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Eletrônica Básica. Professor Ricardo Kerschbaumer

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Academic year: 2021

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Eletrônica Básica

Professor Ricardo Kerschbaumer

ricardo.kerschbaumer@ifc.edu.br

(2)

Plano de Curso

Ementa

Noções de física dos semicondutores. Diodo de junção.

Circuitos com diodos: retificador, ceifador, grampeador.

Diodo zener e suas aplicações. Transistores BJT, JFET e

MOSFET: princípios de operação, análise e projeto de

circuitos de polarização, análise e projeto de

amplificadores para pequenos sinais. Amplificador

operacional ideal, análise de circuitos com amplificadores

operacionais ideais e principais configurações de

aplicação. Fontes de alimentação CC reguladas com

componentes discretos.

(3)

Plano de Curso

Justificativa do Componente Curricular

Os conteúdos abordados são fundamentos básicos para

as demais disciplinas do curso, onde é necessária a

compreensão de dispositivos semicondutores e suas

principais aplicações.

Objetivos

Objetivo Geral

Desenvolver habilidades para análise de circuitos

eletrônicos utilizando componentes semicondutores.

(4)

Plano de Curso

Objetivos Específicos

Obter fundamentos básicos sobre dispositivos semicondutores;

Estudar os principais tipos de diodos e suas aplicações;

Estudar os principais tipos de transistores (BJT, JFET e MOSFET);

Analisar as aplicações dos transistores em circuitos CC e CA;

Analisar circuitos eletrônicos básicos com diodos e transistores;

Estudar o funcionamento do amplificador operacional;

(5)

Plano de Curso

Conteúdo Programático:

● Apresentação do plano de aula e introdução a disciplina. 1 encontro. ● Noções de física dos semicondutores. 2 encontros.

● Diodo de junção. 1 encontro.

● Exercícios sobre diodo de junção. 1 encontro. ● Circuitos com diodos: retificador. 1 encontro.

● Exercícios sobre circuitos com diodos, retificador. 1 encontro. ● Circuitos com diodos: ceifador, grampeador. 1 encontro.

● Exercícios sobre circuitos com diodos, ceifador, grampeador. 1 encontro.

● Diodo zener e suas aplicações. Exercícios sobre diodo zener e suas aplicações. 1

encontro.

● Lista de exercícios 1 (N1). 3 encontros.

● Transistores BJT: princípios de operação. 1 encontro.

● Exercícios sobre transistores BJT, princípios de operação. 1 encontro.

(6)

Plano de Curso

● Exercícios sobre transistores, análise e projeto de circuitos de polarização, análise e

projeto de amplificadores para pequenos sinais. 1 encontro.

● Transistores JFET: princípios de operação. 1 encontro. ● Transistores MOSFET: princípios de operação. 1 encontro. ● Exercícios sobre transistores JFET e MOSFET. 1 encontro. ● Lista de exercícios 2 (N2). 3 encontros.

● Amplificador operacional ideal. 1 encontro.

● Análise de circuitos com amplificadores operacionais ideais e principais configurações de

aplicação. 3 encontros.

● Exercícios sobre análise de circuitos com amplificadores operacionais ideais e principais

configurações de aplicação. 1 encontro.

● Fontes de alimentação CC reguladas com componentes discretos. 1 encontro.

● Exercícios sobre fontes de alimentação CC reguladas com componentes discretos. 1

(7)

Plano de Curso

Procedimentos Metodológicos

A disciplina será conduzida sob o enfoque da construção do conhecimento, do

processo de ensino-aprendizagem, orientando o desenvolvimento do saber

acadêmico a partir de seus próprios valores e noções da realidade.

As Atividades de ensino remotas serão ofertadas de acordo com as resoluções

vigentes e períodos autorizados

Para a realização das atividades remotas serão utilizadas aulas síncronas por

webconferência com exposição do conteúdo, estas aulas serão gravadas e

disponibilizadas

aos

alunos.

Também

serão

utilizados

simuladores

computacionais e vídeos didáticos de forma a complementar as aulas.

(8)

Plano de Curso

Sistema de avaliação

Ao decorrer do semestre letivo serão realizadas 3 avaliações de domínio de conhecimento com notas de 0,0 a 10,0. Sendo: MF = (N1+N2+N3)/3.

Onde cada nota é composta por uma prova teórica e um trabalho, conforme os pesos:

Estas avaliações serão na forma de listas de exercícios, realizadas de forma assíncrona pelos alunos, com o apoio do professor durante determinados momentos síncronos conforme cronograma de atividades.

Sistema de avaliação: instrumentos e valores, conforme Resolução 057/CONSUPER. - Exame Final – Art. 61 §1º. da resolução Consuper 057/2012 e PPC do Curso

Considerar-se-á aprovado em um componente curricular o estudante que tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do número de aulas estabelecidas no semestre e alcançar Média Final igual ou superior a 7,0 (sete vírgula zero).

(9)

Plano de Curso

Sistema de avaliação

Para o aluno aprovado sem exame, será atribuído à Nota Final do componente curricular, o valor da média final do mesmo.

O aluno em exame será aprovado no componente curricular, quando a Nota Final for igual ou superior a 5,0 (cinco vírgula zero), calculada da seguinte forma:

NF = NE x 0,5 + MS x 0,5, sendo NF = NOTA FINAL,

NE = NOTA EXAME, MF = MÉDIA FINAL.

As recuperações de notas (Exames Finais), arquivadas na Coordenação de Registros Acadêmicos, só podem ser revisadas através de solicitação do estudante, em formulário próprio.

(10)

Plano de Curso

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos Eletrônicos e teoria

de circuitos, 8. ed. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

MARQUES, Angelo Eduardo B.; CRUZ, Eduardo Cesar A.; CHOUERI JR,

Salomão. Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. 12. ed. São

Paulo: Érica, 2010.

CRUZ, Eduardo Cesar A; CHOUERI JR., Salomão. Eletrônica aplicada. 2. ed.

(11)

Plano de Curso

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

● SCHULER, Charles. Eletrônica I. 7.ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. v.1. (série Tekne). ● SCHULER, Charles. Eletrônica II. 7.ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. v.2. (série Tekne). ● MARKUS, Otávio. Sistemas analógicos circuitos com diodos e transistores. 8. ed. São

Paulo: Érica, 2008.

● CIPELLI, Antonio Marco Vicari; SANDRINI, Waldir João; MARKUS, Otávio. Teoria e

desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 23. ed. São Paulo: Érica, 2007.

● MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4. ed. São Paulo, SP: Makron Books do Brasil,

1997. v. 1.

● MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4. ed. São Paulo, SP: Makron Books do Brasil,

1997. v. 2.

● SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo: Pearson

(12)

Revisão

Grandezas Elétricas

Eletrostática

(13)

Revisão

Grandezas Elétricas

Eletrostática

(14)

Revisão

Eletrização por atrito:

Eletrização por contato:

Eletrização por indução:

(15)

Revisão

Tensão elétrica: A tensão elétrica, que também é medida em volt (V)

A diferença de potencial elétrico entre dois pontos (tensão elétrica) pode ser simbolizada pelas letras V, U ou E.

(16)

Revisão

Corrente elétrica

O deslocamento de cargas elétricas para uma determinada direção e

sentido é o que se chama de corrente elétrica.

A unidade padrão para medida de intensidade de corrente é o ampère (A). A corrente elétrica é normalmente simbolizada pela letra I.

(17)

Revisão

(18)

Revisão

Materiais Condutores:

Dizemos que um material é condutor, quando os elétrons são

fracamente ligados ao núcleo e ao serem submetidos a uma diferença de

potencial passam a se locomover no interior do material. Podemos citar

como exemplo o ouro, a prata, o cobre e outros.

Materiais Isolantes:

Dizemos que um material é isolante, quando os elétrons se encontram

fortemente presos em suas ligações, evitando a circulação desses elétrons.

Podemos citar como exemplo, a borracha, a mica, a porcelana, etc.

Materiais Semicondutores:

Dizemos que um material é semicondutor se sua resistência se encontra

entre a dos condutores e a dos isolantes.

Os principais semicondutores utilizados são:

Silício (Si)

(19)

Revisão

(20)

Revisão

(21)

Revisão

(22)

Revisão

Resistência elétrica

(23)

Revisão

Lei de Ohm

A 1ª lei de Ohm revela como as 3 quantidades básicas da eletricidade

(tensão, corrente e resistência) se relacionam. Esta lei é dada por:

V = R * I

(24)

Revisão

Potência elétrica

A potência é um indicativo da quantidade de conversão de energia que

pode ser realizado em um certo período de tempo. Ou seja, a quantidade de

energia que está realizando trabalho. A unidade de potência é dada em

watts (W). A potência é normalmente simbolizada pela letra P.

A potência consumida por um sistema elétrico pode ser determinada em

função dos valores de tensão, corrente e resistência. As equações a seguir

relacionam estes três valores.

P = V * I

P = R * I

2

(25)

Revisão

(26)

Revisão

Valor de pico (Vp), Valor de pico a pico (Vpp), Período (T) e Frequência (F)

A unidade de medida de período é segundos (s) e de frequência é o Hertz (Hz). Sua relação é F = 1 / T.

(27)

Revisão

Valor eficaz (Vef)

Geralmente, a tensão ou corrente alternada é medida por seu valor eficaz, que

é o valor quadrático médio desse sinal elétrico (em inglês é chamado de root

mean square, ou rms).

O valor eficaz é importante pois possibilita o

cálculo da potência consumida

por uma carga. Se a tensão CC de valor Vcc transfere certa potência P para a

carga dada, então uma tensão CA de valor Vef irá entregar a mesma potência

média P para a mesma carga. A tensão eficaz, por exemplo, é representada

por Vef ou Vrms.

A unidade de medida continua sendo Volts (V).

O valor eficaz de um sinal de tensão ou corrente alternada pode ser obtido

facilmente de seu valor de pico através da seguinte expressão:

(28)

Revisão

Instrumentos de medida de tensão e corrente

Voltímetro e Amperímetro

(29)

Simulação

https://easyeda.com/

Referências

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