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Coleções de recursos fitogenéticos (sementes, in vitro e criopreservação) do Banco Genético da Embrapa.

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Academic year: 2021

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(sementes, in vitro e criopreservação)

do Banco Genético da Embrapa

Coleções de Recursos Fitogenéticos

Cartilha

Cartilha

Claudio Bez er ra Ma ylena Clécia P aulo Lanz et ta - BME Embr apa

Requisitos Corporativos

Requisitos Corporativos

de Qualidade

de Qualidade

Brasília, DF 2018

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Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na

Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Parque Estação Biológica - PqEB

Av. W5 Norte (final) Caixa Postal: 2372 CEP 70770-917 - Brasília, DF Fone: (61)3448-4700 - Fax: (61)3340-3624 w w w. e m b r a p a . b r / r e c u r s o s g e n e t i c o s e -biotecnologia www.embrapa.br/fale-conosco/sac/

Unidade responsável pelo conteúdo e edição

Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia

Supervisão editorial

Clarissa Silva Pires de Castro

Revisão de texto

Maria Fernanda Diniz Avidos

Fotos

Autores creditados

Projeto gráfico, capa e editoração eletrônica

Raul César Pedroso da Silva

1ª edição

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Autores

Izulmé Rita Imaculada Santos

Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia

Juliano Gomes Pádua

Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia

Patrícia Silva Flores

Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia

Clarissa Silva Pires de Castro

Embrapa - Secretaria de Desenvolvimento Institucional

Marise Ventura Coutinho

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Apresentação

Cartilha 1ªCartilha

Cartilha

Uma das prioridades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) é conservar a diversidade genética de plantas, animais e microrganismos em coleções que podem ser mantidas in situ (em seus locais de origem) ou ex situ (fora de seus habitats). Esses acervos genéticos - que podem ser chamados de bancos, no caso de vegetais; núcleos e bancos, no caso de animais, e de coleções quando

Claudio Bez er ra - Cr iopr eserv ação

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se tratam de microrganismos – são verdadeiros mananciais de genes à disposição da ciência para uma gama interminável de aplicações. Nesses organismos podem estar as respostas para resistência a doenças e pragas agrícolas, tolerância a estresses climáticos, maior produtividade, entre outras inúmeras possibilidades.

A Embrapa é responsável por um dos maiores sistemas de conservação vegetal do mundo. São 148 bancos ativos de espécies de importância para a alimentação e a agricultura, fundamentais para o agronegócio e para a segurança alimentar da população brasileira. Envolve 29 Unidades de Pesquisa de norte a sul do país, além de aproximadamente 70 instituições parceiras, totalizando mais de 300 pesquisadores.

Além da conservação nos bancos ativos, a Embrapa mantém um banco genético em Brasília, que funciona como um backup de todas as espécies vegetais, animais e de microrganismos de interesse para a agropecuária. Cópias de segurança dos materiais manipulados nos Bancos Ativos de Germoplasma (BAGs) distribuídos por todas as regiões brasileiras são enviadas para o Banco Genético da Embrapa para garantir a conservação da diversidade genética a longo prazo. Recebe também amostras de outras instituições do Brasil e do exterior.

Com uma área de aproximadamente dois mil metros quadrados, o Banco tem capacidade para armazenar amostras de 750 mil sementes. É o maior da América Latina e um dos maiores do mundo, com mais de 120 mil amostras de sementes de 765 espécies conservadas em câmaras frias a 20º abaixo de zero, onde podem permanecer por até 100

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anos.

O espaço conta com:

Ÿ Quatro câmaras frias para conservação de sementes em

longo prazo (-20°C);

Ÿ Salas para conservação de plantas in vitro (indicada para

e s p é c i e s c u j a s s e m e n t e s n ã o s u p o rt a m b a i x a s temperatura e umidade);

Ÿ Salas de tanques de criogenia (criobanco) para

armazenamento de recursos genéticos vegetais, animais e de microrganismos (-20°C); e

Ÿ Sala de recepção de sementes, câmaras de espera e

secagem, laboratório de fitopatologia, 2000 m²

Mas, para que a conservação seja realmente efetiva, a Embrapa investe desde 2012 na adequação das suas coleções genéticas às normas internacionais de qualidade. O objetivo é padronizar as atividades relacionadas a recursos genéticos, conferindo rastreabilidade aos resultados e agregando valor a esses acervos.

Em 2016, a Empresa deu um passo decisivo nesse s e n t i d o c o m a c r i a ç ã o d o p r o j e t o Q U A L I V EG – Implementação e Monitoramento de Sistemas da Qualidade nos Bancos Genéticos Vegetais.

Esta cartilha apresenta os requisitos corporativos de qualidade aplicáveis às coleções de recursos fitogenéticos do Banco Genético com o intuito de auxiliar as equipes em suas atividades e serviços diários.

Os requisitos foram definidos com base nas normas internacionais (ABNT ISO/IEC 17025, ABNT ISO GUIA 34 e

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Versão Brasileira do Documento Diretrizes da OCDE de Boas Práticas para Centros de Recursos Biológicos) e envolvem os seguintes itens:

Ÿ Documentos (externos e internos, com destaque para a

padronização de procedimentos);

Ÿ Registros (impressos e eletrônicos);

Ÿ Pessoal (capacitação e supervisão de empregados e

colaboradores);

Ÿ Instalações laboratoriais (adequações, manutenções e

padronizações);

Ÿ Condições ambientais (adequações e controles); e

Ÿ E q u i p a m e n t o s e r a s t r e a b i l i d a d e d e m e d i ç ã o

(manutenções, verificações e calibrações).

Ÿ Amostras, materiais de referência e insumos (transporte,

recebimento, manuseio, preservação, identificação, proteção, controle de qualidade, fornecimento e descarte)

Boa leitura!

Clarissa Silva Pires de Castro Supervisora de Gestão da Qualidade Secretaria de Desenvolvimento Institucional (SDI)

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As coleções de recursos fitogenéticos do Banco Genético devem estar em conformidade com a legislação e com os regulamentos nacionais e internacionais aplicáveis a recursos genéticos.

Documentos externos:

Ÿ Legislação e Regulamentos aplicáveis a recursos

genéticos, Normas de Segurança doT rabalho, outras;

Ÿ Requisitos Corporativos de Qualidade aplicáveis às

Coleções de Recursos Fitogenéticos do Banco Genético;

Ÿ Normas Corporativas;

Ÿ Manuais (Alelo Vegetal, de equipamentos, quando

escritos em português, etc.);

Ÿ LiteraturasT écnicas aplicáveis.

Documentos internos:

Ÿ Normas Internas;

Ÿ Procedimentos/Instruções para as atividades técnicas e

para a operação, manutenção, verificação e calibração de equipamentos e padrões de referência;

Ÿ Procedimentos/instruções para as atividades técnicas de

recebimento e preparo, documentação, controle de qualidade, armazenamento, envio e descarte de amostras;

Documentos

8

Cartilha 1ªCartilha

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9

Ÿ Procedimentos/instruções para operação, manutenção,

verificação e calibração dos seguintes equipamentos e padrões de referência: autoclave, medidor de pH, micropipeta, balança, capelas de fluxo laminar e exaustão, microscópio, banho-maria, estufas de secagem e esterilização, câmaras frias e de secagem, incubadoras ou estufas de crescimento, sistema de purificação de água, sistema de filtração esterilizante, contador de sementes, sistema de criogenia, dosador/ distribuidor automático de meio de cultura, sistemas de climatização e de exaustão, foto-período e pesos padrão;

Ÿ Lista de Controle de Registros;

Ÿ Levantamento de Necessidades deT reinamento;

Ÿ Plano Anual deT reinamentos;

Ÿ Plano Anual de Manutenção, Verificação e Calibração de

Equipamentos;

Ÿ Organograma e Matriz de Competências e Habilidades

estabelecendo o pessoal-chave e suas funções;

Ÿ Formulários;

Ÿ Plano de Saúde e Segurança e de Resposta a Incidentes;

Ÿ Plano de Manutenção dos Acessos, visando o controle

periódico da qualidade fisiológica e da estabilidade genética do material preservado;

Ÿ Manual de Gestão contendo no mínimo os seguintes

capítulos:

« T ítulo;

« Autores;

« Introdução (histórico; gênero, espécie e outras

descrições dos acessos armazenados; descrição das instalações etc.);

« Estado da Arte (gestão das coleções de recursos

fitogenéticos do BGEN; organograma; equipe mínima; sistema da qualidade na Unidade; formação de

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recursos humanos; parcerias; autorizações no CGEN; etc.);

« Operacionalização (métodos de armazenamento;

critérios para transporte, recebimento, manuseio, proteção, fornecimento, descarte e controle de qualidade de amostras; identificação dos acessos; descrição do sistema para controle de visitantes; descrição da rotulagem das embalagens de conservação; etc.);

« Documentos e Registros (lista de procedimentos e

instruções; lista de registros; autorizações e transferências; número de acessos; etc.);

« Saúde e Segurança (proteção contra roubos, incêndio,

acesso não autorizado; EPI; etc.);

« Anexos (referências bibliográficas; etc.).

As coleções de recursos fitogenéticos do Banco Genético devem controlar seus documentos de acordo com os critérios estabelecidos no Procedimento Gerencial de Elaboração e Controle de Documentos (038.10.02.2.001) da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia.

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Documentação Documentação Claudio Bez er ra - Documentação

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Registros

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É necessária a manutenção dos seguintes registros:

Ÿ Legais;

Ÿ De experimentos;

Ÿ Das coleções de recursos fitogenéticos do Banco Genético;

Ÿ De pessoal;

Ÿ De equipamentos críticos;

Ÿ De condições ambientais.

As coleções de recursos fitogenéticos do Banco Genético devem manter os seus registros em instalações adequadas, seguindo os critérios definidos no Procedimento Gerencial de Controle de Registros do Sistema da Qualidade (038.10.02.2.002) da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Além disso, devem inserir sistematicamente todos os dados de acessos no sistema de informação da Embrapa (Alelo Vegetal) após análise de risco para avaliar se precisam ser protegidos.

Cartilha 1ªCartilha

Cartilha Informações Alelo Portal de Informações Alelo ® vegetal NTI - P or tal de Inf or mações Alelo

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Pessoal

As coleções de recursos fitogenéticos do Banco Genético devem ter uma equipe mínima composta por curadores, responsáveis pela qualidade e técnicos operacionais, com responsabilidades definidas em manuais de gestão.

D e v e m t a m b é m r e a l i z a r, a n u a l m e n t e , u m levantamento de necessidades de treinamento e elaborar e implementar um plano para atender às demandas apontadas. Os treinamentos podem ser ministrados por pessoal interno ou externo e devem contemplar, mas não se limitar a:

Ÿ Requisitos Corporativos de Qualidade e outras normas de

gestão aplicáveis à coleções de recursos fitogenéticos;

Ÿ Procedimentos/Instruções de atividades técnicas,

equipamentos e padrões de referência;

Ÿ Plano de Saúde e Segurança e de Resposta a Incidentes.

Todos os treinamentos realizados devem ser formalmente registrados, comprovando o grau de qualificação dos profissionais que atuam nas coleções.

Compete ao SGP a responsabilidade pela manutenção dos registros de treinamento.

12

Cartilha 1ªCartilha

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13

Os profissionais recém-treinados podem internalizar os conhecimentos e habilidades adquiridos e atuar como multiplicadores em suas equipes.

Os curadores das coleções de recursos fitogenéticos do Banco Genético devem garantir que seja realizada uma análise crítica periódica dos treinamentos de pessoal.

A supervisão dos colaboradores (estagiários, bolsistas e terceirizados) deve ser registrada.

Os curadores das coleções de recursos fitogenéticos do Banco Genético devem elaborar e manter atualizadas matrizes de competências e habilidades dos profissionais, indicando os procedimentos ou as atividades para as quais estão aptos e foram designados. São responsáveis também pelo estabelecimento de sistema de controle de visitantes, com a respectiva descrição no Manual de Gestão.

Conservação in vitro Conservação in vitro Claudio Bez er ra

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O Banco Genético é constituído por instalações laboratoriais, distribuídas da seguinte maneira:

Ÿ Recebimento e documentação:

Ÿ S e m e n t e s : S a l a d e R e g i s t r o , C o n f e r ê n c i a e

Documentação;

Ÿ In vitro: Sala de Recebimento (quando os acessos

chegam em tubos de ensaio) e Sala de Limpeza e Preparo de Amostras (quando não chegam em tubos de ensaio);

Ÿ Criopreservação: Sala de Limpeza e Preparo de

Amostras.

Ÿ Limpeza, contagem e secagem:

Ÿ Sementes: Sala de Preparo de Amostras (Laboratório

de Sementes);

Ÿ In vitro e Criopreservação: Sala de Limpeza e Preparo

de Amostras (se preciso).

Ÿ Armazenamento do material genético:

Ÿ Sementes: Câmaras frias;

Ÿ In vitro: Sala de Manipulação Asséptica (Inoculação) e

Câmaras de conservação (conservação);

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Instalações e Condições Ambientais

Cartilha 1ªCartilha

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Ÿ Criopreservação: Sala de Manipulação Asséptica ( I n o c u l a ç ã o ) e S a l a d o C r i o b a n c o Ve g e t a l (conservação).

Ÿ Controle de qualidade do material armazenado:

Ÿ Sementes: Sala de Controle de Qualidade do

Laboratório de Sementes (PCG);

Ÿ In vitro: Câmaras de conservação;

Ÿ Criopreservação: não é realizado.

Condições para funcionamento:

Ÿ Condições de iluminação, níveis sonoros e de

vibração, temperatura e umidade, energia elétrica e esterilidade biológica adequadas para a realização de suas atividades;

Ÿ Á r e a s e s p e c í fi c a s p a r a r e c e b i m e n t o ,

d o c u m e n t a ç ã o , p r e p a r o , p r o c e s s a m e n t o , armazenamento e descarte de amostras e gerenciamento de resíduos;

Ÿ Acesso controlado, às instalações (áreas técnicas e

áreas de secagem e armazenamento de amostras);

Ÿ Segregação de áreas limpas e sujas, assim como de

áreas para manipulação de materiais incompatíveis (materiais de campo possivelmente contaminados e materiais da coleção mantidos em condições assépticas);

Ÿ Planta baixa de suas instalações, que apresente o

fluxo dos laboratórios e detalhe as medidas das paredes (comprimento e espessura), portas e janelas e o nome de cada área;

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Ÿ Mapa de risco para cada área que compõe suas instalações, onde devem ser representados e indicados os diferentes tipos de risco (químico, físico, biológico, ergonômico, mecânico);

Ÿ Programa de limpeza e monitoramento da

contaminação em locais críticos;

Ÿ Controle das condições ambientais (temperatura,

umidade, foto período e pressão) nas salas críticas.

Banco Genético Banco Genético Claudio Bez er ra Criobanco Criobanco Claudio Bez er ra

16

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Equipamentos e Rastreabilidade de

Medição

17

As Coleções de Recursos Fitogenéticos do Banco Genético devem possuir todos os equipamentos e instrumentos de medição necessários para a realização de suas atividades. São necessários, pelo menos, os seguintes equipamentos e instrumentos:

Ÿ Autoclave;

Ÿ Medidor de pH, micropipeta;

Ÿ Balança;

Ÿ Capelas de fluxo laminar e exaustão;

Ÿ Microscópio;

Ÿ Forno de microondas e/ou banho-maria;

Ÿ T ermômetros;

Ÿ Geladeiras;

Ÿ Freezers;

Ÿ Condicionadores de ar;

Ÿ Agitadores;

Ÿ Estufas de secagem e esterilização;

Ÿ Câmaras frias e de secagem;

Ÿ Incubadoras ou estufas de crescimento;

Ÿ Sistema de purificação de água;

Ÿ Sistema de filtração esterilizante;

Ÿ Contador de sementes;

Ÿ Sistema de criogenia; Dosador/ distribuidor automático

de meio de cultura;

Ÿ Sistemas de climatização e de exaustão; e

Cartilha 1ªCartilha

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Ÿ Seladora a quente; pesos padrão e foto-período.

Dicas importantes para utilização adequada dos equipamentos:

Ÿ Operação por pessoal treinado e de acordo com os

procedimentos/instruções estabelecidos;

Ÿ C a l i b r a ç ã o , m a n u t e n ç ã o e v e r i fi c a ç ã o d e :

autoclave, medidor de pH, micropipeta, balança, capela de fluxo laminar e exaustão, microscópio, estufas de secagem e esterilização, câmaras frias e d e s e c a g e m , i n c u b a d o r a s o u e s t u f a s d e crescimento, sistema de purificação de água, sistema de filtração esterilizante, sistema de criogenia, sistemas de climatização e de exaustão, pesos padrão e foto período;

Ÿ Conservação dos computadores utilizados na

obtenção e armazenamento de dados eletrônicos (Alelo Vegetal) e documentação completa e validação dos softwares.

Abacaxi Coleção in vitro Abacaxi Coleção in vitro Claudio Bez er ra

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Nesse quesito, as coleções de recursos fitogenéticos do Banco Genético devem:

Ÿ Seguir os critérios para transporte, recebimento,

manuseio, proteção, fornecimento e descarte de amostras, conforme descrito no Manual de Gestão das Coleções de Recursos Fitogenéticos do Banco Genético;

Ÿ Receber as amostras devidamente identificadas por um

código único sequencial (BRA), atribuído pelos bancos ativos de germoplasma (BAGs) ou pelo sistema de curadoria, que permita a rastreabilidade desde o recebimento até o armazenamento e que atenda aos requisitos do sistema de informação da Embrapa;

Ÿ Rotular as soluções e os meios de cultura, definindo e

indicando claramente a descrição, as datas de preparação e validade e as condições de armazenamento conforme Procedimento Gerencial de Identificação Visual do Sistema da Qualidade (038.10.02.2.007) da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia;

Ÿ Preservar o material em métodos de longo prazo

(criopreservação e sementes à -180C) e de médio prazo (in

vitro), de acordo com o Manual de Gestão das Coleções de

Recursos Fitogenéticos do Banco Genético;

Ÿ Estabelecer formas de controle da qualidade de amostras,

bem como a frequência de realização no Manual de Gestão das Coleções de Recursos Fitogenéticos do Banco

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Amostras, Materiais de Referência e

Insumos

Cartilha 1ªCartilha

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Conservação in vitro Conservação in vitro Claudio Bez er ra

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Genético. São necessários, pelo menos, um dos seguintes controles de qualidade: identidade genética, viabilidade, vigor e/ou características fenotípicas.

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https://www.embrapa.br/recursos-geneticos-e-biotecnologia https://www.embrapa.br/fale-conosco/sac/

Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Parque Estação Biológica W5 Norte final

Caixa Postal: 2372 CEP: 70770-917 Fone: 61 3448-4769, 3448-4770

Fax: 61 3340-3624 Brasília, DF

Projeto Gráfico e Diagramação: Raul César Pedroso da Silva Fotos: Cláudio Bezerra e autores creditados

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