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Relatório das Atividades da Prática de Ensino em Alfabetização.

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Uf£B - Campue V - Cajazeiras Departamento de Lducagao Curso de Ped&gogia P r a t i c a de Eneino de A l f a b e t i z a c a o Aluna: I a r i a I z a b e l Bezerra K e l a t o r i o das A t i v i d a d e s -da P r a t i c a de j i i B i n o de A l f a b e t i z a s a o Orientadoree: l a r i a Gorete de : e d e i t o s

Tllane de Ienezes lac i e l

(2)

Apresentacao. . . . 0 1

De senvovimento

••12) Entrosamento com a escola • • • • • • 02

. . 2 2 ) liomentoB p r a t i c o s em s a l a de aula . . 03 ••32) Comparacao e n t r e r e s u l t a d o s da ca r a c t e r i z a c a o e da r e c a r a c t e r i z a c a o . • 05 Analise de dador 05 Conclusao. • • • • « • • • • • • • • • • • 06 Avaliagao . . . 0 8 B i b l i o g r a f i a i o

(3)

01

Apresentacao

A a l f a b e t i z a c a o , atualmei^te e em e s p e c i a l nas escolas p u b l i c a s c o n s i s t e num grave problema. As c r i a n c a s pas-sam de 0 2 ( d o i s ) a 03(tres) anos para serem alfabetizados. Ape-sar deste l e n t i d a o e l a ainda nao e e f i c i e n t e§

A l i n h a c o n s t r u t i v i s t a de a l f a b e t i z a c a o p r o -poe urn Oaalnho na solucao deste problema.

Esta l i n h a de t r a b a l h o se c a r a c t e r i z a pela c r i a cao de urn ambiente r i c o de m a t e r i a l s e atos de l e i t u r a e e s c r i -t a , semelhan-te ao ambien-te v i v e n c i a d o pelas c r i a n c a s de classe media e a l t a . i r o p o e que o aluno p a r t i c i p e ativamente do proces so de a l f a b e t i z a c a o , criando suae p r o p r i a s hipoteses de r e g r a s construindo o seu conhecimento. 0 professor alfabetizador o f e -rece ao aluno estimulos e situacao c o n f l i t a n t e s para que e l e des cubra por s i mesmo o processo da e o c r i t a e da l e i t u r a .

Saseada nesta aiirmacoes r e a l i z o u s e uma p r o -posta de t r a b a l h o numa l i n h a c o n s t r u t i v i s t a para c o l o c a - l a em j r a t i c a , numa turma de a l f a b e t i z a c a o em uma escola p a r t i c u l a r desta cidade.

0 o b j e t i v o desta proposta de trabalho e cons— t a t a r a v i a b i l i d a d e e a e f i c i e . i C i a da a l f a b e t i z a g a o numa l i n h a c o.j.3trutivi s t a .

A p r a t i c a constou de entrosamento com a escola, e~tendimento com pessoal t e c n i c o a d m i n i s t r a t i v o e professores, contato com a c l a s s e , c a r a c t e r i z a g a o dos alunos e momentos p r a

(4)

02

Desenvolvimento

1- ^itrosamento com a escola

A) Eatendiiaento com pessoal t e c n i c o a d m i n i s t r a t i v o e p r o f e s s o r e s .

Ao chegar na escola coustatou-se que a mesma apresenta-se em bom estado f i f s i c o , boa iluminac.ao, m o b i l i a r i o adequado e amplas salas de aulas

Quanto ao pessoal t e c n i c o a d m i n i s t r a t i v o e pro fessores, houve uma boa a c e i t a g a o , todos gostaram da nossa p r o -post:, de t r a b a l h o , prometen*o nos a p o i a r da melhor maneira pos— s i v e l .

B) Contato com a c l a s s e Observacao das Aulas

As aulas da profeesora da turma constavam de

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e x e r c i c i o s de gramatica e c o p i a s , apesar da m a i o r i a dos alunos nao serem i n c e n t i v a d o s a c r i a r t e x t o s sozinhos. A p r o f e s s o r s se

preocupava muito com os conteudos do programa e neo com a apren dizagem, que e mais s i g n i f i c a n t e para a c r i a n g a .

Quanto a matematica, nao t r a b a l h a v a as; nococs basicas, deixando os alunos perdidos em meio a t a n t o s conteudos.

Seguia r e l i g i o s a m e n t e o l i v r o d i d a t i c o adotado cem l e v a r em conta o n i v e l de aprendizagem dos alunos. Nao p l a -ne Java as aulas contentando-se em s e ^ u l r o l i v r o .

(5)

03

Ela d e v e r i a plane j a r as aulas de acordo com a nece ssidade da turma, fazendo seu p r o p r i o programa para o ano l e t i v o e nao apenae seguir um l i v r o d i d & t i c o . 2,em p r i m e i r o l u g a r esta a aprendizagem do al-no e nao os c u r r i c u l o s o f i c i a i s .

- Caracterizacao dos Alunos

A turma era o o n s t i t u i d a de 10 (dez) alunos numa f a i xa e t a r i a de 08 ( o i t o ) a 14 (catorze) anos de idade. Sendo 08(oito)

do sexo masculino e 02(duas) do sexo f e m i n i n o , cujo n i v e l s o c i a l va r i a v a de clas^e media a b a i x a .

Para meliior compreensao quanto aos n i v e i s de cons-trucao da l e i t u r a e e s c r i t a temos o seguinte quadro:

NJEVEIS NUKEi.CS DE ALUNOS ' PERCENTAGES

A l f a b e t i c o

08 88,89$

A l f a b e t i c o i s Ordem 2s Ordem 3s ordem

A l f a b e t i c o

04 01 03

P r e - s i l a b i c o

02 01

l l, l l f o

Os alunos eram male i n c e n t i v a d o s a c o p i a r e menos a l e r . Nao produziam nada. Nao tinham estfmulo para c r i a r . seus p r o p r i o s t e x t o s .

2- Moment os r r ^ t i c o s em Sala de Aula

De i n i c i o , percebeu-se que os launos c-stavam muito b i l o t a d c s somente a c o p i a r do quadro, nao estvam acostumados a t r a -b a l n a r em grape e nem f a z e r a t i v i d a d e com m a t e r i a l c o n c r e t e

Por conta de e x i s t i r alunos p r e - s i l a o i c o s , fez-se f i chas com nome Para t r a b a l h a r o nome da c r i a n c a explorando, o numero de l e t r a s de seu nome e fazendo a chinada, perguntando quantos vieram e quantos f a l t a r a m .

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04

Entre o u t r a s a t i v i d a d e s em grupo, r e a l i z o u - s e "jjogo das l e t r a s " , "jogo dos dados", *jog08 de b o l i c h e " , "domi-no de p a l a v r a s " , b r i n c a d e i r a s com b o l a , p i n t u r a , e n t r e o u t r a s .

Outras a t i v i d a d e s r e a l i z a d a s foram a t i v i d a d e s mimeografadas para formar p a l a v r a s , escrever o nome das f i g u r a s

em uma cruzadinha, i d e n t i f i c a r s i l a b a s de p a l a v r a s , i d e n t i f i c a r palavras em um quadro de l e t r a s .

E ainda e x e r c i c i o s de r e v i s a o de o r t o g r a f i a t a i s como r ou r r , usar ga, 50 e gu entre outras.

E ainda e x e r c i c i o s de matematica f o i explorado cores, forma, sequencia, metade, dobro, adigao, subtragao e nu-meros u t i l i z a r - d o m a t e r i a l de sucata t a i s como tampas de r e f r i g e _ r a n t e , copos d e s c a r t a v e i s , p a l i t o s e t c .

Foi f e i t o ainda a t i v i d a d e s como por exemplo"Bin go de numeros", "jogo de b o l i c h e " e "jogo de dados" e t c .

Os alunos gostaram muito destas a t i v i d a d e e par t i c i p a v a m com bastante i n t e r s s s e .

A provessora da turma achava que nao t i n h a apr£ veitamento e tambem que os t r a b a l h o s em grupo era "bagunga".Que r i a tcdas as a t i v i d a d e s fossem i n d i v i d u a l s .

Mas depois e l a mesma c o n s t a t o u que as c r i a n g a s melhorarani muito em termos de aprendizagem. No entanto, por con t a do pouco tempo, nem todos os alunos passaram de um n i v e l para o u t r o , mas sentia-se que t i v e r a m um bom aproveitamento, pois j a sabiam t r a b a l h a r em grupo, percebiam o s i g n i f i c a d o s s o c i a l da es c r i t a , e conseguiam c r i a r e escrever palavras sozinhos; os a l f a b e t i c o s c r i a r a m ste pequenos t e x t o s .

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3- Camparacao e n t r e os r e s u l t a d o s da c a r a c t e r i z a c a o Recaracterizacao

HUJ EiiCS J2 AXUKOS P RCENTAOENS

I r e - e i l a b i c o b i H f l ^ A l f a b e t i c o 11 ordem 44,4^ 2£ Ordem 0 1 llflj£ 3• Ordem

03

33.4?? TOTAL 09 10(#

Nao houve evolucao dos alunos p o i s os mesmos permaneceram no mesmo n i v c l .

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06

Conclusao

Observando a a l f a b e t i z a c a o t r a d i c i o n a l e a a l f a b e t i z a g a o na l i n h a c o n s t r u t i v i s t a , esta u l t i m a e mais r a pida e e f i c a z , p o i s a c r i a n c a procura ativamente compreender a e s c r i t a e a l e i t u r a , formando h i p o t e s e s , criando suas p r o -p r i a s regras e nao tao somente uma i m i t a c a o do modelo a d u l t o Ela passa a se i n t e r e s s a r pela e s c r i t a apropiando-se dela na producao de t e x t o s , escrevendo espontaneainente.

Sendo as aulas a p l i c a d a s na turma, monotonas e 6em motivacao, a l i n h a de t r a b a l h o c o n s t r u t i v i s t a f o i plena mente a c e i t a pelos alunos que p a r t i c i p a v a m positivamente em

todas as a t i v i d a d e s r e a l i z a d a s , pois estas a t i v i d a d e s eram mo t i v a d o r a s e i n t e r e s s a n t e s para as c r i a n c a s .

No entanto, apenas 15 (quinze) dias l e t i v o s e muito pouco para que h a j a um desenvolvimento maior dos a l u nos, p o i s neste periodo os alunos ainda estao se adaptando a nova l i n h a de t r a b a l h o , n e c e s s i t a r i a de um tempo maior para que se possa medir com mais exatidao o crescimento dos alunos no processo de a l f a b e t i z a c a o .

Alem disso existam problemas na p r o p r i a es-c o l a que d i f i es-c u l t a m o desenvolvimento do t r a b a l h o , entre eles a f a l t a o c a s i o n a l de agua, a f a l t a de merenda e s c o l a r , o desa nimo dos professores com s a l a r i o s atrasados e defasados e n t r e o u t r o s . Por conta do atrazo do pagamento, os professores opta vam por r e d u z i r o p r o p r i o periodo de a u l a s , ei> vez de t e r m i -nar as l l ( o n z e ) horas estavam terminando as 10(dez) horas.

E n t r e t a n t o , apesar destas d i f i c u l d a d e s , p r o -curou-se f a z e r um bom t r a b a l h o , ie ns a n d o sempre na aprendiza-gem dos alunos.

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07

A e x p e r i e n c i a f o i v a l i d a p o i s se constatou que e x i s t e um caminho v i a v e l para p o s s i b i l i t a r a a l f a b e t i z a c a o mais r a p i d a e mais e f i c i c n t e das criangas dae escolas p u b l i c a s .

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08

Avaliacao

Diante das e x p e r i e n c i a s v i v i d a s na d i s c i p l i n a wP r a t i c a de Ensino de A l f a b e t i z a c a o " , no 22 semestre de 1990, constata-se que f o i uma e x p e r i e n c i a r i q u i s s i m a pois nos mostrou um novo caminho em relagao a alfabetizacao nas escolas publican.

E n t r e t a n t o achei que a p a r t e t e o r i c a ainda f i cou um pouco a desejar, p o i s a mesma d e v e r i a ser mais i n t e n s i -va para nos dar base t e o r i c a e seguranca para poder c o l o c a - l a em p r a t i c a em s a l a de a u l a .

Um ponto n e g a t i v o observado e que os l i v r o s do GEEMPA demoraram a chegar e neles encontravam-se informacoes importantes para o desenvolvimento da d i s c i p l i n a .

Outro ponto n e g a t i v o , na minha o p i n i a o , e que apenas 15(quinze) dias l e t i v o s de atividades praticas em sala de a u l a e muito pouco, p o i s neste perfodo o aluno ainda esta se adaptando a nova l i n h a de t r a b a l h o .

0

Alem dlsso por conta do atraso do pagamento dos professores o periodo de aulas f o i diminuido em Ol(uma) hora. E desta forma se tornava ainda o tempo para f i c a r prejudicado de a p l i c a r a nossa proposta de t r a b a l h o .

Foi muito importante o apoio e atendimento d i s pensado pelas professoras da d i s c i p l i n a s , p o i s a e x p e r i e n c i a f o i d i f i c i l , mas co a ajuda e a boa vontade das mesmas tudo f o i su-perado.

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09

A confeccao dos m a t e r i a l s f o i um dos f a t o s que d i f i c u l t o u um poucof p o i s e l e deveria ser confeccionado antes do i n i c i o das a t i v i d a d e s p r a t i c a s em s a l a de a u l a , mas nao houve tempo.

Apesar de tudo, f o i uma e x p e r i e n c i a p o s i t i v a e muito importante para a minha v i d a p r o f i s s i o n a l .

(12)

BIBLlOGRAm

3RAGAI<£A, A n g i a l i n a jjonianico e o u t r a s . Porta de l a p e l . Edicao, l i v r a r i a , cidade ano.

GR0SSI| Ester P i t e r , A u i d a t i c a dos i*£veis

da Lyolucao - Yolumes 01, 02, 03, lf i edicao.

PERfiEIKA, Xulz G o u l a r t . E m i l i a F e r r e i r a no Jar dim do a Semininas. ANAS Lducando, Cole taaea de A l f a b e t i z a c a o . J d i t a r o a Lancer, Belo H o r i z o n t e , 1990

RI2Z0« G i l d a . A l f a b e t i z a c a o ITatural

1» edicao, Editora Francisco Alves, Rio 1988.

FERREIKO, E m i l i a e leberoaky, Ana. Psicogenese da l i n g u a s c r i t a .

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apAendeA.. \

- Tern jwrvbiAa.

- pAitcLta tAabalhoA o tApaqamenio entAe. palavAas na - TLpo* djL faMioA /- OAOetL.

- Fatha pela difim/dnde de incxtApoAan aAJai&AaAi vdnde do ,

(43)

AnaLL&e HiveJi AUabeiico

- Vencino. a qt/estao da AspAeA&iiacao da eecALta. - Teve. mau> contain com. t&Ouu CWZALVOA.

(44)

_ 2 * - ^ f e > ^ ^ * ^

AnalL+e.

Y

McveX AlLabeiJico

' VenoLda a aueAJao da Kepne&eniacao da eACAlia* - Pieci&a tKobdihaA. e <jrte&fao da QxtxtfAafjLa.

0 e^pacaaento cntxe. palavxa* e&ia bem iAobaXhada. CmiAAoe* de tetxa* (~~ oxdem ,

(45)

AnaLL&e HiveJL Alfabetucc

Venrida a qripAJnn da nepAe^eniagc da e^cyiita. Teve maLb cantata cam teikat ciuuujvat oepaxa o LconLco do nao icanico tineoKJedadc xepatoA.. TixxM, de. ialha&; eJOiot de. 2- Oxdem .

(46)

Axvel Atfab&tlco

VenclAa. a queAtao da XjepAeAentagao da eAcsciia.

- /lac i-» tinea**edade - Tea jjmiitxa.

- IKbtAjjenendLa do padnao fatado.

- PnecMma tnabalhaji a qtte/dao da QA±oaAa£ia.

- EAAO* de. 2- OAA&L.

(47)

ML

Nivel Alfabeiico

Vend, da a gueAtao da AepAe^entagaa da eACALia. pA&zjL&a iAaba/JioA. a aueAtaa da oAtoynafJLa.

7eve maid cantata cam LetAOA CUAALVOA.

(48)

-'• CP*

AnalLet

HiveL Alfahetico

Venctda a que&tao da Aep^^entacao da e/>cjtita. PxerJ &a iAabalhoA a aueAtaa da oKto^naLia.^ Teve maL& cantata cam JLetAat CUAALVOA,

(49)

J5 ga^dCic

t ~~ •—

AnatiMt Jtivet Affnbeiico

Vencida a aum&tao da AepAe^ervtazao da escAlta..

/eve mat A contaio com LetAaJs CSIAALVOA.

TLOO* de. faikt: omLb&oeA dm JbetAat**

EAAOA de f- GAcLem.

(50)

3s feA^^^J&c^ c h .QJ\U-"SL -y -AnaLLoe fUvel Alfabetiao

- Vencida a awe&tao da AepAeAentacao da eao*tL__.

- Pnechba tnabalhax a aueAtao ~da oAto$Aa/ixL.

- 7eve. maL& cantata cam tetAOA CUAALVOA.

- beACOOAiu Que. name dUenente &e eACAeve com LetAOA, diieAenteA.

- Falka - pete dificu/dade de tncoApoAocaof a aAbAJXAaAiedade

do Ai&tema.

- (nteA^eAencia do padAoo lalada.

(51)

- - . . K

AnaJULtm

tiiveJL Alfahetiaa.

VencJLda a que/daa da JiepxeAent a~ao da CL&CJUJJI.

0 m&paco esia entne. paLav*a£ estao bem ixaba -lhada.

7 eve maL& cordate cam Jiethab CWZ&LMOA.

Sepaxa o Jjconico do nac tconico. 7ipo& de £alhaA: esv%oi> de. J- axdem.

(52)

- JLS^CK o

Rivet Atfabetijco.

VencJjdc a fumstao da AejvceAentazaa da eAcntta. 0 e^paco esta entne. patavxai e&iao bea. tnaha -thada.

7 eve ma/, A cantata cam ieixm CUJL&LVOA.

Sepaxa a tconica do nao tcantco. 7tpo& de latkat: eAAOA de o*dem.

(53)

I'a

O

J 4 c-.

( K / v V ^ s £ * £ ^ xfozafiJJ^&C

AnaLL&e Rivet A/fahetica

Vencida a gueAJna da AepxeJterviacao da eACAiia. PAeri&a tAabalhaA a aue&iac da &xioaAa£La. EAAOA del* Oxdem.

TipoA de. fa/hgA: caus*adaAr peZa inAegoAonqa da

-txagade e faxmain dot JLe&AaJb . Ex: dela ( hrn i *eve ( *eA»e 7

(54)

-g

2 (pjw- ei^>?^,

c

teveZ AllabeJuJLc

- Vencida a ques+ao da AepAeAeniagao da eACAiia. - Pxeci AT, tAottalkaA a qrteAtao da onioynaLia.

- EAAOA de /- OAjzem..

- TipoA de faihoA: j ' FalhaA- rat*Andn6 peia inAeauAanza da ±Aocado, e loAnaia,

doA LetAOA Ex: doJLao fbalao )

Falka - peia di firutdade de. incoApoAOA a aAbitAoAi edade da ,

AiAtema. Ex' paAOAo ( paAAOAo /

(55)

7

AnaZioe

/fcveZ Alfabeiico

-Vencldd 9Wgi<jfe__ xepzeAeniagao da eACJuta. - pxerJAa tnaBalkaA. a aue&tao da Ox£aaAa£La.

- Jeve a&L- cantata con JbeiAat, CXVZ&LVOA*

- Tlpoh de fxUnaA: 3* Qjtdem.,

(56)

Anatimm MiveZ AtLabtHco

- Vtrscida a qucMaa da AepxieAenimcaa da eACAJUba. - PxeJzL+a iAabaXAaK a qnevtaa da oA±oaKalimt poLt ,

^r^tnA/p mandei o memo cACA/eveA a patavxa pe*cadax ofj

%

-mm&wa naa eACAeveu o *,

- Tevc mais cacttato cam le±noM CUXLLVOJ*.

- PAJ&CL&G. tKohalhaA a eApacamenio mntne. palavnoj* na puu*e..

- TijpoA etc faJJtoA J* Qndem.

(57)

HLveL: a£.fabe£Lc* - 8 - 38, 8? % tUvel: P*k *UODLC£> 2 - / - 11,11% 9-/00% 9-/00% 8 — X / X 9 x z-& x /CO ? x - / x (00 9 x z 800 9 x z iCO x-800 x - tOO 9 9 X.-88, 89 % *-//,//%

Referências