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O PARADOXO DA ORAÇÃO EM PAUL TILLICH

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Academic year: 2020

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O PARADOXO DA ORAÇÃO

NA TEOLOGIA SISTEMÁTICA

DE PAUL TILLICH *

ELISEU ROQUE DO ESPÍRITO SANTO**

A

oração é “um dos eventos centrais da vida religiosa” (MAUSS apud CROATTO, 2010, p. 376). Para alguns, a oração é tão natural que não necessita de explicitação teológica. No entanto, alguns reconhecem que nos tempos atuais a oração preci-sa ser revalorizada, e, alguns ainda mantêm dúvidas a respeito de sua eficácia ou mesmo necessidade. Como abordagem teológica, devemos sair do lugar comum e perguntar se a oração ainda faz sentido para nossa geração. A resposta a esta pergunta poderá modificar não somente o valor que damos a oração, mas também nosso modo de orar.

Resumo: a partir da teologia de Paul Tillich se busca uma compreensão mais profunda da oração, na correlação entre oração e a criatividade diretiva de Deus (providência). A oração muda a relação do sujeito que ora com Deus e com a situação. Essa correlação também rompe com o dualismo natural e/ou sobrenatural. Milagre não é necessariamente evento sobrenatural ou assombroso, mas evento-sinal que aponta para preocupação última, Deus. A oração é luta intensa do ser no esforço de se reconectar com a fonte de vida e sentido, Deus. No mais pro-fundo do ser, quando palavras perdem sentido e valia, é o momento em que a contemplação, como metalinguagem, se torna meio de comunicação entre o ser humano e Deus. Na oração autêntica começamos com a palavra, seguimos no silêncio, penetramos no lugar santíssimo da mente divina e a mente divina penetra na nossa mente. O paradoxo da oração é o seu caráter extático, é quando o Espírito ora ao Espírito, representando-nos.

Palavras-chave: Paul Tillich. Oração. Providência. Espírito. Milagre

* Recebido em: 07.09.2016. Aprovado em: 22.10.2016.

** Doutor e Mestre em Teologia (área de concentração: Religião e Educação) pela Escola Superior em Teologia de São Leopoldo/RS. Licenciado em Pedagogia na Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Especialista em Educação a Distância pela Pós-Graduação do Senac. Professor na Pedagogia do Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro e na Teologia da Unigranrio. E-mail: eliseu.roque@gmail.com.

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Esta análise tem como referencial teórico a obra “Teologia Sistemática” de Paul Tillich. Suas reflexões nos ajudam a ter uma compreensão mais profunda da oração. Pri-meiramente, veremos a partir do método da correlação a relação entre oração e criatividade diretiva de Deus, tradicionalmente chamada de providência. Essa abordagem permite avaliar a oração e seus efeitos para além da perspectiva naturalista e supranaturalista. Em um segundo momento analisaremos o que ele chama de “paradoxo da oração”, onde, de forma extática, o Espírito ora ao Espírito nos representando.

PAUL TILLICH E SUA OBRA

Paul Tillich (1886-1965) é considerado por muitos o maior teólogo protestante do século XX (MONDIN, 2003). Sua maior obra Systematic Theology (Teologia Sistemá-tica) lhe custou em torno de quarenta anos de trabalho (1925 – 1965). Tamanho esforço se justifica em suas palavras: “Certamente os três volumes da minha Teologia Sistemática não teriam sido escritos se eu não estivesse convicto de que o evento que deu origem ao cristia-nismo possui um significado central para toda a humanidade tanto antes quanto depois dele” (TILLICH, 2005, p. 470).

Tillich (2005) desenvolve sua teologia com o método de correlação onde pretende unir mensagem e situação, perguntas (situação existenciais) e respostas (Revelação), ressalvan-do que uma não determina a outra, mas que na correlação entre estas se estabelece o conteúressalvan-do da fé. O método é resumido nas seguintes palavras: “faz uma análise da situação humana a partir da qual surgem perguntas existenciais e demonstra que os símbolos usados na mensa-gem cristã são as respostas a estas perguntas” (TILLICH, 2005, p. 76). No caso da oração, para compreendermos, temos que compreendê-la na correlação com a providência ou como prefere Tillich (2005), “criatividade diretiva de Deus”.

Encontramos na teologia de Tillich um esforço de responder as grandes questões da existência. Nessa busca envereda pela ontologia (estudo do ser), o que marca sua teologia por uma densa discussão filosófica. No entanto, sua elevada reflexão teológica-filosófica, por estar compremetida com as grandes questões da existência, não se perde nas grandes e profundas abstrações, mas desce o terreno do humano, do dia-a-dia. É neste espaço que encontramos suas reflexões sobre oração, contemplação, culto, política, tecnologia etc.

Importante também destacar a categoria símbolo como fundamental no esforço hermenêutico tillichiano. Tillich (2005) entende a linguagem religiosa como essencial-mente simbólica. Ele reconhece que muitos movimentos teológicos interpretaram simboli-camente a linguagem religiosa para “anular seu sentido realista e enfraquecer sua seriedade, seu poder e seu impacto espiritual” (p. 247). No entanto, Tillich (2005) assume o risco afirmando que o símbolo “amplia, e não diminui, a realidade e o poder da linguagem reli-giosa” (p. 248).

ORAÇÃO EM CORRELAÇÃO COM A CRIATIVIDADE DIRETIVA DE DEUS

Qual o sentido da oração? Se estou em perigo devo orar por socorro? Se estou com fome devo orar pelo pão? Tillich (2005) entende as orações como participantes da ação di-vina, logo como um elemento muito importante numa determinada situação. Estas orações farão parte da criatividade diretiva de Deus.

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A providência é uma atividade permanente de Deus. Deus nunca é um espectador; ele sempre dirige tudo à plenitude. Mas a atividade diretiva de Deus sempre cria através da liberdade do ser humano e através da espontaniedade e integralidade estrutural de todas as criaturas. [...] Providência não é interferência; é criação (TILLICH, 2005, p. 271-2).

A afirmação de Jesus de que “o Pai trabalha até agora” (Jo 5,17) confirma a ativi-dade permanente de Deus, e Paulo confirma que Deus dirige tudo à plenitude (Rm 8,28). A questão é entender como se dá essa direção. Conforme vimos acima, em sua criatividade diretiva, Deus usa constelações de fatores, dentre as quais a liberdade humana, as condições naturais e existenciais para esse fim. A lista do apóstolo Paulo inclui tribulação, angústia, perseguição, fome, nudez, perigo, espada (Rm 8,35), que são condições usadas por Deus na sua criatividade diretiva. Tillich (2005, p. 272) afirma que “Toda oração autêntica está car-regada de poder, não pela intensidade do desejo expresso nela, mas pela fé com que se crê na atividade diretiva de Deus, uma fé que transforma a situação existencial”.

Cabe esclarecer o que Tillich entende por oração autêntica e inautêntica. Uma ora-ção autêntica não é uma conversa entre dois seres, para ele essa seria uma definiora-ção blasfema e ridícula. Oração é “elevação do coração” (TILLICH, 2005, p. 139). Não é em vão que a linguagem bíblica usa a expressão “súplica” que inclui o sentido de humildade e insistência (cf. Lc 18,3; 1 Tm 5,5) . A oração autêntica “reúne o ser humano a Deus, tem caráter extático” (TILLICH, 2005, p. 572).

Qual o lugar da oração na criatividade diretiva de Deus, isto é, na providência? Quem ora é transformado, logo altera a configuração da situação. Tillich (2005, p. 640) observa que “toda oração séria produz algo novo em termos de liberdade criatural”. Esse re-sultado independe de se o pedido é ou não atendido. A oração muda a relação do sujeito que ora com Deus e com a situação; foi o que aconteceu com Jesus no Getsêmani (Mt 26,36-39). ORAÇÃO E MILAGRE

As narrativas bíblicas estão repletas de “milagres” atribuídos a respostas de orações. Não podemos falar de oração sem abordar o tema de milagres. Para Tillich (2005) milagre é um “evento-sinal” que aponta para uma preocupação última que para tal não depende nem necessita da negação de leis naturais, e adverte sobre o erro de um “racionalismo irracional em que o grau de absurdo numa história de milagre se torna a medida de seu valor religioso” (TILLICH, 2005, p. 128). Ele argumenta:

Já no NT podemos observar que, quanto mais tardia a tradição, tanto mais se enfatiza o elemento antinatural em oposição ao elemento de sinal. No período pós-apostólico, quando se escreveram os evangelhos apócrifos, não havia freio algum para o absurdo. Tanto pagãos quanto cristãos estavam mais interessados na sensação produzida em suas mentes racionalistas pelos acontecimentos anti-racionais do que na presença do divino em eventos abaladores e significativos (TILLICH, 2005, p. 128).

Tillich (2005) crítica tanto posições naturalistas como supranaturalistas. O na-turalismo se evidencia em posições como o deísmo, onde se admite a existência de Deus ou um Ser Superior que cria o universo, mas após criá-lo não interfere em seu

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funciona-mento. O universo é visto como uma máquina que funciona a partir de leis previamente estabelecidas e que não podem se violadas. Na perspectiva deísta não há espaço para a doutrina da providência. Não faz sentido a oração já que quem ora espera e anseia por uma intervenção divina.

Contra a posição supranaturalista, que admite uma intervenção divina sobrenatu-ral como se houvesse um mundo natusobrenatu-ral e outro sobrenatusobrenatu-ral, Tillich (2005, p. 129) reitera: “Milagres não podem ser interpretados em termos de uma interferência sobrenatural em processos naturais. Se esta interpretação fosse verdadeira, a manifestação do ser destruiria a estrutura do ser”. A estrutura racional da realidade e estrutura do ser não se contradizem. Portanto, a criatividade diretiva de Deus pode conjugar fatos, eventos, circunstâcias, para conduzir a determinada situação de forma que os propósitos de Deus se cumpram; mas não podem, nem precisam, violar a estrutra racional da realidade. Para Tillich (2005), é preciso manter em correlação a liberdade divina e as leis da natureza.

A interpretação de Tillich (2005) do lugar da oração na criatividade diretiva de Deus se fundamenta no seu método da correlação, que neste caso rompe com o dualismo natural e/ou sobrenatural. Um fenômeno não é necessariamente natural ou sobrenatural. Se supormos que o Espírito divino, anima no sentido de dar vida ao mundo natural pos-sibilitando a existência (Gn 1,2), então o divino está unido ao natural (MONDIM, 2003, p. 129). Em termos práticos podemos intuir que o resultado de uma oração seria a conju-gação de elementos naturais e divinos, onde um não anula o outro, mas que se afirmam mutualmente.

Então como entender os milagres narrados no Novo Testamento onde o sobrena-tural parece sobressair? Como compreender o relato da alimentação de mais de cinco mil ho-mens com cinco pães e dois peixes e ter uma sobra de doze cestos cheios (Mc 6,38-44)? Como transformar em vinho seis toneis de água de aproximadamente oitenta litros cada (Jo 2,1-10) e ressucitar um morto a quatro dias sepultado sem violar as leis naturais (Mt 8,50-55)? Inter-pretaremos todas essas narrativas como símbolo? Seriam todas as narrativas de milagres mitos ou lendas? Teria a tradição histórica aumentado o caráter miraculoso?

Para Goppelt (2003, p. 166),

[...] o que é cientificamente impossível também não pode ter ocorrido historicamente, somente é correto se logo continuarmos a pergunta criticamente: o que afinal é cien-tificamente impossível? [...] Não se deveria abraçar irrefletidamente um cienificismo, mas chamar à atenção de que hoje não existe uma compreensão filosófica uniforme e universalmente reconhecida da realidade. Justamente por isso é completamente errado querer-se constatar lacunas na ciência natural, para nelas introduzir ‘milagres’.

Além dessa importante crítica contra uma visão cientificista na interpretação dos milagres, Gopelt (2003) chama a atenção para o mesmo ponto de reflexão de Tillich (2005) – a intenção propriamente dita das narrativas de milagres. Para Goppelt (2003), milagre é um acontecimento que aponta aponta para Deus.

Tillich (2005) chama a atenção para um aspecto importante na compreensão do milagre: “Milagres tão somente são dados àqueles para quem eles são eventos-sinais, para aqueles que o recebem em fé” (p. 129). A relação (correlação) entre fé e milagre se dá nesse ponto, “milagre é extase da realidade” (p. 129). Neste sentido não é o milagre que produz a

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fé , mas o contrário, a fé que cria condições para que o milagre ocorra e é bom lembrar que a fé é um dom de Deus (Ef 2,8). Desse modo, o milagre perde o seu sentido mágico de manipulação humana do sagrado, ele está única e exclusivamente dependente da vontade soberana de Deus.

O PARADOXO DA ORAÇÃO

A oração autêntica precisa ser expressão do mais profundo do ser. Exige ultrapassar a superfície das impressões e memória. Esse “cavar no mais profundo” faz parte da dinâmica da oração. O mergulho no mais profundo do ser pode revelar que não sabemos exatamente como orar ou que dizer (Rm 8,26). No fundo sabemos que Deus quer o melhor para nós, mas não compreendemos como isso se dará. Uma luta se estabelece. Carne e espírito, pulsão de vida e pulsão de morte, nós e Deus. Experiência bem ilustrada na saga etiológica da luta de Jacó com o anjo nas margens do ribeiro de Jaboque (Gn 32,22-29). A oração termina com a rendição. De quem? De nós? De Deus? Essa parece ser uma luta em que os dois lados saem vencedores.

O apóstolo Paulo diz: “Da mesma forma o Espírito nos ajuda em nossa fraqueza, pois não sabemos como orar, mas o próprio Espírito intercede por nós com gemidos inex-primíveis” (Romanos 8,26). Tillich (2005) observa que na oração autêntica “É o Espírito que fala ao Espírito”. Aí reside o caráter extático da oração. O que será que Paulo quer dizer quando fala em “orar com o espírito” (1 Co 14,15)?

Aqui se encontram a oração e a contemplação. Tillich (2005, p. 640) observa que “A contemplação é uma filha bastarda no protestantismo. Só ultimamente se introduziu o silêncio litúrgico em algumas igrejas protestantes, e, obviamente, não existe contemplação sem silêncio”. Será esse o motivo da crítica de Jesus quando diz “E quando orarem, não fiquem sempre repe-tindo a mesma coisa, como fazem os pagãos. Eles pensam que por muito falarem serão ouvidos” (Mt 6,7)? Oração não é palavras lançadas ao vento. A oração é luta intensa do ser no esforço de se reconectar com a fonte de vida e sentido que é Deus. No mais profundo do ser as palavras perdem sentido e valia, esse é o momento em que a contemplação, como metalinguagem, se torna o meio de comunicação entre o ser humano e Deus. Seria essa a experiência que Paulo se refere de orar com o espírito (1 Co 14,14) ou a de Ana em 1 Samuel 1,12?

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O escritor norte-americano Yansey (2006, p. 15) inicia seu livro sobre oração com a seguinte pergunta: “O que explica a disparidade entre Lutero e Simeão, que passavam horas de joelho, e o cristão de hoje, que se agita na cadeira após dez minutos de oração?” Conclui seu livro com a confissão “Oro na assombrosa crença de que Deus deseja um relacionamento continuado. Oro confiando que o ato da oração é a maneira designada por Deus para elimi-nar o vasto abismo entre mim e a infinitude. Oro para colocar-me no fluir da obra restaura-dora de Deus aqui” (YANSEY, 2005, p. 404).

Com Tillich passamos a compreender a oração em correlação com criatividade dire-tiva de Deus. Através dela buscamos a Deus e Deus nos busca. Oração é encontro. O paradoxo da oração é o Espírito orar ao Espírito em nosso lugar. Manifesta-se o caráter extático da ora-ção que supera o caráter objetivante da linguagem humana. Na oraora-ção autêntica começamos com a palavra, seguimos no silêncio, penetramos no lugar santíssimo da mente divina ou a

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mente divina penetra na nossa mente (um tipo de pericórese divina-humana). Será a oração uma antecipação escatológica da nossa unidade com Deus?

Naquele dia vocês não me perguntarão mais nada. Eu lhes asseguro que meu Pai lhes dará tudo o que pedirem em meu nome. Até agora vocês não pediram nada em meu nome. Peçam e receberão, para que a alegria de vocês seja completa (Jo 16. 23,24).[...] “Minha oração não é apenas por eles. Rogo também por aqueles que crerão em mim, por meio da mensagem deles, para que todos sejam um, Pai, como tu estás em mim e eu em ti. Que eles também estejam em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste (Jo 17. 20,21).

Em um tempo onde a oração ganhou um caráter mágico e até perverso, onde o ser humano procura controlar o sagrado exigindo-lhe o cumprimento de promessas, a reflexão de Tillich se torna cada vez mais relevante. Ao compreender a oração como parte da criatividade diretiva de Deus, Tillich não somente resgata o valor da oração, mas a submete ao princípio da soberania divina. Orar é entrar numa constelação de circunstâncias e fatos através dos quais Deus dirige a termo sua criação.

PARADOX OF PRAYER IN PAUL TILLICH

Abstract: from the theology of Paul Tillich was seeking a deeper understanding of prayer. In it indicates the correlation between prayer and directive creativity of God, traditionally called provi-dence. Prayer changes the relationship of the subject who prays to God and to the situation. This correlation also breaks with the natural dualism and / or supernatural. A miracle is not necessarily a supernatural or amazing event, it is a signal event that points to an ultimate concern to God. Prayer is intense struggle of being in the effort to reconnect with the source of life and sense that God is. In the deepest of being the words lose their meaning and value, this is the time to contempla-tion, as metalanguage, becomes the means of communication between man and God. In authentic prayer begin with the word, followed in silence, we enter the most holy place of the divine mind and the mind of God penetrates the mind. The paradox of prayer is its ecstatic character, is when the Spirit prays to the Spirit representing us.

Keywords: Paul Tillich. Prayer. Providence. Spirit. Miracle. Referências

BÍBLIA SAGRADA. Nova Versão Internacional. Disponível em: < https://www.bibliaonline. com.br> Acesso em: 14, maio, 2016.

CROATTO, José Severino. As linguagens da experiência religiosa: uma introdução à fenome-nologia da religião. 3. ed. São Paulo: Paulinas, 2010.

GOPPELT, Leonhard. Teologia do Novo Testamento. 3. ed. São Paulo: Teológica, 2003. MONDIN, Batista. Os grandes teólogos do século vinte. São Paulo: Teológica, 2003.

PANNENBERG, Wolfhart. Teologia Sistemática. V. II. Santo André; São Paulo: Academia Cristã; Paulus, 2009.

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SAVIOLI, Roque Marcos. Oração e cura – fato ou fantasia? O Mundo da Saúde, São Paulo, 2007, abr/jun 31(2):281-289. Disponível em: <http://www.andre.brochieri.nom.br/livros/ trabalhos/16_Oracao_e_cura.pdf> Acesso em: 14, maio, 2016.

TILLICH, Paul. Teologia Sistemática. 5. ed. São Leopoldo: Sinodal; EST, 2005. YANSEY, Philip. Oração: ela faz alguma diferença? São Paulo: Vida, 2007.

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