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Aula 05 - Transistores bipolares de juncao

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Academic year: 2021

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(1)

Eletrônica Básica e Instrumentação

ELT008

Prof. Vinícius Valamiel

vvalamiel@gmail.com

https://sites.google.com/site/vvalamiel

Transparências: Prof. Tálita S. P. Sono

Prof. Tiago de Sá Ferreira

(2)

TRANSISTORES BIPOLARES DE

JUNÇÃO

Aula 5

2 ELT008 – Eletrônica Básica e Instrumentação Aula 5 - Transistores bipolares de junção

(3)
(4)

Transistores Bipolares

Dispositivo semicondutor que consiste em:

Duas camadas de material n e uma camada do tipo p; ou

Duas camadas do tipo p e uma camada do tipo n

Dispositivo de três terminais e duas junções.

ELT008 – Eletrônica Básica e Instrumentação Aula 5 - Transistores bipolares de junção 4

Transistor NPN

Transistor PNP

(5)

Transistores Bipolares

Três terminais

Emissor

Base

Coletor

(6)

Transistores Bipolares

Três terminais

Emissor

Base

Coletor

(7)

Transistores Bipolares

Três terminais

Emissor (emissor de portadores majoritários)

Base

Coletor

(8)

OPERAÇÃO DOS TRANSISTORES

BIPOLARES

(9)

Operação dos Transistores Bipolares

A camada de

emissor (E)

é fortemente dopada.

A camada de

base (B)

é menos dopada

(menor condutividade, o que

limita o número de portadores livres).

(10)

Operação do transistor PNP

A operação básica de um transistor npn é exatamente a mesma de

um transistor pnp trocando-se as funções das lacunas e elétrons.

ELT008 – Eletrônica Básica e Instrumentação Aula 5 - Transistores bipolares de junção 10

- Sem a polarização

base-coletor esta situação é

semelhante a de um diodo

diretamente polarizado

- Região da camada de

depleção tem a largura

reduzida

- Fluxo denso de portadores

majoritários do material do tipo

(11)

Operação do transistor PNP

A operação básica de um transistor npn é exatamente a mesma de

um transistor pnp trocando-se as funções das lacunas e elétrons

- Sem a polarização

base-emissor esta situação é

semelhante a de um diodo

reversamente polarizado.

- Região da camada de depleção

tem a largura aumentada

- Fluxo de portadores majoritários

é zero resultando em apenas no

(12)

Operação do transistor PNP

Com a polarização direta da junção base-emissor e reversa

da junção base-coletor o transistor estará no modo de

operação ativo

ELT008 – Eletrônica Básica e Instrumentação Aula 5 - Transistores bipolares de junção 12

Muitos portadores majoritários

vão se difundir no material do

tipo n (lacunas) através da

junção p-n polarizada

diretamente.

Material do tipo n interno é muito

fino e tem baixa condutividade

(pouco dopado), um número baixo

destes portadores (lacunas) irão

(13)

Correntes no Transistor PNP

A corrente de coletor possui dois componentes: os portadores

majoritários e os minoritários.

O componente de corrente de portadores minoritários é chamado de

corrente de fuga (I

CO

– corrente de coletor com o emissor em aberto).

I

E

= I

C

+ I

B

(14)

Porque bipolares?

Bipolar sugere que na operação do dispositivo estão

envolvidos, obrigatoriamente, os dois tipos de portadores

de carga

Elétrons; e

Lacunas.

ELT008 – Eletrônica Básica e Instrumentação Aula 5 - Transistores bipolares de junção 14

(15)

Modo de operação

Os dois diodos formados em um transistor são conhecidos

como:

Junção entre Base e Emissor (

J

BE

) →

Diodo Emissor

Junção entre Base e Coletor (

J

BC

) →

Diodo Coletor

Cada um destes diodos pode ser polarizado de duas formas

distintas:

Direta ou reversa; e

Dependendo da polarização se tem os

modos de operação (ou

regiões de operação)

do dispositivo.

(16)

Faço um transistor com dois diodos?

Para a ação do transistor é fundamental que a base seja

fina e pouco dopada.

Esta ação seria impossível de ser alcançada se, por exemplo, se

unissem dois diodos.

Mesmo estando “próximos” um do outro, esta distância ainda

seria muito maior que a largura da Base (W

B

) de um transistor.

W

B

, na prática, situa-se na casa de algumas unidades a algumas

dezenas de mm (atualmente existem larguras na faixa de

angstrons - 10

-10

m).

(17)

Modo de operação

Modo de Operação

J

BE

(Diodo Emissor)

J

BC

(Diodo Coletor)

Saturação

Direta

Direta

Corte

Reversa

Reversa

Ativa

Direta

Reversa

Inverso

Reversa

Direta

Mais usada em

circuitos analógicos

(18)

Modo de operação

Regiões de corte e saturação

Usadas em circuitos digitais (sinais binásio – on/off)

Transistor opera no corte ou saturação passando rapidamente

através da região ativa.

Observar as condições para o uso em circuitos digitais:

Saturação

 Transistor tem as duas junções polarizadas diretamente

 Curto circuito entre coletor e emissor.

 Transistor saturado é uma chave fechada

Corte

 Transistor tem as duas junções polarizadas reversamente

 Circuito aberto entre coletor e emissor

 Transistor cortado é uma chave aberta

(19)
(20)

Simbologia

ELT008 – Eletrônica Básica e Instrumentação Aula 5 - Transistores bipolares de junção 20

I

B

I

E

I

C

V

CE

V

BE

V

CB

+

-+

-+

I

B

I

E

I

C

V

EC

V

EB

V

BC

-+

-+

+

-Transistor NPN

Transistor PNP

I

E

= I

C

+ I

B

V

CE

= V

BE

+ V

CB

I

E

= I

C

+ I

B

V

EC

= V

EB

+ V

BC

Os sentidos das correntes são convencionais

As diferenças de potencial indicam a condição de operação na região ativa. J

BE

está polarizada

diretamente (

NPN

a Base é mais positiva que o Emissor e

PNP

a Base é mais negativa que o Emissor).

J

BC

está polarizada reversamente (

NPN

o Coletor é mais positivo que a Base e

PNP

o Coletor é mais negativo que a Base).

(21)
(22)

Configuração em base comum

Base é comum tanto na entrada como na saída da configuração

Tipicamente, o terminal de base estará mais próximo do potencial de terra (0V)

Para descrever o comportamento de um dispositivo de três terminais,

são necessários dois conjuntos de características:

Ponto de acionamento ou parâmetros de entrada; e

Parâmetros de saída.

ELT008 – Eletrônica Básica e Instrumentação Aula 5 - Transistores bipolares de junção 22

(23)

Parâmetros de entrada

Relaciona uma corrente de entrada (I

E

) com uma tensão de entrada

(V

BE

) para diversos valores de tensão de saída (V

CB

).

Para valores fixos de V

CB

o aumento da tensão base-emissor (V

BE

)

aumenta I

E

, lembrando a curva de um diodo

Valores crescentes de V

CB

têm um

efeito pequeno sobre as curvas

características

(24)

Parâmetros de entrada

As curvas características podem ser desenhadas

como abaixo.

ELT008 – Eletrônica Básica e Instrumentação Aula 5 - Transistores bipolares de junção 24

Primeira

Aproximação

Modelo Linear

com resistência

sem resistência

Modelo Linear

Para o transistor

“ligado”, a tensão

base-emissor

será considerada

(25)

Parâmetros de saída

Relaciona uma corrente de saída (I

C

) com uma tensão de saída (V

CB

)

para diversos valores de corrente de entrada (I

E

).

Três regiões de interesse:

Ativa

Corte

Saturação

I

C

= I

CO

Junções BE e BC

(26)

Parâmetros de saída

Relaciona uma corrente de saída (I

C

) com uma tensão de saída (V

CB

)

para diversos valores de corrente de entrada (I

E

).

Três regiões de interesse:

Ativa

Corte

Saturação

ELT008 – Eletrônica Básica e Instrumentação Aula 5 - Transistores bipolares de junção 26

I

C

= I

CO

Junções BE e BC

polarizadas reversamente

(27)

Parâmetros de saída

Região empregada para

amplificadores lineares.

Em uma primeira

aproximação: I

C

≈ I

E

(V

CB

tem efeito quase

desprezível)

Relaciona uma corrente de saída (I

C

) com uma tensão de saída (V

CB

)

para diversos valores de corrente de entrada (I

E

).

Três regiões de interesse:

Ativa

Corte

(28)

Parâmetros de saída

ELT008 – Eletrônica Básica e Instrumentação Aula 5 - Transistores bipolares de junção 28

Relaciona uma corrente de saída (I

C

) com uma tensão de saída (V

CB

)

para diversos valores de corrente de entrada (I

E

).

Três regiões de interesse:

Ativa

Corte

Saturação

Aumento exponencial da

corrente de coletor à

medida que a tensão V

CB

aumenta em direção a 0 V.

Junções BE e BC

polarizadas diretamente

(29)

Exemplo

Qual o valor de V

BE

se I

C

= 4 mA e V

CB

= 20 V?

I

E

= 4 mA

(30)

Alfa (α) e Polarização

No modo cc, os valores de I

C

e I

E

, devidos aos portadores

majoritários, são relacionados por uma quantidade

chamada alfa e definida como:

α

cc

= I

C

/I

E

(com alfa entre 0,90 e 0,998)

Como alfa é definido exclusivamente para portadores

majoritários:

I

C

= α·I

E

+ I

CBO

Em situações com sinal ca, em que o ponto de operação se

move sobre a curva característica, um alfa ca é definido

por:

α

ca

= ΔI

C

/ΔI

E

para um V

CE

constante

Na maioria dos casos, os valores de

α

cc

e

α

ca

são bem

próximos, permitindo a substituição de um pelo outro.

(31)

Alfa (α) e Polarização

A polarização adequada da configuração base-comum na região ativa

pode ser determinada utilizando-se a aproximação I

C

≈ I

E

e

presumindo-se, por enquanto, que I

B

≈ 0 μA.

As fontes cc são inseridas com uma polaridade semelhante ao

sentido da corrente resultante.

(32)

O EFEITO DA AMPLIFICAÇÃO

(33)

ΔV ΔI2

ΔI1

Ação amplificadora do transistor

Valor da resistência

de entrada é

bastante pequena e

varia de 10 a 100 Ω

(utilizamos como

exemplo 20 Ω).

Valor da resistência

de saída é bastante

alta e varia de 5 kΩ a

1 MΩ.

(34)

Ação amplificadora do transistor

A diferença das resistências deve-se

à junção polarizada diretamente na

entrada (base para emissor) e à

junção polarizada reversamente na

saída (base para coletor)

I

i

= V

i

/R

i

= (200 mV)/(20 Ω) = 10 mA

Considerando

α

ca

= 1 → I

L

= I

i

I

L

= 10 mA

V

L

= I

L

·R = (10 mA)·(5 KΩ)

V

L

= 50 V

Taxa de a

A

V

= V

L

/V

i

= (50 V)/(200 mV)

A

V

= 250

(35)

Ação amplificadora do transistor

A operação básica de amplificação foi produzida transferindo-se uma

corrente I de um circuito de baixa resistência para um circuito de alta

resistência.

Justifica-se assim o nome

TRAN

SFERÊNCIA + RE

SISTOR

(36)

Característica BaseComum

(37)
(38)

As relações de corrente desenvolvidas anteriormente para a configuração

base-comum são aplicáveis na configuração emissor-comum:

I

E

= I

C

+ I

B

e

I

C

= α·I

E

ELT008 – Eletrônica Básica e Instrumentação Aula 5 - Transistores bipolares de junção 38

Configuração Emissor-Comum

A configuração Emissor-Comum é a configuração mais utilizada, e o emissor

é comum em relação aos terminais de entrada e saída.

Transistor NPN

Transistor PNP

Dois conjuntos de características são

necessários para descrever

totalmente o comportamento da

configuração emissor-comum:

• Características para o circuito de

entrada (ou base-emissor);

• Características para o circuito de

saída (ou coletor-emissor).

(39)

Parâmetros de entrada

A característica de entrada é definida pela corrente de entrada (I

B

) versus a

tensão de entrada (V

BE

) para uma faixa de tensão de saída (V

CE

)

As curvas características para a entrada podem ser

aproximadas da mesma maneira que ocorreu com a

configuração base-comum

Para o transistor no

estado “ligado”, a

tensão base-emissor é

(40)

Parâmetros de saída

A característica de saída é definida pela corrente de saída (I

C

) versus a

tensão de saída (V

CE

) para uma faixa de corrente de entrada (I

B

)

I

B

está em μA e I

C

em mA

Na região ativa de um amplificador

emissor-comum, a junção

base-coletor é polarizada reversamente

e a

junção

base-emissor é polarizada

diretamente.

A região ativa da

configuração

emissor-comum

pode ser utilizada

para a amplificação

de tensão, corrente

ou potência

As curvas de I

C

não são tão

horizontais quanto as obtidas para

I

E

na configuração base-comum.

Isso ocorre porque a tensão coletor

emissor influencia o valor da

corrente de coletor. Este fenômeno

é denominado de

efeito Early

.

(41)

Efeito Early

O efeito Early, resumidamente, tem as seguintes

consequências:

Estando o transistor polarizado na região ativa tem-se V

BE

≈ 0,7V.

Aumentar a tensão V

CE

significa aumentar

a tensão V

CB

e como consequência

aumentar a largura da região de depleção

da junção base-coletor;

(42)

Como a base é fisicamente estreita, um aumento da largura da região de

depleção fará com que a largura efetiva da base diminua;

Tendo diminuído a largura efetiva da base, tem-se uma menor

probabilidade de recombinação para os portadores

que estão vindo do emissor e como consequência

um maior número deles atinge o coletor;

Se um maior número de portadores

atinge o coletor, I

C

aumenta.

Portanto se V

CE

aumenta, I

C

também

aumenta.

Efeito Early

(43)

Parâmetros de saída

Na região de corte, I

C

não é zero quando I

B

é zero (na configuração base-comum

quando I

E

= 0, I

C

= I

CO

que é muito próximo

a zero)

I

I

I

C

E

CBO

I

C

(

I

C

I

B

)

I

CBO

1

1

I

I

I

C

B

CBO

Para I

B

= 0 e α = 0,996 tem-se que I

C

= 250·I

CBO

A

CBO

CEO

I

B

I

I

0

1

A corrente de coletor definida pela condição

I

B

= 0 μA terá a seguinte notação:

(44)

Beta (β)

No modo cc, I

C

e I

B

são relacionados por uma quantidade

denominada beta. I

C

e I

B

são determinados em um ponto específico

de operação da curva característica.

O valor de beta situa-se

geralmente de 50 a mais de 400

.

ELT008 – Eletrônica Básica e Instrumentação Aula 5 - Transistores bipolares de junção 44

I

I

B

C

cc

constante

B

C

ca

V

CE

I

I

No modo ca, um beta ca é definido como:

Nas folhas de

especificações β

cc

é

geralmente lido h

FE

Nas folhas de

especificações β

ca

é

geralmente lido h

fe

(45)

Exemplo para determinação de βca

Determine β

ca

para uma região da curva característica definida por

um ponto de operação (ponto Q) onde I

B

= 25 μA e V

CE

= 7,5 V.

constante

B

C

ca

V

CE

I

I

1- Determinar o ponto Q;

2- A variação de I

B

é definida por dois

pontos, um de cada lado do ponto Q,

equidistantes e sobre a reta vertical

V

CE

= 7,5V (a melhor determinação

geralmente é feita mantendo-se ΔI

B

o

menor possível);

3- I

C1

e I

C2

são determinados

desenhando-se uma linha horizontal

sobre o eixo vertical.

(46)

Exemplo para determinação de βca

Determine β

ca

para uma região da curva característica definida por

um ponto de operação (ponto Q) onde I

B

= 25 μA e V

CE

= 7,5 V.

ELT008 – Eletrônica Básica e Instrumentação Aula 5 - Transistores bipolares de junção 46

I

I

I

I

I

I

B B C C constante B C ca

V

CE 1 2 1 2

100

20

30

2

,

2

2

,

3

A

A

mA

mA

ca

108

25

7

,

2

A

mA

I

I

B C cc

Beta cc no ponto Q

(47)

Exemplo para determinação de βca

Determine β

ca

para uma região da curva característica definida por

um ponto de operação (ponto Q) onde I

B

= 25 μA e V

CE

= 7,5 V.

Apesar dos betas não serem

exatamente iguais eles são

intercambiados, ou seja,

conhecendo-se o valor de um dos

betas (cc ou ca) presume-se que o

outro seja mais ou menos igual.

Geralmente, quanto menor for o

valor de I

CEO

, mais próximos serão

(48)

βca e βcc e sem a influência de I

CEO

I

I

I

I

I

I

B

B

C

C

constante

B

C

ca

V

CE

2

1

1

2

200

35

45

7

9

A

A

mA

mA

ca

200

40

8

A

mA

I

I

B

C

cc

(49)

Relação entre β e α

I

I

B

C

I

I

E

C

I

E

I

C

I

B

I

I

I

C

C

C

1

1

1

1

1

1

I

I

CEO

CBO

1

1

1

I

(50)

Relação entre β e α

I

I

C

B

I

E

I

C

I

B

I

I

E

1

B

Beta

é um parâmetro especialmente importante

porque

oferece uma relação direta entre níveis

de corrente dos circuitos de entrada e saída

para uma configuração emissor-comum

(51)

Polarização

A polarização adequada de um amplificador em emissor-comum

pode ser determinada de maneira semelhante à introduzida para a

configuração base-comum.

Indicar o sentido de I

E

conforme a seta do

símbolo do transistor.

Pela lei de Kirchhoff

determinar o sentido das

demais correntes

(I

C

+ I

B

= I

E

)

As fontes são introduzidas

com polaridades que

estão de acordo com os

sentidos de I

B

e I

C

Se o transistor fosse um

PNP, todas as correntes e

polaridades seriam

invertidas

(52)

Características EmissorComum

(53)
(54)

Configuração Coletor-Comum

A configuração coletor comum caracteriza-se por ter como sinal de

entrada a corrente de base (Ib) e o sinal saída em função da corrente

de emissor (Ie).

ELT008 – Eletrônica Básica e Instrumentação Aula 5 - Transistores bipolares de junção 54

Transistor PNP na

configuração coletor-comum

Transistor NPN na

configuração coletor-comum

I

I

I

E

C

B

(55)

Do ponto de vista de projeto, não há necessidade de um conjunto de curvas

características da configuração coletor-comum para a escolha dos parâmetros do

circuito.

O projeto pode ser feito utilizando-se as curvas características da configuração

emissor-comum.

As curvas características de saída para a configuração coletor-comum são iguais às

curvas características da configuração emissor-comum. Na configuração

coletor-comum, as curvas características de saída são um gráfico de I

E

versus V

EC

para um

conjunto de valores de I

B

.

A corrente de entrada, portanto, é a mesma para as curvas características de

coletor-comum e emissor-comum.

Para o circuito de entrada da configuração coletor-comum, as curvas características

de base da configuração emissor-comum são suficientes para se obterem as

informações necessárias.

(56)

Características ColetorComum

A configuração coletor-comum é utilizada principalmente para o casamento

de impedância, pois possui alto valor de impedância de entrada e baixo

valor de impedância de saída.

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