontrado

Relatório das Atividades Desenvolvidas no Estágio Supervisionado.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Relatório das Atividades Desenvolvidas no Estágio Supervisionado."

Copied!
39
0
0

Texto

(1)

M^Ml.M^mj^^S ISSEIWQLVIDAS NO ESTAGIO SUPERVISIONADQ

CURSO: P2DAG0GIA

HABILITAClO: S U P E R V I S E ESCOLAR

(2)

UNIVERSIDADE FEDERAL M PARAfBA DEPARTAMENTO EE EDUCAQAO E LETRAS CAMPUS V - CAJA2EIRAS - PARAFBA

CURSO: PEDAC-OGIA

HABILITAggO; SUPERVISE ESCOLAR

RELAT'SRIO LAS ATIVIDADES DO ESTAGIO.

PROFS SS OR ORISNTAD'OR: MARIA SILVANI PINTO

ESTAGlARIA:, KARIA ZELMA DE SOUS A ALVES.

(3)

A D E U S ,

Por t o d a minha e x i s t e n c i a ; p e l a f o r g a que me fez veneer os t r a n s e s mais d o l o r o s o s e t r i u n f a r das s i t u a g o e s mais d i f i c e i s .

..0 IZJJ gSPOSO,

A g r a t i d a o p e l o e s t i m u l o e dedicagao com que me a j u d o u nas h o r a s mais d i f f c e i s , dando-me f o r g a , coragem e i n c e n t i v e p a r a chegar ao f i n a l d e s t a 1 J o r n a d a . V AOS HEUS P A I S E I R K A O S , P e l a C o n f i a n c a que d e p o s i t e i em mim. P e l a p a l a v r a s de f o r g a i n c e n t i v o a pros; s e g u i r na Jornada. O b r i g a d a

(4)

A G R A D E C I M E N T 0 E S P E C I A L Agradego e s p e c i a l m e n t e a SILVANJ, p e l a s o r i e n t a g o e s , p e l o c a r i n h o e e s p i r i t o de o t i m i s m o que me concedeu1 no p r e - e s t a g i o e E s t a g i o S u p e r v i s i o n a d o . As E s c o l a s " I s a b e l Lopes" e " P r o f e s s o r Neves", p e l a 1 d i s p o n i b i l i d a d e e c o n f i a n g a em minha capacidade de t r a b a l h o .

(5)

SBH&BIO

1 - I n t r o d ucao

2 - De s e n v o i v i n e n t o 3 - Conclusao

h - Sug esteems

% - Ane::os da E s c o l a 3s-badual de 1ft Gran » I s a b e l L o f e s " 5.1-Plano do agao

5*2-Tecnicas B e c r e a t i v a s

5»3-%ostila "passes " a s i c o s " p a r a m a aiiila de l e i t u r a J. A - Stagestoes p a r a d a t a s C f v i c a s 5 . 5 - A t i v i d a d e r e f e r e n t e ao d i a do I n d i o J . o - A t i v i d a d e r e f e r e n t e ao d i a das r.aes ^•7-r^ecnica p a r a d i t a d ^ o >.C-Tecnicas de ^ogos e j o g r a l 5#S - k o t e de p a l a v r a s J.lOCartac de Loas v i n d a s 6 - Ane::os da E s c o l a n o r m a l E s t a d u a l " P r o f e s s o r P ran c e l i n o de -sra.Alencar Neves" m 6.1-Plar.o de agao ' 6• 2-Beuniao Peda^or.'ica^ C.3-^aV.ose da Escola C.h-Ficlia do aluno

^ • 5 - I . o r a r i o de r e u n i a o dos Departa: :entos & . i - O f f e i o p a r a os a l u n o s : r e - e s t a : i a r i o s &«7-0f£eio p a r a os A d i r d n s t r a d o r e s G.C-Pauta c\_,e r e u n i a o p a i s e m e s t r e s 6v? O f f e i o p a r a os p a i s dos a l u n o s C•loCcntei'dos irfnimos de la a S e r i e 6. I l i a , ariose da Comunidade '.12 Organo:;rar.:a

(6)

1 R E S E N T A C K 0

0 r e f e r i d o r e l a t o r i o tern como o b j e t i v o d e s c r e v e r t o d a s as a t i v i d a d e s que foram d e s e n v o l v i d a s no d e c o r r e r do f s t a g i o de 3 u -p e r v i s a o S s c o l a r , no -p e r i o d o de a b r i l a a g o s t o de 1985, r e a l i z a d o 1 nas c i d a d e s de Sao Jose de Caiana, na E s c o l a E s t a d u a l de 12 g r a u 1

" ISABEL LOPES", que f u n c i o n a de 1= a 4-- s e r i e e I t a p o r a n g a na "ES-COLA NORMAL ESTADUAL PROFESSOR FRANCELINO DE ALENCAR NEVES1' que f u n c i o n a de 1 ^ a 3- s e r i e n o r m a l .

F o i o mesmo d e s e n v o l v i d o com base na r e a l i d a d e das Es-c o l a s onde a t u e i Es-com o p r o p o s i t o de a j u d a r a veneer as d i f i Es-c u l d a d e s e x i s t e n t e s , t e n t a n d o assim na medida p o s s i v e l m a x i m i z a r o p r o c e s s o * e n s i n o - a p r e n d i z a g e m , e consequentemente, tornar-m.e a p t a a e x e c u t a r1 as t a r e f a s que me serao c o n c e d i d a s em minha v i d a p r o f i s s i o n a l .

(7)

Yendo a i m p o r t a n c i a da E s c o l a na c o n s t r u e a o da r e s p o n s a b i l i dade e l i b e r d a d e do a l u n o e, p a r t i n d o do p o n t o de v i s t a de que a f i n a l i d a de da Educacao e a aprendizagem, o rneu t r a b a l h o de atuacao na S u p e r v i s e e1 E s c o l a r t e v e como o b j e t i v o d e s e n v o l v e r a t i v i d a d e s , que v i s e m a m e l h o r i a 1 do p r o c e s s o e n s i n o - a p r e n d i z a g e m .

F i z o rneu e s t a g i o em duas e s c o l a s , sendo uma de 12 g r a u e o u t r a de 2^ g r a u , nas q u a i s de acordo com minhas p o s s i b i l i d a d e s e p r o c u -rando a t e n d e r as suas n e c e s s i d a d e s r e a l i z e ! v a r i a d a s a t i v i d a d e s que passa r e i a r e i a t a - l a s de acordo com cada g r a u de e n s i n o .

A t i v i d a d e s r e a l i z a d a s na E s c o l a E s t a d u a l de I 5 Grau " I s a b e l Lopes", Sao Jose de Caiana - Pb.

Com base no p i a n o de acao (anexo I ) que f o i f e i t o no pre-e_s t a g i o i n i c i e i as a t i v i d a d e s mantendo c o n t a t o s com a equipe da E s c o l a , e em seguinda s e l e c i o n e i uma a p o s t i l a (anexo I I ) com conteudos ou s e j a t e c -n i c a s r e c r e a t i v a s .

Tentando conhecer a m e t a d o l o g i a u t i l i z a d o p e l o p r o f e s s o r da segunda s e r i e , o b s e r v e i e acompanhei o d e s e n v o l v i r n e n t o das a t i v i d a d e s em s a l a de a u l a , p a r a em s e g u i d a f a z e r urn t r e i n a m e n t o sobre metodos e t e c n i -cas de l e i t u r a onde u t i l i z e i uma a p o s t i l a "Passos B a s i c o s " p a r a uma a u l a ' de l e i t u r a (anexo I I I ) e c o n f e c c i o n e i uma a p o s t i l a com s u g e s t o e s p a r a as d a t a s c i v i c a s (anexo I V ) .

Dando c o n t i n u i d a d e d e s e n v o l v e i a t i v i d a d e s comemorativas r e -f e r e n t e ao d i a do I n d i o (anexo V) e ao d i a das maes (anexo V I ) .

F o i executado d u r a n t e uma a u l a de comunicacao e expressao* t e c n i c a p a r a d i t a d o (anexo V I I ) , atendendo i n d i v i d u a l m e n t e aos a l u n o s .

D i s t r i b u i com t o d o s os p r o f e s s o r e s da e s c o l a uma a p o s t i l a 1 com s u g e s t o e s e t e c n i c a s de j o g o s e j o g r a l (anexo V I I I ) .

(8)

C o n f e c c i o n e i m a t e r i a l d i d a t i c o - l o t o de p a l a v r a s , ( a n e x o I X ) e urn c a r t a z com boas v i n d a s aos v i s i t a n t e s (anexo X I ) .

Acompanhei e s u b s i d i e i a p r o f e s s o r a nas a t i v i d a d e s d i a r i a s 1 da m e l h o r maneira p o s s i v e l .

A s s e s s o r e i a p r o f e s s o r a no d i a da p r o v a de r e c u p e r a c a o . Assim a s a l a de a u l a quando a p r o f e s s o r a p r e c i s o u se ausen -t a r p o r d o i s d i a s , e s -t a e x p e r i e n c i a o p o r -t u n i z o u uma boa i n -t e g r a g a o com os a l u n o s .

(9)

ATIVIDADES REALIZADAS NA ESCOLA NORMAL ESTADUAL"?ROFES SOR FRANCELINC DE ALSNCA.. NEVES"

Sendo a educagao urn p r o c e s s o de mudanga e i n o v a g a o , ne c e s s a r i o se f a z o f e r e c e r urn e n s i n o que g a r a n t a c o n d i g o e s do homem1 de se t o r n a r agente de sua p r o p r i a h i s t o r i a e nao mero r e c e p t a c u l o de conhecimentos.

A c r e d i t a n d o nessa p o s s i b i l i d a d e de uma educagao l i b e r -t a d o r a , i n i c i e i as a -t i v i d a d e s do E s -t a g i o S u p e r v i s i o n a d o na E s c o l a1 Normal E s t a d u a l " P r o f e s s o r Neves ", mantendo c o n t a t o com a e q u i p e onde j u n t o s elaboramos o p i a n o g e r a l de t r a b a l h o do SOE e SAP. com base nesse r e f e r i d o p i a n o e l a b o r e i o rneu p i a n o de agao do E s t a g i o ' o q u a l se e n c o n t r a anexado, (anexo I ) .

Com a f i n a l i d a d e de c o l h e r dados r e f e r e n t e s ao p r o c e s -so e n s i n o - a p r e n d i z a g e m , f i z uma r e u n i a o p e d a g o g i c a , (anexo I I ) com t o d o s os p r o f e s s o r e s c o l h e n d o assim s u b s i d i o s p a r a e l a b o r a g a o da Diagnose da E s c o l a , (anexo I I I ) . E n c o n t r e i d i f i c u l d a d e s em execu

-t a r a r e f e r i d a -t a r e f a , uma vez que a E s c o l a se e n c o n -t r a no seu p r i m e i r o ano de f u n c i o n a m e n t o .

Com o f i m de conhecer melhor a c l i e n t e l a de t r a b a l h o 1 e l a b o r e i uma f i c h a , (anexo I V ) p a r a s e r r e s p o n d i d a p e l o a l u n o , na q u a l c o n s t a t f i l i a g a o , n a s c i m e n t o , s e r i e , enderego, r e l i g i a o , n a t u r a l i d a d e , p r o f i s s a o dos p a i s e numero de i r m a o s . Como j a m e n c i o n e i a n t e r i o r m e n t e p o r s e r uma E s c o l a no va e p r o f e s s o r e s tambem p r i n c i p i a n t e s , f e z s e n e c e s s a r i o a p r e s e n ga de uma e q u i p e da D i v i s a o de E n s i n o Normal, p a r a o r i e n t e r o p l a -nejamento a n u a l do q u a l p a r t i c i p e i s e l e c i o n a n d o os conteudos e se_ us o b j e t i v o s , de acordo com a r e a l i d a d e da E s c o l a .

(10)

J u n t o s organizamos o h o r a r i o de r e u n i o e s de departamen t o s , (anexo V ) .

Sempre que p o s s i v e l f u i a s a l a de a u l a p a r a c o n v e r s a s1 i n f o r m a l s .

Com o f i m de a p r e s e n t a r os a l u n o s p r e - e s t a g i a r i o s as ' E s c o l a s onde i r a o o b s e r v a r f o i f e i t o urn o f i c i o p a r a as mesmas,(ane xo V I ) e o u t r o p a r a os A d m i n i s t r a d o r e s , (anexo V I I ) , A s s e s s o r e i os p r o f e s s o r e s na d i v i s a o e d i s t r i b u i g a o dos a l u n o s p r e - e s t a g i a r i o s 1 p e l a s E s c o l a s .

Alem do o f i c i o que f o i e n v i a d o aos" A d m i n i s t r a d o r e s fez_ se n e c e s s a r i o uma r e u n i a o com os mesmos com o o b j e t i v o de i n f o r m e r da presenga das p r e - e s t a g i a r i a s na E s c o l a .

Procurando i n f o r m a r os p a i s sobre o comportamento dos' seus f i l h o s na E s c o l a f o i f e i t a uma r e u n i a o P a i s e M e s t r e s , c o n f o r me p a u t a em enexo, (anexo V I I I ) , corn a presenga de 85 p a i s . Para 1 t a l e v e n t o f o i enviado urn o f i c i o convocando os mesmos, (anexo I X ) .

E l a b o r e i uma a p o s t i l a com os conteudos minimos das dl v e r s e s a t i v i d a d e s c u r r i c u l a r e s de 1 a 4= s e r i e do 1 g r a u e d i s -t r i b u i com os p r o f e s s o r e s , a f i m de que os mesmos -tenham uma f o n -t e ou s u b s i d i o p a r a p l a n e j a m e n t o de suas a t i v i d a d e s# (anexo X ) .

Para e l a b o r a g a o da Diagnose da comunidade, (anexo X I ) onde e s t a i n s e r i d a a E s c o l a , f i z uma p e s q u i s a na mesma colhendo os dados mais e s s e n c i a i s t a i s como: H i s t o r i c o da c i d a d e , onde e s t a im p l i c i t o , Fundagao, Populagao, H a b i t a g a o , e n f i m t o d o s os a s p e c t o s 1 f i s i c o s e s o c i a i s .

Nas r e u n i o e s D e p a r t a m e n t a i s , c o l a b o r e i com os profeeso_ r e s na melhor forma p o s s i v e l .

Para p o s s i b i l i t a r uma r a p i d a , porem c l a r a v i s a o da e s -t r u -t u r a da e n -t i d a d e , f o i f e i -t a a r e p r e s e n -t a g a o g r a f i c a ou s e j ayo r -gonograma, (anexo X I I ) .

(11)

C 0 N C L B S 7L 0

De acordo com o t r a b a l h o r e a l i z a d o , cons t a t e i 'que o e_s t a g i o e sem d u v i d a , a complementacao p a r a uma v i d a p r o f i s s i o n a l , p o i s a p r e n d i m u i t o v i v e n c i a n d o e x c e l e n t e s e x p e r i e n c i a s p o s i t i v a e tambem n e g a t i v a . " P O S I T I V A : - K e c e p t i v i d a d e p o r t o d o s os elementos da E s c o l a . 0 e n r i q u e c i m e n t o de minhas e x p e r i e n c i a s e d u c a c i o -n a i s . - A o r i e n t a g a o , o i n c e n t i v o , a grande f o r g a que r e c e b i a t r a v e s da p r o f e s s o r a o r i e n t a d o r a . - 0 a p o i o dos a d m i n i s t r a d o r e s . - NEGATIVES: - 0 c u r t o tempo d e s t i n a d o ao e s t a g i o S u p e r v i s i o n a d o . - 0 nao acompahhamento nas E s c o l a s p e l a o r i e n t a d o r a - A f a l t a de S u p e r v i s o r a nas E s c o l a s .

(12)

S U G E S T O E S

" Que a U n i v e r s i d a d e o f e r e c a a u l a s p r a t i c a s aos a l u n o s .

- Que s e j a e x i g i d o p e l a U n i v e r s i d a d e que os a l u n o s so 1 conclua/^o curso com e x p e r i e n c i a s era 1 - e 2 2 graus, ou s e j a o p r e - e s t a g i o f e i t o no 5- p e r i o d o , o 6^ p e r i o d o 1 r e s e r v a d o p a r a a e x p e r i e n c i a no 12 g r a u e o 7- p a r a 1 a e x p e r i e n c i a no 2^ g r a u .

(13)
(14)

PLANO DE AQKQ DO EST/.GIO SUPERVISIONADO DS SUPERVISXO ESCOLAR

ESCOLA ESTADUAL DE 12 GRAU " ISABEL LOPES »

ESTAGllRIA - MARIA ZELMA DE SOUSA ALVES

PERfODO DE EXECUglO : DE A3RIL A AGOSTO DE 1985.

(15)

-J U ^ T I F I C A T I V A

Em c o n t a t o s d i r e t o s com p r o f e s s o r e s e a l u n o s da E s c o l a de I 5 g r a u " I s a b e l Lopes", d e t e c t e i d e f i c i e n c i a s no p r o c e s s o e n s i -no-aprendizagem e propus-me a e l a b o r a r e s t e r o t e i r o de t r a b a l h o o q u a l me s u b s i d i a r a na minha atuagao como e s t a g i a r i a de S u p e r v i s e oT E s c o l a r .

Convam r e s s a l t a r a i m p o r t a n c i a do r e f e r i d o Piano de 1 Agao uma vez que no mesmo t r a c a r e i a t i v i d a d e s que atendam as ne c e s s i d a d e s da e s c o l a^s e adequem as c o n d i g o e s de t o d o o p e s s o a l en v o l v i d o no p r o c e s s o e n s i n o - a p r e n d i z a g e m , sem f e r i r ou d e t u r p a r a T f i l o s o f i a de t r a b a l h o da r e f e r i d a e s c o l a .

(16)

O B J E T I V O S GZRAIS ESPECfFICOS - S x e c u t a r a t i v i d a d e s que sejam n e c e s s a r i e s ao d e s e n v o l v i m e n -t o e d u c a c i o n a l e c u l -t u r a l do a l u n o . D e s e n v o l v e r h a b i l i d a d e s p r i o -r i t a -r i a s sob-re metodoJ^e t e c n i caf*que p o s s i b i l i t e m a melho r i a do p r o c e s s o e n s i n o a p r e n -dizagem. - A p l i c a r a t i v i d a d e s e s p e c i f i c a s e s i s t e m a t i c a p a r a o m e l h o r desen-v o l desen-v i m e n t o e desempenho em l e i t u r a o r a l e o r t a g r a f i a . - T e n t a r s u p r i r as d e f i c i e n c i a s em l e i t u r a e o r t o g r a f i a dos a l u n o s ' da 2^- s e r i e do 1- g r a u . A p r e s e n t a r m a t e r i a l d i d a t i c o mais c o n c r e t o com a 2^ s e r i e r e l a c i -onando- os com as d e f i c i e n c i a s . - E x e c u t a r a t i v i d a d e s r e c r e a t i v a s p a r a d e s p e r t a r o a l u n o p a r a as ho r a s de l a z e r . M o s t r a r v a r i o s t i p o s de r e c r e a g a o sua i m p o r t a n c i a e a p l i c a b i l i d a -de.

(17)

PLANEJAMENTO L A S A T I V I D A D E S

ATIVIDADES B A S I C A S OPSRACIONALIZACSO

ATIVIDADES B A S I C A S OPSRACIONALIZACSO a b r . • tai« j u n . J u l . ago. - Acompanhar e s u b s i d i a r o profe_s s o r no desempenho de suas a t i v i dades. - Confecgao de m a t e r i a l d i d a t i c o ' n e c e s s a r i o p a r a o d e s e n v o l v i m e n t o das a t i v i d a d e s . - T r e i n a m e n t o sobre metodos de ' l e i t u r a e e s c r i t a . Observar o p r o f e s s o r da 2^ se -r i e quanto ao d e s e n v o l v i m e n t o ' dos passos b a s i c o s de l e i t u r a . - T r e i n a r o p r o f e s s o r sobre meto dos e tecnica/»de r e c r e a g a o . - C r i a g a o do C i r c u l o de P a i s e ' M e s t r e s . - Observagao e c o n t a t o s d i r e t o s com o p r o f e s s o r em s a l a de a u l a , - Selegao e o r g a n i z a g a o de m a t e r i a l d i d a t i c o sobre as d e f i c i e n c i a s ' c o n s t a t a d a s , - R e a l i z a g a o de urn t r e i n a m e n t o em ' s e r v i g o sobre metodos e t e c n i c a s ' de l e i t u r a e e s c r i t a , - Observagao d i r e t a do p r o f e s s o r em s a l a de a u l a , - P l a n e j a r a t i v i dade/*suplementares' de acordo com as d e f i c i e n c i a s ' c o n s t a n t e s e a p l i c a - l a s em s a l a ' de a u l a . - Selegao e o r g a n i z a g a o de v a r i a s ' t e c n i c a M e r e c r e a g a o o r i e n t a n d o o p r o f e s s o r quanto a a p l i c a g a o das mesmas. - I m p l a n t a g a o do C i r c u l o de P a i s e M e s t r e s de acordo com os e s t a t u -t o s do mesmo. 7

(18)

LT1T3RSIBAD3 FEDERAL DA P A ^ M CEITTRO DE BD&ttgiQ DE PROFESSORES CAIIPU3 V - CAlAZErBAS P I

D I S C I P L I : T A - T 2 C I ^ C A D S RSCREAQSD CURSO D S

m®mtem®

E S C O L A R

0 1 - A imm E-7/EITEIIADA

Urn dos Jogadbre?s t j r a z uma moeda na mao. Ao i n i c i a r a m u s i c a , a noeda passa r a p i d a n e n t e de mao en mao'. Que^.:i f i c a r con a moeda na mao quando a music a c e s s e r , e s t a r a "envenenado", devendo s a -i r do j.ogo, -Tenlium Jogador tern o d i r e i t o de l i e s i t a r ou de r e c u

-s a r a moeda quando cnegar a -sua v e z . Quando r e -s t a m apena-s d o i -s 3 0 g a d o r e s? e l e s p^assan a moeda senpre de um p a r a o o u t r o a t e que a music a p a r e sendo, a s s i m , um d e l e s o " envenenado". |ta l u g a r dye duma moeda pode-se u t i l i s a r r r u a l p u e r o u t r o o".;jeto". Para um grupo m a i o r podem-se escol/.er r a r i o s o l r j e t o s , os q u a i s f i c a n

c o n t i n u a m e n t e em c i r c u l a r ao encuanto d u r a r a musiea.

02 - TELBfRAMA

Cada a l u n o devera t e r sobre a sua c a r t e i r a l a p i s e p a p e l . 0 d i r e t c r do ;o;;o e s c r a v e no quadro uma g a l a v r a c u j a s l e t r a s s e r a o as i n i c i a i s das p a l a v r a s que s e r v i r a o p a r a r e d i ' g i r um t e l e -grama, devend^o s e r mantid*xx a o r den das l e t r a s da p a l a v r a dada. Ex. PEMRIA - p e f o BmrLax E o t i c i a s U r g e n t e I n f e l i z A c i d e n t e . T a r i a n t e : 0 tema podera ser preesta"!:elecido, o que vara f a e i -l i t a r a a -l a -l i a , a o dps m e -l h o r e s t e -l e g r a m a s .

03 - EAHDEIRA

O b r j e t l v o e a t e n j b - r a p i d e s de reaea© - c e r & e c i r . e n t e g g e f a i * . Preparagao -crir.nr-a e n c i r c u l o - cada c r i a n g a r e c e d e o BOB© de xina dr.s c o r e s da nossa B a n d e i r a p o r ordem: V e r d e , amarelo, a z u l e b r a n c o . "To c e n t r o t r a e a - s e um c i r c u l o enorme.

Desenuol^/imento A p r o f e s s o r a i n i c i a o j o g o d i z e n d o o S t g n i f i c a d o l d e una das c o r e s . Ex. as mat as do B r a s i l , t o das as -c r i a n -c a s -cue r e p r e s e n t a n o v e r d e devem i r p a r a o -c i r -c u l o - cen-t r a l . A c r : anga que e r r a r deixand^o de i r pare, o c i r c u l o quan-do o s i g n i f i c a d o corresponded? a sua c o r ou i n d o f o r a quan-do tem-po, s a i r a do cogo a t e u e o o u t r o e r r e , s a l v a n d o - a .

(19)

0K!3TI70 - 3 f8t u e r c a l c u l o s r e p i d o s .

Re g r a

1 - O r g a n i s e r a turma en u n c i r c u l o 2- F i c a u n a l u n o de o l h o s f e c h e d o^

3- A c a i n i n h a v a i passando de r.iao en mao

4- 0 aluno u e f i c a r de olho fecliado b a t e p a l n a

e quern e s t i v e r con a cai::in!ia na nao, r e t i r e una peoc, l e i " e dSvo r e s u l t e d o .

f- 3e a c e r t a r tone o l u p a r de quem esta, de olho fecliado. Se e r r e r v e i far*er no quadro c i n c o vezes

CATTOSO DA CAIXIHIA C r i a n g a e s t u d i o s a con c e r t e s e v e i seber o que t e n n e s t a c a i x i n h a 3 l o g o v e i r e s p o n d e r Sugestoes - D e n t r o da c a a x i n h a , de--e c e n t e r : L e t r a s , f r e s e s , ;;elevres, perguntj/as e t c . DIHGa O h j e t i v o - F i n e r as operagoes f u n d a m e n t a l s u t i l i s a n d o Jo go. D l s t r i b u i r una c a r t e l a e seus b o t o e s p a r a cada aluno

(P p r o f e s s o r , v a i n o s t r a n d o o c a r t a o con a operaceo e

os e l u n o s narcando con um b o t e o ou sementinhe o r e s u l t e d o np sua c a r t e na sue c a r t e l a .

-0 vencedor sera: a q u e l e ..v.e •_:reenclier p r i n e i r o

-0 P r o f e s s o r deve c o n f e r i r a c e r t e l e do a l u n o '••'vencedor e c o n t i n u e o j o go : a r e l i e os o u t r o s preenchan a c a r t e l a .

Sugestoes. B s t e j o go pode r a s e r us ado u t i l i z a r i d o as Operaoes depend endo do n a v e l de t u n e

(20)

UFPE / CEP / DSL , : BISCIPLIITl :

PROFESSORA"- " '

. « PA3S03 :"A3IC0SPARA AULA DE LEITURA:»

'A a u l a d i a r i a de' l e i t u r a cdmpoen-se de c e r t o s passes V a s i c b s , ApeSal? de c e r t j r s d i v e r g f e n c i a s , " quando a p o r n e n o r e s especafeos en sua e s -s e n c i a ' a ?:-£.-se e":ba-seje a ne-sng.. Sao g e r a l n e P-te c i t a d o -s -s e i -s pa-s-se-s '

p r i n c i p a l s * " : :: '"-' '•'

A*- | reparacSo • p a r a a 1 ei t u r j a : 1 * - i n c e n t i v a g a o

1 ' 2*- Apresenfca-_ao das p a l a v r a s " novas

D*'- L e i t u r a s i l e n c i o s a d i r i g i d a v i s a n d o a 'conpreens-ao : C:'-- C o n e n t a r i o do t r e c h o l i d o

D*- " L e i t u r a * " o r a l , don. f i n s §specificos

S£-uJLiivL2ac£ea r-.eXacionads. ra r a . d e s e n y o l ^ n e n t o • de' h a b i l i d a d e s -:de l e i

-8*- A t i v i d a d e s de enre _-uecinento p a r a a p l i o a g a g dr-s. :>-deia:5- ganhas. ^ r s p »eo p,ara. a L e i for a

-A p r e p ara : a o v i s a d e i x a r a c r i a n n a prbrTta p a r a .faaer a l e i t u r a do t r e -cho. Const a de dtias p a s t e s d i s t i n t as :" I n v e n t u v a g a o e aprese.htagao das p a l a v r a s novas ( I n t Jrodueao do novo vocat'uTario" )

1 * - I n c e n t i v a c ao c o n s i s t e em d e s p e r t a r o;- i n t e r esse p a r a a l e i t u r a i . De-ve s e r f a i t - a de d i v e r s a s -:n a n a i r a s , c e n f o r n e s u ' r p i r a 3' m a t e r i a l co no p o r e x e n p l p : - R e l a c i o n a r as e x p e r i e n c i a s da c r i a n g a :eon o m a t e r i a l que v a i s e r l i d o ; _ :icp/: I ... I ZSZ .' • N - Comentar s o - \ T e ^ i l u s t r a e a o do

-trecho$-- C o n v e r s a r oi^. -trecho$-- l e r algo r e l a c i o n a d o con o t r e c h o .

S:\qra s ' i n c e n t i v a c a o s e j a no i n i c i o da a t i v i d a d e e l a deve p e r d u r a r at r a v e s de at o da a a u l a .

-2:'-:- Apre sentaQao de p a l a v r a s novas.

Quando as c r i a n c a s a i n d a nao t i v e r e m I i a b i l i d a d e s pa* a i n d e p e n -d e n t e n e n t e e n c o n t r a r a p r o n u n c i a e o s f p n i f i c a -d o -de termos novos a l p u n s n i n u t o s devsm -ser d e d i c a d o s a p r e s e n t a p a o e d i s c u s s a o d o1 • ^ s e n t i d o -das p a l a v r a s .

De v a r i a s m a n e i r a s podemos e x p l i c a r as c r i a n g a s o s i g n i f i c a d c das pa-l a v r a s Exenppa-lo:

- Fazer com que os t e m o a surjam de e x p e r i e n c i a s ;

- Dar o p o r t u n i d a d e p a r a que a - c r i a n g a . l e i a -descol;rindo o sent'ido, da--",~alavr.a, .'. e l o do c e n t ex t o ;

(21)

D i r ^ j l r i n d o as c r i a n c a s p a r a l e r e m con tan o b j e t i v o d e f i n i d o , t o m a r -se-a a l e i t ^ u r s o r a l mais v a r i a d a , i n t e r e s san t e e u t i l .

As a t i v i d a d e s r e l a c i o n a d a s sao i m p o r t a n t e s p a r a o p r o p r e s s o das v a r i a s I i a b i l i d a d e s de l e i t u r a ( p r i n c i p a l m e n t e das de a n a l i s e e i n t e r p r e t a c a o do s e j i t ^ d o das p a l a v r a s ) e das d i f e r e n t e s h a b i l i d a d e s de compreensao e de e s t u d o . De modo g e r a l sao dadas apos a l e i t u r a o r a l , podem contudo s u r g i r n o u t r o moment o. M u i t a s v e z e s , sao o r i e n

-t a d a s p e l o p r o f e s s o r .

A t i v i fofles i f i Snrj.uecime nto

As a t i v i d a d e s de e n r i que c i n e nto devem s e r p a r t e do t r a b a l h o d i a r i o e sao tarn"! em c o r r e l a c i o n a d a s com a l i n g u a g e m o r a l , E s t u d o s1 S o c i a l s e C: encas.

As i d e i a s gari&as no "trecho devem ser usadas p e l a s c r i a n c a s de m a n e i r a c r i a d o r a em o u t r a s a t i v i d a d e s de l i n g u a g e m como d i s c u s -sac 5 r e l a t o r i o , cteseriho, e x c u r s a o , m u s i c a , d r a m a t i z a g a o , e n t r e v i s -t a s , : o e s i a s , e -t c .

ITem t o das as c r i a n c a s p r e e i s a m de t o das as a t i v i d a d e s de en-r i en-r u e c i n e n t o .

BIELI0SRAF1A

- BACHA, Hagdala L i s b o a - " L e i t u r a na p r i m e i r a S e r i e " , Ao L i v r o f T e c n i c o S/A, Rio de J a n e i r o , 2f?f*

MARCOZZI, Atayde M a d e i r a e o u t r o s "Snsinanfios a C r i a n g a " , Ao L i -v r o T e c n i c o S/A, Rio de J a n e i r o , I f i l .

(22)

ESTADO DA PARAlBA

SECEETASXA DA EDUCAQSO E CULTURA

C O O E D E E A D O R I A D S C U H K C C U L O , sypERns&o : SUGIiETOES PARA AS DATAS CI7ICA=3CCIAI3

2 0EIBKTAC2D ZDUCACIOITAL HfiS A3RIL DIA 0 7 I S 21 22 16 a 22 COUfeDRAgCliES 1 D i a Man d i a l da Saudee-t H a do I n d i o T i r a d e n t e s D e s c o b r i n e n t o do B r a s i l Senana da Pascoa ( v a r i a a d a t a )

(23)

"3^a Muixdial da 3 a & l en ^ I

7 do a b r i l I o D i a Mtsadial da Saude8 p e r convengac da QHU-Organizagao das Kagoea Dhidas.

0 p r o f e s s o r podera a p r o v a i i i i r e a t a o e a s i a o p a r a a u l a s de

saude, h i c i e n e p e a s o a l e a m b i e n t a l .

Higiene p e s s o a l

loO banho - A p e l e tern milhoes de g l a n d u l e s e s p e c i a i s que produ

zem nuor, e outr&e que prcdua^m uma s u b s t a n c i a p a r e c i d a com o s sebGo A f a l t a de banho prcvoej* o acumulo ^ a d a t i Y O d e s s a s subc«

t a n e i a s $ que s e soman a s sugeirt.u e x t o r i e r e s ( p o e i r a , t e r r a ,a r e i a etc.

A cense q u e n c i a e o aparecimento de a s s a d t ^ a s , alem do odor

desaorada--v o l , e o r i s c o do aparecimento de p i o l h o s e s a r n a0 F r i a a r a impotan-c i a do banho d i a r i o em p a i s e s de c l i m a quente, como o n o s s o , e d e s

-t a c a r o banho de ohuveiro-t q u i mala h i g i a n i c o o De acordo com a s

n e c e ^ s i d a d e s l o c a l s , e r a i n a r i ? ^xuvc'-iro de l a t a .

2« A£ u n h a s - C c r t r i r , a s unhas a :: / siempre limpas sao medrl&aa

importantes p a r a p r e v e n i r c t r t e s leer$ as ^Quando a c r i a n g a c o l o c a a mao n a boea., a s u ^ e i r a arms zerada debaixo das unhas pode dar origem a verminoses e outran c.oengas i n t e s t i n a i S o Alem d i s o p , v a l o -^ r i z a a s p e c t o s este'ticoe r e l a c i o n a d o e a b e l e z a das unhas eE p r o c u r a r

e3,1,fflftttar o h a b l t o de r o e r unhas,

3o V e s t u a r i o - 0 corpo humano r e g a l a , automaticamente, s u a temperatu-r a quando exposto ao f temperatu-r i o o ao c a l o r * E n t r e t a n t o , quando h a e x p o s i

gao aos e x c e s s e s de temperatxa*a, podem c>urgir a l t e r a g o e s no orga-nism© 0 Mostre que o v e s t u ar i * 4 Import a r t e n a manstengao da tern-p e r a t u r a c o r tern-p o r a l 0

4o 0 s dentes - E x i s t s uma i n t i m a r e l a g a o e n t r e dentss bem cuidados e boa s a u d ec A p e s s c a com %. ostra&ados nao masti^a d i r e i t o * a qualquer memento pode so.fr-. r v i . a l e n t a a n e v r a l g i a s ? e e x i s t s sen-pre o p e r i e o de dcengas mala J i e r i a g , cano reumatismo i n f a e c i o i o , que pode t e r nos dentes podrea a s u a o r i g e m0 Mostre a o s alunos que a c a r l e e o r e s u l t a d o da agSo dos m i c r o b i o s sobre r e s t o s de a l i m e n t o s r e t i d o s e n t r e os dentes^ Potanto, a limpeca o o m e t a dos dentes impede a f ormagao das o a r i e s * i import ante mostrar as c r ian g a s que dentes de l e i t e devem s e r cuidado3 da neona f o r

(24)

necesoiuaae ae e c c r i a r e m bona h a b i t o s

h i c i e n i c o s ,

nas

tamben

do

f a

to de que o dente de lei£e estragado pode a f e t a r o orcanisino da c r i -anga; i n c l u s i v e p r c j u d i c a n d o os novos dentes que v i r a o0D e s t a q i i e os f a t o r e s e s t e t i c o s e emocionais r e l a c i o n a d o s a bons d e n t e s | a b e l e z a de um s o r r i s o ; o m a l - e s t a r causado a 3 i e a o s o u t r o s pelo maUf-halito0 5o Os c a b e l o s - Devem s e r c o r t a d o s habitualmente 0 B l a v a d o s oom

sabo-nete ou sabao todos os d i o s ; ou entao, p e l o menos duas v e z e s p o r semanao D e s t a c a r os f a t o r e s estelz.cos r e l a c i o n a d o s a c a b e l o s l i m

-pos, c h e i r o s o s e bem cortados e Mcr,:rar os r i o c o s de c a b e l o s s t a n

-dee e s u j o s , que f a e i l i t a m a p r o l i f e r a g a o de p i o l h o s o B x p l i c a r que os c a b e l o s podem s e r cortados em cava mesmo9 pelo p a l ou p e l a mae, n a h i p c t e s e de nao podar i r ao babniro sempre que neeessariOe

D i a do f n d i o « 1 ? de a b r i l

L e i t u r a I n f o r m a t i v a i C oxemplo do cacique

Oerto d i a * m ij& s s i o n a r i f o i v i s i t a r o p r i n -c i p a l -chefe dos £ndios9 n a s u a aleLwiasp

Encontroi>«o debaixo de uma a r v o r a , t r a -balhando num t e a r de f a z e r r e d e s exs algo&ao©

F i o o u eerauta&o de v e r o v e l h o chefe de uma

nagao g u e r r e i r a , c h e i o de c i c a t r i x 3 de g u e r r a sf teeendo r e d e s de al^odaOo

Perguntcu-; h a a r a s a o , e e l e e x p l i c o u s - ?ago i s s c a r a que os jovens observaram

minhas agoes e f agam o mesmo que e n0 3e e u f i c a s s e doitado n a r e

-de a fuznar* e l e s f a z i a m 0 meamoe aado vou ao campo com o maoha-do ao ombro, n e a f o i c e a mao* .as s e envergenham de nada f a z e re

E r a u r a lv a l i g a o , dada por um selva^em* c o n t r a a ociosidadtet mae de tc&ot 09 vfciOBo

Entendimei;;;o do t e x t o t ,0 m i s s i o n a r i o f i o a c a s a do chefe e o encontrotu

{ ) fumando ( ) dormtodo \ taoendc ,0 f n d i o f a z i a % q u i l o paras

(25)

3-

Coincide

a o | t a ^ t j j ;

Bxcunnahela l i e So c o n t r a aio«eooo..,Moai.oeo«.,«

4 , 0 x n d i o estova cheio des

( ) c i c a t r i c e s ( ) e n f e i t e s ( ) mocidcKa

5o ^ue o u t r o noma voce d a r i a a e s t a h i s t o r i c ?

a„ <4uam h a b i t a v a o B r a s i l n a epoca do 3eu descobrimento?.«» ...•»

bo" Gciio cram e s s e s moradores? De que forma se v e s t ! am? 0 que comiam? O • » • • • • • O O • • • • • » • O • O t t o••••••••O • • • • • • J « '

Oo Ds* qua goslaavam? Onde moravam?oof>«ooooooe9«oon9r.o»«9«*««o8«0»o*o

d o Plontavac. alcu» c e r e a l ? M u a l ?s o c« « M o!> ^ . M .A

v »'• -3 i f P 0 s • 5 * «•• e 0 © o o o t\ « vr- « f r. t o o a e o © c e o •:. a • ,? o e a r o o © n © c- * o o o « o o o • c o a • o o '

*o Aoraditavam em Deus? sius temiam?o*e«o*««ee.oo«aear.«*«»o*;>»ci <•«•«•

f o QlL'iiS aS XrinaifepaiS t r i b C S ? cio©cc»oe»o»o»«a»*(»or. e-^ooo^ooa^oo^ooo

or «of>«*o00O8e>«oi0««*'O0OA«o0»0eo»»«00»«0oc0»*c.'50fif"»0ooo«»»a»«»«io

go Qual f o i o J e s u i t a que f a l a v a Tup£ Quaran£?o« E s t u d o s S o c i a l s

Ao A s s i n a l e a a l t e r n a t i v a c o r r e t a s l e 0 Deus dos i n d i o s eras

( ) Tupa ( ) l u a ( ) P a j e

20 Os i n d i o s moravam ems

( ) j a l a c l o ( ) sobrado ( ) ooas

3c A n e h i e t af enquanto p r i s i o n e j j r o dos i n d i o s , e s c r e v e u a Virgem Maria; i ) uma e s t o r i a ( ) um poema ( ) uma c a r t a

'y>< Belaoione a coluna da d i e r i t a com a coluna da esquerdat

ae o c a ( ) c e r a l conhecido b<, milho ( ) c h e f e da t r i b o Or c a c i q u e ( ) c a s a de f n d i o s do Tup£ ( ) f e i t i c e i r o g c u r a n d e i r o e, ?ujm ( ) t r i b o de i n d i o e <^°^j^ ) Deus indfgena

(26)

Co Complete a s f r a s e s i

1 « Os r a d i o s ee alimentavam des»o a>••••• §••••••••••• * • •*#••••»• •

20 Os brasll£zsdios ciiamavam noeca P a t r i a ••«•

3o SXeo f a l a v a m a l i n g u a •••••«•••••§••••••••••#••

P I s 0 0 4

" 0 ovo da P a s c o a "

0 ovo da P a s c o a , segun&o t r a d i c a o da I g r e a , lembra 0

zlXii t\a H e s s u r r i g a o de C r i s t o0

Quiseram os cariafcEoa f e s t e j a r a P a s c o a 8 ^Wfientoar

seua amigos e escolheram o ovo como afmbolo da B e a a u r r e i ;ao de CrietOo Assim como © p i n t i n h o , p a l a p r o p r i a toar^a, apos t r e e

sexaanae, irrompe de aeu J a s i d o e e a l do ovo c h e i o de y l d a , C r i s t o , apSa t r e e d i a a irrompeu do aeu s e p u l o r o p a r a a l u z0

Os ovos de Pascoa representam, por e s t a z zao, a

aim-b o l i c a H e s s u r r e i g a o de C r i s t O o

- 0 Coelhinlio da P a s c o a

P e r t o da c a s a do mepj.no J e s u s morava um a s s a r i n h o

de quern ISle gostava muito©

Uma b e l a manha, J e s u s acordou com o p i a r a f l i t o da mamae p a s s a r i n h o que c h c r a v a porque a r a p o s a h a v i a l e v ad do ninho seus ovinhos* 0 meni.no Jesus r e s o l v e u pedir a u x f l i o ao. bichos que paocavam: 0 gcto, o cachorro eo coelhinlioaDesteSp so 0 c<ialhinho f o i p r o c u r a r os o v i n h c s0

Kas qua pena! A raposa j a t i n h a comido todoa e l e se 0 c o e l h i n h o , p a r a agradar J e s u s , r e s o l v e . pedi» um

ovinho a cada um dos seus amigos passarinhoo p a r a os ceu dapem ao

menino J e s u s0

J e s u s , muito contente, recompenoou o coe.' oinho. D a l em d i a n t e , durante a Pascoa, e o c o e l h i n l i o o e n c a r r e r a d o de d i o t r i b u i r 03 ovinhos p a r a a s c r i a n c a s boas e obedientes de todo 0 mundo«

SUGbSTC .Si

(27)

0 M a r t i r da Id-berdacie - gX„.de a b r l l ^ L e i t u r a i n f ormafcivaj

T i r a d e n t e e eostumava a p r e c i a r nas suas i d a s de M i a s ao B i o , ae mat as verdec a b e i r a das eetra&ae. Ouvia, 8ncantado,o tforjeio dos p a s e a r o a que pulavam de gallic em g a l a o , l i v r e c , i n t e i r a m e e livreB..«0

»««•« e pencava:

- P o r que 06 a minha P a t r i c p r e o i s a oontinuar o a t i v a sem

es-peran§a da uma l i b e r d a d e a que 3a tern d i r e i t o s ?

- Que i n j u s t i c e ! Pasoam fome tantoo i r n a o e , quando a t e r r a tern t e sour os p a r a s a c i a r l h e s t o d a a pobreza, g r i t a v a l h e a c a n o i e n o i a c a

-da v e z mais alto©

0 m i c r o b i o da l i b e r d a d e , que s e aninhava n a s u a imagina^ao, ganhava t e r r e n e .* • ^ • • • • • © • • • • « « o . « © »

Na palsagem t r a n q u i l a dos ceua m i n e i r o s , ninguej;.* i j s r e e b e

-r f a a chama da l i b e r d a d e aue i n f l a m a r l a em breve 0 gatendimento do teactot

l o ^ u a l a p r i n c i p a l peroonagem do t e x t o ?0 0• *e• © ©©•©©<>•••••••••©••«•••

20 T i r a d e n t e s costumava a p r e c i a r , n a s s u a s I d a s de Mi nas ao B i o * ( ) c a r r o s muitos v e l o s e H n a e s t r d a ;

( } mat a s v e r d e s a b e i r a das e c t r a d a a f

( ) a v i o e s que estavam nos ceus;

3o Sua c o n s e i e n c i a g r i t a v a cada v e z mais a l t o ? ( ) ningusm p a s s a fome; ( ) quanta j u s t i c a j ( ) pasoavam feme t a n t o s b r a s i l a u r o s ; 4 A chama da l i b e r d a d e se i n f l a m a r i a : ( ) n a P a u l x c e i a j ( ) nos ceus m i n e i r o s ? ( ) n a cidade m a r a v i l h o s a 5o Complete a f r a s e j 0 m i c r o b i o da l i b e r d a d e0• • • • • • • ©©••©•••••

(28)

E s t u d o s S o c i a i a

Ao R e l a c i o n e a c o l u n a da d i r e i t a com a c o l u n a eoquerda* a0 22 de a b r i l ( ) fundacao de Sao P a u l o

bo 2 1 de a b r i l ( ) desoobrimento do B r a s i l

Co 25 de Janeiro ( ) morte de liradentes,,

A s s i n a l e a a l t e r n a t i v a c o r r c t a t

l o Os p a t r i o t a s de V i l a E i c a queriamj

( ) muito our03 ( ) revolucao; ( ) liberdade • 2. T i r a d e n t e s deolarou-se*

( ) inooente j ( ) t r a i d o r ( ) culpado

3 o 0 m a r t i r da Independenoia f o i enforcado em:

( ) N i n a s G e r a i s ( ) Sao Paulo | ( ) B i o da J a n e i r o Co Complete a s fr a s e st

l o A r e v o l u c a o d e v i a e s t o u r a r no d i a0m *m « • • • • • • • o... 20 A a n t i g a cidade de V i l a R i c a cnama-se h o j e „ « „ •••••••••• 3 o 0 h e r o l da l i b e r d a d e f o i •„•»•• «•••« •

Do Respondai

l o Q u a l o f i m da I n c o n f i d e n c i a M i n e i r a ? • M M t M M M , 20 Quaia os companheiros de 2 i r a d e n t e s ? o» . o »• • • » • • •

(29)

dagao J f e s f f i i a - _ le a b r i ^

L e i t u r a informative,

A i em plenos d e s e r t o , h a tempos habitados por f n d i o s , n a s c e u a cidade p r o d i g i o , chamado h o j e a " C a p i t a l da

ISspe-rang a" o F o i c o n s t r u i d a no p l a n a l t o goiano, coragao do P a i s , sob a bengao da oruz de Pedro A l v a r e s Cabral«

Em B r a s i l i a se r e a l ! sou o que de mais mo-de rno e b e l o i d e a l i z o u a a r q u i t e t u r a e sonhou o urbanismo.

A missao de B r a s i l i a s e r a g i g a n t e s c a no f u -t u r e do pafso

Vao-se desbravando t e r r a s b r u t a s e i n 6 s p i t a s0

Hetalham-se campos i n a p r o v e r t ados„ Canalizam-se r i o s 9 formam-se lagos©

Sobre o s o l o9 a i n d a ontem i n c u l t o , ergue-se

h o j e a " C a p i t a l da Esperanga", conhecida p e l o genio de Oscar Uiemeyer e L u c i o Costa*

B r a s i l i a e* o coragao do B r a c i l0 Nobre e v i

-b r a n t e, que p u l s a cada v e z mais r a p i d o e c o n f i a n t e , rumo ao progreaaop a. prosperidade t a paz e a j u s t i g a *

DfcSCOBRItLiRTO DO BBASIL - 22 de a b r i l

Nossa P a t r i a , um grande p a i s , que e s t a s i t u a d o n a America do G u l , chama-se B r a s i l 0

0 a l m i r a n t e portugues Pedro A l v a r e s C a b r a l , c e — mandava uma esquadra com 13 c a r a v e l a s , tendex a f i n l i d a d e de e a t a b e l e c e r

comercio com a s fndias© Sendo i n s t r u i d o p e l o r e i De Mamuel p a r a o f

ao-t a r - s e das

oostoa

da A f r i c a , devido a f a l t a de vento n e s s a r e g i a o , a f a s t o u - s e t a r t o que, a 21 de a b r i l comegou a a v i s t a r s i n a i s de t e r r a ©

Bo d i a 22 de a b r i l a f o i v i s t o um monte que r e

-cebeu o nome de Rente Pas c o a l o

j&a s e g u i d a f o i ancorada a esquadra j u n t o ao I

-I h e u da c o r o a Vermelha, h o j e chamada b a i a C a b r a l i a , no a t u a l estado, da B a h i a . Hesse l o c a l , f o i celebrado a 1» m i s s a p e l o F r e i Henrique de

Coimbra.

Conduziado por C a s p a r de Lemos, um doe n a v i o s v o l t o u a P o r t u g a l levando a n o t f e i a do desoobrimento da n o s s a t e r r a .

(30)

»

deu-Ihe o nome de I l n a de V e r a c r u z , mais t a r d e de He:: a de S a n t a Crus e f i n a l m e n t e S r a c i l o ( devido a abundancia da mad':-: r a e s i s t e n t e,

chomada p a u - b r a o i l o )

E s t u d q s S o o i a i a

Ao B e l a c i o n e a c o l u n a da d i r e i t a de acordo com a c o l u n a da esquerda.

a* Pedro A l v a r e s C a b r a l

b . 3 r e i Henrique

Co Pero Vaz de Gaminna

d o Caspar de lemos e<> Do Manuel <L) r e i de Portuga c ) v o l t o u com a z r t a ) comandante da esquadra ) c a p e l a o d a f r o t a ) e s o r l v a o da esc u a d r a Bo Completes

ae C a b r a l comandava uma esquadra de

b » A esquadra t i n h a a i'inalidade de

Co Nossa P a t r i a r e c e b e u o nome de B r a s i l devido a,

d o C a b r a l ancorou n a .»

(31)
(32)
(33)

T2CILTCA MM D11PAD0 1 - D i t a d o 1.1 - T i ; os de B i t a d b 1.2- Bbnsaa de D i t a d o 1.2- rf e c n i c a s -v ; ., " --.Incentivac,ao • . * • S <- P.. - Be sen v ^ l v i n e n t o d a ^ a u l a - C u i dados S e r a i s - 'Correpao do BltacEo | 2- .Tlr-o-s de B i t ado : :" 2.1 - Di.trdo de l l x a e S o • .

n a uma f a s e do preparagao que v i s a e v i t a r t a n t o quanto p o s s i v e l o e r r o,

2 o t i p o de ditad© que dove s e r m u i t o usado en t o d a s as s e r i e s 2.2- Datado do v e r i f i c a g a o

Heste d i t a d o 3 n j p hs s f a s e de preparaQao*. !fi a ^ p o n s e l h a v e l one o p r o f e s s o r , semanalmente, f a g a nr.: d i t a d o de v e r i f i c a g a o p a r a m e d i r o a p r o v e i t a & e n t o dos a l u n o s . Formas d e S i t ados p i t a d o do P a l a v r a s ftitado de expressSes D i t a d o de sentencas a D i t a d o de ' l i s t o r i a s

3 . 5 - D i t a d o rlanpago - apagando a p a l a v r a on o dese&ho, 3 . J - A u t o - d i t a d o - a s s o c i a n d o a p a l a v r a ao deseriho.

3.7-DiVtado de lacunas

k ~ ^acnicas aue .deveH se r usadas nuna .aula de d i t a d o ,de farzagao de p a l a v r a s ou e x p r e s s o e s

V . l - I n c c n t i v a ; a o - A s p a l a v r a s ou expressoes e s c o l h i d a s p a r a o d i t a d o poderao s u r s i r , p o r e::c: r p l o , da enterpretaQaodde uma l e i t u r a r e -a l ! s-ad-a emum-a -a u l -a -a n t e r i o r , ou de o u t r o :.:odo i n t e r e s s -a n t e • i f • 2 - B e s e n v o i v i m e n t o da a u l a

- Fase de preparagao p a r a o d i t a d o - L e i t u r a das p a l a v r a s ou e x p r e s s o e s

- E s c r i t a no p u a d r o - n e p r o? das p a l a v r a s ou e x p r e s s o e s ( p e l o p r o f e s s o r ) - B i t a d o das p a l a v r a s ou expressoes

5- Cud dados C-erais

5.1- Apapar o quadrd-negro 5.2- P o s i c a o do p r o f e s s o r

a n t e s de

\

n i c i a ? o d i t a d o .

empe a f r s n t a da turma e p a r ado.

cada p a l a v r a ou expressao duas veses ( p r i m e i r a m e n t e a andas d e v evr a o5 apenas o u v i r a p a l a v r a ou expressao que e s t a sendo d i t a d a ) .

(34)

E3TAD0 DA PARANA

3SCHETABIA DA 3EDUCAQ20 E CIPLTUHA

23CCL5: 33ILADUAL D E l f i G I U U " I S A B E L LOPES"

SUGi&PQES D E T5COCA3 D S COGOS E J O O R A L

C l ) 8£laJ SLS P i s r i g a j& r l a - Teenica para a i d e n t i f i c a g a o de fonenas en pal a v r a s :_ue o apalv.no eonhece. C o n s i s t e en prop o r una d e t e r m i n a d a s f pal a -Pa e p e d i r que os a l u n o s apresentem p a l a v r a s que a a contenham en

q u a l q u e r posagao. ( E % . p a l a v r a s con o fonema ( t ) .

d d v i d i r a c l a s s e en d o i s prupos. Prop o r aos prupos jue dip* an p a l a -v r a s con a sala' as E s c r e -v e r . A s i l a b a pode -v i r no cone go, no

n e i o e no f i n da p a l a v r a , E b c e m p l i f i e a r cada caso - i s i f i j ,flj.tado, .',.,A"V.2i •

Cada grupo a p r e s e n t a r una p a l a v r a . 3e a p a l a v r a c o n t i t e r a s a l a c a p r o p o s t a . 0 p r o f e s s o r e s e r e v e r a no puadro, destacando a salaPa. 0 pru'.o n a r c a un p o n t o . p r o c e d e r - s e sueessiVamente© 0 vencedor s e r a o grupo a u e e s c r e v e r o n a i o r nunero de p a l a v r a s . 0 numero de p a l a v r a s -s e r a p r o p o -s t o p e l o p r o f e -s -s o r .

02) 5sto.ria conpu,nt a: - Destina-se ao t r e i n o da l i n p u a p e n o r a l . para r e a l i s a - l o o p r o f e s s o r forma un prande c i r c u l o de c a r t e i r a s ou as c r i a n g a s sentadas no cP:ao. A s e p u i r , e x p l i c a a t e e n i c a .

- vanos e n v e n t a r una h i s t o r i a . 0 a s s u n t o v a i s e r . . . Esta' e l e c e o a s s u n t o e e s c r e v e no puadro. Por e x e n p l o : c a c h o r r o . eu c o n t o u n p e d a c i n h o , p a r a e voces c o n t i n u e n . C aluno u e eu i n d i c a r c o n t a u n p e d a c i n h o , p a r a e n o s t r a auen v a i c o n t i n u a r . E n t e n d i d o ? A l p u na pe r g u n t a ? vamos c o n e c a r . Susana p o s t a m u i t o de a n i n a i s . p o s t a de p a s s a r i n h o , p o s t a de c o e l h o • Susana p o s t a mais de c a c h o r r o . " F r a n c i s c o , c o n t i n u e a e s t o r i a . 03) Wm dj-ra n£o, O P ^ e t i v o : t r e i n a r a a t e n c a o .

T e c n i c a : D i v i d e a c l a s s e en 02 prunes. Estes grupos se a l t e r n a m cono e n t r e visVt ado r e e n t r e v i s t a d o • 0 p r o f e s s o r i n d i e a u $ e n t r e v i s t a -d o r -do i s grupo e u n e n t r e v i s t a -d o -do 2f c p r u p o . 0 e n t r e v i s t a d o r d£ ve f a z e r t r e s p e r g u n t a s ao e n t r e v i s t a d o . & : Toce mora n a c u e l a

ca-sa a s u l da esquina? 2 verdade cue voce temmedb de cachorro? voce p o s t a r i a de f i c a r de c a s t i p o ?

0 e n t r e v i s t a d o deve r e s p o n d e r con f r a s e s , n a s , cada vez cue d i s s e r nao p e r d e r a u n p o n t o . En s e p u i d a o e n t r e v i s t a d o s e r a do o u t r o g r u -po e um e n t r e v i s t a d o r do p r i m e i r o . 0 Jogo c o n t i n u a con a l t e r n a n c i a dos g r u p o s .

O4-) Quel p aal «vr»a^

O p j e t i v o : B e s e n v o l v i m e n t o do r a c i o c i n i o e t r e i n o o r t o g f a f i c o . T e c n i c a : 0 p r o f e ssor1 ^ q n n lvp vmm

(35)

V •encidVa: iz no puadro t a n t o s t r a e o s quantas f o r en as l e t r a s da p a l a v r a cue se p r e t e n d e e s c r e v e r . % : a p a l a v r a B r i l h o :

os a l u n o s sao chanados u n a u n a s u g e r i r e n uma l e t r a , Be a l e t r a f o r v a l i d a , o p r o f e s s o r r e g i s t r a r a a l e t r a so;re o t r a g o c o r r e s p o n -dence e nar c a r a um p o n t o p a r a o a c e r t a d o r . DoscCberta a p a l a v r a , o 1 r o f e a s o r es c o l l i e r a o u t r a a e a- \ r i n e i r a sugestao p a - t i r a do a l u n o que c o n p l e t o u a p a l a v r a a n t e r i o r . 0: s: E s t a t e e n i c a podera s e r a p l i c a d a en d i f e r e n t e s s e r i e s de a c o r -do c/as necessidades s u r p i d a s ou o c p e t i v os p r o p o s t o s .

0?) Treino de o r den alfa.oeticQ.Fa.c-.se um c i r c u l o con 0 pes so as". Cada

u n p o r sua v e z , d i s una l e t r a do a l f a c e t i c o p e l a o r den, v o l t a n d o ao A Senpre que a t i n g i r o Z, numa s e p u e n c i a r a p i d a . Quen e r r a r s a i do prupo e do j o g o r e c o n e c a r a a t e cue r e s t e apenas u n ( o f i n a l i s t a ) . Repete-se o t r a b a l h o con o u t r o s prupos a t e se conheseren t o d o s os f i n a l i s t a s . ( um de cada prupo ) .

En s e p u i d a , f a z e r a nesna c o n p e t i c a o con os f i n a l i s t a s a t e se -conlie-c e r o -conlie-c a n pia o .

06) ^ a t a l ^ a : H e c o r t a - s e v a r i o s r e t a n g u l o s de c a r t o l i n a ( 10 a 20 ) e esc r e v e s e en escada u n d e l e s uma p a l a v r a . As " p a l a v r a s ' d e v e n esc o n t e r d i f i c u l d a d e s j a d o n i n a d a s , e as l e t r a s deven s e r l e g a v e i s p a r a pue t o -da c l a s s e possa l e r sen d i f i c u l d a d e . D i v i d e - s e a turma wm 2 grupo s: A e B. 0 p r o f e s s c r i n d i c a r a p e r s o r t e i o o r e p r e s e n t a n t e do prupo A

e e s t e e e s c o l l i e r a e n t r e os r e t a n p u l o s a p u e l e pae j u l p a r mais i n t e r e s -s a h t e -sen n o -s t r a r a que e-sta. e -s c r i t 0 5 o p r o f e -s -s o r e-s c o l l i e r a. a -seu p o s t o c r e p r e s e n t a n t e do prupo 1 n o s t r a r a o r e t a n g u l o e p e r g u n t a r a : o pue e s t a e s e r i t o a q u i ? Se o r e p r e s e n t a n t e do prupo 3 l e r c o r r e t a n e n t e n a r c a r a um ponto p a r a sua e c u i p e ( o p r o f e s s o r f a s a n a r c a

cao no cuadro de g i z ) . Se nao l e r ou l e r con e r r o . o ponto p e r t e n -c e r a ao prupo A. Depois u n e l e n e n t o do prupo B e s -c o l h e u n r e t a n g u l o e i n d i c a r a paga l e - l o , um i n t epran.teedo prupo A cue marcara ponto

se l e r c o r r e t a n e n t e .

07) Jopral- - 0 J o g r a l ou coro f a l a d o e una forma cue p e r n i t e aiperfeico-a r aiperfeico-a e x p r e s s i v i d aiperfeico-a d e e d x m i n u i r aiperfeico-a i r . i P aiperfeico-a c aiperfeico-a o . 0 j o p r aiperfeico-a l e c o n s t ! t u f d o de e l e mentos s e l e c i o n a d o s de acordo con o t i n " r e de v o z . 0 t e x t o do ve s e r p r e v i a n e n t e p r e p a r a d o , de nodo queecada p a r t i c i p a n t e r l e i a u n

t r e c l i o , o r a s o z i n l i o , o r a en con;] u n t o , c o n f o m e a l i a r n o n i z a c a o cue o a r r o j a d o r p r o p o s . Cada e l e n e n t o ou prupo s e r a i n d i e a d o p o r una l e -t r a . A, B, C5 D#.. I s t o s i p n i f i c a cue os v e r s o s p r e c e d i d o s da l e t r a ji. A, serao l i d o s apenas pelo ( s ) aluno ( s ) que receVeu a l e t r a A'. A l e

(36)

OC) A e 1 - As B o r b o l e t a s C e D - T i n f e i u s de M o r a i s A

-

Brancas 1

-

Asu.i s C A n a r e l a s D

-

E p r e t a s T

-

Brineam rp

-I As I , e l as m B o r b o l e t a s A

-

B o r B o l e t a s Brancas V - J -

c

3ao a l e g r e s e f r a n c a s D

-

B o r B o l e t a s a z u i s A-

c

Gostan m u i t o de l u z T> j j

-

As a r . a r e l i n h a s A- D 3ao t a o " b o n i t i n h a s ! C

-

E as p r e t a s , e n t a o . . . T

-

Oh, cue e s c u r i d a o . rn

-

C t r e n z a n h o da s e r r a . A V i c e n t e l u i m a r a e s B

-

0 t r e n s i n h o soPe a s e r r a ,

-

Sen p a r a r : nao descahsoui

c

-

Yem Pufr.ndo, v e n d i z e n d o : T

-

Eu - * a - vou - a v o u - j a v o n . r>

-

Puxe a c o r da, m a q u i n i s t a , A

-

E fan a p t r e n a p i t a r : E

-

P i ... p i u . . . u i . . . u i •.. m P a p a i z i n h o v a i cPiepar. A- i 0 v a p a i P o i a cidade. C- D T r a B a l l i a r , ganhar d i n l i e i r p J A-C Bote f o p o , ser. f o p u i s t a , B-D parao t r e m andar l i p e i r o A _ foil c o r r e n d o .•. von cor r e ado B- S s p e r a r que cheque o t r e n * D - 0 s i n i n h o e s t a t o c a n d o:

T — Dem, d e l em, den, d e l em, dem...

B i P l i o p r a f i a :

FEHHEXB4, H e i n a l d o Mataias? ERBA?*C, I d a l i n a F r a n c l a i n ; BBAITDAIISE, I l i r i a n M a r i a

(37)
(38)
(39)

-3XC3 DA Z3CCLA !DHi:AL 33TADUAL » PROFESSOK

Referências

Documentos relacionados

De acordo com resultados observados, a observação temporal da produtividade pode criar alguns padrões de distribuição similar, mesmo que em culturas diferentes, se tratando de

92 Figura 54: Deslocamento da banda 0-0 em função da temperatura dos filmes F8BT com diferentes espessuras sustentados em vidro e filme espesso.. As curvas contínuas são os

Por isso, é necessário destacar a importância da existência de locais próprios e adequados a receber estes indivíduos para o desenvolvimento de atividades esportivas,

Foram utilizadas 12 fêmeas bovinas da raça Sindi subdividas em dois grupos com genótipos distintos para produção da beta-caseína (A1A2 e A2A2), acondicionadas em um clima

Após 30 dias de cultivo em sala de crescimento com 16h de fotoperíodo, temperatura de 25±2°C e densidade de fluxo luminoso de 36 µmol m-2 s-1, para germinação foi avaliado

Para tanto, as relações entre funcionários e clientes no contexto varejista foram caracterizadas; confirmou-se que o tipo de relacionamento de marketing predominante no

A análise do efeito da temperatura na constante cinética de transesterificação, apresentada na Figura 79, mostra que os parâmetros estimados seguem razoavelmente

A Marcha da Maconha seria, nessa perspectiva, um veículo para o debate sobre a questão legal que envolve a cannabis, de forma a expor as razões da defesa da legalização, sem que