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Propagação sonora ao ar livre e ruído ambiental

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(1)

Propagação sonora

ao ar livre e ruído

(2)

Mecanismos que afetam a

propagação sonora:

Tipo e geometria da fonte (pontual, linear,

coerente, incoerente);

Condições meteorológicas (vento e

variações da temperatura, turbulência na

atmosfera);

Absorção sonora da atmosfera;

Tipo e contorno do terreno (absorção

sonora do piso, reflexões);

(3)

Revisão da propagação

sonora hemisférica:

Onde I = Intensidade acústica em W/m2;

P(r) = pressão sonora à distância radial r

(N/m2);

r = distância da fonte em metros;

W = potência sonora em Watts e

(4)

Em termos de níveis sonoros:

Onde Lw = nível de potência sonora (dB re.

10-12 W)

(5)

Para

ρ

c = 400 mks rayls o último

(6)
(7)

Fonte direcional

uso de termo

adicional

Índice de Diretividade DI

Índice de Diretividade

diferença

entre a pressão sonora real e a

pressão sonora de uma fonte

não-direcional com mesma potência

acústica.

Q

(8)

Q = fator de diretividade

Onde P

θ

= pressão sonora rms segundo

ângulo

θ

para a fonte direcional;

Ps = pressão sonora rms de uma fonte

pontual não-direcional irradiando a mesma

2

2

s

média

P

P

I

I

(9)

Fonte omnidirecional irradiando no

espaço livre

DI = 0 dB

Fonte assentada em superfície

perfeitamente reflexiva

DI = 3 dB

Equação da propagação sem

(10)

Propagação em atmosfera

real - Modelo do Excesso de

Atenuação

Excesso de Atenuação, AE

a atenuação

total em adição àquela devida à divergência

esférica e absorção atmosférica.

Aabs = absorção atmosférica;

(11)

O excesso de atenuação AE é a

combinação de todos os efeitos:

AE = Aclima + Asolo + Aturbulência +

Abarreira + Avegetação + efeitos

(12)

Absorção atmosférica:

A energia sonora é dissipada por dois

mecanismos mais importantes:

Perdas de viscosidade devidas à fricção

entre as moléculas de ar que resultam em

geração de calor

absorção clássica;

Processo de relaxamento

a energia

sonora é momentaneamente absorvida nas

moléculas de ar, fazendo-as vibrar e entrar

em rotação. Estas moléculas podem

(13)

Absorção atmosférica:

Pressão padrão de 1 atm

coeficiente de absorção

α

(dB/100m)

calculado em função da freqüência

f(Hz), temperatura T(ºK) e

(14)
(15)
(16)
(17)

Absorção atmosférica:

Para calcular a atenuação real devido à

absorção da atmosfera Aabs(dB) para uma

dada faixa de propagação :

Onde

α

= coeficiente de absorção

(dB/100m)

(18)

Absorção atmosférica predita em dB/100m para uma

(19)
(20)

Propagação ao ar livre

Equações – modelos

aplicações a

fontes similares ao espectro abaixo,

com tolerância de

±

5 dB.

!"

#$

#$%

$%%

%%%

#%%%

&%%%

'%%%

(21)

Equação básica da propagação

sonora ao ar livre:

Onde:

= ângulo sólido disponibilizado para a fonte para

propagação livre;

Acombinada = combinação de todos os mecanismos

significativos de atenuação sonora entre a fonte e o

receptor.

dB

A

DI

r

L

r

L

p

W

combinada

11

4

log

10

log

20

)

,

(

=

+

π

(22)

Divergência da onda,

diretividade da fonte e grandes

superfícies.

Fontes sonoras de tráfego rodoviário

omissão de DI da equação

DI minimizada:

Múltiplas reflexões e espalhamento

Espalhamento devido a turbulências

atmosférica

Múltiplas fontes com diferentes posições

angulares

(23)

Divergência da onda,

diretividade da fonte e grandes

superfícies.

Diretividade valorizada

Aviões a jato

Turbinas

altamente direcionais

Espaço anterior

altas freqüências

Espaço posterior

baixas freqüências

Rodantes de trens

(24)

Divergência da onda,

diretividade da fonte e grandes

superfícies.

Fonte no solo ou próximo dele

Energia sonora propagada para baixo

refletida para cima

Energia concentrada no ângulo sólido 2

π

termo -10log(2

π

/4

π

)

+3 dB

Fonte próxima ao solo e a uma fachada

vertical

-10log(

π

/4

π

)

+6 dB

(25)

Aproximação de fontes sonoras

como fontes pontuais

Fonte pontual:

Dimensões menores que metade da

distância fonte-receptor;

Condições de propagação de diferentes

partes da fonte até o receptor são

essencialmente as mesmas.

(26)

Fontes sonoras pontuais

típicas:

Fontes pontuais

mutuamente

incoerentes

Máquinas e equipamentos mecânicos

Sirenes

Descarga de gases e vapores na atmosfera

Carregadeira confinada

Grupo localizado e bem definido de

equipamentos de construção civil,

(27)

Principais mecanismos de atenuação sonora ao ar livre:

* -. / 0 $ +

1 0 2 -. 3 -4 5

6

'%% 0 * * -. * -.

0 7

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0

0

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(28)

* -. / 0 $ +

1 0 2 -. 3 -4 5

6

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-4

3 0 0

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A )

"% 0 * B C -. * -.

C -.

D 0 0 E

C -.

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<

F -. *0 -.

0G

/4 0

3 0 -4 0 0 % 0

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(29)

*

-.

/ 0

$ +

1

0

2

-.

3

-4

5

6

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*

<

B

0

*

-.

-.

H

-.

0

G

C

0

0

@

0

@# 0

$% 0 0

$%%

(30)

Atenuação sonora do ar

atmosférico:

Dois processos:

Macroscópico

Energia extraída da onda sonora por condução de

calor e pelo atrito viscoso entre as moléculas de ar

absorção clássica

proporcional ao quadrado da

freqüência do som.

Microscópico

Relaxação térmica molecular

cada molécula

energia cinética translacional, energia cinética

rotacional e energia de vibração interna.

Moléculas de água

inibidores de colisões

(31)
(32)
(33)

Atenuação dos níveis

sonoros de tons puros e de

bandas de oitava

Tons puros: Norma ANSI S1.26-1995

(R2004)

Temperatura de 10ºC e UR = 70%

Aatmf = atenuação do tom puro na

freqüência f (kHz), à distância r (m)

dB

kHz

f

kHz

f

m

r

A

atmf

=

+

+

(34)

Atenuação sonora em

bandas de oitava:

Aatm, banda = atenuação da banda

de oitava de freqüência central fc (em

kHz), à distância r (em m).

dB

kHz

f

kHz

f

m

r

A

atm

banda

=

+

c

+

c

(35)

Atenuação sonora do

solo:

Geração de raio sonoro que interfere

no raio direto

atenuação ou

amplificação

(36)

Atenuação sonora do

solo:

Propagações não-rasantes (solos

acusticamente duros)

interferências destrutivas e

construtivas

ampliação média de 3

dB em relação ao som direto

Solos acusticamente macios

(37)

Atenuação dos níveis sonoros

ponderados A de solos macios:

Veículos isolados em rodovias

fonte pontual [relativamente ao solo

duro (

= 2

π

)]

Atenuação em solo gramado:

dB

m

r

G

A

grama

0

(38)

Atenuação dos níveis sonoros

ponderados A de solos macios:

66

,

0

5

,

12

1

75

,

0

0

=

m

h

(39)

Atenuação dos níveis sonoros

ponderados A de solos macios:

hef = altura efetiva

(

h

s

+

h

R

)

2

1

@

0

I

J

(

h

s

+

h

R

)

+

h

b

2

1

(40)

Atenuação dos níveis sonoros

ponderados A de solos macios:

Condições de aplicação da equação:

Para distâncias superiores a 15 m e com hef

menor do que 12,5 m

Para hef entre 0 e 1,5 m

limite superior de

G = 0,66

valor constante de atenuação do

solo para uma dada distância r.

(41)
(42)

Atenuação dos níveis sonoros de tons puros

de solos macios

Atenuação do solo maior para

ângulos

φ

pequenos e para diferenças

de trajetórias r

g

– r

0

pequenas

Distância fonte receptor aumenta:

φ

e

r

g

– r

0

menores

atenuação do

solo macio aumenta

Receptor e fonte se aproximam do

solo

φ

e r

g

– r

0

menores

(43)
(44)

Atenuação por barreiras

acústicas:

Zona de Fresnel

difração do som

no topo da barreira

Zona de sombra acústica

redução

de nível por difração

atenuação da

barreira (Abarreira)

Perda de inserção (

Insertion Loss

- IL)

atenuação do nível sonoro por

difração + redução parcial da

(45)

Atenuação por barreiras

acústicas:

ILbarreira = Abarreira – (redução da

atenuação do solo macio),

ILbarreira = Abarreira –

(46)

Atenuação de tons puros

0

5

2

tan

2

log

20

+

dB

N

N

π

π

0

@

*

J

0

5

)

2

tan(

2

log

)

20

(

2

1

+

dB

N

C

N

C

π

π

@

(47)

Propagação sonora a favor

do vento

A

barreira

20 dB

( )( )

(

)

(

)

+

=

+

+

BR

SB

BR

SB

BR

SB

BR

SB

d

d

r

r

d

d

r

r

m

barreira

C

N

e

A

2000

2

1

(48)
(49)

Atenuação por barreiras

acústicas:

C = 20 para receptores bem acima

do solo

C= 10 para receptores próximos ao

solo

h

Bef

(altura da barreira acima

da linha de visão)

(50)

Atenuação por barreiras

acústicas:

Atenuação da barreira se eleva

quando:

(51)

Atenuação dos níveis

sonoros A-ponderados:

simplificação

Freqüência efetiva da fonte

entre

500 e 1000 Hz

λ

= 0,34 m (1000 Hz) a 0,68 m

(52)

Atenuação por barreiras

acústicas:

Fatores complicadores:

Transmissão sonora entre fonte e receptor

(ideal)

por difração no topo da barreira

Transmissão através da barreira deve ser

desprezível

(53)

Atenuação por barreiras

acústicas:

Transmissão sonora pelos flancos

Menor para solos acusticamente

macios

Menor para altas freqüências

(54)

Atenuação por barreiras

(55)

Atenuação por barreiras

(56)

Atenuação por barreiras

acústicas:

Transmissão sonora por cima da barreira

-redução da eficácia:

Árvores próximas e com altura superior à da

barreira

altas freqüências, acima de 2000

Hz (lim. de 20 dB)

Elementos em edificações próximas

espalhamento – baixas freqüências (5-10

dB)

(57)

Atenuação por barreiras

acústicas:

Efeitos do vento

Sentido fonte – receptor

redução

da eficácia da barreira

Maior quando barreira está no limiar

de obstruir a linha de visão

N = 0

(58)

Atenuação por barreiras

acústicas:

Redução da atenuação causada por

reflexões:

Existência de barreiras paralelas

Redução – métodos:

Aplicação de material fonoabsorvente

nas superfícies do lado da fonte

(59)
(60)
(61)
(62)
(63)
(64)
(65)

Atenuação da vegetação:

Oferece pequena quantidade de

atenuação

Necessidade de ser suficientemente

densa

Vegetação próxima à fonte ou

próxima ao receptor

(66)

Atenuação da vegetação:

Processo de espalhamento tem maior

importância do que a absorção.

Absorção somente se torna

significativa para valores elevados de

frequência do som incidente.

(67)

Atenuação da vegetação:

Eficácia do isolamento:

A largura do cinturão: deve ser

superior a 15 m;

200 – 2000 Hz

7 dB para cada 30 m

de largura

A localização do cinturão;

A altura do cinturão: 5 m acima da

linha de visão;

(68)

Atenuação da vegetação:

Configuração do plantio:

Presença de um sub-bosque denso

para prevenir a propagação no

primeiro estrato;

Vegetação densa;

Voltado para a fonte, a vegetação

deve ter altura decrescente no sentido

dela;

(69)

Atenuação da vegetação:

Medições objetivas não apontam redução

significativa:

Meio ambiente mais silencioso: variável

psicológica;.

Folhagens: espalham sons de alta

frequência (aspereza mecânica)

Espalhamento

reverberação na área

coberta, mascarando as asperezas e sons

impulsivos.

(70)

Atenuação do ruído em bandas de oitava devida à

propagação a uma distância df através de

folhagem densa. (ISO-9613-2:1996)

2

6

C -.

0

!"

#$

#$%

$%%

%%%

#%%%

&%%%

'%%%

%

#%

*

-.

+ %

#

"

#%

#%%

*

-. @

+H0

%@%#

%@%"

%@%&

%@%$

%@%!

%@%'

%@%

%@ #

(71)

Condições

meteorológicas:

Efeitos do vento:

Gradientes substanciais de velocidade

vertical do vento

fricção entre o ar em

movimento e o solo

Velocidade do vento

muito dependente

da hora do dia, condições do tempo e a

natureza da superfície.

Ausência de turbulência

velocidade varia

logaritmicamente até uma altura de 30 a

(72)

Efeitos do vento:

Gradiente de velocidade

mudança na

velocidade do som

Onda Sonora propagando contra o vento

(

barlavento

)

dobrada para trás

Onda Sonora propagando a favor do vento

(

sotavento

)

se inclina para o solo

Direção superior do vento

velocidade do

som decresce com altitude

(73)
(74)

Efeitos refrativos causados

pelo vento

Processo

Refração

ondas

sonoras se curvam na direção das

velocidades menores

Raio de curvatura do som

inversamente proporcional ao

gradiente de velocidade.

(75)

Efeitos da temperatura

Efeito similar de refração

Temperatura maior

velocidade do

som maior

Gradientes de temperatura

gradientes de velocidade do som

(76)

Frente de onda e raio sono:

T e c constantes

T, c constantes

Frente de onda

Altitude

(77)

Frente de onda e raio sono:

T e c constantes

Velocidade do som (m/s)

proporcional à

raiz quadrada da temperatura absoluta:

Onde: T = temperatura absoluta ºK

e = pressão parcial de vapor da água (psi)

p= pressão barométrica (psia)

p

e

T

(78)

Efeitos da temperatura

?

-

C

0

-.

-.

0

/

0

C 4

/

0

<

0

7

0 0

C

C

0

0

(79)

Efeitos da temperatura

<

-.

0

C

0

K

A 0

0

LC

-.

(80)

Efeitos da temperatura

Ondas sonoras dobradas para cima em

todas as direções

zona de sombra

circular

Situação reversa

normalmente à noite

gradiente positivo comum

rápido

resfriamento do ar à superfície à medida

que o calor é absorvido pelo solo.

Fenômeno chamado de variação ou

(81)

Efeitos da temperatura

Atmosfera neutra

temperatura

decresce à taxa adiabática seca de

-9,8ºC/100 metros.

Sem convecções acima ou abaixo

Trajetória Sonora continua

(82)

Efeitos da temperatura

Gradientes de temperatura maiores

do que –9.8 °C/100m

variação

positiva ou superadiabática (

positive

lapse

)

Gradientes inferiores

variação

(83)

Refração do som com gradientes de temperatura a) à

esquerda, taxa de variação normal (

normal lapse rate

:

decréscimo de temperatura com altitude) b) à direita, taxa

de variação invertida (

inverted lapse rate

: temperatura se

(84)

Efeitos da temperatura

Entendimento do fenômeno da

refração

Realização correta de

medições

Obtenção de níveis baixos: tarde

quente e ensolarada, ou a favor do

vento

(85)

Procedimentos para

estimativa do ruído de

tráfego:

Apresentação de modelo geral e

simplificado de predição

Tráfego rodoviário:

Rodovia infinitamente longa

Administração Federal dos Estados Unidos

(FHWA)

Cálculo de Leq no período de 1 h

Cálculo do Leq horário

automóveis,

(86)

Procedimentos para

estimativa do ruído de

tráfego:

L0i = nível sonoro de referência para o tipo de veículo.

N = número de veículos que trafegam no intervalo de tempo T em

horas, para cálculo do nível equivalente horário, T = 1 h;

Vi é a velocidade média do tipo de veículo (km/h);

T é o tempo de duração para o qual se deseja o Leq, devendo

corresponder ao N; normalmente, T é 1 h, podendo ser mais longo

ou mais curto;

d é a distância perpendicularmente à via de tráfego até o receptor

(m).

α

é o fator de absorção que depende das características de

)

(

13

15

log

10

log

10

)

(

1

0

A

dB

A

d

T

V

N

L

h

L

combinado

i

i

i

i

eq

=

+

+

+

(87)

Procedimentos para

estimativa do ruído de

tráfego:

Equação aplicada três vezes:

Leq calculado três vezes

automóveis,

caminhões leves e caminhões pesados

soma logarítmica.

(88)
(89)

Procedimentos para

estimativa do ruído de

tráfego:

d

distância baseada no eixo geométrico

da pista

Fator de correção

α

em função da

cobertura do solo

Cobertura macia

redução de 4,5 dB para

cada duplicação da distância entre a

rodovia e o receptor (4,5 D/D)

α

= 0,5

(90)

Redução de níveis sonoros para cada duplicação da

distância (dB/DD) e fatores de absorção

α

correspondentes.

=

-.

+H22

α

A

0

M

@

@

I

.

.

0 N

" 0

"

%

# A

0

C -.

7

0

" 0

0

"

%

" A

0

I

.

E

0

" 0

M

/

0

.

@ .

@

@

7

. IE

O

#

*

.

7

-4

@

C

-. @ E

7 0

"

&@$

(91)
(92)
(93)
(94)

Tráfego aéreo:

Turbina do jato

fonte sonora mais

significativa

Ruído da hélice do compressor, da

combustão e do jato.

Hélice do compressor

ar pressurizado

para o processo de combustão

ruído

aerodinâmico

altas freqüências

Combustão

escoamento dos gases a

altas velocidades e temperaturas

(95)

Principais fontes de ruído

nas turbinas a jato

(96)
(97)

Tráfego aéreo:

Nível de Exposição Sonora (SEL)

caracterização do ruído de sobrevôo

Ldn

ruído de tráfego aéreo.

(98)

Tráfego aéreo:

A contribuição para o nível dia e noite

da i-ésima aeronave, realizando a

j-ésima trajetória de vôo [dB(A)]:

Onde Ntij = número de operações

equivalentes

4

,

49

log

10

+

=

ij

ij

ij

t

dn

SEL

N

(99)

Tráfego aéreo:

Ndia = das 7 às 22 h

a = número de tipos de aviões

b = número de trajetórias de vôos

noite

dia

t

N

N

N

ij

=

+

10

(100)
(101)

Níveis de exposição sonora

(102)

Níveis de exposição sonora

(103)

Níveis de exposição sonora

(104)

Níveis de exposição sonora

(105)

Outras grandezas pra caracterizar o ruído de

operações aeroportuárias

Nível de ruído percebido

Perceived

noise level

Desenvolvimento

anos 60

Método de cálculo

curvas de mesma

ruidosidade percebida

Onde N = número de noys da i-ésima banda de

ruído e Nmáx, o maior valor

+

=

=

n

i

i

máx

N

Nmáx

(106)

Nível de ruído percebido

Perceived noise level

PNL do intervalo (dB)

Procedimento alternativo - PNL:

Medição durante o sobrevôo – LA ou

LD em intervalos de 0,5 s

(107)

Nível de ruído percebido

Perceived noise level

Obtenção de PNLmáximo

Espectro do ruído em n bandas de

oitava a cada 0,5 s

Onde Nmi = valor em noys da i-ésima

banda e Nmmáx = maior valor em

noys.

+

=

=

n

i

máx

i

máx

Nm

Nm

(108)

Nível de ruído percebido

Perceived noise level

Presença de tons puros expressivos:

Aplicação de correções

ISO 3891

de até + 7 dB

Nível de ruído percebido tom-corrigido

tone-corrected perceived noise level

(109)

Nível efetivo de Ruído Percebido –

Effective

Perceived Noise Level – EPNL

Nível efetivo de ruído percebido

:

Integração de PNLT

intervalo no

qual esteve 10 dB abaixo do valor

(110)
(111)

Nível efetivo de Ruído Percebido – Effective

Perceived Noise Level – EPNL

dB

dt

EPNL

t

t

PNLT

t

=

2

1

)

(

10

10

10

1

log

10

dB

EPNL

n

i

PNLT

n

i

PNLT

t t

(112)

Nível efetivo de Ruído Percebido –

Effective Perceived Noise Level – EPNL

Norma brasileira NBR 10.856

cálculo do EPNL

Método simplificado

curva PNL

versus tempo

energia total

(113)

Nível efetivo de Ruído Percebido –

Effective Perceived Noise Level – EPNL

T = metade do tempo entre os

instantes t1 e t2:

dB

T

PNL

T

EPNL

máx

n

i

PNLT

t

+

=

=

=

10

log

10

10

10

log

10

1

10

)

(

dB

t

t

PNL

EPNL

=

máx

+

20

log

(114)

Nível de Ruído Previsto –

NEF

Noise Exposure Forecast

Onde EPNLij = o nível de ruído

efetivamente percebido em determinado

local do solo para uma aeronave do tipo i

utilizando a trajetória j; nD(ij) é o número de

vôos durante o dia e nN(ij), o número de

dB

ij

n

ij

n

EPNL

NEF

ij

ij

D

N

75

2

,

1

)

(

20

)

(

log

10

+

(115)

Nível de Ruído Previsto –

NEF

NEF para determinado observador

somatório das contribuições de todas

as aeronaves e operações possíveis

(dB):

=

j

NEF

i

(116)

Nível de Ruído Previsto –

NEF

Nível de ruído dia-noite

NEF

Departamento de Habitação e

Urbanismo dos EUA

zoneamento de

ruído

cálculo do impacto ambiental

(

NEF

)

dBA

(117)

Nível de Ruído Previsto –

NEF

Procedimento:

Cálculo do índice de tráfego do aeroporto (X)

Nd e Nn

número de pousos + número de

decolagens de aviões a jato, diurnos e

noturnos.

Obtenção da relação L/W

Localização de ponto no centro da área

ocupada pelas principais pistas do aeroporto e

em seguida traçar o segmento que une esse

ponto ao receptor.

(118)

Valores da razão L/W para a construção das

curvas de nível de ruído baseadas no NEF, a

partir do índice de tráfego do aeroporto (X)

W

Pista

(119)

Valores da razão L/W recomendados para a

construção aproximada das curvas de nível de

ruído baseadas no NEF, a partir do índice de

tráfego do aeroporto (X).

(HP

Q

R )"%

R )&%

$%

@! ;0H%@' ;0

)

$%

%%

&@' ;0H%@' ;0

@! ;0H"%% 0

$%%

"%%

@! ;0H#@& ;0

&@% ;0H!%%0

(120)

Categorias de aceitabilidade

para exposição ao ruído de

aeronaves baseadas no NEF

Distância entre o local e o centro da área

coberta pela principal pista

Categoria de aceitabilidade

Fora do contorno NEF-30 a uma distância

maior ou igual à distância entre os contornos

NEF-30 e o NEF-40

Totalmente aceitável

Fora do contorno NEF-30 a uma distância

menor do que a distância entre os contornos

NEF-30 e o NEF-40

Normalmente aceitável

(121)
(122)

Tráfego ferroviário:

Valor do SEL

tipo de operação na

linha

(123)

Tráfego ferroviário:

Etapas de cálculo:

1.

Cálculo do tempo efetivo de duração da

passagem através da fórmula

L = comprimento do trem (m); V = velocidade (km/h).

Tempo efetivo de duração de passagem

metade do

tempo em que o nível sonoro esteve 10 dB abaixo do

pico

V

L

t

=

3

,

6

×

(124)

Tráfego ferroviário:

1.

Determinação do SEL do comboio de

vagões a 100 m da linha:

Lmáx = nível sonoro máximo, a 30 m

durante a passagem do comboio

Valor do SEL

obtenção pelo gráfico,

com correção de acordo com o tipo de

2

1

log

10

t

L

(125)

Tráfego ferroviário:

O SEL da locomotiva, a 30 m, em

função da velocidade

de acordo

com a inclinação da linha.

SEL total (locomotiva e comboio), a

30 m

adição logarítmica de SEL

Ldn, a 30 m

uso da equação:

4

,

49

log

10

+

=

ij

ij

ij

t

dn

SEL

N

(126)

Tráfego ferroviário:

1.

Ldn a outra distância:

1.

Ldn = variação do Ldn, a uma

distância d da linha diferente de 30

m.

d

(127)

Nível sonoro máximo do

(128)

SEL a 30 m da locomotiva, em função da

(129)

Correções do SEL conforme as características da

linha

3

I

3

-.

+

( I

,%

# ( I

0

/

,'

" ?

-0

,'

& ( I

0

'%0

'%

#9%0

0

#9% 0

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,#

%

/

I4

3

0

-3

0

Referências

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