NOVO PORTFÓLIO DE EVENTOS E PROJETOS REGIONAIS 2017/2018
PUBLICAÇÃO DA
DIREÇÃO-GERAL DE NEGÓCIOS
negocios.redeglobo.com.br JULHO DE 2017 | EDIÇÃO n. 620A PERFORMANCE DA TV
EM UM DOS MERCADOS
MAIS SOFISTICADOS
DO MUNDO
CASES DE SUCESSO
Para mais informações, visite o site da Direção-Geral de Negócios:
negocios.redeglobo.com.br
Você pode encontrar esta e as outras edições do BIP no site de Negócios Globo, ou ainda no aplicativo Negócios Globo para iPad, disponível na AppStore.Assinaturas:
bip@tvglobo.com.br
Diretores Responsáveis Ricardo EsturaroRoberto Schmidt
Textos Rafael Sampaio, Benê Cavechini e Tânia Trajano
Jornalista Responsável Mônica Oliveira Projeto Gráfi co Marketing Globo
Fotos Comunicação Globo/iStock.
PUBLICAÇÃO DA DIREÇÃO-GERAL DE NEGÓCIOS
NES
T
A
EDIÇÃ
O
MERCADO
4
ONDE ESTÁ O DINHEIRO
10
23
POR DENTRO DA GLOBO
12
TV NEGÓCIOS
A PERFORMANCE DA TV EM UM DOS MERCADOS MAIS SOFISTICADOS DO MUNDO
Pesquisas e estudos elaborados pela Thinkbox revelam a permanente atualização da TV e
sua contínua relevância na rotina dos consumidores.
A SAFRA LEVANTA A ECONOMIA, CENTRO-OESTE E SUDESTE PUXAM A RENDA
Safra recorde de grãos é a força que está levantando a economia brasileira em 2017.
PORTFÓLIO 2017/2018
Já está disponível o novo portfólio de Eventos & Projetos Regionais, Datas Promocionais e
Campanhas Temáticas.
CASES DE SUCESSO
Anunciantes de setores diversos investem na Globo e compartilham seus resultados.
PRÊMIO PROFISSIONAIS DO ANO® CHEGA A SUA 39ª EDIÇÃO
Edição já tem os fi nalistas defi nidos.
ENTREVISTA COM MATT HILL
Diretor de pesquisa e planejamento da Thinkbox falou sobre as melhores maneiras de
desenvolver trabalhos relacionado à televisão.
MERCADO
MERCADO
EM UM DOS
MERCADOS MAIS
SOFISTICADOS
DO MUNDO
EM UM DOS
MERCADOS MAIS
SOFISTICADOS
DO MUNDO
DA TV
MERCADO
No mais sofi sticado e competitivo mercado de TV do mun-do, o Reino Unimun-do, que também é o mais requintado mer-cado publicitário entre os líderes em qualidade e volume de investimento per capita, a performance da TV tem sido sis-temática e detalhadamente estudada nos últimos 12 anos, graças à existência da Thinkbox, a entidade que reúne to-das as suas redes e emissoras comerciais (*) para conhe-cer a realidade do meio e promovê-lo junto a anunciantes e agências.
A cada ano, pesquisas e estudos têm sido realizados e suas conclusões consolidadas no mais abrangente e ex-pressivo conjunto de informações e conhecimento sobre a realidade da TV e sua performance, tanto como meio de comunicação quanto como mídia publicitária.
Esse contínuo acompanhamento permite mensurar os efei-tos de outro fenômeno bastante relevante, que é a perma-nente atualização da TV, que incorpora sistematicamente os atributos e benefícios proporcionados pela evolução da tecnologia.
(*) NR: Além de seus sócios titulares no Reino Unido, a Thinkbox tem diversos membros associados ao redor do mundo, como a Globo aqui no Brasil.
O termo video day, que
se refere ao consumo
médio diário de vídeo,
é essencial para
entender a relação dos
consumidores com as
alternativas disponíveis
para esse gênero de
comunicação.
TEMPO MÉDIO DE CONTEÚDO DE TV
3h32min
8min
Source: BARB and UK broadcaster data, 2016, individuals.
3h44min
Consumo médio diário da programação de TV Consumo adicional em outras plataformas Consumo de conteúdo de TV diferido
MERCADO
>
A cada pesquisa e estudo feito pela Thinkbox, a força da TV se confi rma, inclusive sobre aspectos que têm sido apontados como fatores de desestabilização desse meio, como o aumento da posse de gravadores de vídeo e de serviços de video on demand (VOD) pelos consumidores. Em 2006, por exemplo, apenas 2% dos lares tinha um gra-vador (DVR) no Reino Unido e dez anos depois esse índice subiu para 74%. Em 2006 o serviço de VOD não era ofere-cido e hoje está em quase 70% dos lares. Mas o consumo de horas de TV no formato tradicional permaneceu basica-mente estável, na faixa de 3 horas e 32 minutos por dia, e as demais alternativas registram uma média de 8 minutos adicionais diários. E o alcance de cobertura da TV numa semana permanece no patamar de 94% da população. De 46% dos lares com acesso à internet em 2006, o índice passou para 89% dez anos depois, período no qual mais de 20 serviços digitais, oferecidos pelos canais de TV e por outros players, passaram a estar disponíveis às pessoas no Reino Unido. Mas a quantidade de consumo diário da pro-gramação de TV fi cou basicamente a mesma, como acima apontado.
Hoje, a essa média de 3 horas e 32 minutos somam-se mais 8 minutos diários de outras formas de consumo de vídeo diferido na própria TV e mais 4 minutos em outros
de-vices, como computadores, tablets e
smartphones (ver Gráfi co).
Liderança no consumo do
video day
Combinando os dados de seis diferentes serviços confi áveis de apuração do consumo de vídeo pelos britânicos, chega-se a números expressivos sobre a liderança da TV. No conjunto da população, o que se denomina de video day (consumo médio diário de vídeo) chega a 4 horas e 37 minutos, com a TV sendo responsável por quase 75% desse tempo; os sites de search e mídias sociais, além de outras opções semelhantes, fi cam com 12,1%; os vídeos de conteúdo adulto, com 4,9%; o cinema, com 0,4%; os serviços de streaming VOD, com 4,1%; e o tradicional DVD, com 3,8%.
No caso dos jovens de 14 a 24 anos, o consumo total é menor, de 3 horas e 27 minutos, mas a TV permanece com o maior share, de 56,4%; a soma do on-line chega a 20,6%; os vídeos de conteúdo adulto têm 5,4%; o cinema tem 0,8%; os serviços de streaming VOD vão a 11,4%; e o tradicional DVD chega a 5,4%.
Esse conceito da divisão do consumo de todas as formas de vídeo no chamado video day é essencial para se enten-der a relação dos consumidores com as alternativas dispo-níveis para esse gênero de comunicação, que se faz cada dia mais presente na vida de todos, através de múltiplas plataformas, sistemas, devices, formatos e provedores. Analisar meio a meio ou formato a formato é inadequado, assim como é mais inadequado ainda fazer pesquisas e re-ferências apenas em relação aos heavy users de cada for-ma de vídeo. A análise consolidada de todas as partes em seu conjunto é, como começou a ser feita no Reino Unido e com certeza passará a ser realizada em outros merca-dos, o método mais preciso para se entender a realidade de cada uma.
Na soma do consumo diário dos vídeos publicitários, a per-formance da TV é ainda superior às das demais alternati-vas, com 93,8% do total visto pelo conjunto da população e com 89,5% pelos jovens de 16 a 24 anos.
Isso deriva do fato de que em 2016 o consumo médio no Reino Unido era de 45 comerciais por dia pelo conjunto da população e de 33 para a faixa de 16 a 34 anos – sendo re-levante destacar que só se somam nesse cálculo as men-sagens publicitárias assistidas na velocidade normal (ou seja, sem contar os comerciais vistos em fast-forward atra-vés do VOD e do DVR, comportamento, inclusive, pouco signifi cativo). No total da população adulta do Reino Unido, foram 885 bilhões de impactos em 2016, 12 bilhões a mais que no ano anterior.
Quando o critério é o atingimento publicitário da popula-ção, a TV cobre 69,6% em um dia, 91,6% em uma semana e 98% em um mês. Os números para a faixa de 16 a 34 anos são igualmente expressivos: os números para esse target são de 59,1% de atingimento em um dia, 86,9% em uma semana e 96,1% em um mês.
Nesse campo da publicidade vale ressaltar, ainda, que des-de 2015 o setor classifi cado como on-line business (venda de produtos e serviços oferecidos digitalmente) passou a ser o maior investidor na TV britânica, acima de setores tra-dicionalmente usuários da televisão para sua publicidade, como alimentos, cosméticos e higiene, entretenimento e lazer, carros, fi nanças, varejo e telecoms.
MERCADO
BIP – Por muitos anos, fazer um comercial para a TV foi considerado o ponto
máximo da carreira de um criativo de publicidade, pela própria difi culdade de criar uma peça poderosa de 30 segundos ou menos, grande exposição na profi ssão e no mercado em geral e o volume de recursos disponíveis para produção, entre outros aspectos. Qual é a situação, hoje?
MATT HILL – O ponto mais alto da comunicação publicitária é realmente o
co-mercial de TV. Isso já acontece há algum tempo e não há nenhuma percepção no presente de que isso vá se alterar tão cedo. Essa é uma crença generalizada entre as agências e os mercados, apesar de as agências sempre alegarem “que não pensamos apenas em televisão”.
Percebo que os criativos não são mais tão autocêntricos como chegaram a ser no passado, apesar de que os grandes criativos de todos os tempos nunca foram autocêntricos e produziram comerciais memoráveis, sob todos os pontos de vista. Vejo que cada vez mais os criativos começam a pensar em publicidade – e não apenas na TV ou no digital –, buscando entender exatamente quais são os obje-tivos de marketing para a campanha, concentrando os mais amplos e precisos
consumer insights e direcionando seu esforço para encontrar a “big idea”. E só
depois de ultrapassar essas três fases é que eles passam a pensar nas platafor-mas, meios e canais específi cos nos quais a mensagem será veiculada.
Mas também é certo que a TV está cada vez mais no top of mind dos criativos, inclusive dos mais jovens, porque o digital vem enfrentando difi culdades em fazer essas mensagens acontecerem.
Está bem disseminada a crença de que o vídeo é a peça publicitária mais impor-tante e representa a rota do sucesso, pois é onde a big idea costuma se expressar em sua máxima plenitude. Também é bem ampla a crença de que entre os canais de disseminação dos vídeos, a TV é o que oferece o maior potencial de ele acon-tecer com maior poder.
Entrevista com Matt Hill
Matt Hill é o diretor de pesquisa e
planejamento da Thinkbox, entidade
que estuda e promove a televisão no
Reino Unido. Em seus quase 20 anos
de experiência, atuou na melhoria das
pesquisas relacionadas à TV e seus
consumidores e no planejamento de
campanhas e ações para tornar mais
efi caz a relação das pessoas com esse
meio e suas mensagens publicitárias.
Hill esteve recentemente no Brasil
para apresentações para o mercado
publicitário e falou com o BIP sobre as
melhores maneiras de os profi ssionais
de clientes e agências desenvolverem
seu trabalho relacionado à televisão.
“O grau de
qualifi cação dos
executivos dos
anunciantes tem
infl uência direta
na qualidade da
sua publicidade”
MERCADO
BIP – Além de dominar as técnicas publicitárias e de produção,
compreender a TV em toda sua dimensão, conhecer a progra-mação de TV de maior sucesso, entender a relação dos diversos targets com esse meio e a relação da TV com os demais meios, o que mais o criativo precisa para criar um comercial de TV real-mente efetivo?
HILL – O principal é realmente dominar a linguagem do vídeo
pu-blicitário, mas é evidente que a familiaridade com esses outros aspectos incrementa a qualidade fi nal do vídeo e seu poder de comunicação específi co. É importante mencionar, igualmente, que como o processo de criação e produção de um vídeo publici-tário é coletivo, há dois profi ssionais que pela sua larga experiên-cia contribuem vigorosamente para que o vídeo vá se lapidando progressivamente. Eles são os diretores de criação e os diretores de cena.
BIP – A transposição do vídeo pensado e feito para o on-line para
a TV – ou vice-versa – funciona bem? Ou os comerciais precisam ser adaptados ou até mesmo recriados e reproduzidos para se ajustar a esses dois meios?
HILL – É evidente que quanto mais afi nado à sua utilização
espe-cífi ca, maior será a capacidade do vídeo de emocionar e comu-nicar, mas o impacto maior depende do potencial da big idea em trafegar entre as mídias de suporte para sua expressão prática.
BIP – Em sua opinião, é mais complexo e desafi ador criar para a
TV ou para o on-line?
HILL – Mais do que o ajuste ao formato fi nal de sua veiculação,
o desafi o criativo está relacionado ao grau de atendimento aos objetivos de comunicação e à incorporação dos consumers
in-sights em sua abordagem e desenvolvimento. Também interfere
bastante nesse trabalho criativo o propósito principal da peça de comunicação: se é o de lançar uma proposição de campanha ou de posicionamento, se é um reminder do que já se disse anterior-mente, se é para induzir à ação ou ao search, se é um display para marcar o território da marca ou campanha.
BIP – Houve um momento em que profi ssionais de marketing e
publicitários acreditaram muito nas ideias e na criação originadas pelos próprios consumidores, através de mecanismos de pesqui-sas e de crowdsourcing. Mas esse movimento não alcançou muito sucesso, bem como o próprio crowdsourcing dirigido a profi ssio-nais de criação publicitária. Você tem uma explicação para isso?
HILL – De fato, essas alternativas nunca foram representativas
em termos de volume, qualidade ou originalidade na criação e produção de vídeos e outras peças publicitárias, tanto que hoje nem se fala mais delas. Mas essas abordagens continuam sendo empregadas na elaboração e desenvolvimento de eventos e de ações de experiência relacionadas às marcas.
BIP – Para programar a TV da forma mais efetiva, é importante
que o profi ssional de mídia, além de dominar as técnicas mer-cadológicas e publicitárias, conheça os números dos canais de TV, compreenda esse meio em toda sua dimensão, conheça sua programação de maior sucesso, entenda a relação dos diversos targets com esse meio e a relação da TV com os demais meios?
HILL – É essencial para o trabalho de mídia esse profundo
conhe-cimento das plataformas, meios, canais e posições nas quais as peças publicitárias serão veiculadas – mais ainda no caso da TV, justamente por sua riqueza de detalhes e do enorme envolvimento com a audiência. Os mídias devem dominar esses contextos e acompanhar a criação e o desenvolvimento das peças para de-fender e permitir seu melhor ajuste a cada contexto onde estará sendo veiculada.
No Reino Unido, inclusive, os canais de TV têm feito um trabalho muito relevante com os mídias, antecipando a eles as característi-cas da programação vindoura, o que inclui detalhes como roteiro, produção, casting etc.
Essa antecipação é muito benéfi ca para se elevar a precisão da mídia e dos vídeos que serão utilizados em cada formato e mo-mento. E, como sabemos, essa maior precisão tende a se traduzir em maiores retornos para as marcas anunciantes.
BIP – E no caso do profi ssional de planejamento?
HILL – A resposta, neste caso, é sim e não. Sim para quando o
anunciante valoriza o trabalho e a contribuição do planejamento, permitindo que as tarefas exploratórias de caminhos aconteçam e haja o aprofundamento das propostas e dos parâmetros para a criação e a mídia ainda nessa etapa. A “licença” para aprofundar o planejamento é o que vai determinar seus limites e seu potencial de contribuição para o conjunto das tarefas feitas pela agência.
BIP – Para os profi ssionais de marketing, qual seria a extensão e
a profundidade de seu conhecimento em relação à TV para decidir sobre as melhores alternativas de emprego desse meio?
HILL – No caso do Reino Unido, os anunciantes têm se qualifi
ca-do profi ssionalmente para essa fundamental tarefa de gestão da comunicação de marketing em geral e da publicidade em parti-cular. Muitos deles têm profi ssionais de planejamento e mídia em seus quadros. Diversos deles já entenderam que as melhores de-cisões sobre propaganda requerem a combinação de experiência, técnica, uso de dados e feeling, e dão espaço para todas essas abordagens no desenvolvimento de suas campanhas e, até, pe-ças. A realidade é que o grau de qualifi cação dos executivos dos anunciantes tem infl uência direta na qualidade da publicidade feita para as marcas e o seu nível de retorno.
“O ponto mais alto da
comunicação publicitária é
realmente o comercial de TV.
Não há nenhuma percepção
no presente de que isso vai se
alterar tão cedo.”
ONDE ESTÁ O DINHEIRO
A SAFRA LEVANTA
CENTRO-OESTE E SUD
No segundo semestre, milho e algodão trarão mais
dinheiro para o Centro-Oeste. Cana, café, laranja,
madeira e mandioca serão os destaques no Sudeste.
A safra recorde de grãos é a força que está levantando a economia brasileira em 2017. É o que indicou o IBGE com os números do primeiro trimestre. Na média geral, o PIB mostrou um crescimento de 1%, interrompendo uma trajetória de queda de oito trimestres consecutivos. A grande responsável por esse resultado foi a agropecuária, que teve um crescimento de 15,2% em relação ao último trimestre de 2016.
O impacto da agricultura no PIB é maior no primeiro trimestre porque é o período mais forte das colheitas dos grãos no Centro-Sul. E este ano o clima ajudou o desenvolvimento da safra recorde, que foi de mais de 230 milhões de toneladas, o que não ocorreu no ano passado. Em 2016, algumas culturas, como o milho, tiveram grandes perdas com a estiagem no período.
Tudo indica, porém, que a infl uência do agronegócio não fi cará limitada ao primeiro trimestre. Os bons ventos do campo continuarão soprando os negócios o ano todo. No começo do segundo semestre, por exemplo, a economia do Centro-Oeste vai ser dinamizada pelo dinheiro do algodão e da segunda safra do milho. Nas previsões do Ministério da Agricultura, a receita do milho trará este ano um crescimento de 24 bilhões de reais para os três grandes produtores da região: MT, GO e MS. Em relação à renda de 2016, isso signifi ca um incremento de 32%. É mais dinheiro para agitar o comércio e as indústrias da região.
Variação do PIB do IBGE
15,2
%
1o trimestre/2017 em relação ao 4o trimestre/2016
Agropecuária
1
%
ONDE ESTÁ O DINHEIRO
A ECONOMIA,
ESTE PUXAM A RENDA
A grande diversidade é outro recurso importante da agricultura brasileira para atravessar os momentos difíceis. Quando uma lavoura enfrenta difi culdades no mercado, a queda na receita é compensada por outra cultura. Os produtores de São Paulo souberam utilizar muito bem essa ferramenta. No segundo semestre, é o estado com maior renda, quando se somam os faturamentos de cana, laranja, café, madeira e mandioca. A previsão é de que um total de 57 bilhões de reais vão oxigenar a economia paulista nesse período.
A Globo mostra todos os anos o desempenho da renda agrícola na edição do Mapa da Mina. O objetivo é indicar para o mercado publicitário as épocas e regiões em que o dinheiro circula com maior intensidade. Basta solicitar a publicação para o seu Atendimento Comercial ou acessar o Portal de Negócios da Globo (negócios. redeglobo.com.br/ mapadamina).
O milho trará mais dinheiro
Milho - 2a safra
Acréscimo de renda no Centro-Oeste
R$ bilhões
Fonte: MAPA (VBP/abril/2017).
TOTAL
MT
GO
MS
24,4
4,9
6,8
12,7
RIQUEZA NA DIVERSIDADE
Renda da agricultura
Período: junho/dezembro/2017Somas das culturas: cana, café, laranja, madeira e mandioca
R$ bilhões
SP
MG
PR
11,6
22,5
57,8
TV NEGÓCIOS
PORTFÓLIO 2017/2018
13 DE MAIO
DMÃES
Já está disponível o novo portfólio de Eventos & Projetos Regionais, Datas Promocionais e
Campanhas Temáticas para o período de julho/2017 a junho/2018.
São campanhas que a Globo oferece sem custo para o patrocinador e com exclusividade nos mercados adquiridos.
As Datas Promocionais são uma oportunidade para os anunciantes se aproximarem de seu público-alvo em
datas especiais celebradas ao longo do ano.
As campanhas são válidas para as 123 emissoras Globo.
São mais de 200 oportunidades para falar com consumidores de todas as partes do Brasil.
Os Projetos Comerciais retratam diversos temas: verão, esporte, cultura, folclore, gastronomia, saúde, beleza, festas
juninas, entre outros.
As Campanhas de Vídeos também contam com novos materiais este ano. São dez Datas Promocionais e 20
Campa-nhas Temáticas que abordam assuntos de interesse do público e se tornam ótimas oportunidades de aproximação.
12 DE JUNHO
DNAMOR
8 DE MARÇO
MULHER DSAÚDE
7 DE ABRIL
TV NEGÓCIOS
Duração dos vídeos: 23 segundos + 7 segundos para a assinatura do patrocinador.
Acesse o Portal de Negócios e veja os vídeos.
SAIBA MAIS: CONSULTE O ATENDIMENTO COMERCIAL DA GLOBO.
12 DE OUTUBRO
DCRIAN DMEDIC
18 DE OUTUBRO
13 DE AGOSTO
DPAIS DVETER
9 DE SETEMBRO
28 DE JULHO
TV NEGÓCIOS AMIEST 1 fi lme de 30”, sendo 23” de conteúdo + 7” de assinatura do patrocinador. MODACR 2 fi lmes de 15”, sendo 10” de conteúdo + 5” de assinatura do patrocinador. BRATER 1 fi lme de 30”, sendo 23” de conteúdo + 7” de assinatura do patrocinador. DECOFA 2 fi lmes de 15”, sendo 10” de conteúdo + 5” de assinatura do patrocinador. FELIDA 1 fi lme de 30”, sendo 23” de conteúdo + 7” de assinatura do patrocinador. MACARR 3 fi lmes de 15”, sendo 10” de conteúdo + 5” de assinatura do patrocinador. SAUALI 3 fi lmes de 15”, sendo 10” de conteúdo + 5” de assinatura do patrocinador. BEACRI 3 fi lmes de 15”, sendo 10” de conteúdo + 5” de assinatura do patrocinador. CIDTRA 2 fi lmes de 15”, sendo 10” de conteúdo + 5” de assinatura do patrocinador.
As campanhas de vídeo são uma ótima oportunidade de comunicação com o público.
Com 20 campanhas que trabalham os mais variados temas, todo cliente, com qualquer tipo de verba, pode associar
sua marca a assuntos relevantes.
Além de trazerem excelentes diferenciais, não há custo de produção para o patrocinador e são válidas
para exibição nas 123 emissoras da Globo.
PORTFÓLIO 2017/2018
TV NEGÓCIOS ELECOZ 3 fi lmes de 15”, sendo 10” de conteúdo + 5” de assinatura do patrocinador. RAPIDO 4 fi lmes de 15”, sendo 10” de conteúdo + 5” de assinatura do patrocinador. SBUCAL 2 fi lmes de 15”, sendo 10” de conteúdo + 5” de assinatura do patrocinador. SDIAFE 2 fi lmes de 15”, sendo 10” de conteúdo + 5” de assinatura do patrocinador. COMSAU 3 fi lmes de 15”, sendo 10” de conteúdo + 5” de assinatura do patrocinador. EXERCI 1 fi lme de 30”, sendo 23” de conteúdo + 7” de assinatura do patrocinador. NPLAME 1 fi lme de 30”, sendo 23” de conteúdo + 7” de assinatura do patrocinador. BRAAGR 1 fi lme de 30”, sendo 23” de conteúdo + 7” de assinatura do patrocinador. EDUCAR 2 fi lmes de 15”, sendo 10” de conteúdo + 5” de assinatura do patrocinador. EDUTOD 1 fi lme de 30”, sendo 23” de conteúdo + 7” de assinatura do patrocinador. SOREAL 1 fi lme de 30”, sendo 23” de conteúdo + 7” de assinatura do patrocinador.
ACESSE O PORTAL DE NEGÓCIOS PARA VER OS VÍDEOS E CONSULTE O ATENDIMENTO COMERCIAL PARA MAIS DETALHES.
TV NEGÓCIOS
Veja o calendário dos projetos regionais das 123 emissoras Globo.
PORTFÓLIO 2017/2018
OPORTUNIDADES REGIONAIS
EMISSORAS PROJETOS
SUDES
TE
TV GLOBO SÃO PAULO SP
SÃO PAULO PELOS OLHOS DAS CRIANÇAS SP + ATITUDE VANGUARDA SP ÁRVORE DA GENEROSIDADE TV TEM SP IMIGRANTES NA COZINHA A MODA QUE VOCÊ FAZ SABORES DE SÃO JOÃO JAPAN FEST EPTV SP EPTV NA ESCOLA PARADA PET UNIVERSIDADE NO AR TV DIÁRIO SP AKIMATSURI 2018 EDUCAÇÃO EM AÇÃO TV TRIBUNA SP TRIBUNA KIDS
JOGUE LIMPO COM O VERÃO
3o PASSEIO CICLÍSTICO DA PRAIA GRANDE
TV FRONTEIRA SP
CAMINHADA PELA VIDA
SÃO PAULO INTERIOR
AGRONEGÓCIO PAULISTA
SÃO PAULO DE TODOS OS SABORES CULTURA SERTANEJA
TV GLOBO RIO DE JANEIRO RJ
HABILIDOSOS DIA DAS BOAS AÇÕES O RIO E SUA HISTÓRIA
INTER TV RJ
ESTAÇÃO VERÃO
16o FESTIVAL GASTRONÔMICO DE BÚZIOS
TV RIO SUL RJ PRESERVE – ÁGUAS TV GAZETA ES MANGUINHOS GOURMET CIRCUITO DE VERÃO TV GAZETA
TV GLOBO MINAS MG
TAÇA DAS FAVELAS 2018 CONHECER PARA CUIDAR
INTER TV MG
RECEITA DE CASA
CORRIDA E CAMINHADA OUTUBRO ROSA 8o MUTIRÃO DE PREVENÇÃO AO CÂNCER
EPTV MG UNIVERSIDADE NO AR TV INTEGRAÇÃO MG INTEGRAÇÃO CRIANÇA
SUL
RBS RS DESAFIO FARROUPILHA NATAL LUZ DE GRAMADO PLANETA ATLÂNTIDA #PARTIUSSPARTAN RACE FESTA DAS CUCAS
SONHO DE NATAL DE CANELA
RPC PR
CONCURSO RECEITAS PARANAENSES DE FOLGA NA REGIÃO OUTUBRO EM FESTA RBS TV SC PARTIU SC FASHION DATE 2017 SPLASH FLORIPA
TV NEGÓCIOS
SAIBA MAIS:
CONSULTE O ATENDIMENTO COMERCIAL DA GLOBO.
2017
2018
TV NEGÓCIOS
PORTFÓLIO 2017/2018
OPORTUNIDADES REGIONAIS
EMISSORAS PROJETOSNORDES
TE
TV GLOBO RECIFE PEFESTIVAL BOM PRA CACHORRO 2017 SÃO JOÃO DA CAPITÁ 2018
TV ASA BRANCA PE
APROVAÇÃO
COPA TV ASA BRANCA DE FUTSAL SÃO JOÃO DA ASA BRANCA TV GRANDE RIO
PE
ARRAIÁ NO SERTÃO REDE BAHIA
BA
VIVA SÃO JOÃO
FESTIVAL DE INVERNO DA BAHIA TV VERDES MARES
CE
CORRIDA VERDES MARES VERÃO VERDES MARES ARRAIÁ DO CEARÁ MOVIMENTE-SE TV MIRANTE MA ALEGRIA NA PRAÇA TV CABO BRANCO PB MATUTV 2018
SEMANA DO MEIO AMBIENTE 2018 VERÃO NUMA BOA 2018
INTER TV RN
ESTAÇÃO VERÃO
FESTIVAL DE QUADRILHAS JUNINAS DICAS PARA O ENEM
MEIA MARATONA DE REVEZAMENTO TV GAZETA AL FORRÓ E FOLIA RECEITAS JUNINAS REDE CLUBE PI
CIRCUITO CLUBE DE CORRIDAS – ETAPA TERESINA
TV SERGIPE SE ESTAÇÃO SOLARES 2017 EU E MEU PET 2017 VOLTA DE ARACAJU 2017 FORROZÃO 2018 NORDESTE INTEGRADO VERÃO NORDESTE
PAIXÃO DE CRISTO DE NOVA JERUSALÉM 2018 SÃO JOÃO DO NORDESTE 2018
CENTRO-
-OES
TE
TV GLOBO BRASÍLIA DF
FAMÍLIA BRASÍLIA FESTIVAL COPA BRASÍLIA DE FUTSAL FESTIVAL CURTA BRASÍLIA
REDE ANHAMGUERA GO RALLY DA MULHER REDE MATOGROSSENSE MT / MF SHOW DE VERÃO
COPA MORENA DE FUTSAL CORRIDA DE REIS
COPA CENTRO AMÉRICA DE FUTSAL
NOR
TE
TV LIBERAL PA
CÍRIO DE NAZARÉ 2017
CORRIDA DO CÍRIO 2017 – ANO 34 SONS DO PARÁ 2017
TV TAPAJÓS PA
VIVA A VIDA
TRIATHLON TAPAJÓS DE BEM COM A VIDA
REDE AMAZÔNICA AM / AC / RO / RR
TV NEGÓCIOS
SAIBA MAIS:
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2017
2018
TV NEGÓCIOS | CASE
ANUNCIAR NA GLOBO AJUDOU
A FORTALECER A MARCA EM
TODO O BRASIL
Magnus fechou a parceria em 2016 e renovou para 2017
“Faz muita diferença investir em merchandising na Globo”, diz João Paulo Piza, gerente de marketing da Magnus. A marca de ração para cães e gatos é o carro-chefe da Adimax Pet, que em 2016 resolveu investir em ações de merchandising no programa Mais Você. Os resultados obtidos superaram as expectativas e a parceria foi renovada para 2017.
Para este ano, além de estar presente na atração, Magnus também está patrocinando eventos ligados ao segmento de pets organizados pelas afi liadas da Globo em Blume-nau, Ribeirão Preto, Santos e Campinas. Segundo João Paulo, essa combinação de formatos é importante para consolidar a estratégia da marca. “Com o merchandising no Mais Você, conseguimos fortalecer a imagem da Mag-nus e os eventos ajudam a impulsionar as vendas em mer-cados específi cos”, explica.
Ana Maria Braga é a garota-propaganda da marca – apare-ce em toda as peças de sua comunicação visual, sempre ao lado do mascote Magnus, um simpático cão da raça berne-se. E o público-alvo do Mais Você é o segmento que a mar-ca mais tem trabalhado nos últimos anos para construir sua imagem: target predominantemente feminino, responsável pela compra dos principais produtos da residência.
SAIBA MAIS:
CONSULTE O ATENDIMENTO COMERCIAL DA GLOBO DA SUA REGIÃO.
“Estar na Globo ajudou a fortalecer a
imagem da marca. Faz diferença estar
na principal emissora do país”
João Paulo, da Magnus
João Paulo está mais do que satisfeito com os resultados conquistados com a Magnus, que superou as metas de fa-turamento em 2016. “E em março deste ano batemos novo recorde de vendas, resultado excelente se considerarmos as condições econômicas do país”, comenta.
O desempenho alcançado pela marca é uma soma, claro, de uma série de fatores, não apenas da estratégia de mí-dia, porém o executivo acredita que o fato de a marca estar presente na Globo ajudou a consolidar sua presença Brasil afora, serviu como uma espécie de cartão de visitas para a abertura de novos mercados. “O alcance da mídia não tem comparação, porque é muito maior que o da concorrência e tem ainda a questão da credibilidade. O telespectador entende que para estar na Globo a marca precisa ter qua-lidade, porque os padrões da rede são mais rígidos”, deta-lha João Paulo.
ESTRATÉGIA
SETOR Pet Food
OBJETIVO Fortalecimento da marca e aumento nas
vendas
MERCADO Brasil
SOLUÇÃO Merchandising e patrocínio
TV NEGÓCIOS | CASE
EM MENOS DE 30 DIAS, A INCORPORADORA
PATRIANI VENDEU 100% DAS UNIDADES DE
DOIS EMPREENDIMENTOS EM CAMPINAS
A verba de TV foi concentrada na Globo
Bruno Patriani, diretor da Incorporadora Patriani, está mais do que satisfeito com os resultados obtidos no lançamento de dois empreendimentos em Campinas: 100% das unida-des do Happy Patriani e do Sunny Patriani foram comercia-lizadas em menos de 30 dias.
Considerando as atuais condições do mercado imobiliário, a previsão da empresa era manter a campanha no ar por pelo menos 60 dias, mas nem foi preciso tanto tempo. Este foi o segundo lançamento da Patriani em Campinas — o primeiro havia sido há três anos —, mas foi a estreia da empresa como anunciante na Globo na região. “Resolve-mos testar, ver o que iria acontecer. Tive“Resolve-mos que redirecio-nar a verba da campanha, uma vez que optamos por fazer as inserções no horário nobre”, explica Sergio Canton, di-retor de marketing e vendas da empresa.
A campanha estreou no Fantástico, com um fi lme de 1 minuto de duração, promovendo os diferenciais dos dois empreendimentos. A sustentação foi feita com inserções alternadas do Happy e do Sunny no Bom Dia Brasil e no
Jornal Nacional. “Conhecemos a força da Globo, porque
já usamos a TV para promover nossos lançamentos em Atibaia e Sorocaba, mas os resultados em Campinas sur-preenderam. Percebemos que a presença na emissora, especifi camente nos telejornais, ajudou o consumidor a se decidir pelo fechamento da compra”, comenta Bruno. Logo após as primeiras inserções dos comerciais na Glo-bo, a empresa já percebeu a resposta do público. Houve aumento nas ligações, nas visitas ao site e também no pú-blico presente nos estandes de vendas. E, nas pesquisas realizadas pela empresa, os clientes confi rmaram que fi ca-ram sabendo do lançamento pela TV.
É claro que o sucesso do lançamento deve-se a diversos fatores, como a localização e o preço dos imóveis, porém os executivos da empresa consideram que a veiculação na Globo teve um papel fundamental.
Primeiro, por causa da escolha dos programas. As men-sagens chegaram ao público certo, clientes que realmente tinham o perfi l para adquirir os imóveis.
Segundo, em função da credibilidade da emissora. “Não tem como negar, faz diferença estar na Globo. Percebemos que isso contribuiu para a consolidação da nossa marca na região. Agora, pretendemos fazer novos lançamentos”, comenta Bruno.
SAIBA MAIS:
CONSULTE O ATENDIMENTO COMERCIAL DA GLOBO DA SUA REGIÃO.
Bruno Patriani, da Incorporadora Patriani
“Estar na Globo fez muita diferença
para o sucesso dos lançamentos.
Alcançamos o público certo e
ganhamos credibilidade”
ESTRATÉGIA
SETOR Imobiliário
OBJETIVO Promover o lançamento de dois
empreendimentos
MERCADO Campinas
SOLUÇÃO Comerciais de 60´´e de 30´´
TV NEGÓCIOS | CASE
CAMPANHA CONCENTRADA NA
GLOBO AJUDOU VENDAS DA BLACK
FRIDAY A CRESCER 30%
“O investimento na programação da Globo é importante, pois me garante fl uxo de clientes
na loja”, diz anunciante
Sinval Moreira de Lima, proprietário da loja O Leão, que comercializa artigos de cama, mesa e banho, tecidos, ves-tuários, acessórios e calçados, queria aproveitar as datas sazonais para liquidar os produtos em estoque, aumentar o faturamento da empresa e reforçar o posicionamento da marca no mercado de Itumbiara e região.
Para isso, em parceria com a Casa de Propaganda e Mar-keting, concentrou a maior parte da sua verba publicitária na Globo e comemorou os resultados: “Sempre que nossas campanhas estão no ar, há crescimento considerável de fl u-xo de clientes e aumento nas vendas”, diz Sinval. Em 2016, segundo ele, o grande destaque ocorreu na Black Friday, quando registrou um aumento de 30% nas vendas. “Graças ao posicionamento da marca por meio de inserções, patro-cínios locais e projetos da TV Anhanguera Itumbiara, nossos clientes fi caram menos sensíveis aos preços, gerando uma diminuição do percentual de desconto”, comemora.
SAIBA MAIS:
CONSULTE O ATENDIMENTO COMERCIAL DA GLOBO DA SUA REGIÃO.
“O investimento na programação da
Globo é importante, pois me garante
fl uxo de clientes na loja”
Sinval, da O Leão
O Leão fi cou no ar o ano todo, em programa como Praça TV 1ª Edição, Novela III, Domingão do Faustão e The Voice Brasil. Também patrocina o Vale a Pena Ver de Novo. “O in-vestimento na programação da Globo é importante, pois me garante fl uxo de clientes na loja”, afi rma Sinval. “A diversidade de marcas, modelos, qualidade no atendimento e condições que favoreçam a compra ajudam a garantir os bons números de vendas e retornos dos clientes.”
A empresa O Leão foi fundada em 1988 com a proposta de atender às demandas da cidade de Itumbiara e região, no segmento de roupas e tecidos. Mantendo o foco de atender um mercado cada vez mais exigente, ampliou seu portfólio de produtos com calçados, perfumes importados, acessó-rios e materiais esportivos. Passou também por quatro rees-truturações físicas e hoje é uma das maiores lojas de depar-tamento de Itumbiara. Sua parceria com a TV Anhanguera teve início em 1999.
ESTRATÉGIA
SETOR Magazine
OBJETIVO Promover liquidações
MERCADO Itumbiara e região
SOLUÇÃO Mídia concentrada na Globo
POR DENTRO DA GLOBO
Foram defi nidos em junho os fi nalistas do 39º Prêmio Profi ssionais do Ano®. Cinquenta e nove profi ssionais das
áreas de criação, direção de comerciais, entidades, escolas de comunicação e representantes da Globo se reuniram para analisar as mais de nove horas de comerciais das classes Nacional e Regional.
Os juris Norte-Nordeste, Leste-Oeste, Sul, Sudeste interior e Sudeste capitais foram instalados simultaneamente. O sorteio dos jurados da premiação, realizado na véspera do encontro, assegura a imparcialidade e isenção aos julgadores e concorrentes, além de obter uma participação equitativa de profi ssionais originários das diversas regiões.
A premiação tem como objetivo distinguir o trabalho de profi ssionais de criação e diretores de fi lmes publicitários. A divulgação dos vencedores regionais será feita em data a ser confi rmada e no dia 18 de outubro, em São Paulo, serão conhecidos os vencedores nacionais.
Prêmio Profi ssionais do Ano
®
chega a sua 39
a
edição
Para ver a lista completa dos fi nalistas de cada categoria acesse: