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Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia ISSN: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

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Academic year: 2021

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(1)Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia ISSN: 1415-0549 revistadafamecos@pucrs.br Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Brasil Mendes dos Santos, Andréia; Scherer, Patricia Teresinha Mídia e obesidade infantil: uma discussão sobre o peso das propagandas Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia, vol. 21, núm. 1, enero-abril, 2014, pp. 208 -223 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Porto Alegre, Brasil. Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=495551015011. Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc. Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe , Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto.

(2) Revista. FAMECOS. mídia, cultura e tecnologia. Comportamento e Consumo. Mídia e obesidade infantil: uma discussão sobre o peso das propagandas Media and childhood obesity: a discussion about the weight of the advertisements ANDRÉIA MENDES DOS SANTOS Professora Doutora do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). <andreia.mendes@pucrs.br>. PATRICIA TERESINHA SCHERER Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). <patriciascherer.as@gmail.com>. RESUMO. ABSTRACT. Frente à epidemia mundial de obesidade, o Brasil ampliou a atenção em relação à má alimentação e ao excesso de peso. A obesidade infantil preocupa, pois, além de ser fator de   

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(5)  

(6)     alimentares inadequados das famílias e das comunidades.  

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(15)  majoritária na idade infanto-juvenil, frente aos prolongados períodos que as crianças assistem televisão. Vários estudos, e, entre esses, uma pesquisa realizada na cidade de Porto Alegre/  

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(21)  

(22)  alimentares das crianças. Este artigo objetiva alertar sobre a importância da orientação à população quanto ao consumo. "

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(61) 5   . Porto Alegre, v. 21, n. 1, pp. 208-223, janeiro-abril 2014.

(62) Santos, A. M.; Scherer, P. T. – Mídia e obesidade infantil.

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(65) ( )

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(67)  

(68) 

(69) 5    trata da eleição de um “vilão”, a mídia tem um compromisso educativo fundamental sobre as crianças.. Comportamento e Consumo   !

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(80) (. H. istoricamente, o Brasil é um país que luta contra a fome, porém o Relatório de MNNO2MNNQ 

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(96)  

(97)  (  além da luta contra a fome e em consonância à convergência mundial, o Brasil vem

(98) 

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(100) 

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(124)     Y  ingestão calórica, em detrimento do gasto energético. Nos demais 5% dos casos, a 

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(134)  MNNwT( Assim, relaciona-se a questão da obesidade à do consumo, consumo inadequado e excessivo. y  

(135) 

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(150) 

(151) 

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(153) 

(154) | na forma de agravos a outras doenças graves como diabetes, acidentes vasculares 

(155)  } !

(156)     

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(161) e na idade adulta. Na infância, o manejo pode ser ainda mais difícil, pois, para além 

(162)  {

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(170) 

(171) ; ~ 

(172) 

(173)    à disponibilidade dos pais e à falta de entendimento da própria criança, quanto aos severos danos da obesidade. Revista FAMECOS Porto Alegre, v. 21, n. 1, pp. 208-223, jan.-abr. 2014. 209.

(174) Santos, A. M.; Scherer, P. T. – Mídia e obesidade infantil. Comportamento e Consumo. Por outro lado, a sociedade pós-moderna traz, em si, grandes vantagens, tais como, !

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(176)   

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(190)   

(191)   de consumo da população, no que se refere à qualidade da alimentação, e sendo um dos fatores que fortemente vem engordando os índices da epidemia da obesidade. A alimentação inadequada está vinculada ao estímulo de alimentos em quantidade Y

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(225)  

(226)  mecanismos da sociedade de consumo para a divulgação de seus produtos, urgindo a necessidade de procedermos a uma leitura mais crítica das propagandas, embalagens e rótulos de alimentos. Assim, este artigo pretende contribuir para a análise do problema da qualidade alimentar da população brasileira, partindo da premissa de que as propagandas 

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(229) 

(230) 

(231) ( ) 

(232)  

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(235) 5    

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(240) 

(241)  O peso que não é medido pela balança: as repercussões da obesidade no cotidiano dos sujeitos1, e, especialmente, no estudo, Sociedade de consumo: criança e propaganda, uma relação que dá peso2, tem-se a intenção  !

(242) 

(243)   

(244) ^

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(253) ( @  Sociedade de consumo: criança e propaganda, uma relação que dá peso, ! 

(254) &

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(279) [M Revista FAMECOS Porto Alegre, v. 21, n. 1, pp. 208-223, jan.-abr. 2014. 210.

(280) Santos, A. M.; Scherer, P. T. – Mídia e obesidade infantil. Comportamento e Consumo.

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(288) & + à ênfase, visto que notícias alertam sobre a gravidade e o aumento da prevalência 

(289) 

(290)  !

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(309)     „ [[UX2NU;)]1(. Conhecendo alguns achados da pesquisa Ao entrevistar os responsáveis pelas crianças, em Porto Alegre, percebeu-se que o apa    

(310) Y^

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(347) 

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(349) 

(350) junto à população jovem, pois as crianças assistem mais do que programas de televisãoX.  

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(376)  &

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(403)    observado o poder de persuasão das crianças nas compras dos adultos, o valor da !

(404) 

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(413)  MNNNT( Revista FAMECOS Porto Alegre, v. 21, n. 1, pp. 208-223, jan.-abr. 2014. 211.

(414) Comportamento e Consumo. Santos, A. M.; Scherer, P. T. – Mídia e obesidade infantil. Segundo as famílias entrevistadas, as propagandas favoritas das crianças são as 

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(416) 

(417)  ~

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(420)  MNNwT 

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(449) 

(450)   alimentos, está na elevada possibilidade no sucesso da solicitação, pois, no caso dos brinquedos, muitos deles são direcionados a datas especiais, como dia das crianças e natal. Nessas datas, as vendas desses produtos são impulsionadas, e, no caso dos produtos alimentícios, estes se constituem em uma necessidade básica para os seres 

(451)  

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(453)   

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(495) ; nas prateleiras de supermercado, o crescimento de produtos “ricos em ferro”, “que !

(496)   D   |

(497) 

(498)  C  

(499) 

(500) D( 

(501)  estratégias utilizadas capturam, nos mais jovens, a imaginação, e, nos pais, a intenção  

(502) |( Revista FAMECOS Porto Alegre, v. 21, n. 1, pp. 208-223, jan.-abr. 2014. 212.

(503) Santos, A. M.; Scherer, P. T. – Mídia e obesidade infantil. Comportamento e Consumo. 1

(504) 

(505) 

(506)  SMNNZT  

(507) Π

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(509) 

(510)  &

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(512)    estratégia para o consumo de novos produtos, que, muitas vezes, não estão nem de acordo com a cultura da região. Porém, o poder de persuasão da propaganda alicia

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(514) 

(515)  ; 

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(526) % 

(527)  &  '  , o excesso de ofertas, vem agravando a característica da descartabilidade dos produtos, logo após adquiridos, pois, já está em 

(528)  +  

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(589)    valores daqueles que se encontram na frente da tela. Quando expostas às propagandas,

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(599) &  julgar de modo adequado. Educar é um ato coletivo, e, embora a televisão opere {

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(636) (  %& SMNNMT a maior problemática situa-se na postura ingênua e submissa dos telespectadores, além da relação de dependência do círculo da globalização, que colocou a televisão   

(637)  

(638) 

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(648)    Revista FAMECOS Porto Alegre, v. 21, n. 1, pp. 208-223, jan.-abr. 2014. 213.

(649) Comportamento e Consumo. Santos, A. M.; Scherer, P. T. – Mídia e obesidade infantil.  

(650)   

(651) ( ?

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(673)    desenvolvidos em termos técnicos, para determinadas marcas e produtos contribuem 

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(756)  e familiar, frequência da exposição e características do expectador infanto-juvenil S‘ MNNNT( ]

(757)   W   

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(760) 

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(764) 

(765)  Revista FAMECOS Porto Alegre, v. 21, n. 1, pp. 208-223, jan.-abr. 2014. 214.

(766) Santos, A. M.; Scherer, P. T. – Mídia e obesidade infantil. Comportamento e Consumo. 

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(770)  ( @;     

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(793) 

(794)   referenciais a serem seguidos e imitados, especialmente na infância. Se a família não come corretamente, é difícil querer que a criança coma. Durante a pesquisa, ouviu  

(795)  !

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(862)     estímulos. A função da embalagem é a de garantir a conservação e facilitar o transporte   

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(872)  ^  planejadas para proteger o produto, funcionando, assim, como uma barreira inerte entre o alimento e o ambiente. Por outro lado, para os consumidores, é a parte visível do alimento que traduz a identidade do produto e do fabricante, e isso, muitas vezes,   {

(873)  

(874) W  

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(881)         alimento e, por essa importância, apresenta-se como o principal elo de comunicação      

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(899)  

(900)  

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(903)   

(904)  que despertam, no consumidor, a predisposição para aceitação, compra e utilização Revista FAMECOS Porto Alegre, v. 21, n. 1, pp. 208-223, jan.-abr. 2014. 215.

(905) Santos, A. M.; Scherer, P. T. – Mídia e obesidade infantil. Comportamento e Consumo.  ( 

(906)   

(907)  !

(908) W   !

(909)    motivacionais do consumidor, dos tipos de códigos utilizados e da forma como são apresentadas na embalagem. @

(910) ;  

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(921) 

(922)  fortemente no design das embalagens de seus produtos, agregando valor a eles ao

(923) ;  !

(924) { ~ 

(925)   Y

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(927)    

(928)  enfoque especial à praticidade, à conveniência, ao conforto e à proteção ao produto. @ design 

(929)  

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(933) D   ”   k nome ou sua marca, especialmente quando ambos já estão difundidos no mercado  ( ˆ 

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(939)   

(940) 

(941)  fácil visualização do alimento desejado na prateleira e, neste sentido, a coloração da embalagem é um atributo de elevada importância. Em geral, as cores quentes, como o   

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(949)  

(950)  bebidas e redes de * 4*

(951) , uma vez que estimulam o sistema nervoso central, abrem o apetite, instigam uma sensação de bem-estar e alegria, destacam-se visualmente   

(952)  

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(969) 

(970) sensação de leveza, equilíbrio, frescor e a diminuição do apetite. Já outras cores, como o verde, são pouco empregadas em guloseimas como biscoitos, porque lembram bolor, 

(971)  !

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(980)  

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(982)  da moda, geram motivação ao consumo do produto. Prova disto é que a maior 

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(984)  ~ 

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(1007)     T  Revista FAMECOS Porto Alegre, v. 21, n. 1, pp. 208-223, jan.-abr. 2014. 216.

(1008) Santos, A. M.; Scherer, P. T. – Mídia e obesidade infantil. Comportamento e Consumo.  S‘ MNN[ ( [QXT( ] }

(1009)  {; 

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(1020) das propagandas, é a que compreende crianças entre três e seis anos. Segundo Mc Neal SMNNNT 

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(1051)  

(1052)    estimuladores de vendas, como já referido anteriormente. Segundo uma mãe, ouvida 

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Referências

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