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LUÍS MIGUEL DA CONCEIÇÃO FERREIRA DA COSTA RUA DA ROMARIA CASAL DA TARUGA OU CASAL DA TARUFA SERRA DO BOURO CALDAS DA RAINHA INSTALAÇÃO DE GÁS

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Academic year: 2021

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(1)LUÍS MIGUEL DA CONCEIÇÃO FERREIRA DA COSTA RUA DA ROMARIA CASAL DA TARUGA OU CASAL DA TARUFA SERRA DO BOURO CALDAS DA RAINHA. JOSÉ RODRIGUES MACHADO. Assinado de forma digital por JOSÉ RODRIGUES MACHADO Dados: 2020.07.13 19:23:08 +01'00'. INSTALAÇÃO DE GÁS.

(2) TERMO DE RESPONSABILIDADE DO AUTOR DO PROJECTO DA INSTALAÇÃO DE GÁS JOSÉ RODRIGUES MACHADO, morador na Rua Lar do Montepio, nº 5, 2500-882 Caldas da Rainha, contribuinte nº 152265260, inscrito na Ordem dos Engenheiros sob o n.º 17411, declara para os efeitos do n.º 1 do Art.º 10º do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na redacção que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei nº 136/2014, de 9 de Setembro, que o Projecto da Instalação de rede interna de gás combustível, de que é autor, relativo à obra da(o) MORADIA, localizada em RUA DA ROMARIA, CASAL DA TARUGA OU CASAL DA TARUFA, freguesia de SERRA DO BOURO, concelho de CALDAS DA RAINHA e distrito de LEIRIA, Código Postal da Obra, 2500-000 CALDAS DA RAINHA, cujo licenciamento foi requerido por LUÍS MIGUEL DA CONCEIÇÃO FERREIRA DA COSTA, com domicílio postal na RUA MONTE FACHO - ED PANORÂMICO, BL F, APARTADO 27-F, 2500-459 CALDAS. DA. DO. RAINHA,. Observa as normas legais e regulamentares aplicáveis designadamente: - Portaria nº 361/98, de 26 de Junho, com as alterações introduzidas pela Portaria nº 690/01, de 10 de Julho; - Portaria nº 386/94, de 16 de Junho; - Lei n.º 59/2018 de 21 de Agosto. O Engenheiro Responsável.

(3) DECLARAÇÃO O Conselho Diretivo da Região Sul da Ordem dos Engenheiros declara que o Engenheiro José Rodrigues Machado está inscrito como Membro Efetivo, nesta associação pública profissional, sendo portador da Cédula Profissional n.º 17411, titular do curso de Engenharia Electrotécnica pelo(a) Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa em 24-02-1982, agrupado na(s) Especialidade(s) de Eletrotécnica desde 21-07-1982, com o título de qualificação de Sénior , está na efetividade dos seus direitos como Engenheiro.. Ato de Engenharia. Elaboração e subscrição de projetos da Instalação ou das Redes e Ramais de Distribuição de Gás.. Legislação Aplicável. Lei nº 15/2015 de 16 de fevereiro, a que se refere o n.º 3 do artigo 32.º.. Validade. A presente declaração destina-se a ser exibida perante as entidades competentes, apenas para efeitos da prática do(s) ato(s) de engenharia nela descritos e é válida pelo prazo de 1 ano.. Assinatura. Lisboa, 2 de dezembro de 2019. Jorge Grade Mendes Presidente do Conselho Diretivo. Elementos de validação Código: MRS1Y1BE Ref.ª: PG0002 Declaração n.º: RS29145/2019. Avenida António Augusto de Aguiar, N.º 3-D 213132600 www.ordemengenheiros.pt. Para efeitos de validação desta declaração, aceder sigoe.ordemdosengenheiros.pt e introduzir na pesquisa o código de validação acima mencionado, verificando que o documento obtido corresponde a esta declaração..

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(6) DIMENSIONAMENTO DA REDE DE GÁS Folha de Cálculo de: Morada: Gás Natural d: 0,65 dc: 0,62 PCI 9054. LUÍS MIGUEL DA CONCEIÇÃO FERREIRA COSTA RUA DA ROMARIA - CASAL DA TARUGA OU CASAL DA TARUFA - CALDAS DA RAINHA 33 #REF! #REF! #REF! Equipamento: Potência M.P. #REF! B.P. Resumo: DPmáx (mbar) 0,0 1,1 (kW) Vmáx (m/s) 0,0 3,4 Esquentador 13,14 l (E) 29 107,3 8 7 6,56 0,40 Fogão (F) 10,5. Troço mais comprido (m) M.P. : Troço mais comprido (m) B.P. : Aquecimento amb. :. N. 81,70 0,50. Qfogo (m³(st)/h):. Caudal (m3(st)/h). 2,91 1,05. 3,96. com(c);sem(s). Polietileno. LEGENDA :. PE. Cobre. Cu. Aço-Galvanizado. AG. Aço s/ Costura. ASC. D Total D Acum.. V. Cálculos : Interior do fogo (Baixa Pressão): Troço. N. S. Q. Comprimentos (m). Real Equiv.. Diâmetros (mm). Vert. Calc.. Int.. Com.. 1,4. -1,2. 18,01. 51,4. 63. 78,0. 93,6. 0,0. 18,01. 51,4. 3,96. 1,2. 1,4. 1,2. 18,01. 1,00. 3,96. 0,3. 0,4. 0,0. 1. 1,00. 3,96. 1,0. 1,2. G. 1. 1,00. 3,96. 6,6. G. H. 1. 1,00. 3,96. H. (F). 0. -. H. (E). 0. -. Pressões (mbar). Material. Inicial. Final. Fin.corr.. (mbar). (mbar). (m/s). PE. 20,0. 19,9986. 19,9443. 0,056. 0,06. 0,52. 63. PE. 19,9443. 19,8510. 19,8510. 0,093. 0,15. 0,52. 51,4. 63. PE. 19,8510. 19,8496. 19,9039. -0,053. 0,10. 0,52. 18,01. 20. 22. CU. 19,9039. 19,8699. 19,8699. 0,034. 0,13. 3,44. -1,0. 18,01. 20. 22. CU. 19,8699. 19,7568. 19,7116. 0,158. 0,29. 3,44. 7,9. 0,0. 18,01. 20. 22. CU. 19,7116. 18,9650. 18,9650. 0,747. 1,03. 3,44. 1,0. 1,2. 1,0. 18,01. 20. 22. CU. 18,9650. 18,8519. 18,8971. 0,068. 1,10. 3,44. 1,05. 0,1. 0,1. 0,0. 10,92. 20. 22. CU. 18,8971. 18,8961. 18,8961. 0,001. 1,10. 0,91. 2,91. 0,4. 0,5. 0,4. 16,03. 20. 22. CU. 18,8971. 18,8714. 18,8895. 0,008. 1,11. 2,52. Anterior. Posterior. A. B. 1. 1,00. 3,96. 1,2. B. C. 1. 1,00. 3,96. C. D. 1. 1,00. D. E. 1. E. F. F. (m³/h).

(7) PROJECTO DE INSTALAÇÃO DE GÁS. PROJECTO DE INSTALAÇÃO DE GÁS MORADIA UNIFAMILIAR LUÍS MIGUEL DA CONCEIÇÃO FERREIRA DA COSTA RUA DA ROMARIA CASAL DA TARUGA OU CASAL DA TARUFA CALDAS DA RAINHA. Pág. 1.

(8) PROJECTO DE INSTALAÇÃO DE GÁS. Índice 1.. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................................................. 3 1.1. 1.2. 1.3. 1.4. 1.5.. 2.. CÁLCULOS ................................................................................................................................................................... 3 2.1. 2.2.. 3.. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL ......................................................................................................................................... 3 CARACTERÍSTICAS E TIPO DE UTILIZAÇÃO DO EDIFÍCIO .......................................................................................... 3 DESCRIÇÃO DA INSTALAÇÃO ................................................................................................................................... 3 CARACTERÍSTICAS DOS APARELHOS DE QUEIMA ..................................................................................................... 3 CARACTERÍSTICAS DO GÁS NATURAL ..................................................................................................................... 3 PRESSUPOSTOS DO DIMENSIONAMENTO................................................................................................................... 3 FOLHA DE CÁLCULO ................................................................................................................................................ 4. CONDIÇÕES TÉCNICAS A CUMPRIR EM OBRA ................................................................................................ 4 3.1. RAMAL DE LIGAÇÃO E CAIXA DE ENTRADA ............................................................................................................. 4 3.2. MONTAGEM DOS APARELHOS DE QUEIMA ............................................................................................................... 5 3.3. VENTILAÇÃO E EVACUAÇÃO DOS PRODUTOS DE COMBUSTÃO ................................................................................ 5 3.4. MONTAGEM DA INSTALAÇÃO .................................................................................................................................. 5 3.5. VERIFICAÇÕES FINAIS E ENSAIOS ............................................................................................................................ 6 3.5.1. Ensaio de Estanquidade ................................................................................................................................. 6. 4.. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS MATERIAIS ................................................................................................ 7 4.1. 4.2. 4.3. 4.4. 4.5. 4.6. 4.7. 4.8. 4.9. 4.10.. CAIXA DE ENTRADA ................................................................................................................................................. 7 MANGA PROTECTORA .............................................................................................................................................. 7 TUBAGEM E ACESSÓRIOS ......................................................................................................................................... 7 VÁLVULA DE CORTE GERAL DO IMÓVEL ................................................................................................................. 7 VÁLVULAS DE SECCIONAMENTO ............................................................................................................................. 7 VÁLVULA DE SECCIONAMENTO AO ESQUENTADOR OU CALDEIRA .......................................................................... 7 VÁLVULA DE SECCIONAMENTO AO FOGÃO .............................................................................................................. 7 CONTADOR E REDUTOR DE IMÓVEL ......................................................................................................................... 7 QUALIDADE DOS MATERIAIS ................................................................................................................................... 8 CASOS OMISSOS ....................................................................................................................................................... 8. Pág. 2.

(9) PROJECTO DE INSTALAÇÃO DE GÁS MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA. 1. INTRODUÇÃO O presente projecto tem por objectivo definir o traçado, o dimensionamento e a caracterização da rede de utilização destinada ao abastecimento com GÁS NATURAL a uma MORADIA UNIFAMILIAR, a construir em RUA DA ROMARIA, CASAL DA TARUGA OU CASAL DA TARUFA, CALDAS DA RAINHA, sendo o respectivo processo de construção requerido por, LUÍS MIGUEL DA CONCEIÇÃO FERREIRA DA COSTA. 1.1. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Decreto-Lei 97/2017 de 10/Agosto e Lei 15/2015 de 16 de Fevereiro. Artigos 15º, 16º, 17º da Portaria 361/98, de 26 de Junho, alterada pela Portaria 690/2001, de 10 de Julho Artigo 49 da Portaria 361/98 de 26 de Junho Portaria 386/94, de 16 de Junho, alterada pela Portaria 690/2001, de 10 de Julho. 1.2. CARACTERÍSTICAS E TIPO DE UTILIZAÇÃO DO EDIFÍCIO O edifício tem a disposição e composição constante das peças desenhadas. O edifício a abastecer é do tipo MORADIA UNIFAMILIAR, constituído por 1 pisos, com um total de 1 fogo destinado a habitação. 1.3. DESCRIÇÃO DA INSTALAÇÃO A instalação de Gás Natural será fundamentalmente constituída por:  Caixa de Entrada  Uma distribuição para o local de consumo;  Válvulas de corte de ¼ de volta, antes de cada aparelho de consumo. 1.4. CARACTERÍSTICAS DOS APARELHOS DE QUEIMA Caso exista a utilização inicial de propano antecedendo o Gás Natural, recomenda-se o uso de aparelhos de queima da categoria II2H3+. Designação dos Aparelhos Esquentador Fogão. Número por fogo 1 1. Potência Nominal 29 kW 10,5 kW. Caudal 2,9 m3/h 1,05m3/h. Tipo B A. 1.5. CARACTERÍSTICAS DO GÁS NATURAL Gás Natural Poder Calorífico Superior [kcal/m³(n)] Poder Calorífico Inferior [kcal/m³(n)] Pressão de Utilização ( r ) [mbar] Densidade em Relação ao Ar Densidade Corrigida. 10032 9054 20 0,65 0,62. 2. CÁLCULOS 2.1. PRESSUPOSTOS DO DIMENSIONAMENTO Nos cálculos dos traçados das instalações para GN foram considerados: . A compensação das perdas de carga singulares através do acréscimo de 20% ao comprimento da tubagem;. . Caudais instantâneos;. . A variação da pressão relativa do gás com os diferentes níveis da instalação; Ph = 0,1293  ( 1 – dr )  h. Em que: Pág. 3.

(10) PROJECTO DE INSTALAÇÃO DE GÁS Ph - Variação da pressão relativa em mbar; dr - Densidade relativa; h – Valor do desnível em m. A perda de carga máxima admissível é de 30 mbar, para média pressão; A perda de carga máxima admissível é de 1,5 mbar, para baixa pressão; A aplicação da fórmula de Renouard para baixa pressão (B.P.) respectivamente: . BAIXA PRESSÃO P1 - P2 =. 23200  dc  Leq  Q1,82 D 4,82. Em que: P1 - Pressão relativa inicial (mbar); P2 - Pressão relativa final (mbar); dc - Densidade corrigida; Leq - Comprimento equivalente (m); Q - Caudal instantâneo (m3/h); D - Diâmetro interno da tubagem (mm). Velocidade máxima nas tubagens para média pressão: 15 m/s; Velocidade máxima nas tubagens para baixa pressão: 10 m/s; v=. 354  Q  Po D 2  Pm. Em que v - Velocidade de escoamento do gás (m/s); Q - Caudal instantâneo (m3/h); Po - Pressão atmosférica (1,01325 bar abs); D - Diâmetro interno da tubagem (mm); Pm - Pressão média absoluta do gás no interior da tubagem. A perda de carga máxima é de 1,5 mbar. A pressão à entrada das instalações varia entre 1,0 e 4,0 bar. Pressão junto aos aparelhos de queima: 20 mbar. 2.2. FOLHA DE CÁLCULO NOTA: Os cálculos são apresentados em anexo. 3. CONDIÇÕES TÉCNICAS A CUMPRIR EM OBRA A execução do presente projecto deverá ser feita por uma empresa instaladora credenciada e profissionais qualificados pela Direcção Geral de Energia e Geologia, de acordo com o disposto no Decreto-Lei 97/2017 de 10/Agosto e Lei n.º 15/2015 de 16 de Fevereiro. 3.1. RAMAL DE LIGAÇÃO E CAIXA DE ENTRADA O ramal principal será ligado pela empresa distribuidora. Este ramal será protegido por uma manga protectora embebida na parede, a qual liga à caixa de entrada do imóvel. A caixa de entrada é uma caixa de visita fechada, embutida ou encastrada na parede do edifício, permanentemente acessível pelo exterior do mesmo e construída em material incombustível. Deverá estar identificada com a palavra “GÁS” em caracteres indeléveis e legíveis na face exterior da porta. Esta caixa deverá ser colocada a uma altura máxima de 1,10 m. No seu interior serão alojados os seguintes elementos: Pág. 4.

(11) PROJECTO DE INSTALAÇÃO DE GÁS       . Uma manga protectora de entrada da tubagem; Um acessório para ligação metal/plástico; Uma válvula de corte rápido (golpe de punho); Um redutor de imóvel; Um contador; Uma válvula de ¼ de volta após o contador; Uma ligação equipotencial da rede interna do imóvel.. 3.2. MONTAGEM DOS APARELHOS DE QUEIMA A montagem dos aparelhos de gás deve ser efectuada por mecânicos de aparelhos a gás que pertençam a entidade credenciada pela Direcção Geral de Energia e Geologia, de acordo com o Decreto-Lei 97/2017 de 10/Agosto e Lei n.º 15/2015 de 16 de Fevereiro. Os requisitos técnicos dos esquentadores estão definidos na norma europeia EN 26. Os requisitos técnicos das caldeiras do Tipo B11 e B11bs estão definidos na norma europeia EN 297. Os requisitos técnicos dos fogões e placas de encastrar estão definidos na norma europeia EN 30. Deverá ainda obedecer aos requisitos estabelecidos pelas normas NP 1037-1 e NP 1037-3. A ligação por tubos metálicos, rígidos ou flexíveis, é obrigatória para:  Fornos independentes, placas de encastrar, aparelhos de aquecimento de água, aparelhos fixos de aquecimento de ambiente. A ligação dos aparelhos à instalação de gás pode ser feita com tubos flexíveis, metálicos ou não metálicos, obedecendo às normas técnicas aplicáveis, nos seguintes casos:  Fogareiros e fogões, aparelhos amovíveis de aquecimento de ambiente, máquinas de lavar e ou de secar. 3.3. VENTILAÇÃO E EVACUAÇÃO DOS PRODUTOS DE COMBUSTÃO A montagem dos aparelhos de utilização deverá ser feita em ambiente com boa ventilação, tendo em conta a correcta admissão de ar fresco e expulsão dos produtos de combustão, pelo que se deve garantir uma renovação de ar em conformidade com a NP-1037-1. Deste modo, a cozinha deverá ter uma entrada de ar mínima de 200 cm². A exaustão dos aparelhos do tipo B – Esquentador ou Caldeira - deverá ser ligada à conduta de extracção (chaminé) com tubagem de chapa galvanizada "tipo spiro" com secção igual à de saída do aparelho, em conformidade com a NP-1037-1. A exaustão dos aparelhos do tipo A - Fogão - não necessita de ligação a condutas de extracção. Devem ficar localizados sob uma chaminé onde será feita a tiragem natural. 3.4. MONTAGEM DA INSTALAÇÃO A montagem da instalação deverá satisfazer as seguintes condições: . Com excepção do contador, todos os restantes equipamentos e materiais pertencem ao proprietário do imóvel e terão de ser montados pelo instalador.. . Ser executada em conformidade com as peças desenhadas;. . Deverão ser cumpridos os requisitos dos Artigos 15º, 16º, 17º da Portaria 361/98, de 26 de Junho, alterada pela Portaria 690/2001, de 10 de Julho no que diz respeito a passagens especiais nomeadamente, travessias de paredes, pavimentos, tectos falsos, parques de estacionamento cobertos, etc.;. . A tubagem de cobre quando embebida possuirá um revestimento exterior em PVC, PE ou outro material equivalente que lhe assegure a protecção química e eléctrica.. . Ser garantida a sua ligação à terra, através de um eléctrodo de terra que assegure os valores regulamentares da respectiva resistência de terra e as suas condições necessárias à sua verificação (conforme o capítulo 5.4 do Manual Técnico da GDP);. . A tubagem embebida deve ter um recobrimento mínimo de 2 cm;. . Todas as derivações e mudanças de direcção realizadas por soldadura ou brasagem forte, todas as juntas mecânicas, válvulas e acessórios, deverão ficar contidos em caixas de visita facilmente acessíveis;. . Todas as soldaduras devem ser executadas de acordo com procedimentos qualificados e por soldadores qualificados, de acordo com o disposto no Artº 49 da Portaria 361/98 de 26 de Junho, que aprovou o estatuto das entidades instaladoras e montadoras e definição dos grupos profissionais associados à indústria dos gases combustíveis, no que se refere aos requisitos para o exercício daquela actividade;. . As ligações por flanges, roscas e juntas especiais de modelo aprovado devem ser limitadas ao mínimo Pág. 5.

(12) PROJECTO DE INSTALAÇÃO DE GÁS possível e satisfazer os requisitos de resistência e estanquidade; . As ligações entre tubos de cobre serão feitas por brasagem forte;. . O material de adição terá teor em prata superior a 40% e um ponto de fusão superior a 450°C;. . Serão instalados dispositivos de ¼ de volta, a uma distância máxima de 0,8 m de cada aparelho de consumo;. . Os dispositivos de corte aos aparelhos situar-se-ão a uma altura entre 1,0 m e 1,4 m do pavimento;. . Deverá existir uma distância mínima de 0,4m, medida na horizontal, entre as paredes vizinhas do aparelho do tipo A e do aparelho do tipo B;. . As tubagens embebidas serão instaladas sempre em troços horizontais ou verticais, respeitando as distâncias mínimas em milímetros, às canalizações para outros fins, de acordo com a seguinte tabela: Canalizações Embebidas Em Paralelo Em Cruzamento Eléctricas 100 30 Esgotos 100 50 Água Quente ou Vapor 50 30 Produtos de Combustão 50 50. . O percurso de troços de tubagem embebidos em pavimentos, deve-se fazer preferencialmente em direcção paralela, com um máximo de afastamento de 0,2 m ou perpendicular à parede contígua;. . Quando o percurso de troços de tubagem se realizar em parede, devem-se fazer preferencialmente em troços horizontais, de modo a ficarem situados na parte superior da parede, até uma distância máxima de 0,2 m do tecto ou dos elementos da estrutura resistente.. . Deverá existir uma válvula de corte de ¼ de volta com acessibilidade de grau 2, imediatamente antes ou depois da entrada da tubagem no imóvel, no caso do contador se encontrar a mais de 20 m do imóvel;. . A transição da instalação de gás propano para gás natural deverá ser feita, na caixa de contador da fracção, ou em alternativa em caixa de visita instalada na fachada do imóvel;. . Na implantação de tubagens enterradas deverá cumprir-se o disposto na legislação aplicável, nomeadamente a Portaria 386/94, de 16 de Junho, alterada pela Portaria 690/2001, de 10 de Julho.. 3.5. VERIFICAÇÕES FINAIS E ENSAIOS Após a execução da instalação de gás e com toda esta à vista, a empresa instaladora realizará os ensaios e demais verificações de segurança exigíveis, na presença do técnico de gás responsável pela instalação e de um representante da entidade inspectora. Nestas verificações finais, deve-se obedecer ao Decreto-Lei 97/2017 e Lei n.º 15/2015 de 16 de Fevereiro. Não havendo desacordo quanto aos resultados, a firma instaladora emitirá o termo de responsabilidade previsto para o efeito. Os ensaios e verificações atrás referidos são os seguintes: a). Ensaio de resistência mecânica em todos os troços cuja pressão de serviço seja superior a 0,4 bar;. b) Ensaio de estanquidade, em todos os troços cuja pressão de serviço seja igual ou inferior a 0,4 bar; c). Verificação da estanquidade das ligações aos aparelhos de gás e, no caso das ligações com tubo flexível, do período de validade e qualidade deste;. d) Verificação das condições de exaustão e de ventilação. 3.5.1. ENSAIO DE ESTANQUIDADE A pressão de serviços nos troços a montante do contador, é de 1,5 vezes a pressão de serviço com um mínimo de 1 bar. Os ensaios dos troços a jusante do contador ou do último andar de redução serão realizados à pressão de 150 mbar. Os aparelhos de medida devem ser do tipo Bourdon, com divisões de 5 mbar e possuírem certificado válido como sendo de incerteza máxima de 0,5%. O tempo de ensaio será de 30 minutos a jusante do contador. Estes ensaios devem ser realizados com ar, azoto ou com o próprio gás que vai ser utilizado em funcionamento corrente. Sempre que for utilizado o ar, deve proceder-se à purga da instalação com azoto no fim dos ensaios. Na pesquisa de fugas deve-se utilizar uma solução espumífera, sendo interdito o uso de chamas.. Pág. 6.

(13) PROJECTO DE INSTALAÇÃO DE GÁS 4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS MATERIAIS 4.1. CAIXA DE ENTRADA Trata-se de uma caixa fechada, embutida ou encastrada na parede ou muro, permanentemente acessível pelo exterior do mesmo e construída em material incombustível. Deverá estar identificada com a palavra “GÁS” em caracteres indeléveis e legíveis do exterior. 4.2. MANGA PROTECTORA A manga protectora, em PE ou PVC, destinada a proteger a entrada do ramal do edifício (instalado pela concessionária) deverá ser resistente ao ataque químico das argamassas. Deverá ser embebida na parede, ter um raio de curvatura mínimo de 30 vezes o diâmetro exterior da tubagem e extremidade exterior ao imóvel enterrada a uma profundidade de 600 mm para entrada do ramal do edifício. 4.3. TUBAGEM E ACESSÓRIOS A tubagem e respectivos acessórios serão em cobre e devem cumprir com os requisitos da NP EN 1057. Os tubos de cobre quando estão embebidos, devem dispor de um revestimento exterior em PVC, PE ou material equivalente que lhe assegure protecção química e eléctrica. A tubagem e respectivos acessórios de polietileno (PE), devem estar de acordo com a norma NP EN 1555. Os troços verticais deverão estar na prumada das válvulas de corte dos aparelhos. 4.4. VÁLVULA DE CORTE GERAL DO IMÓVEL A válvula de corte geral do imóvel será de classe de pressão PN6 de temperatura – 5, do tipo “corte rápido”, com dispositivo de encravamento só rearmável pela empresa distribuidora, terá ligações por juntas esferocónicas segundo a Norma NFE 29-536 e roscas macho cilíndricas segundo NP EN ISO 228, G ¾” (válvula DN 15). O corpo da válvula deverá ser de latão estampado, de composição química e características mecânicas segundo EN 1503-4 ou equivalente. 4.5. VÁLVULAS DE SECCIONAMENTO As válvulas de seccionamento a instalar deverão ser do tipo “ ¼ de volta ” e possuir obturador macho esférico, vedação por junta plana, rosca gás macho cilíndrica segundo NP EN ISO 228, sendo a estanquidade assegurada por junta plana ou ligações roscadas com estanquidade no filete conforme EN 10226. O corpo da válvula deverá ser de latão estampado, de composição química e características mecânicas segundo EN 1503-4 ou equivalente. As válvulas deverão ser da Classe de Pressão MOP 5 e de temperatura -5, e não podem possuir qualquer dispositivo de encravamento na posição de aberto. O movimento dos manípulos de actuação das válvulas deve ser limitado por batentes fixos e não reguláveis, para que os manípulos se encontrem:  Perpendiculares à direcção do escoamento do gás, na posição de fechado;  Com a direcção do escoamento do gás, na posição de aberto; 4.6. VÁLVULA DE SECCIONAMENTO AO ESQUENTADOR OU CALDEIRA Deverá ser uma válvula com patére terminal de corte ao esquentador ou caldeira, situada em local acessível para manuseamento. 4.7. VÁLVULA DE SECCIONAMENTO AO FOGÃO Deverá ser uma válvula com patére terminal de corte ao fogão, situada em local acessível para manuseamento. Nota: as válvulas de corte deverão cumprir os requisitos da Norma EN 331. 4.8. CONTADOR E REDUTOR DE IMÓVEL Na tabela seguinte dá-se alguns exemplos de contadores na qual deverá ser seleccionado o contador adequado á instalação. Caudal (m³/h) Contador 6 G4 Na tabela seguinte é feita a selecção do redutor para a instalação. Caudal Máximo (m³/h) Redutor 6 B6 VSI (Mesura) 6 B6 BSV (Tartarini) 6 FE 6 (Piettro) Pág. 7.

(14) PROJECTO DE INSTALAÇÃO DE GÁS O redutor será instalado na caixa de entrada a jusante da válvula de corte geral e a montante do contador e deverá ter as seguintes especificações: . O caudal máximo será de 6 m³/h;. . A pressão de entrada poderá variar entre Pmáx= 4 bar e Pmín= 0,5 bar e a pressão de saída será de P= 20 mbar;. . A ligação de entrada será feita por uma junta esferocónicas, conforme NFE 29-536 e rosca fêmea cilíndrica segundo NP EN ISO 228, G ¾”;. . A ligação de saída por junta plana conforme NP EN ISO 228, G 1 ¼”;. . Grupo de regulação AC 5 ou AC 10 e grupo de pressão de fecho SG 10 ou SG 20;. . Os dispositivos de segurança requeridos são: o. Corte de passagem de gás em caso de excesso ou queda de pressão à saída e encravamento com rearme manual.. 4.9. QUALIDADE DOS MATERIAIS Todos os materiais aplicados deverão ser próprios para a utilização de Gás Natural, serem isentos de defeitos, incombustíveis e obedecer ao determinado nas respectivas especificações, documentos de homologação e Normas Portuguesas em vigor. As válvulas, redutores, tubagens e ligações, deverão ser adquiridos com o Certificado de Qualidade segundo a EN 10204, type 3.1. 4.10. CASOS OMISSOS A execução da instalação deve observar sempre os normativos aplicáveis, os quais se sobrepõem à presente memória descritiva e às peças desenhadas deste projecto. Dever-se-ão seguir as normas e especificações da empresa concessionária da distribuição de gás. É conveniente submeter este projecto à apreciação de entidade competente, antes do inicio da construção. O TÉCNICO RESPONSÁVEL PELO PROJECTO ____________________________________________ José Rodrigues Machado Engenheiro Electrotécnico Membro sénior da OE, com o nº 17411. Pág. 8.

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(28) PROJECTO DE INSTALAÇÃO DE GÁS MORADIA UNIFAMILIAR LUÍS MIGUEL DA CONCEIÇÃO FERREIRA DA COSTA RUA DA ROMARIA CASAL DA TARUGA OU CASAL DA TARUFA CALDAS DA RAINHA LISTA DAS PEÇAS DESENHADAS Planta de Implantação .................................................................. des. 3 Planta do Piso ............................................................................... des. 4 Esquema Isométrico ..................................................................... des. 5 Pormenores ................................................................................... des. 6. Pág.1/1.

(29) X=-90833.04. -90840. -90860. -90880. -90900. -90920. -90940. -90980. 96.88. ROMA NIA RUA DA. -91000. X=-91008.67. -90960. Y=-21132.60 96.97. Y=-21132.60. P2 97.01. -21140. -21140. 97.1. 96.93. 97.01. CARTOGRAFICO. RUA DA ROMANIA. 89.05. 97.41. -21160. 89.02. EIRA. -21160. 97.3. 88.72. 95.51. 96.73. 91.87. 94.5 93.9. 87.92. 90.37. 93.11. 88.7. 89.18. 88.84. 58.00. 95.33. 96.3. 97.07. 97.77. 88.68. 94.77. 94.31. 93.94. 93.36. 89.96. 92.58. 88.65. 88.34. 88.44. 88.72. 88.48. SANEAM.. 78.00. 97.46. 97.59. 94.22. 97.57 97.59. 97.67. 7.50. 94.29. 94.53 95.29. 95.98 97.28. 89.46. -21180. 88.4. OMAN. IA. 95.63 95.16. 88.43. 12.50. 94.39 96.34. DA R. 97.76. 93.94. 90.06. 95.81. 97.83. RUA. ESGOTOS. -21180. 87.75. 87.77. 95.89. 93.51. COTA. 88.95. CERCEA. 87.17 87.58. 98.42. 97.97. 97.9 7. 98.28. 101.83. 95.72. 86.85. MORA. COTA SOLEIRA. DIA R/. C. 93.61. AREA TOTAL DE TERRENO= 4.333,00m2 87.2. 98.08. 92.98. 98.04. 93.04 96.01. 101.83. 97.45. 95.74. -21200 98.7. 103.55. 97.46. 98.32. 98. 98 .3 9. 98.29. PERIMETRO = 394,00m ESGOTOS. P1 98.27. 1. 86.21. COTA CU. MEADA. COTA. CERCEA. NIA MA. 98.3. O AR AD RU. 98. .0. 88.79 87.68. 97.23. 5. 90.57 98.1 8. .73. 96.32. 4 97.6. 97.7. 98. -21200. 92.56. 97.45. 86.14 92.8. 85.39. 91.5. 95.5. 89.13 97.42. RU. 90.65. 85.19. 84.67. 85.13. AF. 84.67. 85. .59. 4 97.0. 84. DA. .03. UN. 84.14 87.82. 90.93 92.34. 97.1. 84.1. 90.1. 1. 84.56 85.46. 89.14. 86.36. 88.87 88.23 90.37. 84.16. 91.66. 89.64. -21220. -21220. 87.25. 86.63. LEVANTAMENTO TOPOGRAFICO. 85.77. MATERIAL A USAR. ESCALA. 85. Coordenadas Rectangulares HAYFORD-GAUSS/DATUM 73. 1/200. Cotas Trignometricas/Maregrafo de Cascais. 90.81. Para o Exmo. Sr.. Data. TPG. 86.5. 11/02/2019. CALDAS DA RAINHA. 2. 2 12,56. CURVAS DE NIVEL EQUIDISTANCIA 0.5 m. LINHA ELE. OU TEL.. COTAS. TALUDE. LIMITE DE PINHAL/MATA. VALA. A. P2. Contactos. PA2354. APOIO. POSTE DE ILUMINACAO. DE CALDAS DA RAINHA-STO.ONOFRE ,E SERRA DO BOURO SEBE. Tecnico Responsavel E.mail : topografiatpg.lda@gmail.com. 90.2. REDE. PEDRO L. S. P. D. AGAPITO. 3015. 96 2668862. ARVORE NOTAVEL. VALADO. POSTE. MURO. CAIXA DE VISITA. ESTREMA. ESCADA. MARCO DE ESTREMA. MURO DE SUPORTE. MURO EM RUINAS. 86.59. 88.43 89.28. LIMITE DE ROCHAS. 87.36 RIO/RIBEIRA CAMINHO DE FERRO. Contacto. 85.74. 87.69. MOITAS/MATO. 2500 - 885 - Caldas da Rainha. 2668862. 87.07 ROCHA NOTAVEL. SAIDA DE AGUA. Local. Telemoveis 96. No interior: Cu - COBRE (NP-EN-1057) No exterior: POLIETILENO (ISO 4437). 88.6 89.45. Limites de terreno indicados pelo cliente. POCO. 90.55. 88.04. CAMINHO DE PE POSTO. 89.31. CAMINHO. VALETA. 89.86. POSTE CTT. X=-90833.04. -90840. -90860. 90.44. -90880. -90900. -90920. -90940. -90960. -90980. -21240 -91000. X=-91008.67. -21240. Projecto de. Y=-21243.65. Y=-21243.65. Rede de Tubagens requerente. local RUA DA ROMANIA - CASAL TARUGA - SERRA DO BOURO arquitecto coordenador. escala 1:500. 03.

(30) NOTA IMPORTANTE 15-4.2m2. 12-15.1m2. 13-2.0m2. 14-13.0m2. 23-24.8m2. 24-9.7m2. Novembro.. 78.00. 6.00 (F). 0.60. 29. 16-2.4m2. LEGENDA 18-2.7m2. 17-5.4m2. 3 - CAIXA DE ENTRADA 3.2 - REDUTOR. 19-4.3m2. 5 - CABINA DAS GARRAFAS 6 - CAIXA DE CORTE GERAL. 04-32.4m2 09-8.0m2. 21-14.6m2. 27. TUBAGEM ENTERRADA EM POLIETILENO (ISO 4437) ___ _ _ ______ TUBAGEM EMBEBIDA EM COBRE (NP-EN-1057) ___ _ ___ _ __. 20-36.0m2 06-18.4m2. LEGENDA: 28. 05-24.5m2. 02- ENTRADA E CORREDOR PRINCIPAL - 9.4m2 03- SALA DE ESTAR-BIBLIOTECA - 67.9m2 04- COZINHA - 32.4m2. 10-8.2m2. 06- QUARTO PRINCIPAL-SUITE - 18.4m2 07- QUARTO A - 18.4m2 08- QUARTO B - 18.4m2 09- WC-SUITE - 8.0m2 10- WALK-IN CLOSET - 8.2m2 11- WC CORREDOR DOS QUARTOS - 8.0m2. 26. 15- WC SOCIAL - 4.2m2 16- BENGALEIRO-SAPATEIRA - 2.4m2. 07-18.4m2. MATERIAL A USAR. 18- DESPENSA - 2.7m2 19- LAVANDARIA - 4.3m2 20- GARAGEM - 36.0m2. No interior: Cu - COBRE (NP-EN-1057) No exterior: POLIETILENO (ISO 4437). 25- EXTERIOR COBERTO ENTRADA 26- EXTERIOR COBERTO GARAGEM 27- EXTERIOR COBERTO COZINHA E SALA SUL 28- CHURRASQUEIRA 29- DECK SALA E QUARTOS NASCENTE. 11-8.0m2. Projecto de 08-18.4m2. Rede de Tubagens requerente. local RUA DA ROMANIA - CASAL TARUGA - SERRA DO BOURO arquitecto coordenador. PLANTA DO PISO escala 1:100. 04.

(31) NOTA IMPORTANTE. (E). 0.40. Esquentador. (F). Caixa embutida na parede,. E. com acessibilidade de grau 1. 0. 0.3. 1.00. 0.60. D. A. 0.60. T. 0. LEGENDA. G. 3 - CAIXA DE ENTRADA. Tubagem embebida em situada a 20 cm da parede.. 5 - CABINA DAS GARRAFAS 6 - CAIXA DE CORTE GERAL. C. TP. corte geral. 7.5. 1.20. 1.20. tamponada. LI. NH. 0.6. 3.2 - REDUTOR. F. 0.60. DO HA N I L. 0.60. Caixa de Entrada. NO RE ER. 0. 6.0. O AD. O PIS. TP. PE-Cobre. Redutor. Novembro.. 1.00. H. .00 8 7. 0. 12. TUBAGEM ENTERRADA EM POLIETILENO (ISO 4437) ___ _ _ ______ TUBAGEM EMBEBIDA EM COBRE (NP-EN-1057) ___ _ ___ _ __. .50. .00 58. Manga de. B. Tubagem enterrada em vala com 0.60m de profundidade aprox.. MATERIAL A USAR No interior: Cu - COBRE (NP-EN-1057) No exterior: POLIETILENO (ISO 4437). Projecto de Esquema da Rede de Tubagens requerente. local RUA DA ROMANIA - CASAL TARUGA - SERRA DO BOURO arquitecto coordenador. 05.

(32) CAIXA DE ENTRADA (muro). DETALHE CONSTRUTIVO Ramal Parcial. CAIXA DE CONTADOR MEDIDAS DAS CAIXAS DOS CONTADORES. DE CORTE TAMPONADA. LARGURA = 450mm 800mm. CONTADOR. 4. H. L. P. G4. 800. 450. 280. G6. 800. 450. 280. G 10. 835. 450. 350. G 16. 960. 600. 470. P. 280mm CAIXA DE CONTADOR. Tecto. }. NP 1037-1. 20cm. <1.10. H. Manga protectora, em PE ou PVC,. 8 r>. 60. cm. > 400. 2. 3 4. 7. L. 3. MIN. 1000. Cobre. Destina-se a proteger a entrada do ramal. Cobre. 1. 600mm. enterrada a uma profundidade de 600mm,. SOLO. MAX. 1400. 1. 1. EN-26. Parede Exterior. Pavimento. 5. 1 2 3 4. Manga de. h<1m. 2. V 6mm. Cobre. 6. ESQUENTADOR. D D+ 10mm 1. detalhe construtivo. Tomada em carga DN 32. CAMADA DE DESGASTE. 2. Banda de equivalente. 3. 0.50mm EXTERIOR a). 5. BASE E SUB-BASE DO PAVIMENTO EVENTUALMENTE EXISTENTE. 205. 4. Parede Exterior. Tubo em politileno 32x20. EXTERIOR h<1m. INSTALADOS OS. FITA SINALIZADORA. a). 6 PLANTA. 7. LEGENDA. CORTE. 9. (SE ADEQUADO). 68. 205. 8. DN. G26. G26/G110. A. 1.00. 0,85. 1.53. B C D. 1.20. 1.05. 1.73. 0.50. 0.40. 0.55. 1.70. 0.80. 1.70. PORMENOR DE CABINA - GARRAFAS G26-G110. C. 68. ALMOFADA DE AREIA. 3. G110. TIPO. B min. 2. QUANT. DE GARRAFAS. NOTAS:. PROIBIDO FAZER LUME. 0.10. D. CAIXA DE ENTRADA com contador. PROIBIDO FAZER LUME 0.10. A 4. 7. B. 30cm. PLANTA 3 2. - Lira de borracha;. 30cm. IO > cm. 60 6. 30cm. NOTA S 2300, de acordo com a ET 436,. LATERAL. FRENTE. RA. >30cm. 1. 30cm. 8. MATERIAL A USAR No interior: Cu - COBRE (NP-EN-1057) No exterior: POLIETILENO (ISO 4437). Projecto de. 5. Pormenores Ref.. Ref.. Ref.. 8. Piquet de terra. 7. Cabo de terra. 6. Ligador por esmagamento. 1. Piquet de terra. 5. 2. Cabo de terra. 4. 3. Ligador por esmagamento. 3. 4. 2. 5. 1. 1. Tubo de Polietileno. requerente. 2 3 4 5 6. Banda Avisadora. 7. Caixa de Visita. local RUA DA ROMANIA - CASAL TARUGA - SERRA DO BOURO. 8. arquitecto coordenador. 06.

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Referências

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