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A História do Wing Chun Kung Fu

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Academic year: 2021

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A História do Wing Chun Kung Fu

Autor publicado internacionalmente, Sifu Benny Meng é fundador e curador do Ving Tsun Museum, em Dayton, Ohio, EUA. Um praticante de Wing Chun por mais de 15 anos, Sifu Meng tem entrado em contato com a maioria das principais famílias de Wing Chun.

Sifu Alfredo Del-Brocco vem treinando Wing Chun há mais de 15 anos, primeiro sob a orientação do Grande Mestre William Cheung, em seguida, com o Mestre Rick Espanha. Hoje ele ensina cerca de 350 alunos ativos em seu Kwoon Brisbane. Sifu Alfredo também foi o criador da Blitz Austrália 1998, Kung Fu Instructor of the Year Award

Informações que apontam para as origens históricas do Wing Chun Kung Fu, a verdade é esta: o mito da monja budista, Ng Mui e sua discípula Yim Wing Chun, as fundadoras do Sistema Wing Chun, é apenas isso - um MITO.

A história de Ng Mui e Yim Wing Chun foi apenas uma forma de esconder a verdade sobre as origens do sistema e as identidades dos rebeldes políticos que realmente o desenvolveram.

O mais perto que a história pode testemunhar. O Wing Chun foi desenvolvido em torno de 400 anos atrás, em um momento de agitação civil. Entre 1644-1911, os Manchus governaram a China, onde 10%da população (Manchus)

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governou mais de 90% da população (Hons). Para manter o controle sobre os Hons, os Manchus governaram com mão de ferro.

Wing Chun nasceu na clandestinidade. Agressão e opressão eram os pilares da dinastia Manchu e os Hons foram proibidos de usar armas ou treinamento em artes marciais. Assim, a fim de derrubar seus opressores, a atividade rebelde foi instigada por mestres das artes marciais na clandestinidade.

Atividade rebelde desenvolveu-se rapidamente nos mosteiros budistas, que foram em grande parte deixados em paz pelos Manchus por respeito a cultura budista e religião.

Estes santuários Shaolin / Siu Lam eram lugares ideais para renegados esconderem-se, eles simplesmente raspavam a cabeça e vestiam as vestes monásticas dos discípulos do templo. Durante o dia, os rebeldes ganhavam o seu sustento, fazendo tarefas ao redor do templo. À noite, eles se reuniam para formular seus planos para derrubar os Manchus.

Há alguns que sustentam que os santuários Shaolin / Siu Lam não possuíam filiação partidária. Eles também enfatizam que os ensinamentos budistas destes mosteiros teriam impedido o seu apoio aos rebeldes e as sociedades secretas. Tal posição não tem embasamento em fatos históricos. Os líderes religiosos ao longo da história, tanto a ocidental, assim como o mundo oriental, influenciaram a política e governo desde o início dos tempos.

No caso da China, precedente para tal comportamento, por parte dos mosteiros, já havia acontecido 400 anos antes. Conforme verificado pelo Ving Tsun Museum, Jyu Yuhn Jeung, o homem que liderou a revolta chinesa contra os mongóis e estabeleceu a Dinastia Ming foi ele próprio um monge budista.

No final de 1600, os Manchus ficaram preocupados com as atividades rebeldes dos templos Siu Lam e seu desenvolvimento contínuo das artes marciais. Portanto, eles mandaram espiões (muitos deles líderes militares Manchu) para se infiltrarem entre os rebeldes e aprenderem os sistemas tradicionais de lutas, como ensinado secretamente nos templos. Os mestres rebeldes do kung-fu, percebendo

isso, clandestinamente desenvolveram um novo sistema que tinha duas finalidades; Em primeiro lugar, tinha que ser aprendido rapidamente e de forma eficiente. E

em segundo lugar, tinha que ser devastadoramente eficaz contra os sistemas de combate já existentes, os quais os Manchus estavam aprendendo e ensinando a seus soldados. Assim, o Wing Chun nasceu.

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Com suas estratégias de espionagem comprometidas, os Manchus decidiram eliminar a ameaça da atividade rebelde simplesmente exterminando os monges Shaolin.

Eventualmente, o templo Shaolin do Sul Siu Lam foi queimado e destruído. Extensa pesquisa realizada pelo Ving Tsun Museum aponta para uma geração de herdeiros após a queima do templo do sul. Entre eles estava um senhor chamado Cheung Ng(conhecido como Tan Sau Ng em outros textos). Desta geração de herdeiros, Cheung Ng historicamente existiu comprovadamente. Ele criou a Associação Bela Flor (precursora da ÓperaVermelha e forneceu treinamento Wing Chun às sociedades secretas). Cheung Ng entrou na clandestinidade, desaparecendo dos olhos do público para escapar da perseguição da dinastia Ching (Manchus).

O mito de Ng Mui foi criado para proteger as identidades dos criadores e perpetuadores do sistema Wing Chun, uma cortina de fumaça foi jogada na forma de história (a história de Ng Mui e Yim Wing Chun). A lenda diz que entre os sobreviventes dos massacres de Shaolin / Siu Lam havia uma monja budista chamada Ng Mui.

Ng Mui teria sido a única guardiã de uma arte marcial simplificada, altamente prática e eficaz desenvolvida dentro dos templos. Por sua vez, Ng Mui disse ter passado seu conhecimento para sua discípula escolhida, uma jovem chamada Yim Wing Chun. Como Yim Wing Chun ensinou o sistema para outros, tornou-se conhecido como Wing Chun. A história se espalhou e hoje muitas versões existem ao redor do mundo.

No entanto, há três considerações importantes a fazer, quando se considera a história de Ng Mui. Em primeiro lugar, fora da lenda, não há nenhuma outra evidência de que Ng Mui foi uma grande mestre de kung-fu ou fundadora de um sistema de kung-fu. Não há registros, não há documentos históricos.

Em segundo lugar, na época teria sido proibido uma monja viver, muito menos treinar dentro de um ambiente monástico celibatário como os Siu Lam / Shaolin. Em terceiro lugar, e talvez o mais importante, depois de escapar de uma situação de morte como revolucionária, não faz sentido que Ng Mui iria ensinar um sistema de combate de nível avançado para uma garota local com problemas românticos e nenhuma conexão com a revolução.

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Naquela época, a dinastia Ching tinha inventado uma forma especial de punição para traidores e rebeldes. Depois de forçar a confessar de seus crimes o culpado era executado. Depois, funcionários Ching iriam caçar membros da família do culpado de até nove gerações e executá-los como traidores também. Ensinar á Yim Wing Chun artes marciais colocaria sua vida em risco.

Com relação a pessoa de Yim Wing Chun como uma lenda, é necessário considerar mais uma vez a importância das sociedades secretas rebeldes. `Yim" pode ser traduzido como proibido ou secreto. O termo `Wing Chun" se refere a uma localização geográfica - onde os rebeldes talvez praticavam artes marciais e conduziam suas atividades subversivas. O uso do termo Primavera simbolizava possivelmente o renascimento da Dinastia Ming e sempre se refere à uma dinastia restabelecida que dura para sempre. Depois da destruição do Templo Shaolin do Sul, os sobreviventes revolucionários tiveram que espalhar a ideia de revolução (só depois da destruição de sua base). Assim, “Yim Wing Chun” era talvez um codinome, o que significava (proteger) a arte secreta do Wing Chun.

Muitos (não só cinco lendários anciães) monges e líderes rebeldes escaparam dos massacres da Manchúria. E o material histórico foi passado diretamente de professor para aluno. Assim, os anciães relataram [no mínimo] que dois monges Siu Lam / rebeldes sobreviveram aos ataques do templo e foram capazes de manter o sistema Wing Chun vivo. Um deles era um monge, da 22ª geração, Grande Mestre Yat Chum Dai Si do templo Shaolin do Norte. O outro era um discípulo dele do Templo do Sul, chamado Cheung Ng.• Fugitivo dos Manchus, Cheung Ng fundou a Kihng Fa WuiGun (Sociedade Bela Flor), as raízes da Companhia de Ópera, a famosa Hung Suen (Barcos Vermelhos).

Historicamente, sabemos que a atividade rebelde floresceu na Companhia da Ópera dos Barcos Vermelhos. Os Juncos Vermelhos. A ópera tinha permissão do governo Manchu para ter atores talentosos de palco, praticavam kung-fu e ginástica. Disfarce perfeito para formar as sociedades secretas para derrubar a dinastia Manchu. A trupe era o lugar ideal para esconder os rebeldes como artistas. Usavam trajes elaborados o que proporcionavam excelentes disfarces. Além disso, os artistas adotavam e eram conhecidos pelos seus `nomes de palco, isso camuflava ainda mais as suas identidades reais.

Quando Cheung Ng fundou a Companhia da Ópera ele ficou conhecido como Tan Sau Ng - não apenas um nome artístico - mas também uma homenagem irônica

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à sua implantação hábil do Wing Chun, o nome de uma técnica (tan sao). Um fato importante a notar é que, os Manchus policiavam tudo e a todos com seus espiões, e as sociedades secretas não podiam falhar em suas atividades. Isto de certo modo purificou o conhecimento genuíno do kung fu, pois circulava apenas em uma rede interna dentro da sociedade. Assim, o conhecimento genuíno de kung-fu foi passado somente por mestres que selecionavam discípulos de confiança, protegendo assim a pureza e a origem do sistema.

Uma hipótese que Cheung Ng era de fato o herdeiro da arte do Templo do Sul e a força condutora por trás de seu uso como um sistema completo de treinamento de combate para os rebeldes, certamente tem mais peso histórico do que a lenda de uma jovem. Ela representa uma explicação muito mais plausível das raízes do Wing Chun, considerando a integralidade da arte em termos de eficácia no combate total. Entretanto, como todo estudo histórico, uma hipótese pode dar um grande impulso para promover estudos mais aprofundados revelando ainda mais. Em suma, mais estudo bem fundamentado vai nos levar mais perto da realidade Os mitos são muitas vezes criados para simplificar algo ou para disfarçar a verdadeira natureza de um assunto, para torná-lo mais palatável para a mente. Consequentemente, às vezes as pessoas querem acreditar nos mitos apesar das evidências científicas ou históricas. A ficção pode ser mais reconfortante do que a verdade, um conto de fadas é mais fácil de entender do que um tratado. A lenda de Ng Mui e Yim Wing Chun é uma grande história. Mas simplesmente não é verdade,

é apenas um Mito.

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Nome Completo: Yip Kai-Man, nascido em 01/10/1893, na cidade de Foshan,

província de Guangdong, China.

O garoto Yip Kai-Man foi o terceiro filho do casal Yip Oi-dor e Ng Shui, que eram de abastada família da província de Foshan. O casal teve ao todo quatro filhos: Yip Kai-Gak, o mais velho; Yip Wan-mei, a irmã; Yip Man; e Yip Wan-hum, a mais nova.

Yip Man treinou com o Mestre Chan Wah Shun até o seu falecimento, três anos depois. Nessa época ele se mudou para Hong Kong para prosseguir os estudos de graduação.

Yip Man vivia se envolvendo em brigas onde sempre vencia graças à eficiência de seu Wing Chun. Um dia convidaram-no para enfrentar um senhor de seus 50 anos de idade, que diziam conhecer artes marciais. Ele aceitou imediatamente e procurou o homem para desafiá-lo. Este o olhou de alto a baixo e sorriu, perguntando se ele havia treinado com o venerável Mestre Chan Wah Shun, de Fatshan e se ele já havia aprendido o Chum-Kiu (segunda forma do estilo Wing Tsun).

Yip Man não ouviu o que o homem dizia. Vendo que não havia outra alternativa, o homem disse que Yip Man poderia atacar como quisesse, que ele tentaria não machucá-lo. Isso enfureceu o adolescente, que atacou diversas vezes. O homem apenas esquivava seus golpes e o jogava ao chão até que Yip Man reconheceu sua derrota. O senhor finalmente se apresentou: era Leung Bik, o segundo filho do Grande Mestre Leung Jan, Leung Jan foi Sifu (mestre) de Chan Wah Shun, este por sua vez foi professor do Mestre de Yip Man, e Yip Man foi convidado para treinar Chi Sau (uma forma que envolve o ataque controlando a defesa).

Yip Man se desculpou e solicitou que o aceitasse como discípulo. Dessa forma Yip Man concluiu os estudos do Wing Tsun aos 24 anos, quando retornou a Foshan. De volta à sua terra natal, foi acusado de desertor e de ter aprendido outro estilo de Kung Fu. Levou muito tempo para convencer seus colegas do encontro com Mestre Leung.

Conhecido por ser uma pessoa modesta e sempre alegre, Yip Man passou a ser admirado pelo jeito simples, prova de que o verdadeiro Wing Chun amadureceu o seu modo de pensar. Esse era outro motivo pelo qual era querido na cidade:

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Foshan era um centro de artes marciais, e ele era um mestre sem igual. Tanta admiração fez com que recebesse o cargo de chefe de polícia da cidade, que aceitou com entusiasmo. Na corporação, ensinou a arte para vários subordinados, e também a amigos e parentes deles.

Mas os japoneses invadiram a China e Yip Man, buscando tranquilidade, voltou para a casa em que morou, na aldeia Kwok Fu. O ano era 1937. Sua fama chegou aos ouvidos dos japoneses, que, achando serem racialmente invencíveis, o testavam. Lutavam com ele e perdiam. Queriam que Yip Man lhes ensinasse a técnica, mas ele se negou e acabou com todos os bens confiscados pelo exército imperial japonês. Por sorte não foi executado. Sua mansão foi transformada em quartel-general. Teve de viver em extrema pobreza e, como só sabia artes marciais, viu-se obrigado a quebrar a promessa que fez para Leung Bik e começou a ensinar Wing Chun para chineses que buscavam defesa contra o exército japonês. A esposa adoeceu nesse período e morreu, deixando Yip Man sozinho para cuidar dos quatro filhos.

Ele só retornou a Foshan depois da guerra, novamente como policial. No final de 1949, depois que o Partido Comunista venceu a guerra civil chinesa e tomou a cidade, sendo ainda um oficial Kuomingtang (do Partido Nacionalista Chinês, o que hoje governa a dissidente Taiwan), ele decidiu fugir sem a família para Hong Kong, que na época era colônia britânica.

Com poucos recursos, abriu uma escola de artes marciais. As vitórias dos alunos ajudaram a reforçar a reputação de Yip Man. Em 1967, ele e alguns dos alunos fundaram a Kong Ving Tsun Athletic Association Hong, que prosperou. A frase mais conhecida dele é uma espécie de homenagem não declarada a Bruce Lee: “É difícil para o aluno escolher um bom professor, mas é ainda mais difícil para um professor conseguir um bom aluno”. Em 1972, Yip Man morreu de câncer na garganta por causa do fumo. Mas, nas três décadas de sua carreira, ele estabeleceu um sistema de treinamento para o Wing Chun que se espalhou pelo mundo, graças à fama do seu principal pupilo BRUCE LEE.

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“WING TSUN, não é só uma Arte Marcial inteligente, mais também é um modo Inteligente de aprender (Leung Ting).”

O Wing Chun ou (Wing Tsun), é caracterizado pela economia de movimentos e utilização da estrutura óssea, sendo um sistema de defesa pessoal realista, simples e eficiente, descarta movimentação excessiva, e movimentos acrobáticos, desenvolvido e aperfeiçoado para permitir que qualquer tipo de pessoa independente de tamanho, força ou sexo, possa se defender de agressores maiores e mais fortes.

Sua principal diferença entre outros estilos de artes marciais está em seu conceito de defesa/ataque. Enquanto outras lutas se defendem primeiro para depois atacarem, ou atacam e depois se defendem, o conceito chave do Wing Tsun (WT) e utilizar a força do agressor contar ele mesmo, onde a defesa já funciona como ataque.

O Wing Tsun é uma das poucas artes marciais que prepara o praticante para o combate real e total, ou seja, contra todo tipo de ataque (chutes, socos, cotoveladas, joelhadas, agarramentos, derrubadas, torções, luta no chão, defesa contra vários agressores e armas).

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Seus Conceitos são:

SIMPLICIDADE:

É um sistema simples e direto. São descartados os malabarismos, floreios, posições complicadas ou técnicas exuberantes. Por não ser baseado em força física, permite que uma pessoa fisicamente mais fraca possa se defender de agressores mais fortes.

ECONOMIA DE MOVIMENTOS:

Sua defesa consiste em repelir o maior número de ataques com a menor quantidade de movimentos.

MOVIMENTOS SIMUTÂNEOS:

Executasse Defesa e contra ataque juntos, dificultando uma resposta do agressor.

TREINOS DE REFLEXOS:

Os movimentos de defesa do WT derivam principalmente dos reflexo táteis, dessa forma e menos suscetível as “fintas”, pois a reação não depende exclusivamente da visão.

O Objetivo do WT e fazer com que o praticante posa reagir de forma automática, espontânea, baseado nos princípios de:

- Se o caminho estiver livre, SIGA EM FRENTE;

- Se o caminho estiver ocupado, MANTENHA-SE COLADO; - Se o adversário faz força, DEIXE-O PASSAR;

- Se o adversário retrocede, SIGA-O MANTENDO-SE COLADO; - Liberte-se de sua própria FORÇA;

- Liberte-se da força do oponente;

- Use a força do oponente contra ele próprio; - Some a sua força à força do oponente:

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Formas:

São sequencias ordenadas de movimentos que servem para dar coordenação e memoria do gesto motor, aprende-se exercícios motores com o corpo antes de iniciar o trabalho de técnicas de luta. As principais formas do WT Para treinamento de mãos vazias são;

1° SIU NIM TAO – “Caminho de Pequena Ideia” 2º CHUN KIU – “Ponte que Desaba”

3º BIU JEE – “Dedos Penetrantes”

4º MUK YAN JONG – “Boneco de Madeira”

E para treinamentos com armas:

5º LOOK DIM POON KWAN – “Bastao de Seis Pontos e Meio” 6º BAAT CHUAM DAO – “Facões Borboletas (Espadas Gêmeas)”

CHI-SAO:

O WT é a única arte marcial que possui exercícios onde os reflexos táteis são amplamente treinados. Através do Chi-Sao, desenvolve-se a capacidade dos braços se adaptarem aos movimentos dos braços do agressor. Os reflexos de defesa do Chi-Sao são determinados de um modo imediato e mecânico pelo ataque do oponente. Assim eles sempre se adequam a situação, sendo muitos mais rápidos que os reflexos gerados por uma informação visual.

LAT SAO – “Mãos que Enganam”

No Lat-Sao, utiliza-se as mãos e os braços como “armadilhas”, levando a neutralização de ataques desferidos pelo adversário. A meta do Lat-Sao e desenvolver a capacidade combativa do praticante.

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Referencias: http://www.vtmuseum.org http://angmkfs.webnode.com.br/a-historia-de-wing-chun/ http://rollingstone.uol.com.br/edicao/edicao-82/a-historia-de-yip-man-mestre-de-bruce-lee https://pt.wikipedia.org/wiki/Yip_Man

Referências

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