• Nenhum resultado encontrado

II Jornada de Debates sobre Ensino de Ciências e Educação Matemática

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2019

Share "II Jornada de Debates sobre Ensino de Ciências e Educação Matemática"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

II Jornada de Debates sobre Ensino de Ciências e Educação Matemática I Encontro Nacional de Distúrbios de Aprendizagem na Perspectiva Multidisciplinar

“Recursos Didáticos e Tecnologias de Ensino”

1

Libras (Língua Brasileira de Sinais) e a linguagem matemática: um

estudo de caso

1

Libras (Brazilian Sign Language) and the language of mathematics: a case study. _____________________________________ IRAMI BILA DA SILVA2

Resumo

Com essa pesquisa, busca-se compreender como a tríade LP (Língua portuguesa), Libras (Língua Brasileira de sinais) e a linguagem matemática podem interferir de maneira direta no entendimento de conceitos e leitura de fórmulas matemática por parte do aluno surdo. O universo da pesquisa foi às salas de aulas da 2ª e 3ª série do Ensino Médio do Instituto Pedagógico de Apoio a Educação do Surdo de Sergipe (IPAESE), no município de Aracaju – SE, Brasil. O objetivo consiste em demonstrar a existência de sinais (palavra na Libras) de termos específicos da matemática que facilitam o entendimento e aprendizado. A metodologia se deu através observações, contatos e experiências com alunos surdos. Conclui refletindo sobre as formas de ensino que proporcione um avanço qualitativo no pensamento matemático do surdo.

Palavras-chave: surdo; libras; linguagem matemática.

Abstract

With this research, it seeks to understand how the triad LP (Portuguese), Libras (Brazilian Sign Language) and the language of mathematics can interfere directly in the understanding of concepts, reading of mathematical formulae on the part of the deaf student. The universe of research was the classrooms of the 2ND and 3RD series of Middle School of Educational Institute to support the education of the Deaf of Sergipe (IPAESE), in the municipality of Aracaju - SE, Brazil. The objective is to demonstrate the existence of signs (word in Pounds) of specific terms of mathematics that facilitate the understanding and learning. The methodology given via comments, contacts and experiences with deaf students. Concludes reflecting on the ways of teaching that provides a qualitative advance in mathematical thinking of the deaf.

Keywords: deaf; Libras; mathematical language.

Introdução

Em um tempo no qual se discute sobre o lugar do significado das palavras, este artigo tem como proposta apresentar reflexões sobre o ensino de surdo na modalidade bilíngue e a sua relação com a linguagem matemática. O conceito aplicado aqui é a relação linguística na formação do pensamento envolvendo Português escrito, Libras e linguagem matemática.

(2)

II Jornada de Debates de Ensino de Ciências e Educação Matemática.

Neste sentido, este trabalho vem analisar a prática bilíngue no ambiente escolar e a relação de comunicação entre professores e alunos. A pesquisa iniciou-se com um levantamento bibliográfico para a construção da base teórica. As indagações que norteiam a pesquisa foram: Como se dá a prática bilíngue no ambiente escolar? Qual a possibilidade de relação entre a Libras (Língua Brasileira de Sinais) e a linguagem matemática?

A análise dos instrumentos foi processual e constante, pois, para encontrar os aspectos dessa relação demanda tempo e muita atenção. É importante pontuar que durante o processo de investigação, um grupo de alunos da 4ª série do Ensino Médio (E.M.) Técnico do Instituto Pedagógico de Apoio a Educação do Surdo de Sergipe (IPAESE) construíram e ilustraram os sinais (como é designada a palavra em Libras) apresentados neste artigo. A coleta de dados foi realizado nas 2ª e 3ª séries do E.M. da referida instituição.

Conclui fazendo reflexões sobre as estratégias e procedimentos que proporcione um avanço qualitativo no pensamento lógico do surdo. E que o professor de matemática como mediador nesse processo, pode unir esforços com eles (surdos), compartilhando a língua e vivenciando novas práticas. O surdo quanto aluno é produto do meio escolar, aprendendo e ensinando coisas novas.

1. A prática bilíngue na sala de aula

Estudar uma língua e sua relação com o meio exige um trabalho minucioso. As diversas pesquisas comprovam que a exposição do surdo a Libras facilitará seu desenvolvimento no ambiente escolar. É de suma importância considerar a que grupo linguístico pertence essa língua, como pode ser usada, ensinada e quais os mecanismos de aquisição.

Educar o surdo exige metodologias especificas e direcionadas ao educando. Atualmente a filosofia educacional aplicada e discutida em publicações especifica é o bilinguismo como pressuposto para a inclusão. Todas essas considerações sobre língua, língua de sinais e ensino, permite supor o envolvimento dessas praticas na aquisição linguística da L1 (Libras) em paralelo com a L2 (Língua Portuguesa). Botelho (2002) pontua que “tornar-se letrado numa abordagem bilíngue pressupõe a utilização de língua de sinais

(3)

II Jornada de Debates de Ensino de Ciências e Educação Matemática.

É importante ressaltar que há condições de entrelaçamento na Língua Portuguesa e na Libras, no texto escrito, e nas elaborações conceituais pertinentes a aquisição linguística. Certamente tais condições são constituídas também por outras experiências em várias esferas do cotidiano do aluno, dentro e fora da escola.

É possível encontrar surdos que não tiveram associação linguística na tenra idade e já na fase adulta apresentava uma sinalização quebrada, incoerente e confusa. Essa sinalização doméstica (gestos restrito a comunicação familiar) é um exemplar da protolinguagem (linguagem reconstituída). Esse processo linguístico assume sua forma mais crítica no ambiente escolar, devido ao contato da Libras L1 com a L2. Nesse ambiente é comum eles encontrarem seus pares linguísticos com quem trocam léxicos. Quanto mais o surdo participa ativamente de uma comunidade surda e nela ele é visto atuante e participativo, mais ele assimila as duas línguas.

Os alunos que desde cedo tem contato com as duas línguas L1e L2 tem maior probabilidade de assimilação e acomodação de ambas. É interessante considerar essa situação, porque não adianta ater-se a forma escrita ou espacial sem tornar a expressão significativa. É importante que as línguas externas sejam expressas mediante o amadurecimento das condições internas.

Goldfeld (1997) considera que o ambiente escolar pode interferir no processo da aquisição da L2, pois num ambiente propicio há mais possibilidade de um bom desempenho sócio-educacional. Entretanto, exige um esforço cognitivo por parte do aluno surdo, para internalizar a língua nativa e a segunda língua.

É importante salientar que para que haja contexto bilíngue o professor precisa ter domínio das duas línguas, conhecer suas peculiaridades e similaridades. Pois, o ideal segundo o ponto de vista do surdo, é que ele seja ensinado na sua língua, tal qual o ouvinte (termo usado para pessoas com boa audição) é ensinado.

Em princípio, a educação de uma [...] criança surda não difere da educação de uma criança normal. Neste processo do comportamento humano, tanto o comportamento de um ser humano quanto um agregado de reações permanecem imperturbáveis. Crianças [...] surdas são capazes de realizar um completo desenvolvimento humano, i. e., de ter uma vida ativa. Novamente eu repito: os princípios e os mecanismos psicológicos da educação são os mesmos aqui como para uma criança normal. (VYGOTSKY, L. S. (1926/1991 versão digital)

(4)

II Jornada de Debates de Ensino de Ciências e Educação Matemática.

aquisição do conhecimento são os mesmos entre surdos e ouvintes. Sendo assim eles (surdos) tendo acesso e sendo ensinados primariamente na L1, tem suas funções psicológicas básicas ativadas, abrindo espaço para a aquisição de habilidade linguística e lógica.

Partindo desse ponto, é perceptível que as línguas sendo ela de sinais ou escrita, convergem entre si, mesmo que não haja uma sinalização equivalente na Libras para os vários vocábulos existe na Língua Portuguesa (LP). No entanto, como Língua atuante e viva, a Libras não possui limitações linguísticas, pois seus membros (surdos) mais ativos propiciam um conjunto de sinais que transmitem à semântica e pragmática existente na LP.

Neste sentido, é necessário fazer uma ação-reflexão-ação permanente acerca deste tema, visando à aprendizagem pelos surdos, tendo em vista a sua capacidade linguística. É nesse ponto que o professor assume uma função de professor pesquisador. Este investiga as variáveis que interferem no processo de aprendizagem de seus alunos, constrói e testa hipóteses de ensino e avalia a eficácia dos métodos. Por isso, um dos procedimentos mais importantes para o trabalho do professor é o ato de observar.

2. A linguagem matemática e seu equivalente na Libras

Por mais que a Matemática seja fundamentada em cálculos e resoluções, ela apresenta uma linguagem própria e específica. Essa linguagem implica diretamente no conceito matemático, no entendimento de fórmulas, interfere nas soluções e resoluções de problemas matemáticos. Os estudos de Smole (2000 apud LABORDE et al, 1975)

indicam que a aprendizagem da matemática relaciona-se com a aquisição é o domínio de uma nova linguagem. A partir desse ponto é correto pensar que representa um obstáculo para o surdo essa aquisição linguística, isso acontece quando relegam a segundo plano a linguagem matemática e a reflexão sobre seu funcionamento específico. Smole (2000) afirma ainda que...

(5)

II Jornada de Debates de Ensino de Ciências e Educação Matemática.

Em contra partida, a escrita matemática constitui um código único de interação entre o que se ensina e como ensina e o que se aprende. Aqui talvez caiba uma indagação: qual a relação entre a linguagem matemática e a Libras e como isso afeta o aprendizado?

Nas salas de ouvintes a matemática é ensinada na língua materna dos alunos ouvintes, ou seja, o português oral e escrito. Nesse momento de ensino existe uma relação entre a língua materna e a linguagem matemática, uma convergindo com a outra. Para Smole (2000) existe entre a linguagem materna e a matemática uma relação de complementaridade. “Complementaridade no sentido de parceria, de imbricação nas

metas que perseguem e nas questões fundamental relativa ao ensino de ambas nos

domínios da escola”. (SMOLE 2000 p. 64). A “parceria” mencionada aqui indica ponto de apoio entre elas, não se sobrepondo, mas paralelamente interagindo nas suas funções. Já foi abordado nesse texto que a língua materna do surdo é LS, no caso do Brasil, a Libras (Língua brasileira de sinais). É nessas situações pedagógicas que o bilinguismo é convergente com a relação Libras/linguagem matemática. Em síntese é a junção de duas línguas, a Libras e a LP na modalidade escrita com a linguagem matemática comum ao ensino dessa disciplina.

Vale ressaltar que a linguagem matemática, é uma linguagem definida, implícita na fala dos professores de matemática, nos livros, nos enunciados, nos conceitos, símbolos e contextos matemáticos. No ensino de alunos ouvintes essa linguagem é transmitida corriqueiramente sem algum comprometimento do aprendizado. Já com alunos surdos essa linguagem precisa ser considerada e trabalhada com o surdo. Aplicar essa linguagem nas aulas de matemática é usar a (1) Libras, (2) associá-la ao português escrito (3) introduzi a linguagem matemática para criar “os elos de raciocínio

matemático que se apoiam na língua, em sua organização sintática e em seu poder

dedutivo” (SMOLE 2000 p. 65).

(6)

II Jornada de Debates de Ensino de Ciências e Educação Matemática. e suas aplicações.

Com o surdo esse processo pode sofrer perdas significativas, pois, seu aprendizado se dá por meio da Libras. Como explicar conceitos matemáticos e fórmulas para os surdos? É preciso conhecer todos os sinais? O termo sinais é usado para identificar as configurações de mãos que expressam o equivalente ou transmitem o mesmo sentido da palavra da LP para a Libras (ver figura 1). Esses sinais surgem naturalmente durante as aulas, basta para isso o professor está atento às expressões dos alunos e suas dúvidas.

Na aula os alunos esboçam dificuldade de entender os enunciados, comandos matemáticos, sentenças e expressões matemáticas. Os vocábulos adquirem diversos sentidos e contextos. Palavras de simples interpretações tomam formas desconhecida para os surdos, por não ter um sinal específico que transporte o mesmo conceito nas duas línguas L1 em relação a L2. Para tanto há palavras com escrita igual e sentidos diferentes, ou seja homógrafas.

Tais palavras tendem a causar confusão mental, pois cria um impasse entre o conhecimento novo e o já adquirido. O léxico intervalo foi um exemplo detectado em uma aula do ensino médio da referida instituição. Intervalo na LP (Língua Portuguesa) transmite o conceito de espaço de tempo, esse mesmo conceito é representado no sinal de intervalo na Libras (ver figura 1 e 3). A LP empresta a escrita da palavra intervalo para o sinal correspondente.

FIGURA 1: Sinal na Libras da palavra intervalo. FONTE: Arquivo pessoal.

(7)

II Jornada de Debates de Ensino de Ciências e Educação Matemática.

FIGURA 2: Representação matemática do intervalo numérico.

FONTE: Imagem Criada na ferramenta Painel de entrada de expressões Matemáticas.

Após o esclarecimento conceitual do léxico intervalo na matemática, os alunos da série envolvida sugeriram um sinal tautológico (ver figura 3).

FIGURA 3: sinal criado pelos alunos para intervalo numérico.

FONTE: Arquivo pessoal.

O sinal sugerido pelo grupo de alunos surdos “obedece ao processo de formação de

palavras na Libras” (QUADROS p. 2004). O sinal criado pelos alunos envolvidos no

processo tem na sua formação a iconicidade, ou seja, uma cópia dos (ícones) representativos, neste caso os colchetes ],[ , [,] usados para identificar o intervalo por notação.

Foi cuidadosamente analisado pelos alunos surdos se o sinal correspondia aos parâmetros da Libras: configuração de mão (CM) Ponto de articulação(P.A) /Locação (L) Movimento (M) Orientação (O) / Orientação de mão (Or). Verificou-se também se o sinal atendia ao conceito matemático implícito no vocábulo intervalo. A verificação do uso dos sinais deu-se nas aulas seguintes com exercícios e verificações de aprendizagem com alunos de outras séries que não conheciam a construção do sinal de intervalo. Logo foi aceito sem nenhuma rejeição, pois o seu uso não causou desconforto linguístico.

(8)

II Jornada de Debates de Ensino de Ciências e Educação Matemática.

escritas iguais e com sentido diferentes) entre o sinal de diferença na Libras para o conceito de diferença na LP e o sinal de diferença na linguagem matemática em relação ao sentido na Libras/LP. A palavra diferença na LP denota distinção entre qualquer coisa ou pessoa, esse mesmo conceito é transportado para a Libras no sinal de diferença (ver figura 4).

FIGURA 4: Sinal em Libras da palavra diferença/diferente. FONTE: Arquivo pessoal.

Em relação à matemática, a palavra diferença transmite o conceito de subtração. A diferença entre dois números não pode ser representado pelo mesmo sinal usado na Libras para distinção. Este é o ponto de homografia encontrado nas duas língua/linguagem. Partindo desse princípio chegou-se a conclusão que para ocorrer o entendimento correto do que se pedia em enunciado matemático, seria necessário compreender o(s) conceito(s) matemático(s) por trás das palavras. Essa situação foi solucionada com o sinal de subtração/menos indicando a diferença entre dois valores numéricos..

(9)

II Jornada de Debates de Ensino de Ciências e Educação Matemática.

Esse, porém não foi um caso isolado. Ainda há os sinônimos matemáticos em relação a Libras. Por exemplo, os vocábulos: efetue (fazer), determine (resolver) e encontre o valor de, comumente usado nos enunciados, nos livros e na escrita dos professores de matemática, tem grafia diferenciada e mesmo sentido quando empregada no contexto matemático. Para os alunos esses vocábulos transmite a ideia de calcular, ou seja, determinar por cálculo. Apesar de na Libras existir um sinal que se assemelhe com o sentido na LP, como no caso da palavra fazer, o sinal usado para essas situações é o de calcular (ver figura 6).

FIGURA 6: Sinal de calcular na Libras. FONTE: Arquivo pessoal.

As situações linguísticas apresentadas aqui conduzem a uma característica da linguagem matemática, a sua relação com a Libras e LP (Língua Portuguesa). Essa característica deve predominar na sala de aula em que estejam presentes alunos surdos. Para que não tenha um desvio no aprendizado do aluno, o professor concentra seus esforços no uso adequado e preciso dos termos e sinais matemáticos.

Desta forma, a tarefa do professor incide em duas direções. De um lado, na direção do trabalho sobre o processo linguístico, aquisição da Libras, sobre a sinalização de símbolos, sobre o esclarecimento quanto a regras linguística que tornam certos enunciados ambíguos. De outro, em direção ao trabalho com surdos, seu raciocínio lógico, sua aquisição linguística, assimilação e acomodação.

(10)

II Jornada de Debates de Ensino de Ciências e Educação Matemática.

seus recursos linguísticos e apropria-se deles para que possa sanar qualquer confusão linguística existente no ensino de matemática. A didática da matemática e metodologia advém da prática, dos erros e acertos do ensino. Situações como as delineada até aqui apenas serão percebidas se e somente se, o professor direcionar o ensino para os alunos, desprendendo-se da barreira linguística.

Considerações finais

É preciso repensar a forma de ensinar, como ensinar e o que ensinar ao surdo. É possível inferir que os surdos memorizem definições e procedimentos, mas não entendem seu significado. Provavelmente esses alunos não serão capazes de resolver problemas que fossem apresentados de maneira diferente daquela que foram preparados. Em algum tempo não conseguiriam resolver nem as questões as quais foram preparados. Não pode deixar de considerar é que o surdo não ficará livre da sua surdez, então, é preciso continuar investindo na ampliação das possibilidades de experiências matemáticas para ele.

A simples tradução dos assuntos de matemática para Libras não é metodologia de ensino. É importante ter estratégias e procedimentos que proporcione um avanço qualitativo no pensamento matemático. O professor de matemática aos poucos vem aderindo a proposta de ser educador matemático. Este tem como função primordial o aprendizado significativo e qualitativo do ensino de matemática. Esse perfil se enquadra com o novo perfil de alunos, o surdo. Vale ressaltar que os surdos detêm de um poder sócio-histórico resistente as demandas educacionais atuais. Por ventura perceber-se que o melhor a fazer é unir esforços com eles, compartilhar da língua e vivenciar novas práticas.

(11)

II Jornada de Debates de Ensino de Ciências e Educação Matemática.

Referências

BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação de surdos: ideologia e práticas edagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. 144p.

FERNANDES, E. Problemas lingüísticos e cognitivos do surdo. Rio de Janeiro: AGIR,

1990. 399p.

FERNANDES, Eulalia, org. Ronice Muller de Quadros. Surdez e bilingüismo. Eulália Fernandes org. Ronice Muller de Quadros... [et al] – Porto Alegre: Mediação, 2005. 104p

FONTANA, Roseli. Psicologia e trabalho pedagógico / Roseli Fontana, Maria Nazaré

da Cruz – São Paulo: Atual, 1997. 240 p.

GOLDFELD. M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo:Plexus, 1997. 308p.

NOGUEIRA, C. M. I. A matemática como contribuição educacional ao desenvolvimento cognitivo da criança surda. In: BERGAMASCHI, R. I.; 1995

QUADROS,Ronice Muller de. Educação de surdos: aquisição da linguagem / Ronice

Muller de Quadros – Porto Alegre: Artes Medicas 1997.

QUADROS,Ronice Muller de. Línguas de sinais brasileira: estudos línguisticos/

Ronice Muller de Quadros, Lodenir Becker Karnopp – Porto Alegre: ArtMed 2004. 224 p. : il; 23

SÁ, N. R. L. Educação de surdos: a caminho do bilingüismo. Niterói: EDUFF, 1999.

277p.

SMOLE, Kátia StoccoSmole e Maria Ignes Diniz. Ler, escrever e resolver problema: habilidades básicas para matemática / ORG. Kátia StocoSmole e Maria Ignes Diniz –

Porto alegre: Artmed, 2001.

SMOLE, Kátia StoccoSmole . A matemática na educação infantil: a teoria das inteligências múltiplas na prática escolar / Kátia StocoSmole – reimp. Ver. Porto

Alegre: Artmed, 2000.

VIGOTSKI, L. S. (1926/1991) Prólogo a laversiónrusadellibro de E. ... ►1925 -

Princípios de educação social de crianças surdas. Versão digital

Imagem

FIGURA 1: Sinal na Libras da palavra intervalo.
FIGURA 3: sinal criado pelos alunos para intervalo numérico.
FIGURA 5: Sinal em Libras para a palavra diferença significando subtração/menos.
FIGURA 6: Sinal de calcular na Libras.

Referências

Documentos relacionados

Esta dissertação pretende explicar o processo de implementação da Diretoria de Pessoal (DIPE) na Superintendência Regional de Ensino de Ubá (SRE/Ubá) que

De acordo com o Consed (2011), o cursista deve ter em mente os pressupostos básicos que sustentam a formulação do Progestão, tanto do ponto de vista do gerenciamento

A análise dos resultados do desempenho do aluno no âmbito do SAEB permite, ulteriormente, verificar o desempenho dos sistemas de ensino, fornecendo informações

Collares e Moysés (1994) discorrem sobre este fenômeno, apontando o processo de transferência da responsabilidade do fracasso escolar para o aprendiz, em uma

Com este estudo podemos perceber que os exercícios presentes nos livros didáticos necessitam sofrer alterações para se adequar melhor tanto aos alunos disléxicos, que é a ênfase

nos dias atuais.. II Jornada de Debates de Ensino de Ciências e Educação Matemática. Ao contrário do que corre no senso comum dos professores alfabetizadores, a PB não tem

• a Epistemologia, a História e a Filosofia da Ciência – uma forma de trabalhar é a utilização de textos originais traduzidos para o português ou não, pois se entende que eles

Pelas análises realizadas, podemos afirmar que: A organização do processo de escolha de LD nas escolas tem sido desencadeada muito mais a partir de ações