Uf£B - Campue V - Cajazeiras Departamento de Lducagao Curso de Ped&gogia P r a t i c a de Eneino de A l f a b e t i z a c a o Aluna: I a r i a I z a b e l Bezerra K e l a t o r i o das A t i v i d a d e s -da P r a t i c a de j i i B i n o de A l f a b e t i z a s a o Orientadoree: l a r i a Gorete de : e d e i t o s
Tllane de Ienezes lac i e l
Apresentacao. . . . 0 1
De senvovimento
••12) Entrosamento com a escola • • • • • • 02
. . 2 2 ) liomentoB p r a t i c o s em s a l a de aula . . 03 ••32) Comparacao e n t r e r e s u l t a d o s da ca r a c t e r i z a c a o e da r e c a r a c t e r i z a c a o . • 05 Analise de dador 05 Conclusao. • • • • « • • • • • • • • • • • 06 Avaliagao . . . 0 8 B i b l i o g r a f i a i o
01
Apresentacao
A a l f a b e t i z a c a o , atualmei^te e em e s p e c i a l nas escolas p u b l i c a s c o n s i s t e num grave problema. As c r i a n c a s pas-sam de 0 2 ( d o i s ) a 03(tres) anos para serem alfabetizados. Ape-sar deste l e n t i d a o e l a ainda nao e e f i c i e n t e§
A l i n h a c o n s t r u t i v i s t a de a l f a b e t i z a c a o p r o -poe urn Oaalnho na solucao deste problema.
Esta l i n h a de t r a b a l h o se c a r a c t e r i z a pela c r i a cao de urn ambiente r i c o de m a t e r i a l s e atos de l e i t u r a e e s c r i -t a , semelhan-te ao ambien-te v i v e n c i a d o pelas c r i a n c a s de classe media e a l t a . i r o p o e que o aluno p a r t i c i p e ativamente do proces so de a l f a b e t i z a c a o , criando suae p r o p r i a s hipoteses de r e g r a s construindo o seu conhecimento. 0 professor alfabetizador o f e -rece ao aluno estimulos e situacao c o n f l i t a n t e s para que e l e des cubra por s i mesmo o processo da e o c r i t a e da l e i t u r a .
Saseada nesta aiirmacoes r e a l i z o u s e uma p r o -posta de t r a b a l h o numa l i n h a c o n s t r u t i v i s t a para c o l o c a - l a em j r a t i c a , numa turma de a l f a b e t i z a c a o em uma escola p a r t i c u l a r desta cidade.
0 o b j e t i v o desta proposta de trabalho e cons— t a t a r a v i a b i l i d a d e e a e f i c i e . i C i a da a l f a b e t i z a g a o numa l i n h a c o.j.3trutivi s t a .
A p r a t i c a constou de entrosamento com a escola, e~tendimento com pessoal t e c n i c o a d m i n i s t r a t i v o e professores, contato com a c l a s s e , c a r a c t e r i z a g a o dos alunos e momentos p r a
02
Desenvolvimento
1- ^itrosamento com a escola
A) Eatendiiaento com pessoal t e c n i c o a d m i n i s t r a t i v o e p r o f e s s o r e s .
Ao chegar na escola coustatou-se que a mesma apresenta-se em bom estado f i f s i c o , boa iluminac.ao, m o b i l i a r i o adequado e amplas salas de aulas
Quanto ao pessoal t e c n i c o a d m i n i s t r a t i v o e pro fessores, houve uma boa a c e i t a g a o , todos gostaram da nossa p r o -post:, de t r a b a l h o , prometen*o nos a p o i a r da melhor maneira pos— s i v e l .
B) Contato com a c l a s s e Observacao das Aulas
As aulas da profeesora da turma constavam de
0 0 0 *tM.£^ "Y^~ ^
e x e r c i c i o s de gramatica e c o p i a s , apesar da m a i o r i a dos alunos nao serem i n c e n t i v a d o s a c r i a r t e x t o s sozinhos. A p r o f e s s o r s se
preocupava muito com os conteudos do programa e neo com a apren dizagem, que e mais s i g n i f i c a n t e para a c r i a n g a .
Quanto a matematica, nao t r a b a l h a v a as; nococs basicas, deixando os alunos perdidos em meio a t a n t o s conteudos.
Seguia r e l i g i o s a m e n t e o l i v r o d i d a t i c o adotado cem l e v a r em conta o n i v e l de aprendizagem dos alunos. Nao p l a -ne Java as aulas contentando-se em s e ^ u l r o l i v r o .
03
Ela d e v e r i a plane j a r as aulas de acordo com a nece ssidade da turma, fazendo seu p r o p r i o programa para o ano l e t i v o e nao apenae seguir um l i v r o d i d & t i c o . 2,em p r i m e i r o l u g a r esta a aprendizagem do al-no e nao os c u r r i c u l o s o f i c i a i s .
- Caracterizacao dos Alunos
A turma era o o n s t i t u i d a de 10 (dez) alunos numa f a i xa e t a r i a de 08 ( o i t o ) a 14 (catorze) anos de idade. Sendo 08(oito)
do sexo masculino e 02(duas) do sexo f e m i n i n o , cujo n i v e l s o c i a l va r i a v a de clas^e media a b a i x a .
Para meliior compreensao quanto aos n i v e i s de cons-trucao da l e i t u r a e e s c r i t a temos o seguinte quadro:
NJEVEIS NUKEi.CS DE ALUNOS ' PERCENTAGES
A l f a b e t i c o
08 88,89$
A l f a b e t i c o i s Ordem 2s Ordem 3s ordem
A l f a b e t i c o
04 01 03
P r e - s i l a b i c o
02 01
l l, l l f o
Os alunos eram male i n c e n t i v a d o s a c o p i a r e menos a l e r . Nao produziam nada. Nao tinham estfmulo para c r i a r . seus p r o p r i o s t e x t o s .
2- Moment os r r ^ t i c o s em Sala de Aula
De i n i c i o , percebeu-se que os launos c-stavam muito b i l o t a d c s somente a c o p i a r do quadro, nao estvam acostumados a t r a -b a l n a r em grape e nem f a z e r a t i v i d a d e com m a t e r i a l c o n c r e t e
Por conta de e x i s t i r alunos p r e - s i l a o i c o s , fez-se f i chas com nome Para t r a b a l h a r o nome da c r i a n c a explorando, o numero de l e t r a s de seu nome e fazendo a chinada, perguntando quantos vieram e quantos f a l t a r a m .
04
Entre o u t r a s a t i v i d a d e s em grupo, r e a l i z o u - s e "jjogo das l e t r a s " , "jogo dos dados", *jog08 de b o l i c h e " , "domi-no de p a l a v r a s " , b r i n c a d e i r a s com b o l a , p i n t u r a , e n t r e o u t r a s .
Outras a t i v i d a d e s r e a l i z a d a s foram a t i v i d a d e s mimeografadas para formar p a l a v r a s , escrever o nome das f i g u r a s
em uma cruzadinha, i d e n t i f i c a r s i l a b a s de p a l a v r a s , i d e n t i f i c a r palavras em um quadro de l e t r a s .
E ainda e x e r c i c i o s de r e v i s a o de o r t o g r a f i a t a i s como r ou r r , usar ga, 50 e gu entre outras.
E ainda e x e r c i c i o s de matematica f o i explorado cores, forma, sequencia, metade, dobro, adigao, subtragao e nu-meros u t i l i z a r - d o m a t e r i a l de sucata t a i s como tampas de r e f r i g e _ r a n t e , copos d e s c a r t a v e i s , p a l i t o s e t c .
Foi f e i t o ainda a t i v i d a d e s como por exemplo"Bin go de numeros", "jogo de b o l i c h e " e "jogo de dados" e t c .
Os alunos gostaram muito destas a t i v i d a d e e par t i c i p a v a m com bastante i n t e r s s s e .
A provessora da turma achava que nao t i n h a apr£ veitamento e tambem que os t r a b a l h o s em grupo era "bagunga".Que r i a tcdas as a t i v i d a d e s fossem i n d i v i d u a l s .
Mas depois e l a mesma c o n s t a t o u que as c r i a n g a s melhorarani muito em termos de aprendizagem. No entanto, por con t a do pouco tempo, nem todos os alunos passaram de um n i v e l para o u t r o , mas sentia-se que t i v e r a m um bom aproveitamento, pois j a sabiam t r a b a l h a r em grupo, percebiam o s i g n i f i c a d o s s o c i a l da es c r i t a , e conseguiam c r i a r e escrever palavras sozinhos; os a l f a b e t i c o s c r i a r a m ste pequenos t e x t o s .
3- Camparacao e n t r e os r e s u l t a d o s da c a r a c t e r i z a c a o Recaracterizacao
HUJ EiiCS J2 AXUKOS P RCENTAOENS
I r e - e i l a b i c o b i H f l ^ A l f a b e t i c o 11 ordem 44,4^ 2£ Ordem 0 1 llflj£ 3• Ordem
03
33.4?? TOTAL 09 10(#Nao houve evolucao dos alunos p o i s os mesmos permaneceram no mesmo n i v c l .
06
Conclusao
Observando a a l f a b e t i z a c a o t r a d i c i o n a l e a a l f a b e t i z a g a o na l i n h a c o n s t r u t i v i s t a , esta u l t i m a e mais r a pida e e f i c a z , p o i s a c r i a n c a procura ativamente compreender a e s c r i t a e a l e i t u r a , formando h i p o t e s e s , criando suas p r o -p r i a s regras e nao tao somente uma i m i t a c a o do modelo a d u l t o Ela passa a se i n t e r e s s a r pela e s c r i t a apropiando-se dela na producao de t e x t o s , escrevendo espontaneainente.
Sendo as aulas a p l i c a d a s na turma, monotonas e 6em motivacao, a l i n h a de t r a b a l h o c o n s t r u t i v i s t a f o i plena mente a c e i t a pelos alunos que p a r t i c i p a v a m positivamente em
todas as a t i v i d a d e s r e a l i z a d a s , pois estas a t i v i d a d e s eram mo t i v a d o r a s e i n t e r e s s a n t e s para as c r i a n c a s .
No entanto, apenas 15 (quinze) dias l e t i v o s e muito pouco para que h a j a um desenvolvimento maior dos a l u nos, p o i s neste periodo os alunos ainda estao se adaptando a nova l i n h a de t r a b a l h o , n e c e s s i t a r i a de um tempo maior para que se possa medir com mais exatidao o crescimento dos alunos no processo de a l f a b e t i z a c a o .
Alem disso existam problemas na p r o p r i a es-c o l a que d i f i es-c u l t a m o desenvolvimento do t r a b a l h o , entre eles a f a l t a o c a s i o n a l de agua, a f a l t a de merenda e s c o l a r , o desa nimo dos professores com s a l a r i o s atrasados e defasados e n t r e o u t r o s . Por conta do atrazo do pagamento, os professores opta vam por r e d u z i r o p r o p r i o periodo de a u l a s , ei> vez de t e r m i -nar as l l ( o n z e ) horas estavam terminando as 10(dez) horas.
E n t r e t a n t o , apesar destas d i f i c u l d a d e s , p r o -curou-se f a z e r um bom t r a b a l h o , ie ns a n d o sempre na aprendiza-gem dos alunos.
07
A e x p e r i e n c i a f o i v a l i d a p o i s se constatou que e x i s t e um caminho v i a v e l para p o s s i b i l i t a r a a l f a b e t i z a c a o mais r a p i d a e mais e f i c i c n t e das criangas dae escolas p u b l i c a s .
08
Avaliacao
Diante das e x p e r i e n c i a s v i v i d a s na d i s c i p l i n a wP r a t i c a de Ensino de A l f a b e t i z a c a o " , no 22 semestre de 1990, constata-se que f o i uma e x p e r i e n c i a r i q u i s s i m a pois nos mostrou um novo caminho em relagao a alfabetizacao nas escolas publican.
E n t r e t a n t o achei que a p a r t e t e o r i c a ainda f i cou um pouco a desejar, p o i s a mesma d e v e r i a ser mais i n t e n s i -va para nos dar base t e o r i c a e seguranca para poder c o l o c a - l a em p r a t i c a em s a l a de a u l a .
Um ponto n e g a t i v o observado e que os l i v r o s do GEEMPA demoraram a chegar e neles encontravam-se informacoes importantes para o desenvolvimento da d i s c i p l i n a .
Outro ponto n e g a t i v o , na minha o p i n i a o , e que apenas 15(quinze) dias l e t i v o s de atividades praticas em sala de a u l a e muito pouco, p o i s neste perfodo o aluno ainda esta se adaptando a nova l i n h a de t r a b a l h o .
0
Alem dlsso por conta do atraso do pagamento dos professores o periodo de aulas f o i diminuido em Ol(uma) hora. E desta forma se tornava ainda o tempo para f i c a r prejudicado de a p l i c a r a nossa proposta de t r a b a l h o .
Foi muito importante o apoio e atendimento d i s pensado pelas professoras da d i s c i p l i n a s , p o i s a e x p e r i e n c i a f o i d i f i c i l , mas co a ajuda e a boa vontade das mesmas tudo f o i su-perado.
09
A confeccao dos m a t e r i a l s f o i um dos f a t o s que d i f i c u l t o u um poucof p o i s e l e deveria ser confeccionado antes do i n i c i o das a t i v i d a d e s p r a t i c a s em s a l a de a u l a , mas nao houve tempo.
Apesar de tudo, f o i uma e x p e r i e n c i a p o s i t i v a e muito importante para a minha v i d a p r o f i s s i o n a l .
BIBLlOGRAm
3RAGAI<£A, A n g i a l i n a jjonianico e o u t r a s . Porta de l a p e l . Edicao, l i v r a r i a , cidade ano.
GR0SSI| Ester P i t e r , A u i d a t i c a dos i*£veis
da Lyolucao - Yolumes 01, 02, 03, lf i edicao.
PERfiEIKA, Xulz G o u l a r t . E m i l i a F e r r e i r a no Jar dim do a Semininas. ANAS Lducando, Cole taaea de A l f a b e t i z a c a o . J d i t a r o a Lancer, Belo H o r i z o n t e , 1990
RI2Z0« G i l d a . A l f a b e t i z a c a o ITatural
1» edicao, Editora Francisco Alves, Rio 1988.
FERREIKO, E m i l i a e leberoaky, Ana. Psicogenese da l i n g u a s c r i t a .
7 j
f)
r\
f- x"
ra
rijv
f r 4' ofo
0 b<AOxix)
/Co LVGcuLq^
/OA
aj.
mwkx.
texc^- Com
jOuasnCAo
/ 0 = 4>\D
-1 o( -I0 do blD
t i l o? je'0
ctoko oti 3 /
0
CbohvO dbu ^
0 O t o h ^ c c£l # / c 2 A / / p e r iOA
^ } t o ^ > (C r50
o
b) 5> t--5_
_G
5
J. r d3 /
c3x
3X8
1 0 +G+5
Ob
Gj OOOO
1oo o 0
O O cc!
' ts
A A
/
1 /? ' xTV
, V i ! -77 JOT) / n k o ,-y Xqiti 6c
1
ft* paMWul. mC Sujjuo okh tic.
i i l c y w o .
•
croc nrwuo ckxA t4x*nmi£ .
1)01,10- . U&OrYU-..
a
6 CoI a
(25Oo
rn C6 Q u , to
t o<LZS~t r a
as-P,
1 ^
I I • j b r i • t<3 i• 0>tfiuSmu
a / C o r n 0 g u 6*
I
\5u \s/V \PT7
A
f\
\ TP
A
r-
fit
3w i
i r
p i p
A.i
4 4 3
i ati anClanx —•—
6<&rvta> .
OUCMJ — — — 0 U - l ^ U — ^ COLMX^ JOAA££-gax^ca^w —•
r>ojujl±
lvQrrnJi/}*U JUot^OJfx
Mr
fj:
A' t/fy 4> ifit
\pv)jjox arm cu &ukmc<u
p .
¥ t
1
& p
0 6 6 0 6 v ^ \_, ^c c c
£ 7 C7
0
3
= / 7
to 4 O^OJOJ\AJ& :b&
K £ k £ K £f: 4
£ Li.
Ccu^Cl CUp^COAXx Urn"
txdjj OUUJU IS l*CyQb
< 5 6 6 6 6
6 6 6 0 6
zQ> z = i / ~ \
6 6
t
6 6
/ r> /
n
0
b&uwC ixxrn
otlT)tXU
-i
, r«<iu.
(CL,
Cxxda,
QSJJJWO &/JUL. - £ U C Lp / ^
^^ie^ac-A,
- r
id>JL ckx^ ^j^-jj-x
''paiax^ ''
A x p o
P j
JJCPJX I
Pcu /uow) -t, Ave />tvua.
Gcu.
^ • • < _ —-j
v
Corrt^o : /"Cc~ j
rrr^-
/ Go j ^ Co •'
Ajjl
limojjjA.)
/ JLOMK
0 L O-U^CL Ul W i / > T t L f aT -
'
T
^
^
tJ&prxU
. m ^ Y W ^+ o +
+
3rf
XrnXpJjJxs.
A
{J&TIXOWX.'.
f, z&fr^U
Q
ft \ e
cvc
p>
1 —
CD
V Pi
1
A
|£
f
H
i
J
. L
/V
|o
P
0
V c
-j-
0
i x
V P _
c
£
r-C1
\ •J P,V
|c p|
/ !5
fi
/ ft!V t T
0
V t
G • r
j
to ft V
/v'C
V £Vc
v'c
.4B d . A M MJX
i
ou
f.Je
/ I JtfLO * V O U A X L OJJX1L6i
-D1 -t5?
a
10-rmu
o
bcx, — txlcu
CCb ...
a
.uc--. /• .uc--.at- 'Uucv •' svxuy
; 14-0/-^f i
^xx/jfx- run'-
Uo OUXi'nocy
CfJjLLnor, 1^
J C T XA K K ^ O J L/Co ^ t a C , Que 6£>G^p
|I
v0
l
tfa
/ r
XJU <Xm
p(Ji
JtX/rn
CDJLX/I/U-C • ij
-VX
0*x
cp
! - — ~ IQ0_ic
QalJD
- r w >
m f
- iOhoi^CLA, JA XAAAOJIV^C- P C W I a/r^Xa .
0
WW
1 JmJjJM^ & mirrytX,
•i
i
i jjOmD
J&JU
&nu\
(Mati'riidjjco ) J6-C>\-
Ci
I
i
^JOCCLX ALUS momJC &yp&llnfarnck> ma^
* fj9wu^ da's o£uAxkuiiA
etc ten,
- tydfojuCtasL. CK Ca/itcu OJUIYUC u-rr>c^- Jo/ha,
06
•xxjvdL- sum hnarrrcc.
a)
cct^Gtao
irr^xLoyi&M'cx.
two
I /
• <0
m
3
-- (X)Jb&CCU\, oft XMfimOC-- VGuuCb Ot/r^X
QtifXs
dwujTO^/^
0 bcJjucUjL J bum e&irnO
yc /ivUyyyL^
qjLU s&fasi^ ^oxk^ bolide .
A
JfJOtmC Cbu Quid (P'klu.WQliCo J6-€i-
ci
-Gorn
- C oQ L u ^ a o
^ l u i c u i c
/ I t '
alioJxu etc rrs/yyyju
.-Id^mtXlujx^ ALU/
m o m t C^/W^a/rx^lc m e t .
ebb tfw^pub
* bo^Aup*
d a s atuAjdsudj^ die Qo^u
- tW)U4aA_- Co/cUx* a t u r u s ^toooc-
Mlhx, cL
u L
_ ^
;jinxfotf&ux, j&2 a
ihcxxiv^fOu.
do
Ju~?ctc
nxx
'ltV>C x<<v -foflvX .
U -QL °> '
:
'
s M c k
Ghocp*
arm ^ bucvKoj
. lev N(Mc ju
JWt Moajla
paca od^Jb
1 «
v0
A
r w o r n u c t o CLLUV^CA o c u _______
^niwwia:
(
OMXOOU
to m ct_ >cu<ync_u
/ V8) MjjOOdb • *•) konndjOQV : .. ....
a
N
'
/mcouny,:-
JbJwixu. -—. ._
/A
r AnoJjLt*. Rivet PAC &i I obi co - 2
- Tevc maiA contain cam L&LKOA CUAALVOA.
— LineaALedadf AsgiUnA..
- Revela {ami JI a fie edade c_o» a bztna CUAALVOA,
e /J2 d&AcooAiu. aue eACAeveA nao e deoenhaA..
- ydxiedade no eixo Qualitativo.
- TijtoA de. laikoA: cajtAada/, peJLa isiAegtiAortca do ,
AnalL&e.
HLveJL Pne fiilabico 2
- 7 eve. maLt coniaic cox Letna& CUA&CVOA
- PneeLta estudaA a /Jjieasuedade va/ti edade no,
eixo qttafi iativo.
• TLDOA de. fa/hoA: cau&odaA pela JjiAeauAanca do £AO—
do c fjonma dot LetKae,.
AnaLL&e.
filvel AJ/abetico J
^
-Vencidd a aam&tao da AepAeAeniojzao eACALta.
pAeciAa iAohaikoK a atfe^tao da Q*i&?Aa£La.
7eve maLt contain cam ie±Aa6 CUAAIVOA.
JipoA die faJJioA: I- GAdem.
talka pela difintfdade. de inconpoAom aAbtiAOA/ edade, do ALstema. Ex. ; Aeve ( AeAve I COAJUD ( claAeaK U
£1
g ^ < _ ^ 2 < \
AnaLL&e. HivdL ASlahetico
- Veacida a qiteedao da AjtpAe^erttacaa da eJtCAiia. - PAeciAa tAabalhoA a aue&£ao da otdxy^AafLa, poiut ,
quanda mandel o *esmo , eACAeveA at palavAOA apJiertdeJt.
e POAAOAC o mejmo nao catocau o * nem too pouco o a
apAendeA.. \
- Tern jwrvbiAa.
- pAitcLta tAabalhoA o tApaqamenio entAe. palavAas na - TLpo* djL faMioA /- OAOetL.
- Fatha pela difim/dnde de incxtApoAan aAJai&AaAi vdnde do ,
AnaLL&e HiveJi AUabeiico
- Vencino. a qt/estao da AspAeA&iiacao da eecALta. - Teve. mau> contain com. t&Ouu CWZALVOA.
_ 2 * - ^ f e > ^ ^ * ^
AnalL+e.
Y
McveX AlLabeiJico
' VenoLda a aueAJao da Kepne&eniacao da eACAlia* - Pieci&a tKobdihaA. e <jrte&fao da QxtxtfAafjLa.
0 e^pacaaento cntxe. palavxa* e&ia bem iAobaXhada. CmiAAoe* de tetxa* (~~ oxdem ,
AnaLL&e HiveJL Alfabetucc
Venrida a qripAJnn da nepAe^eniagc da e^cyiita. Teve maLb cantata cam teikat ciuuujvat oepaxa o LconLco do nao icanico tineoKJedadc xepatoA.. TixxM, de. ialha&; eJOiot de. 2- Oxdem .
Axvel Atfab&tlco
VenclAa. a queAtao da XjepAeAentagao da eAcsciia.
- /lac i-» tinea**edade - Tea jjmiitxa.
- IKbtAjjenendLa do padnao fatado.
- PnecMma tnabalhaji a qtte/dao da QA±oaAa£ia.
- EAAO* de. 2- OAA&L.
ML
Nivel Alfabeiico
Vend, da a gueAtao da AepAe^entagaa da eACALia. pA&zjL&a iAaba/JioA. a aueAtaa da oAtoynafJLa.
7eve maid cantata cam LetAOA CUAALVOA.
-'• CP*
AnalLet
HiveL Alfahetico
Venctda a que&tao da Aep^^entacao da e/>cjtita. PxerJ &a iAabalhoA a aueAtaa da oKto^naLia.^ Teve maL& cantata cam JLetAat CUAALVOA,
J5 ga^dCic
t ~~ •—
AnatiMt Jtivet Affnbeiico
Vencida a aum&tao da AepAe^ervtazao da escAlta..
/eve mat A contaio com LetAaJs CSIAALVOA.
TLOO* de. faikt: omLb&oeA dm JbetAat**
EAAOA de f- GAcLem.
3s feA^^^J&c^ c h .QJ\U-"SL -y -AnaLLoe fUvel Alfabetiao
- Vencida a awe&tao da AepAeAentacao da eao*tL__.
- Pnechba tnabalhax a aueAtao ~da oAto$Aa/ixL.
- 7eve. maL& cantata cam tetAOA CUAALVOA.
- beACOOAiu Que. name dUenente &e eACAeve com LetAOA, diieAenteA.
- Falka - pete dificu/dade de tncoApoAocaof a aAbAJXAaAiedade
do Ai&tema.
- (nteA^eAencia do padAoo lalada.
- - . . K
AnaJULtm
tiiveJL Alfahetiaa.
VencJLda a que/daa da JiepxeAent a~ao da CL&CJUJJI.
0 m&paco esia entne. paLav*a£ estao bem ixaba -lhada.
7 eve maL& cordate cam Jiethab CWZ&LMOA.
Sepaxa o Jjconico do nac tconico. 7ipo& de £alhaA: esv%oi> de. J- axdem.
- JLS^CK o
Rivet Atfabetijco.
VencJjdc a fumstao da AejvceAentazaa da eAcntta. 0 e^paco esta entne. patavxai e&iao bea. tnaha -thada.
7 eve ma/, A cantata cam ieixm CUJL&LVOA.
Sepaxa a tconica do nao tcantco. 7tpo& de latkat: eAAOA de o*dem.
I'a
O
J 4 c-.( K / v V ^ s £ * £ ^ xfozafiJJ^&C
AnaLL&e Rivet A/fahetica
Vencida a gueAJna da AepxeJterviacao da eACAiia. PAeri&a tAabalhaA a aue&iac da &xioaAa£La. EAAOA del* Oxdem.
TipoA de. fa/hgA: caus*adaAr peZa inAegoAonqa da
-txagade e faxmain dot JLe&AaJb . Ex: dela ( hrn i *eve ( *eA»e 7
-g
2 (pjw- ei^>?^,
cteveZ AllabeJuJLc
- Vencida a ques+ao da AepAeAeniagao da eACAiia. - Pxeci AT, tAottalkaA a qrteAtao da onioynaLia.
- EAAOA de /- OAjzem..
- TipoA de faihoA: j ' FalhaA- rat*Andn6 peia inAeauAanza da ±Aocado, e loAnaia,
doA LetAOA Ex: doJLao fbalao )
Falka - peia di firutdade de. incoApoAOA a aAbitAoAi edade da ,
AiAtema. Ex' paAOAo ( paAAOAo /
7
AnaZioe
/fcveZ Alfabeiico
-Vencldd 9Wgi<jfe__ xepzeAeniagao da eACJuta. - pxerJAa tnaBalkaA. a aue&tao da Ox£aaAa£La.
- Jeve a&L- cantata con JbeiAat, CXVZ&LVOA*
- Tlpoh de fxUnaA: 3* Qjtdem.,
Anatimm MiveZ AtLabtHco
- Vtrscida a qucMaa da AepxieAenimcaa da eACAJUba. - PxeJzL+a iAabaXAaK a qnevtaa da oA±oaKalimt poLt ,
^r^tnA/p mandei o memo cACA/eveA a patavxa pe*cadax ofj
%
-mm&wa naa eACAeveu o *,
- Tevc mais cacttato cam le±noM CUXLLVOJ*.
- PAJ&CL&G. tKohalhaA a eApacamenio mntne. palavnoj* na puu*e..
- TijpoA etc faJJtoA J* Qndem.
HLveL: a£.fabe£Lc* - 8 - 38, 8? % tUvel: P*k *UODLC£> 2 - / - 11,11% 9-/00% 9-/00% 8 — X / X 9 x z-& x /CO ? x - / x (00 9 x z 800 9 x z iCO x-800 x - tOO 9 9 X.-88, 89 % *-//,//%