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28/DAC/2017 CONCURSO PÚBLICO

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Caderno de Encargos

Procedimento n.º 28/DAC/2017

CONCURSO PÚBLICO

Aquisição de serviços de inspeção periódica obrigatória dos

veículos da frota da Polícia de Segurança Pública

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Capítulo I Disposições gerais

Cláusula 1.ª Objeto

O presente caderno de encargos compreende as cláusulas a incluir no contrato, a celebrar na sequência do procedimento pré-contratual que tem por objeto a aquisição de serviços de inspeções periódicas obrigatórias (IPO) a veículos da Polícia de Segurança Pública, adstritos aos seguintes Comandos/unidades policiais:

Comando / Unidade Morada CP

Oficinas Centrais de Material Auto Rua do Proletariado, Quinta do Paizinho, s/n 2795-648 Carnaxide

Comando Metropolitano do Porto Largo 1.º de Dezembro, s/n 4000-404 Porto

Comando Distrital de Braga Campo Santiago, n.º 6 4704-504 - Braga

Comando Distrital de Aveiro Praça Marquês de Pombal 3810-133 Aveiro

Comando Distrital de Castelo Branco Estrada Nacional 18, Cruz do Montalvão, n.º 2 6000-050 Castelo Branco

Comando Distrital de Coimbra Avenida Elísio de Moura, n.º 155 3034-001 Coimbra

Comando Distrital de Leiria Largo S. Pedro, n.º 1 2400-235 Leiria

Comando Distrital de Santarém Campo Sá da Bandeira, s/n – Apartado 242 2000-180 Santarém

Comando Distrital de Viseu Rua D. António Alves Martins 3504-506 Viseu

Comando Distrital de Setúbal Av. Luísa Tody, 350 2904-502 Setúbal

Comando Distrital de Évora Rua Francisco Soares Lusitano, s/n 7004-511 Évora

Comando Distrital de Faro Rua da Polícia de Segurança Pública, n.º 32 8000-408 Faro

Escola Prática de Polícia Largo das Forças Armadas 2350-000 Torres Novas

Cláusula 2.ª

Especificações técnicas dos serviços/fornecimentos

1. O fornecimento objeto do procedimento incluirá os diversos serviços para o qual o cocontratante está habilitado a executar.

2. As inspeções periódicas visam confirmar, com regularidade, a manutenção das boas condições de funcionamento de todo o equipamento e dos elementos de segurança dos veículos, de acordo com as suas características originais homologadas ou as resultantes de transformação autorizada.

3. As inspeções extraordinárias destinam-se a identificar ou confirmar ocasionalmente as condições de segurança dos veículos, em consequência da alteração das suas características por acidente ou outras

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causas.

4. As inspeções facultativas poderão ser realizadas por iniciativa da entidade contratante, para verificação das características ou das condições de segurança dos veículos.

5. Em rigor, o fornecimento dos serviços objeto do presente caderno de encargos deverá respeitar integralmente a legislação em vigor para o efeito, bem como as condições apresentadas na proposta da cocontratante.

Cláusula 3.ª Preço base

1. Para efeito de cálculo do preço base, nos termos da alínea a) do nº. 1 e do n.º 5, ambos do artigo 47.º do CCP, foi considerado as inspeções, reinspecções e serviços relacionados, para os veículos adstritos aos Comandos referenciados na cláusula 1.ª.

2. Considerando o disposto no número anterior, o preço base para a totalidade do fornecimento será de 75.000,00 €, ao qual acrescerá o valor do imposto sobre o valor acrescentado (IVA) à taxa legal em vigor. 3. Para efeito do valor contratual (previsão de vigência do contrato de dois anos) o valor estimativo a considerar será de 150.000,00 €.

4. A quantidade de serviços, inspeções e reinspecções previstas para o período de vigência do contrato é meramente indicativo, bem como o valor referido, pelo que só serão pagos os serviços, requisitados consoante as necessidades da PSP.

5. Para efeitos do referido preço e em cumprimento do disposto nos n.ºs 2 e 3 do artigo 9.º da Lei 8/2012, de 21 de fevereiro, com vista ao fornecimento dos bens/serviços que comportam o presente contrato, o número de compromisso para o ano de 2018 é o _______________.

6. No início de cada ano civil, a entidade adjudicante comunicará à adjudicatária o número de compromisso da despesa.

Cláusula 4.ª

Prazo de Execução do Contrato

1. O contrato vigorará desde a data da sua assinatura até 31 de Dezembro de 2018, sem prejuízo das obrigações acessórias que devam perdurar para além da cessação do contrato.

2. O mesmo poderá ser renovado pelo período de 1 ano ou até ao limite do valor máximo contratual, consoante a situação que ocorrer primeiro, não podendo em circunstância alguma a sua vigência ultrapassar 31 de Dezembro de 2019, de acordo com a autorização da assunção de encargos plurianuais. 3. Para efeitos do previsto no número anterior, o adjudicatário será notificado, da pretensão do contraente público em renovar o contrato, por via eletrónica, com antecedência mínima de 30 dias.

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Capítulo II Secção I Obrigações do Fornecedor Subsecção I Disposições gerais Cláusula 5ª Transferência de Créditos

É expressamente vedada a transferência de créditos do (s) co-contratante (s) para uma entidade terceira, abrangendo a presente cláusula qualquer modalidade que seja proposta, nomeadamente de cessão de créditos ou de factoring. Qualquer assunção de posição contrária dependerá estritamente da prévia autorização da entidade pública contratante.

Cláusula 6.ª

Obrigações principais do fornecedor

Sem prejuízo de outras obrigações previstas na legislação aplicável, no caderno de encargos ou no clausulado contratual, da celebração do contrato decorrem para a cocontratante as seguintes obrigações principais:

a) Fornecer os serviços nos termos propostos;

b) Realça-se que o fornecedor obrigar-se-á ao cumprimento das condições mencionadas na sua proposta, salvo disposição legal que ocorra em contrário;

c) Só poderá fornecer os serviços, quando tenham sido requisitados pela entidade pública contratante.

Subsecção II Dever de sigilo

Cláusula 7.ª Objeto do dever de sigilo

1. A cocontratante deve guardar sigilo sobre toda a informação e documentação, técnica e não técnica, comercial ou outra, relativa ao contraente público, de que possa ter conhecimento ao abrigo ou em relação à execução do contrato.

2. A informação e a documentação cobertas pelo dever de sigilo não podem ser transmitidas a terceiros, nem objeto de qualquer uso ou modo de aproveitamento que não o destinado direta e exclusivamente à execução do contrato.

3. Exclui-se do dever de sigilo previsto a informação e a documentação que sejam comprovadamente do domínio público à data da respetiva obtenção pelo prestador de serviços, ou que este seja legalmente obrigado a revelar, por força da lei, de processo judicial ou a pedido de autoridades reguladoras ou outras entidades administrativas competentes.

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Secção II

Obrigações do contraente público Cláusula 8.ª

Preço contratual

Pelo fornecimento dos serviços objeto do contrato, bem como pelo cumprimento das demais obrigações constantes do presente caderno de encargos, o contraente público deverá considerar as condições de preço mencionadas na proposta da cocontratante, acrescido de IVA à taxa legal em vigor, se este for legalmente devido.

Cláusula 9.ª

Condições de pagamento (1)

1. A quantia devida pelo contraente público nos termos da cláusula anterior deve ser paga até 60 (sessenta) dias após a receção da respetiva fatura.

2. Para efeitos do número anterior, a obrigação considera-se vencida com a aceitação dos serviços/bens ou assinatura do auto de receção respetivo.

3. Para efeitos de pagamento por parte do contraente público, o cocontratante deve emitir uma única fatura mensalmente, de todas as reparações efetuadas nesse período.

4. O compromisso mencionado no ponto 5 da cláusula 3.ª do presente caderno de encargos deverá constar nas faturas a serem emitidas pelo cocontratante.

5. Em caso de discordância por parte do contraente público, quanto aos valores indicados na fatura, deve este comunicar ao cocontratante, por escrito, os respetivos fundamentos, ficando o cocontratante obrigado a prestar os esclarecimentos necessários ou proceder à emissão de nova fatura corrigida.

6. Desde que devidamente emitidas e observado o disposto no n.º 1, as faturas são pagas através de transferência bancária.

7. Caso o contrato esteja sujeito a Visto do Tribunal de Contas, nenhum pagamento poderá ser efetuado antes que o contrato seja considerado conforme.

Cláusula 10.ª Controlo e Fiscalização

1. Ao contraente público, reserva-se o direito de verificar o cumprimento das condições fixadas no contrato.

2. A cocontratante obriga-se a fornecer todo o tipo de dados referentes ao fornecimento dos serviços objeto do presente caderno de encargos, sempre que sejam solicitados pela entidade pública contratante.

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Capítulo III

Penalidades contratuais e resolução Cláusula 11.ª

Penalidades contratuais

1. Aquando da execução do fornecimento dos serviços objeto do presente concurso, ao cocontratante serão aplicadas as seguintes penalidades:

a) Em caso de incumprimento de qualquer dos prazos definidos, 4 (quatro) vezes num período de 30 (trinta) dias consecutivos de execução contratual, haverá lugar a advertência por escrito;

b) Em caso de incumprimento de qualquer dos prazos definidos, 5 (cinco) vezes num período de 30 (trinta) dias consecutivos de execução contratual, a faturação respeitante à totalidade do mês anterior será sujeita a um desconto de 5 (cinco) por cento;

c) Em caso de incumprimento de qualquer dos prazos definidos, 6 (seis) vezes num período de 30 (trinta) dias consecutivos de execução contratual, a faturação respeitante à totalidade do mês anterior será sujeita a um desconto de 10 (dez) por cento e, salvo se a entidade pública contratante decidir em contrário, consubstanciará justa causa e haverá lugar à rescisão contratual, denunciada com pré-aviso de 15 (quinze) dias, bem como ao desconto percentual mencionado na alínea anterior.

2. Em caso de denúncia do contrato por incumprimento do cocontratante, o contraente público pode considerar perdida a seu favor a caução prestada, independentemente de decisão judicial.

3. A exclusão de futuros procedimentos poderá ser decidida para o cocontratante que, pela sua conduta contratual irregular, afetem o normal funcionamento da Instituição ou prejudiquem o regular desenvolvimento dos processos de aquisição2.

Cláusula 12.ª Força maior

1. Não podem ser impostas penalidades à cocontratante, nem é havida como incumprimento, a não realização pontual das prestações contratuais a cargo de qualquer das partes que resulte de caso de força maior, entendendo-se como tal as circunstâncias que impossibilitem a respetiva realização, alheias à vontade da parte afetada, que ela não pudesse conhecer ou prever à data da celebração do contrato e cujos efeitos não lhe fosse razoavelmente exigível contornar ou evitar.

2. Podem constituir força maior, caso se verifiquem os requisitos do número anterior, designadamente, tremores de terra, inundações, incêndios, epidemias, sabotagens, greves, embargos ou bloqueios internacionais, atos de guerra ou terrorismo, motins e determinações governamentais ou administrativas injuntivas.

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3. Não constituem força maior, designadamente:

a) Circunstâncias que não constituam força maior para os subcontratados do prestador de serviços, na parte em que intervenham;

b) Greves ou conflitos laborais limitados às sociedades do prestador de serviços ou a grupos de sociedades em que este se integre, bem como a sociedades ou grupos de sociedades dos seus subcontratados;

c) Determinações governamentais, administrativas, ou judiciais de natureza sancionatória ou de outra forma resultantes do incumprimento pelo prestador de serviços de deveres ou ónus que sobre ele recaiam;

d) Manifestações populares devidas ao incumprimento pelo prestador de serviços de normas legais; e) Incêndios ou inundações com origem nas instalações do prestador de serviços cuja causa,

propagação ou proporções se devam a culpa ou negligência sua ou ao incumprimento de normas de segurança;

f) Avarias nos sistemas informáticos ou mecânicos do prestador de serviços não devidas a sabotagem;

g) Eventos que estejam ou devam estar cobertos por seguros.

4. A ocorrência de circunstâncias que possam consubstanciar casos de força maior deve ser imediatamente comunicada à outra parte.

5. A força maior determina a prorrogação dos prazos de cumprimento das obrigações contratuais afetadas pelo período de tempo comprovadamente correspondente ao impedimento resultante da força maior.

Cláusula 13.ª

Resolução por parte do contraente público

1. Sem prejuízo de outros fundamentos de resolução previstos na lei, o contraente público pode resolver o contrato nas seguintes situação:

a) A título sancionatório, caso a cocontratante viole de forma grave ou reiterada as suas obrigações;

b) Quando haja recusa no fornecimento dos serviços objeto do presente contrato.

2. O direito de resolução referido no número anterior exerce-se mediante declaração enviada ao cocontratante.

Cláusula 14.ª

Resolução por parte do cocontratante

1. Sem prejuízo de outros fundamentos de resolução previstos na lei, o cocontratante pode resolver o contrato quando:

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a) Qualquer montante que lhe seja devido esteja em dívida há mais de 3 meses; b) Ou o montante em dívida exceda 50% do preço contratual, excluindo juros. 2. O direito de resolução é exercido por via judicial.

3. Nos casos previstos na alínea a) do n.º 1, o direito de resolução pode ser exercido mediante declaração enviada ao contraente público, que produz efeitos 30 dias após a receção dessa declaração, salvo se este último cumprir as obrigações em atraso nesse prazo, acrescidas dos juros de mora a que houver lugar.

4. A resolução do contrato nos termos dos números anteriores não determina a repetição das prestações já realizadas pelo cocontratante, cessando, porém, todas as obrigações deste ao abrigo do contrato, com exceção daquelas a que se refere o artigo 444.º do CCP.

Cláusula 15.ª

Patentes, licenças e marcas registadas

1. São da responsabilidade da cocontratante, quaisquer encargos decorrentes da utilização no fornecimento de patentes, licenças e marcas registadas.

2. Caso o contraente público venha a ser demandado por ter infringido, na execução do contrato, qualquer dos direitos mencionados no número anterior, a cocontratante indemnizá-lo-á de todas as despesas daí decorrentes.

Cláusula 16.ª Revisão de preços

Não é permitida a revisão dos preços propostos, salvo se decorrer de disposição legal. Capítulo V

Resolução de litígios Cláusula 17.ª Foro competente

Para resolução de todos os litígios decorrentes do contrato fica estipulada a competência do Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro.

Capítulo VI Disposições finais

Cláusula 18.ª

Subcontratação e cessão da posição contratual

A subcontratação pelo fornecedor e a cessão da posição contratual por qualquer das partes depende da autorização da outra, nos termos do CCP.

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Cláusula 19ª

Subcontratação autorizada no contrato

1. O contrato pode autorizar a subcontratação pelo cocontratante a entidades nele identificadas. 2. A autorização da subcontratação depende:

a) Da prévia apresentação dos documentos de habilitação relativos ao potencial subcontratado que sejam exigidos ao adjudicatário no presente concurso público;

b) Do preenchimento, por parte do potencial subcontratado, dos requisitos mínimos de capacidade técnica previstos na cláusula 6ª deste caderno de encargos;

3. A autorização estabelecida no contrato não dispensa a observância, no momento da subcontratação, dos limites e requisitos previstos, respetivamente, no artigo 317º e nos nºs 3, 4 e 5 do artigo 318º, ambos do CCP.

4. Nos casos de subcontratação, o cocontratante responde integralmente perante a PSP pelo exato e pontual cumprimento de todas as obrigações contratuais.

Cláusula 20ª

Subcontratação na fase de execução do contrato

1. A subcontratação pelo cocontratante no decurso da execução do contrato carece de prévia autorização expressa da PSP, dada por escrito, sendo sempre vedada nas situações previstas no nº 1 do artigo 317º do Código dos Contratos Públicos.

2. Para efeitos da autorização a que se refere o número anterior, o cocontratante deve apresentar uma proposta fundamentada, sendo o pedido obrigatoriamente instruído com os seguintes documentos:

a) Documentos de habilitação exigidos ao adjudicatário no presente concurso público;

b) Documentos comprovativos do preenchimento dos requisitos mínimos de capacidade técnica previstos na cláusula 6.ª deste caderno de encargos.

3. A PSP deve pronunciar-se sobre a proposta do cocontratante no prazo de 30 dias a contar da data da respetiva apresentação, desde que devidamente instruída nos termos do número anterior, podendo negar a autorização para a subcontratação proposta, caso se verifique alguma das seguintes situações:

a) Não se mostrem observados os limites estabelecidos no nº 1 do artigo 317º do CCP;

b) O potencial subcontratado não se encontre habilitado ou não reúna a capacidade técnica exigida; c) Quando haja fundado receio de que a subcontratação envolva um aumento de risco de incumprimento das obrigações emergentes do contrato.

4. Nos casos de subcontratação, o cocontratante responde integralmente perante a PSP pelo exato e pontual cumprimento de todas as obrigações contratuais.

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Cláusula 21.ª

Comunicações e notificações

1. Sem prejuízo de poderem ser acordadas outras regras quanto às notificações e comunicações entre as partes do contrato, estas devem ser dirigidas para os respetivos domicílios ou sedes contratuais.

2. Qualquer alteração das informações de contacto constantes do contrato deve ser comunicada à outra parte.

Cláusula 22.ª Contagem dos prazos (3)

A contagem dos prazos na fase de formação do contrato e na de execução far-se-á nos termos dos artigos 470.º e 471.º do CCP, respetivamente.

Cláusula 23.ª Legislação aplicável O contrato é regulado pela legislação portuguesa.

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Referências

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