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CESPU • ESCOLA SUPERIOR DE SAUDE VALE DO AVE

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Academic year: 2019

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CESPU • ESCOLA SUPERIOR DE SAUDE VALE DO AVE

(2)

Ficha tecnica

EDITOR

CESPU, CRL: COPERATIVA DE ENSINO SUPERIOR POLlTECNICO E UNIVERSITARIO

Titulo: VI Jornadas de Obstetricia - Por uma vida Melhor

COORDENA<;:AO DA EDI<;:AO:

Albina Sequeira; Catarina Cordeiro; Paula Janeiro & Catarina Amaral

COMISSAO EDITORIA L:

Albina Sequeira; Catarina Cordeiro; Paula Janeiro & Catarina Amaral

De sign :

Antonio Sequeira

Divulga~ao: VI Jornadas de Obstetricia

Suporte: E-book (formato .pdf)

ISBN: 978-972-99165-3-3

Nota : todos os artigos publicados sao propriedade da CESPU pelo que nao podem ser reprodu zidos

para fins co merciais, sem a devida autor iza~ao.

(3)

iN DICE

1. OBESIDADE INFANTIL: ARTIGO DE REVISAO --- 4

Ana Maria Martins Morais

2. COMO SE RELACIONAM OS JOVENS COM 0 SEU COR PO? ---.--- 14

Maria Isabel Barreiro Ribeiro & Antonio Jose Gon~alves Fernandes

3. INFERTILIDADE: UMA REALIDADE PRESENTE ---.---.-.---.--- 23

Adriana Jorge da Silva Pereira Vaz Machado & Angela Marisa Vaz Meira

4. ATITUDES E COWORTAMENTOS DOS JOVENS RELATIVAPt£NTE AO

DESTINO A DAR AOS RESiDUOS DE MEDICAMENTOS --- 29

Maria Isabel Barreiro Ribeiro & Antonio Jose Gon~alves Fernandes

5. PROCESSO DE AQUISICAO DE COMPETENCIAS: PRATICAS PARA A

PREVENCAO DA INFECAO DO COTO UMBILICAL DO RECEMNASCIDO

-UMA REVISAO INTEGRA TIVA DA LlTERATURA ---.-.---.---.-.-- 37

Graziela Mendes

6. A MULHER NO CLiMA TERIO, QUE INTERVENCOES DE ENFERMAGEM --- 47

Mario Cardoso; Helena Presado; Andrea Carvalho; Dora Carteriro & Tiago

Nascimento

7. SATISFACAO SEXUAL NA Pt£IA-IDADE ---.--- 51

Helena Presado; Mario Cardoso; Andrea Carvalho; Dora Carteriro & Tiago

Nascimento

8. COMUNICACAO INTRAUTERINA: PROMOCAO E INTERVENCAO ---.--- 56

Adriana Jorge da Silva Pereira Vaz Machado & Angela Marisa Vaz Meira

9. ORIENTACOES DE ENFERMAGEM FACE AO ABORTAMENTO

ESPONT A N EO ----.---.---.---.--- 63

Amandina Borges & Teresa Correia

10. SABERES E COMPETENCIAS DO PAl, COM PREPARACAO PARA 0

PAR TO, DURANTE 0 TRABALHO DE PARTO E PARTO --- 77

Olga Maria Telo Pousa

11. MAUS - TRATOS FETAIS --- 86

(4)

2. COMO SE RELACIONAM OS JOVENS COM 0 SEU CORPO?

Maria Isabel Barreiro Ribeiro 1 & Antonio Jose Gon~alves Fernandes 2

1) Professora Adjunta do Instituto PolilEknico de Bragan~a , Investigadora do Centro de Estudos Transdisciplinares para 0 Desenvolvimento, Colaboradora da Unidade de

Investigatyao para 0 Desenvolvimento do Interior, xilote@ipb .pt)

2) Professor Adjunto do Instituto PolilEknico de Bragantya, Investigador do Centro de

Estudos Transdisciplinares para 0 Desenvolvimento, toze@ipb .pt)

RESUMO: Estudar a percetyao que os jovens tem do seu corpo e verificar se existem

diferen~as de perce~ao segundo 0 genero sao os objetivos deste estudo. Para 0 efeito, foi conduzido um estudo quantitativo, transversal, analitico e observacional. A recolha de

dados foi feita com recurso a um questionario autoadministrado a 1169 estudantes do

ensino superior publico. Participaram nesta investigatyao jovens com idades compreendidas

entre os 17 e os 29 anos, sendo a maioria do sexo feminino (64,5%). 0 tratamento dos

dados envolveu 0 usa de estatfstica descritiva e do teste do Qui-quadrado.

A esmagadora maioria dos jovens considera ter a altura (69,1%) e 0 peso (55,2%) ideals.

No entanto, uma parte signilicativa nao gosta do seu corpo (39%). Quanto se tem em conta

o genero, verilica-se que sao as mulheres que gostariam de ser mais leves (p-va/ue=O,OOO)

e mais altas (p-va/ue=O,OOO) e os homens os que se sentem mais favorecidos com 0 seu

corpo (p-va/ue=O,OOO). Por outro lado, os resultados mostraram que, 36,3% dos jovens tem

uma imagem positiva do seu corpo, 12,4% consideram ser demasiado magros e 51 ,2%

consideram ter excesso de peso ou obesidade. A imagem negativa em rela~ao ao corpo relaciona-se, nos homens, com 0 facto de estes considerarem ter pouca massa muscular e

nas mulheres com 0 excesso de peso ou obesidade (p-va/ue=O,OOO).

A maioria dos jovens estudados estao insatisfeitos com 0 seu corpo, a ado ~ ao de habitos e comportamentos saudaveis, nomeadamente, uma alimentatyao cuidada e a pratica de

exercicio ffsico regular, pode melhorar esta relatyao.

(5)

INTRODUCAo

A imagem corporal tem side conceitualizada como um constructo multidimensional

composto de representatyoes sobre 0 tamanho e aparencia do corpo, altam de respostas

emocionais associadas ao grau de satisfatyao suscitado por essas percety6es (Ferreira,

2002) . Neste senti do, as percep5es subjetivas existentes entre 0 corpo real, percebido e

desejado estao intrinsecamente ligadas a processos fisiolegicos, psicologicos e sociais

(Barros, 2005) .

As exigencias da vida atual contribuem para a diminuityao dos niveis de atividade fisica

(Matsudo, Matsudo, Araujo, Andrade, Andrade, Oliveira & Braggion , 2002) e para 0

aumento do con sumo de alimentos hipercaloricos e industrializados (Andrade, 2003) . Esta

realidade traduz-se na busca con stante pelo corpo perfeito, jovem, esqueltatico ou

musculoso, divulgado constantemente pelos media e apresentado em revistas, cinema e

centr~s comerciais, inHuenciando a crescente insatisfatyao das pessoas com a propria aparencia (Bosi , Raggio, Morgado, Costa & Carvalho, 2006) .

Na gravidez, as mulheres tambem sao afetadas na sua autoimagem e na sua autoestima ,

em decorrencia das mudantyas corporais que se reHetem no pes-parto. Sendo 0 ganho de

peso corporal 0 principal fator causador da deformatyao da imagem da mulher. Contudo,

apesar de ser um unico corpo, as mulheres demonstram uma divisao entre 0 corpo

enquanto mae (durante a gravidez) que pode ser gordo, sendo aceito naturalmente pel a

sociedade, e a idealizatyao de um corpo de mulher depois do nascimento, devendo ser

magro, compativel com os padroes esteticos atuais (Araujo, Salim, Gualda , & Silva, 2013) .

Conhecer como e percebida a relatyao dos jovens com 0 seu corpo e verificar se existem

diferenty as de percerrao segundo 0 genero sao os objetivos deste estudo.

METODOLOGIA

Nesta sectyao descreve-se a metodologia usada no estudo, nomeadamente, no que

concerne a participantes, instrumentos e procedimentos.

Participantes

Participaram nesta investigatyao, de natureza quantitativa e transversal, 1169 jovens de um

total de 5200 alunos. Foi recolhida, uma amostra probabilistica aleatoria estratificada por

unidade cientifica do curso academico frequentado pelos jovens. Os jovens tinham idades

(6)

Relativamente ao IMe a prevalencia de excesso de peso e obesidade foi de 14,9% e 2,9% , respetivamente (tabela 1) .

Tabela 1 - Frequencias (Genero, IMe, Area cientifica do curso e Ano academicol e medidas de tendencia central e de dispersio (idade)

Var iavels Grupos Frequencias (n 1169)

%

"

Genero Mascullno 64 ,5 754

Feminino 35 ,5 415

IMe Baixo peso 5,2 61

Normal peso JJ 900

Excesso peso 14 ,9 174

Obesidade 2,9 34

Area cle ntifica do curso T ec nol oglas e Turismo 21 ,6 252

E d uca~lio 21,5 25 1

Agricultura 20,4 238

Salide 22,1 258

Tecnolo

'"

14 ,5 170

Ano academ ico 1" ana 34 ,6 4 05

Z' ana 36 42 1

3" ana 27,5 32 1

4" ana 1,9 22

Medldas de tendencia ce ntral e de disperslio relatillas a Idade

Media 20,9 DP + 2,1 Moda 20 Mediana 21 Minlmo 17 Maximo 29

Os jovens frequentavam um curso superior do 10

cicio e estavam distribuidos por area cientflica da forma que se segue: 22,1% Saude, 21,6% Tecnologias e Turismo, 21 ,5%

Educa~ao , 20,4% Agricultura e 14,5% Tecnologias.

Instrumentos

Na recolha de dados foi utilizado um questionario que foi autoadministrado a jovens

estudanles que frequentavam um curso superior numa institui~ao publica localizada no

Nordeste Transmontano. Na recolha de dados, efetuada em contexte de sala de aula, entre os meses de maio e junho de 2011, foi utilizado como instrumento um questionario que continha quest6es fechadas sobre as caracterfsticas de natureza pessoal (genero, idade) , anlropometrica (peso e altura reais), academica (area do curso e ana frequenlado) . Para

avaliar a perce~ao da imagem corporal alual e ideal foi utilizada a Escala de Silhuetas

proposta por Siunkard, Sorenson & Schlusinger (1983) a qual representa um continuum

desde a magreza (silhueta 1) ate a obesidade severa (silhueta 7). Nesta escala, cada

respondente escolheu 0 numero da silhueta que considerava mais semelhante a sua

(7)

corporal foi determinada pela diferen~a entre a auto perce~ao da imagem ideal e da imagem atual.

Para classilicar 0 estado nutricional foram utilizados os valores do indice de Massa Corporal

classilicado de acordo com criterio da Organiza~ao Mundial de Saude (1998).

Procedimentos

Os dados foram editados e tratados com recurso ao software estatlstico SPSS (Statistical

Package for Social Sciences) versao 21.0. 0 tratamento de dados envolveu 0 calculo de

frequencias absolutas e relativas ; medidas tendencia central (media, moda e mediana) e

medidas de dispersao (minimo, maximo e desvio padrao). Para estudar a rela~ao entre duas variaveis nominais foi utilizado 0 teste do Qui-Quadrado (Maroco, 2003).0 nivel de

signilidincia utilizado no teste foi de 5%.

ANALISE DOS RESULTADOS

Como pode ver-se na ligura 1, a esmagadora maioria dos jovens considera ter a altura ideal

(69,1%), registando-se uma satisfa~ao ligeiramente superior no genero masculino (77,3%) comparativamente ao genero feminino (66,8%) .

Sioto-me baixo

Teoho a a ltura ideal

Sio to-me alto

_ Total _ MaSl:ulioo

_ Femioioo

(8)

Tendo em conta 0 peso real, a maioria considera ter 0 peso ideal (55, 2%) . Sao as mulheres

que em maior proponrao consideram ter mais peso do que 0 deveriam ou gostariam de ler

(40,7%) (figura 2).

• Mascu lino Sioto-me magr a 13, I ?'o

• Fem in io o

Ten ho 0 peso ide al

Sin to-m e gor do

4 0, 7?'o

Figura 2- Percecao dos jovens em relacao ao seu peso

No que diz respeito ao corpo, uma parte significativa nao gosta do seu corpo (39%). Destes,

41 % nao gosta mas tolera e 7,3% gostaria mesmo de ler um corpo diferente (figura 3) .

Sio to-me favoreci do

Sati sfeito

Indife reot e

Nao gosto mas tolero

Nao gos to nada, de sejari a Que fo sse diferen te

23,9%

• To ta l • Maswlioo • Fe m inino

4 9,9?'o

33,4 %

41 ,0%

Figura 3 - Percecao dos jovens em relacao ao seu corpo

(9)

que sao as mulheres que gostariam de ser mais leves (p-value=O ,OOO) e mais altas (fr

value=O ,OOO) enquanto que os homens sao os que se sentem mais favorecidos com 0 seu

corpo (p-vafue=O, 000).

Por lim, os resultados mostraram que, 36,3% dos jovens tem uma imagem positiva do seu

corpo, 12,4% consideram ser demasiado magros e 51 ,2% consideram ter excesso de peso

ou obesidade (li gura 4). A imagem negativa em relatyao ao corpo relaciona-se, nos homens,

com 0 facto de estes considerarem ter pouca massa muscular e nas mulheres com 0

excesso de peso ou obesidade (p-vafue=O,OOO).

Insatisfeito pOf" considerar ter peso a menos

Satisfeito

In sati sfeito por considerar ter excesso peso

1 9,5%

42,4 %

• Mascu lino

• Feminino

55,2%

58,5%

Figura 4 -Grau de (In)satlsfacao dos jovens com a sua Imagem corporal

DlscussAo DOS RESULTADOS

Nesta investigatyao observou-se que a maioria dos jovens considera ter a altura (69, 1%) e 0

peso (55,2%) ideais e uma parte significativa nao gosla do seu corpo (39%). Por outr~ lado, 36,3% dos jovens tem uma imagem positiva do seu corpo, 12,4% consideram ser

demasiado magros e 51,2% consideram ter excesso de peso ou obesidade. Tambem se

verilicou, na presente investiga~ao, que a relatyao com 0 corpo e com a imagem corporal estava associada ao genero, normal mente, sao os individuos do genero masculino que, em

maior proportyao, mantem uma rela ~ao positiva com 0 seu corpo e com a sua imagem corporal. De acordo com Bittencourt, Aerts, Denise, Alves, Palazzo, Monteiro, Vieira &

Freddo (2009) , os jovens, especialmente, os do sexo feminin~, apresentam, em maior

(10)

sua imagem corporal faz com que muitos dos jovens insatisfeitos adotem comportamentos

de risco, nomeadamente, habitos alimentares anormais, automedicapio e outras praticas

inadequadas. Segundo Rodrigues (2013), os disturbios alimentares apresentam-se como

um dos fatores de risco para 0 desenvolvimento e manutentyao de perturbatyoes

alimentares.

A pratica de exercicio fisico regular esta associado a imagem corporal. Na opiniao de

Gontyalves, Campana & Tavares (2012), deverao ser desenvolvidas interventy6es que

poderao ser projetadas de maneira mais eficaz e cuidadosa para que 0 exercicio ajude a

conseguir e a manter uma relatyao mais satisfatoria dos jovens com 0 seu corpo.

A escala de silhuetas constitui um instrumento bastante eficaz para avaliar 0 grau de

insatisfatyao com 0 peso e as dimens6es corporais na avaliaty ao da componente perceptiva

da imagem corporal (Gardner, Friedman & Jackson, 1998; Gardner, Stark, Jackson &

Friedman, 1999) .

Durante a gravidez a pratica de atividade fisica regular ou de modalidades de exercicio de

baixo rendimento, nomeadamente, a natatyao, hidroginastica, caminhada e bicicleta

ergometrica aumentam 0 conforto e 0 bem-estar da gestante e do bebe em forma ty ao (Ninfa ,

Moreira, Oliveira & Teodoro (2013) uma vez que a pratica de atividade fisica e de

modalidades desportivas apresentam um efeito protetor sobre a saude mental e emocional

da mulher durante e depois da gravidez ( Lima & Oliveira, 2005) . Para alem disso, a

atividade fisica pode ajudar na formatyao de uma imagem corporal, com objetivo de

melhorar a autoestima e na qualidade de vida (Oliveira, Lopes, Longo & Pereira & Zubab,

2007) . E, porque as mudan ty as durante a gravidez nao sao somente corporais, sao tambem

sociais e psicologicas, compreender as experiencias das mulheres torna-se de extrema

importancia para 0 desenvolvimento de aty 6es em saude e en sino da enfermagem e

obstetricia (Araujo, Salim, Gualda, & Silva, 2013.

CONCLUSOES

A satisfatyao e insatisfaty ao com a imagem corporal estao associadas ao genero. A imagem

negativa em relatyao ao corpo relaciona-se nos homens com 0 facto de estes considerarem

ter pouca massa muscular e nas mulheres com 0 excesso de peso ou obesidade. Uma

parte significativa dos jovens estudados estao insatisfeitos com 0 seu corpo, a adoty ao de

habitos e comportamentos saudaveis, nomeadamente, uma alimentaty ao cuidada e a pratica

(11)

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

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Imagem

Tabela 1  - Frequencias  (Genero,  IMe, Area  cientifica do  curso e Ano academicol  e medidas  de  tendencia central  e de  dispersio (idade)
Figura 1- Percecao dos jovens em relacao it sua altura
Figura 2- Percecao dos jovens em relacao ao  seu  peso
Figura 4 -Grau de (In)satlsfacao dos jovens com a sua Imagem corporal

Referências

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