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A prática da reportagem na TV

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Academic year: 2019

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reportagem na TV

Maria Cristina Cais Silva GOMES

Graduada em Jornalismo pela Universidade de Uberaba-UNIUBE. Especialista Em Didática do Ensino Superior em Comunicação Jornalística pela UNORP. Professora Coordenadora do Curso de Jornalismo da UNORP.

RESUMO: Este trabalho faz algumas considerações sobre a prática da reportagem na TV. Para isso, faz uma pequena abordagem histórica da prática da reportagem na televisão e uma breve análise sobre a rotina do trabalho dos repórteres, abordando a essência dos acontecimenrtos e das personagens.

PALAVRAS-CHAVE: Telejornalismo; repórter; comunicação; linguagem; redação.

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INTRODUÇÃO

Uma cidade de cinco mil habitantes, localizada a 600 quilômetros da capital paulista não esperava, um belo dia, por uma equipe de reportagem de televisão. O fato causou furor quando o carro, com todas as logomarcas possíveis da tv, adentrou a cidade trazendo aqueles “seres do outro mundo” e, pior ainda, com os equipamentos mais estranhos para aquela pequena população. Mas o motivo da equipe de reportagem naquela cidadezinha era muito importante para os moradores: o prefeito era acusado de desvio de dinheiro, entre outras falcatruas. Quando a repórter desceu do carro, acompanhada do cinegrafista, da câmera e do microfone, já estava armada a maior sensação na vida daquelas pessoas. As crianças queriam segurar o microfone, os jovens metralhavam com as mais diversas perguntas sobre os equipamentos e os mais velhos continuaram atônitos, sentados nos bancos da praça, sem dar muita importância para aquela parafernália toda.

O fato ocorreu no final da década de 80 e, possivelmente, hoje, aqueles simples moradores não se espantam mais com uma equipe de televisão, nem mesmo com a reportagem que a referida repórter fez naquele dia. “Ô moça, quando que vai passar na televisão isso aí que a senhora está falando do prefeito?”, perguntou entusiasmado um garoto. A repórter queria ficar mais tempo na cidade, conhecer a história daqueles moradores que iam narrando aos poucos as suas vidas. Mas o tempo em tv é o grande inimigo. O chefe de reportagem já havia solicitado várias vezes o retorno da equipe à redação. A jovem repórter foi embora com a sensação de que novas reportagens iriam se somar àquela e, assim, ela poderia formar a sua colcha de retalhos.

Essa pequena história é para ilustrar a força de uma reportagem, principalmente se for feita por uma equipe de televisão. Segundo dados do

Dicionário de Propaganda e Jornalismo,“reportagem é a atividade jornalística

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no caso de uma entrevista coletiva, separado dos demais jornalistas. Mas esta antipatia é pura falta de informação. Quem trabalha com o jornalismo de tv sabe perfeitamente que isto não é arrogância, mas uma questão técnica. O alvoroço no momento da entrevista pode comprometer o bom material que o repórter deverá entregar para facilitar a edição da matéria.

Mas, voltemos à colcha de retalhos. Geralmente, quem faz televisão costuma dizer que é apaixonante, envolvente e aquele corre-corre na redação, principalmente no dead-line do jornal, motiva ainda mais a vida de todo jornalista.

O repórter da TV Globo, Caco Barcelos, conta: “comecei a trabalhar em tv quando tinha 10 anos de profissão, momento em que superei um certo preconceito que tinha para com o telejornalismo, na forma como era praticado no Brasil. Achava oficioso demais. Desprezava a reportagem, evitava a investigação, nunca perseguia a informação exclusiva, o furo jornalístico. Havia um lado que sempre me fascinou: a possibilidade de transmitir a notícia, de contar uma história para um número impressionante de pessoas. Este fascínio cresceu ainda mais em 1978, quando morava nos Estados Unidos. As grandes redes americanas levavam muito a sério o telejornalismo”.

A declaração do jornalista Caco Barcelos comprova o que outros repórteres de televisão vislumbram: contar histórias, conhecer pessoas, lugares e, de certa forma, construir algo de bom para a humanidade. É claro que tem o lado negativo, de matérias muito criticadas, principalmente as de violência e que muitos profissionais da área não gostariam de fazer. O lado positivo é melhor colocado por jornalistas, como conta a jornalista Glória Maria em um documentário sobre os 50 anos da TV: “o que mais me fascina é o fato de

viajar, conhecer pessoas novas e lugares diferentes”.

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à sua casa e, neste momento, é sagrado o silêncio. Ele se lembra da inauguração da TV brasileira, em setembro de 1950. “Hoje muita coisa mudou, existem muitas opções de telejornalismo, mas acredito que a televisão, por exemplo, é mais ágil que o jornal impresso”, declara o aposentado.

COMOTRABALHAMOSREPÓRTERESDE TV

A primeira impressão que as pessoas têm é a de que o trabalho do repórter de TV é muito fácil. Muitos pensam que basta se colocar frente à câmera de televisão e falar um texto que já está escrito e o repórter só lê (isso só ocorre para o apresentador do telejornal, que lê as “cabeças” das matérias ou notas através de um equipamento chamado teleprompter). Mas quando encontram uma equipe de reportagem, não entendem por que o jornalista está igual a um maluco, falando o texto em voz alta. É quando ocorre a passagem-gravação feita pelo repórter no local do acontecimento, com informações, para serem usadas no meio da matéria. A passagem reforça a presença do repórter no assunto que ele está cobrindo e, portanto, deve ser gravada no desenrolar do acontecimento. Alguns chefes de reportagem acreditam que a passagem é a assinatura do repórter e que ele deve ter um motivo, ou seja, não é por uma informação tola que o telejornalista vai aparecer no vídeo. Precisa ter uma sustentação ou, então, a falta da imagem para justificar a presença do repórter. Algumas matérias não precisam da passagem e, aí, cabe ao editor decidir se “derruba” ou não a entrada do repórter na matéria.

Antes mesmo de descrevermos a passagem, vale aqui dizer que, em televisão, o trabalho acontece mesmo em equipe, diferentemente do caso dos jornalistas de impressos ou de rádio que, muitas vezes, vão fazer suas reportagens sozinhos, ou mesmo, utilizam-se do telefone para as entrevistas e depois solicitam a foto. A repórter Sandra Passarinho define bem este aspecto: “Outra característica própria do veículo é a prevalência da imagem. Por isso, a percepção jornalística do câmera é fundamental. O “eu” não existe na televisão. O repórter sozinho não faz nada. A reportagem, para dar certo, precisa do repórter, do cinegrafista, do iluminador e do operador de áudio, a equipe tem que ser a mais entrosada possível”.

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cedo esta lição, provavelmente vai ter problemas. Geralmente as equipes de reportagem do telejornalismo lidam bem com esta questão, porque, como já foi dito, repórter e cinegrafista precisam estar em total sintonia. O cinegrafista que hoje é um repórter cinematográfico pode dar alguns palpites para o repórter: sobre o melhor local para produzir a passagem, de como se colocar durante as entrevistas e, ainda, podemos afirmar que o cinegrafista é o olho da reportagem. No momento em que o repórter está procurando informações, o câmera está visualizando tudo o que ocorre no local, dando dicas para o repórter, por exemplo, daquilo que captou.

Todo o trabalho do repórter de televisão é interligado por pessoas que fazem parte de uma equipe não apenas da reportagem externa. Ele sai da redação já com um assunto que vem todo detalhado, levantado pela equipe de produção. É o que chamamos de pauta. Neste aspecto, também se diferencia do jornalismo impresso. A pauta em televisão é mais detalhada, com indicações de quem são os entrevistados, onde eles vão estar (endereço e telefone), além de informações complementares do tipo: “tal político gosta de falar muito, vamos fazer a pergunta de forma mais objetiva possível”, etc.

Outro aspecto que requer atenção especial e será o fio condutor de toda a reportagem é a entrevista. Alguém já disse que entrevista é uma arte. E, neste ponto, o repórter de tv necessita de habilidades. Precisa saber lidar com técnica, ter clareza das idéias e saber controlar o tempo, pois este não lhe garante nada e pode ser cortado no meio de uma boa resposta do entrevistado (no caso de entrevista ao vivo). O que diferencia ainda a entrevista de tv com a do jornal impresso é que o telespectador tem a oportunidade de ver a reação da pessoa, sua emoção ou sua indiferença. Veja o que diz Cremilda de Araújo Medina, (1995, p. 82) no livro Entrevista - o diálogo possível:

A magia de qualquer estória: “Era uma vez ...” transposta para

uma peça jornalística ressalta a emoção. A história humana da

matéria terá tanto apelo emocional quanto a ficção, o folhetim. E

é preciso resgatar essa energia que vem do próprio ser humano

tomado como fonte de informação para uma entrevista. A

ex-pressão dramática do real e do imaginário, até mesmo implícita

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resposta” sobre determinados conceitos, transborda emoção. Não

aquela emoção fácil traduzida na adjetivaçãovulgar, gasta. Ainda

uma vez invoquemos a arte: um escritor contemporâneo, por

mais que se situe no imaginário, na subjetividade de seus

perso-nagens, sabe expressar este universo através de estruturas

subs-tantivas.

Ainda que Cremilda tenha feito essa colocação pensando no jornalismo impresso, na televisão, apesar do texto coloquial, o contar histórias é o mais direto possível, mesmo que estas reportagens sejam “tachadas” de superficiais. O importante é o fator emoção. E quem não se emocionou com uma bela reportagem ou programa de televisão? É muito mais comum um telespectador ir às lágrimas do que um leitor de jornal impresso. Na televisão, temos a imagem, o som, que transbordam a emoção do ser humano.

Boris Casoy, o único âncora de televisão no Brasil, quando perguntado pelo repórter Carlos Tramontina (1996) sobre qual o segredo para tirar idéias, opiniões, informações no tempo disponível, dispara: “Em primeiro lugar é deixar a pessoa à vontade. Se for entrevista gravada, aquecer os motores conversando antes e criando um clima favorável. No caso de entrevista ao vivo, você tem que sacarrolhar mesmo para arrancar as informações. O bom entrevistador é uma pessoa inteligente, que participa, lê e consegue captar quais são as indagações do telespectador. Deve sempre recorrer ao seguinte truque psicológico: para quem eu trabalho? Resposta: para o meu telespectador, via programa de televisão. Eu imagino um espectador médio das conversas que ouço nas ruas, das curiosidades que me apresentam, e tento representá-lo”.

No caso das entrevistas feitas pela reportagem de rua, os chefes de reportagem gostam muito do chamado “fala povo”. São entrevistas feitas naturalmente (sem uma combinação prévia), com pessoas em movimento, sobre assunto de impacto, muito utilizadas em matérias de economia, principalmente em época de inflação. Este recurso também é utilizado na falta de imagens. Nestes casos, o repórter tem que ser muito ágil, porque as pessoas se sentem intimidadas ou, então, porque dão respostas espontâneas. E isso “cai” muito bem em televisão (MEDINA, 1995, p. 26).

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Se for algo inteligente, já melhora. E, se também tem humor e é polêmico, melhor ainda. TV é jornalismo, mas também, espetáculo. O bom entrevistador é uma pessoa extremamente curiosa, informada, que não tem posições radicais e está aberta às verdades dos outros.

Muito discutida também, e de necessidade primordial para o repórter de televisão, é a linguagem, que deverá ser objetiva, coloquial e clara. O texto para tv deve ser informativo, simples e pausado, segundo Vera Íris Paternostro (1987). O jornalista, ao se colocar como um intermediário entre a TV e o telespectador, tem que rever conceitos. Descobrir o papel da palavra na tv é um novo aprendizado. E obter um resultado de boa qualidade requer dedicação ainda maior. Compartilha desta opinião o professor-doutor Sebastião Squirra (1989, p. 26).

Para ele, na televisão,

O processo de comunicação é o direto, o dia-a-dia. Para o

telejornalismo, precisamos redigir como falamos, com os recursos

e as virtudes da linguagem coloquial. A força da expressão da

televisão está na individualização da comunicação.

Desta forma, tendo conhecimento de como deve ser a linguagem para a tv, o repórter elabora o texto e vai gravá-lo em off, tendo as informações

coletadas para a matéria e casando-as com as imagens. Um bom texto em off

precisa ter ritmo, porque é preciso sempre lembrar que o telespectador está comodamente assistindo à tv e não quer fazer (não precisa mesmo) muito esforço para raciocinar o que o repórter está dizendo. O texto não precisa ser tão descritivo. A imagem já o está dizendo e, muitas vezes, traduzindo. A dica é compor frases curtas e bem pontuadas, o que resulta na boa sonoridade do textos.

Com a matéria pronta, depois de checar se a passagem está correta (os equipamentos modernos permitem que o repórter veja a sua passagem na câmera do cinegrafista), é sempre bom gravar mais de uma passagem e, se o off está

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e cargo dos entrevistados, abertura, passagem, encerramento e off do repórter,

segundo a definição do professor Squirra, no livro Aprender Telejornalismo.

UMPOUCODEHISTÓRIA

Quem já não ouviu falar sobreuma das maiores emoções da televisão, o lançamento da nave Apolo? Foi a primeira vez que o homem pisou na Lua. Esta também foi a primeira transmissão via satélite, ao vivo, para o Brasil. Aconteceu no dia 3 de março de 1969, e a nave Apolo IX foi lançada para o espaço de Cabo Kennedy, nos Estados Unidos. Outras emoções e tragédias iriam marcar a invenção da televisão no Brasil e no mundo.

No Brasil, a TV surgiu por iniciativa do jornalista Assis Chateaubriand, em 1950. No início dos anos 50, a indústria brasileira já se encontrava em um processo de crescimento. No plano político, os brasileiros viam Getúlio Vargas, eleito, substituir o general Eurico Gaspar Dutra. Antes da TV, o rádio que surgiu em 1923, entrava na fase final da chamada época de ouro do rádio brasileiro, sendo considerado o mais importante veículo de comunicação de massa.

Nesse panorama, os Diários e Emissoras Associadas se voltaram para a TV. Foi Chateaubriand quem trouxe os técnicos norte-americanos da RCA para implantar a televisão no Brasil. Pouca documentação se tem dessa época, mas uma data marca a inauguração oficial da primeira emissora de tv no país: 18 de setembro de 1950. Nesse dia entrava no ar a PRF-3 TV Difusora, depois TV Tupi de São Paulo, a pioneira da América Latina. Nesta data, os estúdios instalados no Palácio do Rádio, em São Paulo, foram palco do primeiro programa de televisão brasileira. Cassiano Gabus Mendes dirigiu um show, com artistas de sucesso, que tinha sido criado e escrito por Dermival Costa Lima, o diretor artístico da recém-nascida TV Tupi.

Nos primeiros 10 anos da tv brasileira, o aparelho televisor ainda era um artigo de luxo. A programação das emissoras seguia uma linha de elite, com artistas e técnicos trazidos do rádio e do teatro. Entrevistas, debates, teleteatros, shows humorísticos e música erudita eram as principais atrações.

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grande repercussão. Em 1965 surge a TV Globo, emissora das Organizações Globo, do Rio de Janeiro, que começou com uma programação voltada para a linha popular.

O primeiro telejornal da televisão brasileira foi Imagens do Dia, da TV

Tupi, em 1950. Mas o primeiro telejornal de sucesso foi o Repórter Esso, também

da Tupi paulista, que foi ao ar em junho de 1953, dirigido e apresentado por Khalil Filho. No ano seguinte, os cariocas tiveram sua versão do Repórter Esso, lançando

Gontijo Teodoro. O Repórter Esso ficou no ar por quase vinte anos.

O Jornal Nacional, da TV Globo, surge em 1969, sendo o primeiro

programa em rede nacional da TV brasileira gerado do Rio de Janeiro para as emissoras da rede, ao vivo. O telejornal foi criado por uma equipe comandada pelo jornalista Armando Nogueira e até hoje é um programa líder de audiência. Surgiram também os repórteres e apresentadores de peso da televisão. Alguns continuam no vídeo até hoje e outros trilharam por outros caminhos do jornalismo brasileiro. Sandra Passarinho, Glória Maria, Fernanda Esteves, Carlos Nascimento, Hermano Henning, entre tantos outros, são exemplos e parte da história do telejornalismo brasileiro. Muitos, na época, não tinham experiência em TV, um veículo novo tanto para quem assistia como para quem fazia. Mas a paixão pela reportagem de TV é o que mais motiva estes profissionais do jornalismo brasileiro, como conta Sandra Passarinho:

Eu comecei como repórter e é o que quero fazer a vida toda,

porque acho que, além de ser a base, esta é a função mais saborosa

da profissão. O meu sonho é poder fazer o meu próprio programa,

uma espécie de Globo Repórter independente, e vendê-lo para

alguma emissora. Ainda há pouco espaço, no entanto, para esse

tipo de iniciativa na televisão brasileira.

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CONCLUSÃO

Com as considerações apresentadas, fica evidente que, na vida do profissional de jornalismo, a reportagem exerce papel fundamental e será o exercício de toda uma carreira profissional. Não dá para imaginar um jornalista que não tenha passado pelos crivos da reportagem de rua.

A reportagem na televisão mostra uma força maior, talvez pela própria característica massiva do veículo. E esse fato tem sido motivo de muitas críticas ao veículo. Para Ciro Marcondes Filho em A saga dos cães perdidos, a

televisão é “o meio de comunicação mais elementar que existe, mais simples, de um caráter tão elementar que chega a irritar as pessoas medianamente exigentes” (s.d, p. 19).

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Bibliografia

ERBOLATO, M., Dicionário de Propaganda e Jornalismo.Campinas: Papirus, 1996.

REZENDE S e Kaplan S., Jornalismo Eletrônico ao vivo. Petrópolis: Vozes, 1994.

PATERNOSTRO, V. I., O texto na TV.São Paulo: Brasiliense, 1987.

SQUIRRA, S., Aprender telejornalismo-Produção e técnica.São Paulo, Ed. Brasiliense,

1989.

MEDINA, C. A., Entrevista: O diálogo possível.São Paulo: Ática, 1995.

MARCONDES, C. F., A saga dos cães perdidos.Hacker Editores, s.d.

Referências

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