www.mktpassos.com mktpassos@gmail.com Prof. Ivan Passos
Síntese da vida profissional Prof. Ivan Arenque Passos
• Ivan Arenque Passos, casado, 1 filho, 39 anos, Bacharel em Administração em Comércio Exterior – UNIP/SP, MBAmarketing – FGV/ES,
Administração Estratégica – University Central Florida EUA, Mestrando Administração Estratégica. Membro do Programa de Administração de Varejo da Fundação Instituto de Administração (FIA- USP)
• Esteve trabalhando nas seguintes empresas:
• Consultoria e treinamento em Adm. e Marketing – MKTPASSOS • Especializou nas áreas:
• Gestão da Qualidade Total, Administração, Marketing (Varejo, Produto, Serviços, Pessoal, Social e Cultural, Internacional).
• www.mktpassos.com
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Conceito de Estratégia
Conceito de Planejamento Estratégico
O Planejamento Estratégico, geralmente, cabe à Presidência e/ou ao Conselho de Administração da Empresa (top-down); e desdobra-se em Planos Funcionais e Setoriais.
Responsa-bilidade
Planejamento Estratégico (Empresarial, UEN ...) Plano de Negócio
Planejamento Funcional (Marketing, Tecnologia ...) Programação e Planos de Ação (PCM, Planos Qualidade ...)
Tipos
“... otimizar recursos e atividades, assim como criar um modelo competitivo que a permita superar os rivais”.
Função
“Processo pelo qual procura-se determinar como a Organização deve atuar em relação ao ambiente, definindo-se os objetivos e as estratégias para alcançá-los”.
Definição
Tipos de Estratégias Empresariais Há vários modos de classificação Quanto à Abrangência:
Corporativa Competitiva Funcional
Ciclo de Vida: Nascimento Crescimento Maturidade Morte
A NECESSIDADE DO PENSAMENTO ESTRATÉGICO
Início do século 20: atenção gerencial voltada para dentro, interferência governamental pequena;
Anos 30: General Motors e a transição para uma visão aberta, surgimento da orientação de marketing;
Anos 50: “Era da pós-industrial ou da
descontinuidade”: mudanças na sociedade com o aumento da riqueza concentrada e aumento da
regulação governamental e exigência de
responsabilidade social e ambiental;
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Anos 60: Aceleração da mudança
-internacionalização dos negócios, escassez de recursos, aceleração do processo de inovação tecnológica;
Anos 80 em diante: Mudança sem controle, ambiente tecnológico turbulento, instabilidade como regra, fim do socialismo, hegemonia do capitalismo e intensificação da globalização;
Revolução da informação: mudanças de
Consequências da era da informação: ciclo de vida das empresas é cada vez menor;
Horizonte estratégico da empresas caiu de dez para dois anos;
“Já que o futuro é caótico, os líderes se sentem absolvidos da responsabilidade de planejar, piorando ainda mais a situação”;
Vivemos hoje uma nova lógica, embora algumas mudanças se pareçam com mudanças do passado, sua natureza é muito diferente
As grandes revoluções produziram grandes aumentos de produtividade, mas a velocidade com que esses aumentos são obtidos é muito maior atualmente;
Conhecimento é o ativo mais importante, evidenciado no aumento de valor de empresas pobres de bens e ricas de cérebros, como as firmas de auditoria, consultoria, propaganda e mídia;
A natureza do emprego e das relações de trabalho é alterada;
Os executivos estão cada vez mais tensos e pressionados, tendo que balancear inovação e eficiência, longo prazo e curto prazo, flexibilidade e padronização.
“Quem precisa de estratégia de longo prazo, se o objetivo de todo mundo é crescer depressa?”
Problemas com a estratégia nos anos 70 a 90: Problemas na concepção de estratégia
Japão: atenções voltadas para a implementação Num mundo mutante é melhor não ter estratégia
Estratégia tem a ver com escolha, e só a escolha diferente pode produzir vantagens duradouras.
A essência da estratégia é fixar limites para aquilo que se deve fazer
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O único objetivo capaz de dar sustentação a uma estratégia sadia é o aumento do lucro;
Estratégia tem de ter continuidade;
Estratégia não deve ser inflexível e passiva, mas deve ser sempre melhorada;
A capacidade de mudar constantemente e de maneira eficaz fica mais fácil se houver uma continuidade de alto nível;
O Brasil é um país de
empreendedores
• Estatísticas mundiais colocam os brasileiros em
7º lugar entre os mais empreendedores
• Brasil tem mais de 14 milhões de empresas,
das quais 10,5 milhões são “informais”
• A taxa de “natalidade empresarial é alta”:
– Nascem 550 mil novas firmas por ano, 80% dasquais de porte micro ou pequeno
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Mas as estatísticas mostram,
também , que a mortalidade é alta
• “Morrem” 470 mil empresas por ano, 90%
das quais são micro ou pequenas
• Alguns estudos demonstram que de 100
empresas,
As razões são muitas
• Falta de adequado conhecimento de mercado
• Escassez de capital
• Modificações no cenário da concorrência
• Despreparo dos empresários e dos
funcionários
• e principalmente falta de planejamento e de
visão a longo prazo
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...enquanto que os riscos empresariais não
param de aumentar
A abertura dos mercados nacionais aos produtos
estrangeiros
• ... e a emergência da Internet, eliminando a
necessidade e viabilidade de muitas empresas
e empregos
– Bancos
– Agências de turismo – Intermediários comerciais – Pequeno comércio
Planejamento e visão de longo prazo
lembram “estratégia” , a capacidade
de pensar e agir de maneira calculada
para atingir objetivos completos e
duradouros
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Como age um bom general? Primeiro, é
preciso entender a situação corretamente
As peculiaridades do terreno de batalha
• As capacidades do(s) inimigo(s) para se precaver e
• Suas deficiências para explorá-las
Segundo, é preciso saber pensar
estrategicamente sobre como enfrentar a
situação enfrentada
• Pensar de maneira global, holística em
maneiras de enfrentar a situação
• Pensar nas conseqüências diretas e indiretas ,
imediatas e a longo prazo, do que pensa fazer
• Ser capaz de identificar o que é principal e o
que é acessório no problema que está
enfrentando
E terceiro, saber transformar idéias em
decisões e ações apropriadas,
• ... mobilizar os recursos de que dispõe
• ...coordenar a execução de suas decisões
• e acompanhar continuamente os
resultados,
– corrigindo as decisões e a execução à medida que os resultados vão aparecendo
Justificativas para o Planejamento
Controle seu destino, ou alguém o fará.
Por você ou contra você
!!! Encare a realidade como ela é, não como ela era ou como você gostaria que ela fosse.
Segundo Jack Welch (Adaptado de Bateman, 1998).
Seja empreendedor:
agente de mudança ! Mude antes que seja necessário fazê-lo.
Atitudes em relação ao futuro
Passado Presente Futuro
Passado Presente Futuro
Passado Presente Futuro
Tradicional:
Pragmática:
Estratégica: Agir no presente com
olhos no futuro
COSTA, 2004
FUTURO DESEJADO
Diferentes Mentalidades em relação ao
Negócio
IMEDIATISTA OPERACIONAL ESTRATÉGICA MUNDO
CONTINENTE
PAÍS
ESTADO
CIDADE
INDÚSTRIA
DEPARTAMENTO ORGANIZAÇÃO
HOJE MÊS ANO DÉCADA SÉCULO “Pensar Global,
Agir Local”
COSTA, 2004
“Ver a árvore e a floresta”
Visão Sistêmica
Resumindo
Planejar é a atividade de estabelecer metas e meios para alcançá-las.
A atividade de Planejamento ocorre em todos os níveis de decisão / ação das Organizações
Existem muitas ferramentas gerenciais úteis ao
Planejamento, sendo que o ciclo PDCA é o mais simples e, talvez, o mais poderoso.
Juntamente com o Planejamento, um gerente deve ser capaz de Organizar, Liderar e Controlar seu processo.
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Níveis de organização: um paralelo.
Organismo
Sistemas
Órgãos Tecidos
Células
BIOLÓGICO EMPRESARIAL
Unidade de Negócio
Depto: Mkt
Setor: Pesq. Mercado
Seção
Posto de Trab.
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Um exemplo
extraído de uma situação real,
noticiada pelos jornais
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A população no Brasil está envelhecendo
• Até 1980, o Brasil era um país de jovens
– População até 18 anos muito mais numerosa do que população com mais de 40 anos;
– Em 2000, enquanto a porcentagem dos menores de 10 anos diminuía, a de maiores de 60 anos aumentava rapidamente
– Em 1950 tínhamos 2 milhões de idosos. Hoje são mais de 10 milhões. Só entre 1995 e 2000 cresceu quase 2 milhões
O IBGE confirma:
• No Brasil, as famílias têm cada vez menos
filhos
– Crescimento demográfico: 3% ao ano entre 1950-60, 1,44% em 2004
• Em 2000, a população de 0 a 14 anos
representava 30% do total e a de mais de 65
anos, apenas 5% da população.
– Em 2050, ambos os grupos terão 18% da população cada um.
Um dos leitores do jornal é dono
de uma agência de turismo
preocupado com a queda de
negócios em função do avanço
da INTERNET
que começa a pensar no assunto:
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E é bom ter um médico junto pois dá muita segurança a eles. Que tal oferecer um seguro-viagem no pacote e dar um desconto especial a médicos?
No exemplo, estão presentes os
elementos fundamentais da
administração estratégica
Conhecer corretamente a situação a ser enfrentada
• Pensar em soluções globais, integradas, multidimensionais para o problema
• Transformar idéias em decisões, ações, produtos,etc.
• Acompanhar os resultados e efetuar as correções necessárias
Tamanho e estratégia
• O tamanho e a riqueza da empresa influem na
escolha dos instrumentos
– Pesquisas, grupos de discussão, projetos-piloto, etc.
– Consultores especializados – Publicidade, promoção
– Sistemas sofisticados de gerenciamento
• Mas não influem na substância dos elementos
fundamentais da administração estratégica
Para lembrar: há vinte e cinco anos...
• A Microsoft tinha menos de dez empregados
• O Boticário era uma farmácia de
manipulação em Curitiba
• A TAM era uma empresa de taxis-aéreos e a
Gol uma empresa de transporte urbano no
interior do Rio de Janeiro
E para lembrar também
• A VARIG tinha 70% do mercado brasileiro de aviação comercial. A VASP, 20%.A Transbrasil, 10%
• Hermes Macedo era o segundo maior varejista brasileiro “do Rio Grande ao Grande Rio”
• Móveis Cimo era o maior fabricante de móveis de quarto do Brasil
• e a Estrela era dona de 60% do mercado brasileiro de brinquedos
02 - Conceito de Vantagem
Competitiva
Definição e conceitos básicos
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O QUE É VANTAGEM COMPETITIVA?
Resultado necessário do conjunto de recursos e das qualidades para uma empresa alcançar um desempenho superior ao de seus concorrentes (usualmente medido em dimensões de lucratividade ou agregação de valor)
As atividades que uma organização exerce e a maneira como o faz determinam a sua vantagem competitiva
COMO OBTER VANTAGENS COMPETITIVAS
Questão-chave: como sustentar a vantagem
competitiva e se proteger da imitação?
Exemplo: A Nike criou sua vantagem competitiva com altos investimentos em marketing e mão-de-obra barata do Oriente. No entanto, não está conseguindo se livrar da imitação da Reebok, que vem crescendo mais rapidamente nos últimos anos
As vantagens sustentáveis tendem a ser de 3 tipos: porte no mercado-alvo
Benefícios provenientes do porte Economias de escala
Efeitos da experiência Economias de escopo Vantagens de acesso
Know-how Insumos
Acesso preferencial aos mercados Opções diferenciadas e restrições
Restrições governamentais (leis anti-truste, patentes, reserva de mercado)
Atrasos de resposta por parte dos concorrentes
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Diretrizes para a estratégia:
Os gerentes não podem ignorar vantagens contestáveis, pois elas podem também evitar desvantagens competitivas
Nem todos os setores oferecem oportunidades iguais para se sustentar uma vantagem
Mudanças em tecnologia, padrões de demanda ou disponibilidade de insumos são pródigas para
geração de vantagens competitivas
Fonte: P. Ghemawat
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MECANISMOS DE CAPACIDADE DIFERENCIADORA
Existem três mecanismos básicos para gerar capacidade interna de sustentar vantagens competitivas:
inovação: mecanismo importante, embora usualmente seja facilmente copiado
arquitetura: sistemas de relacionamentos dentro da empresa ou entre a empresa e seus fornecedores
reputação: mais difícil de ser criada do que de ser mantida, decorre do acúmulo de sucessos em inovação e arquitetura
EFICIÊNCIA/EFICÁCIA X ESTRATÉGIA (PORTER)
Eficiência: relação entre as saídas (resultados) e entradas (recursos) de um sistema ou processo. Maximizar a eficiência significa fazer algo de maneira correta
Eficácia: Relação entre as saídas (resultados) e as metas. Maximizá-la é escolher a coisa certa a ser feita
Estratégia: diferenciação nos processos,
Eficácia Operacional
:
Atingir ou estender a melhor prática nas atividades
Uso dos mais avançados equipamentos e tecnologia da informação;
Eliminação de desperdício, defeitos e atrasos;
Estímulo ao aperfeiçoamento organizacional contínuo.
Operações mais próximas da fronteira de produtividade.
Mediante
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Qual é a saída na concepção de Porter?
Não confundir Eficácia Operacional com Estratégia
Eficácia Operacional significa realizar atividades
semelhantes melhorque os concorrentes.
É fundamental, mas não é suficiente.
Estratégia significa:
posicionar-se competitivamente de forma única e sustentável.
realizar atividades diferentes daquelas do concorrente ou realizar atividades de maneira diferente
escolher deliberadamente um conjunto de atividades para fornecer um mix único de valor.
Críticas à visão de Porter
O uso que as firmas fazem de seus recursos podem diferenciá-las fortemente. O melhor uso da tecnologia e pacotes de gestão pode constituir uma fonte de diferenciação, e nesse sentido, eficiência operacional é estratégia! (Proença, 1999)
Melhorias na eficácia operacional podem ser um tipo de estratégia, como mostra o exemplo dos japoneses. As melhorias (inovações) costumam produzir os grandes avanços que induzem mudanças-chave na estratégia (Mintzberg, 1999)
“Porter vê a estratégia como puramente dedutiva e deliberada, como se aprendizado estratégico não existisse! “(Mintzberg, 1999)
COMPONENTES DA ESTRATEGIA
Posicionamento: criação de uma posição única e valiosa, que envolve um conjunto de diferentes atividades;
Opções excludentes (trade-off): estratégia requer que sejam feitas opções para competir, ou seja, deve-se escolher o que não deve ser feito;
POSICIONAMENTO ESTRATEGICO
Consiste em desempenhar atividades diferentes das exercidas pelos concorrentes ou desempenhar as mesmas atividades, mas de maneira diferente;
Qualquer tipo de posicionamento exige atividades
feitas sob medida, pois é sempre uma
consequência das diferenças na oferta, ou seja, na diferença das atividades
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Origens das Posições Competitivas
Opções de posicionamento provêm de três não-mutuamente exclusivas.
- Diferenças no melhor conjunto de atividades para oferecer determinadas variedades, características ou serviços entre grupos
de clientes (satisfazem um
subconjunto de suas necessidades) Exemplos: Neutrogena, Southwest Airlines.
- Diferenças no melhor conjunto de atividades para satisfazer as necessidades de um grupo de clientes distinto ou de uma ocasião de compras distinta
Exemplos: IKEA, Enterprise Rent-A-Car.
- Diferenças no melhor conjunto de atividades
para atingir clientes com necessidades similares mas acessíveis de maneiras diferentes
Exemplos: Martins Atacadista Baseadas em
Variedade NecessidadesBaseadas em Baseadas em Acesso
Fonte: O que é estratégia? M. Porter
OPÇÕES EXCLUDENTES
Para que determinada posição estratégica seja sustentável, é necessário que se faça uma opção excludente, também chamada de trade-off, que é resultado da incompatibilidade das atividades Trade-off é o efeito de três causas:
Imagem e reputação consistentes Origina-se das próprias atividades
Nasce da boa coordenação e de controles internos adequados
Nenhuma organização pode ser tudo para todos os clientes
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SINERGIA
Sinergia é o ajuste entre as diversas funções da empresa em torno de um objetivo comum
A eficiência operacional nos leva à excelência em atividades individuais ou funções, enquanto a estratégia, através da sinergia, trata da combinação das atividades
A ligação consistente entre as atividades e a estratégia favorece o acúmulo de vantagens competitivas, além de facilitar a comunicação da estratégia aos clientes, empregados e acionistas
Sistema de Atividades da Southwest Airlines + ) , -. / '+ -0 -0 0 0 + 1 -0
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Encontrar uma posição exclusiva,ao invés de tentar atender o mercado inteiro. Esta requer compensações e escolhas claras com relação aos concorrentes;
Que as atividades estejam direcionadas para a estratégia;
Entender que a vantagem competitiva surge do ajuste ideal entre as atividades;
Que a sustentabilidade do desempenho ao longo do tempo esteja em todo o sistema de atividades e não apenas em uma parte específica;
Visão de Porter: Entender que a Eficácia Operacional pode ser alcançada por todos os concorrentes: não é estratégia!
Para ter uma vantagem competitiva
“sustentada” é preciso ... CRESCIMENTO E ESTRATÉGIA
“De todas as demais influências, o desejo de crescer talvez seja o que exerce efeito mais perverso sobre a estratégia” Michael Porter
As pressões pelo crescimento ou a saturação de mercados-alvo levam muitas organizações a ampliar linhas de produtos e atuação, imitar concorrentes, copiar processos, utilizando-se de medidas que se opõem à posição estratégica da organização
Princípios do crescimento lucrativo: manter a estratégia para crescer;
aprofundar a linha de produtos
expandir-se geograficamente mantendo a estratégia
ESTRATÉGIA X MODELOS DE NEGÓCIO
Visões conflitantes:
Peter Drucker: A teoria ou modelo de negócio é a essência da estratégia
Joan Magretta: O modelo de negócio não é estratégia, ele precede a estratégia
Um modelo de negócio consiste de histórias de como as empresas funcionam.
Um bom modelo de negócio responde a indagações há tempos formuladas por Peter Drucker: Quem é o cliente? O que é importante pra ele? Como é possível ganhar dinheiro com isso? Que lógica econômica permite atender os desejos do cliente?
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ESTRATÉGIA X MODELOS DE NEGÓCIO
Exemplo de modelo de negócio bem-sucedido: cheques de viagem criados pela American Express Um modelo de negócio bem-sucedido é melhor do que quaisquer outras opções disponíveis
Um novo modelo de negócio poderá ser um novo produto para satisfazer uma necessidade não atendida, ou melhorias na produção, venda e distribuição de um produto
Os modelos não lidam com a concorrência, que mais cedo ou mais tarde vai chegar (ex: internet) A estratégia lida com a concorrência, mas pode se dizer que a criação ou melhor uso de modelos de negócio também pode fazer parte da estratégia
“NÍVEIS” DA ESTRATÉGIA
1- Genérica, Corporativa, “Corporate Strategy”;
Ex.: estratégia de diferenciação com foco.
2- Específica, de Negócios, “Business Strategy”.
Ex. em Marketing: MARKETING MIX de uma UEN.
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“NÍVEIS” DA ESTRATÉGIA - CONCLUSÃO
Em qualquer dos níveis, o ideal seria que
nossa estratégia fosse “de marketing”,
ou seja, desenhada com base nas
necessidades e desejos dos clientes
e baseadas num amplo conhecimento
VISÕES DE ESTRATÉGIA
Adequar o ambiente e a empresa; Um processo formal de análise;
Definir um posicionamento no mercado; Processo de aprendizado;
Trabalhar a cultura da organização; O direcionamento de um líder Processo mental;
Reação ao ambiente;
Negociar e construir alianças; E outros...
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Portanto:
Não Se Pode Obter Resultados Diferentes Fazendo As Mesmas Coisas.
Desenvolva Seu Próprio
Modelo De Sucesso.
04 - Formulação da Estratégia
Futuro
ESTRATÉGIA tem a ver com ...
Incerteza e risco
Valores, Cultura e Estrutura Visão e Missão
Mudanças Organizacionais
Ambiente Externo: Oportunidades e Ameaças Ambiente Interno: Forças e Fraquezas
COMO JUNTAR TUDO ISSO ?! Mudanças Externas
Transformação e Continuidade do Negócio
O TRIÂNGULO ESTRATÉGICO
ESTRATÉGIA “O QUE FAREMOS”
Formulação da Estratégia Empresarial: “Método Clássico versão 2”
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Estratégias Deliberadas e Estratégias
Emergentes Reconhecendo a
existência de Fatores Controláveis e
Não-Controláveis
As dez Escolas de Formulação da Estratégia Empresarial
1. Design (processo de concepção)
2. Planejamento (proc. formal / metódico) 3. Posicionamento
(processo de análise) 4. Empreendedora
(processo visionário) 5. Cognitiva (processo
mental)
6. Aprendizado
(processo emergente) 7. Poder (processo de
negociação) 8. Cultural (processo
coletivo)
9. Ambiental (processo reativo)
10. Configuração (processo de transformação)
Comunicação do Plano Estratégico
O que fazer: Comunicar para todos da
empresa. Comunicar de forma seletiva e com
detalhamento adequado a cada nível.
O que evitar: Divulgar informações sigilosas. Assumir compromissos e não cumprir Caso EMBRAER versus BOMBARDIER
Escola do
Posicionamento
Estratégico
1. Forças modeladoras
2. Posicionamentos genéricos
3. Trade off
(compensação)
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Forças modeladoras da estrutura da Indústria de uma Empresa
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Telefonia: Embratel X Telemar
X Intelig BR: “exclusividade”
no refino de petróleo.
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Forças modeladoras da estrutura da Indústria de uma Empresa
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Empresas que não atuavam numa indústria, mas que foram atraídas pela
lucratividade e/ou crescimento Em qual “indústria”
estão ... KOPENHAGEM ?
Posicionamentos genéricos para a Competitividade : $/ '(!-( ) 3,%&+ 4
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Quais empresas poderiam ser enquadradas nestes posicionamentos ?
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Caso:
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QUALQUER SEMELHANÇA COM A GOL SERÁ MERA COINCIDÊNCIA ?!
Ferramentas para Liderança em Custo
Foco no projeto do produto e no desenvolvimento do processo
Eficiência
Flexibilidade da produção
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DOWNSIZING / LEAN ORGANIZATION / CORE BUSINESS / CLUSTERS / B2B & B2C
ISO 900 / PNQ / TQC / CCQ / TPM / RCM² / AUTOMAÇÃO / INOVAÇÕES INCREMENTAIS
PEQUENOS LOTES / REDUÇÃO DO TEMPO DE SET UP /
PERSONALIZAÇÃO EM MASSA
Aumentar Market Share ou Aumentar Margem?
Dife
renc
iaçã
o
P&D de base tecnológica Criatividade e
Empreendedorismo
Conhecimento / Aprendizado Organizacional
PARA PRODUTOS E PROCESSOS, TECNOLOGIAS JOVENS E EMERGENTES (SCANNING)
MEDIDAS QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS
TOLERAR ERROS CRIATIVOS, ELIMINAR BARREIRAS,
Competências
Essenciais
1. Definição
2. Caso exemplo
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O que são as
Competências Essenciais ?
“São os pontos fortes mais diferenciadores das empresas, aqueles que mais distinguem uma empresa da concorrente na satisfação das
necessidades do cliente.” [SERRA, 2004]
As competências essenciais também podem ser definidas como as competências organizacionais sobre as quais o Negócio está baseado e se sustenta.
Elas apresentam alguns requisitos: 1. Transferibilidade, e
2. Dificuldade de imitação.
Como identificar as Competências Essenciais? Essa, sem dúvida, não é uma tarefa trivial. E para ajudar ...
Duas perguntas:
•Quais são os fatores “exclusivos” que
permitem uma empresa explorar uma vantagem competitiva ?
•Por que a concorrência teria dificuldade de
imitá-los ?
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Como identificar as Competências Essenciais? Essa, sem dúvida, não é uma tarefa trivial.
E para ajudar ... Cinco categorias:
•Ativos específicos de
atividade
•Proteção legal
•Reputação e confiança
•Processos embutidos
•Conhecimento de equipes
associadas Máquinas e equipamentos não
comerciais, fórmulas “secretas”
Patentes, licenças, direito de exploração, monopólio etc. Tradição, reconhecimento e posicionamento mercadológico
Tecnologia de processos “exclusivos”
Planejamento Estratégico
versusAdministração Estratégica
Diferenças conceituais
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Administração Estratégica
“Administração Estratégica é uma atividade permanente e contínua que se desenvolve de modo ordenado,
integrado, criativo e participativo, constituindo-se em um processo de aprendizado, em constante ajustamento com a cultura organizacional, visando permitir que a empresa alcance os objetivos que possibilitarão a otimização dos seus resultados no futuro, a despeito de mudanças aleatórias ou planejadas, que venham a ocorrer no meio ambiente em que ela atua.”
[LEITÃO, 1996]
DIFERENÇAS ENTRE A ADM. ESTRATÉGICA E O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
DÁ FORMA À ESTRATÉGIA SEGUE A ESTRATÉGIA
RELAÇÃO COM A ROTINA
O CICLO DESEJADO, FATOS, PRESENTE. TENDÊNCIAS (FUTURO) e
FLUXO REAL DOS ACONTECIMENTOS FOCO DA
ATENÇÃO
NOVO PLANO VISÃO, MUDANÇA DE
COMPORTAMENTO RESULTADO
“CURTO” PRAZO “LONGO” PRAZO
TEMPO
DETERMINADO QUALQUER
AUTORIA
MÉTODICO CRIATIVO
PROCESSO
ANÁLISE SÍNTESE
ESSÊNCIA
PLANEJAMENTO ESTRATÉGIA
Adaptado de COSTA 2003 e de SERRA 2004
APÊNDICE:
BALANCED SCORECARD (BSC)
G 1. Contexto 2. O que é
3. Como estrutura para a ação estratégica 4. Traduzindo a estratégia em termos operacionais 5. As 4 perspectivas
6. Importância
CONTEXTUALIZANDO
Considere o diálogo com o piloto de um moderno avião a jato: V: Não imaginei que você pilotasse o avião com um único instrumento. O
que ele mede?
P: A velocidade do ar. Estou controlando rigorosamente a velocidade do ar neste vôo.
V: Ótimo. A velocidade deve ser importante. Mas, e a altitude? Um altímetro não ajudaria?
P: Aprendi a controlar a altitude nos últimos vôos e já sou um mestre nisso. Agora tenho que prestar atenção na velocidade do ar. V: Mas você não tem sequer um medidor de combustível. Não seria útil? P: Claro; o combustível é importante, mas não consigo me concentrar em
tantas coisas ao mesmo tempo. Por isso, neste vôo a minha
preocupação é com a velocidade do ar. Quando aprender a dominá-la tão bem quanto a altitude, vou me dedicar ao consumo de combustível nos próximos vôos.
Pergunta: você embarcaria nesse vôo ?!
www.mktpassos.com mktpassos@gmail.com Prof. Ivan Passos
BALANCED SCORECARD –
BSC
O QUE É ?
Conjunto de indicadores equilibrados que tem sido usado por empresas:
Como sistema de informações para a gestão estratégica Como sistema de medidas de desempenho
Como um sistema de comunicação e de implementação da estratégia
O BSC não é uma ferramenta para formulação da estratégia !
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AS 4 PERSPECTIVAS DO BSC
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TRADUÇÃO DA ESTRATÉGIA EM TERMOS OPERACIONAIS PERS PEC TIVA S PERG UNTA S OBJ ETIV O INDI CADO RES MET AS INIC IATI VAS
F IN A N C E IR A
P a ra s e rm o s b e m s u c e d id o s
fin a n c e ira m e n te , c o m o d e v e ría m o s s e r v is to s p e lo s a c io n is ta s ?
C L IE N T E
P a ra a lc a n ç a rm o s n o s s a v is ã o , c o m o d e v e r ía m o s s e r v is to s p e lo s n o s s o s c lie n te s ?
P R O C E S S O S
P a ra s a tis fa z e rm o s n o s s o s a c io n is ta s e c lie n te s , e m q u e p ro c e s s o s d e n e g ó c io s d e v e m o s a lc a n ç a r a e x c e lê n c ia ?
A P R E N D IZ A D O
P a ra a lc a n ç a rm o s n o s s a v is ã o , c o m o
s u s te n ta re m o s n o s s a c a p a c id a d e d e m u d a r e m e lh o ra r?
IMPORTÂNCIA DO BSC
“A construção do scorecard, comsua ênfase nas causas e efeitos, induz o raciocínio sistêmico dinâmico. Profissionais ... passam a entender como as peças se encaixam, como seus papéis influenciam outras pessoas e, por fim, a empresa inteira.”
“A metáfora está mais próxima de uma regata altamente
competitiva, sob condições instáveis de tempo e mar, do que uma de um navio navegando em condições estáveis rumo a um destino. Na regata, existe ainda uma cadeia de comando. Mas o comandante está constantemente
monitorando o ambiente, sempre atento e respondendo tática e estrategicamente às mudanças no comportamento, nas equipes e no desempenho dos barcos adversários, nas condições de vento e nas correntes marítimas.”
“A comparação entre as metas de desempenho desejadas e os níveis atuais determina o hiato de desempenho que deverá ser o alvo das novas iniciativas estratégicas. Portanto, o BSC não se limita a medir a mudança, ele a estimula.”
BENEFÍCIOS DO BSC
Estabelece e traduz a Visão e a Estratégia;
Comunica e associa Objetivos e medidas estratégicas; Planeja, estabelece metas e alinha iniciativas estratégicas; Melhora o feedback e o aprendizado estratégico;
Melhora notavelmente sua comunicação com o cliente; Serve para analisas a eficácia estratégica da Organização; Alinha as metas pessoais às da organização;
Ajuda a desdobrar Objetivos em Metas, Estratégias, Ações e Orçamentos;
Eleva o grau de excelência operacional das equipes;
Integra seus membros numa só Jornada na busca pela excelência.
EXEMPLOS DE INDICADORES:
monitorando a efetividade das Estratégias
•Nível instrução •Nível atualização •Investimento T&D •Nível de cobertura de competências críticas
•Número patentes •Número de novos produtos
•Clima organizacional •Taxa de refugo
•Atualização tecnológica •Flexibilidade •Personalização •Confiabilidade manutenção •Nível de satisfação •Nível de retenção •Taxa novos clientes
•Reconhecimen-to da marca •Fatia de mercado •Lançamento novos produtos •Retorno sobre o
investimento •Retorno sobre ativos •Lucro •Receita •Custo •Fluxo de Caixa
APRENDIZADO e INOVAÇÃO PROCESSOS
Praticando o BSC
Identifique um dos objetivos estratégicos (da empresa onde trabalha) definidos para o ano que está se encerrando e preencha o quadro abaixo.
APRENDIZADO e INOVAÇÃO DOS PROCESSOS DOS CLIENTES FINANCEIRA
PERSPECTIVA
100% •Taxa aumento nº
de sugestões
5% •Redução do tempo
de set-up
90% •Quantidade de
novos produtos
1 semana •Tempo para
realizar estudo de viabilidade
econômica de novos projetos
Aumentar lucro em 25%
METAS IDICADORES
OBJETIVO
Bibliografia básica sobre
Estratégia Empresarial
1. COSTA. Gestão estratégica.São Paulo: Saraiva, 2002.
2. KAPLAN, Robert S.; NORTON David P. A estratégia em ação: balanced scorecard. 11. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
3. KOTLER. Marketing no século XXI. Editora Futura.
4. LEITÃO, Dorodame M. Administração estratégica: abordagem conceitual e atitudinal. SENAI DN / PETROBRÁS, 1996.
5. MINTZBERG, Henry; AHSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto
Alegre: Bookman, 2000 .
6. PORTER. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. 15. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
7. PRAHALAD, C. K.; RAMASWAMY, V. Como incorporar as competências do cliente. HSM Management, São Paulo, v. 4, n. 20, p. 45-52, maio/jun. 2000.
8. SERRA. Administração estratégica: conceitos, roteiro prático e casos.Rio de Janeiro: Reichmann & AffonsoEditores, 2003.