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LISTA DE ABREVIATURAS

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Academic year: 2021

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PREFÁCIO ... 5

PREFACE ... 7

LISTA DE ABREVIATURAS ... 9

AGRADECIMENTOS ... 11

INTRODUÇÃO ... 15

I PARTE – O ne bis in idem enquanto princípio geral de direito e garantia de defesa ... 23

Capítulo I ... 23

1. O sentido e o alcance do ne bis in idem numa breve perspetiva histórica ... 23

2. Os desafios da Pós - Modernidade ao ne bis in idem contemporâneo ... 26

3. Ne bis in idem: concetualização, natureza jurídica e fundamentação axio-lógica ... 30

4. O alargamento da esfera de proteção ne bis in idem: da pessoa singular aos entes coletivos ... 34

4.1 A fundamentação axiológica dos direitos de defesa das pessoas coletivas 39 Capítulo II ... 44

1. O panorama normativo internacional em matéria de ne bis in idem ... 44

1.1 A dimensão internacional do ne bis in idem: apreciação geral ... 44

2. Internormatividade e “geometria variável” do ne bis in idem internacional 48 3. As condições de aplicação do ne bis in idem na esfera internacional: a pro-posta do XVII Congresso Internacional de Direito Penal ... 54

3.1 Pressupostos substantivos e processuais do ne bis in idem em contextos de internormatividade horizontal ... 54

4. Internormatividade vertical: o ne bis in idem no Estatuto do Tribunal Penal Internacional ... 58

5. Ne bis in idem, complementaridade e jurisdição universal ... 60

6. O alcance e os limites do ne bis in idem à luz do art. 20.º do Estatuto do Tribunal Penal Internacional ... 65 6.1. O standard do processo justo e as exceções ao ne bis in idem ascendente 71

(2)

6.2 Sham Trials e garantias de processo justo como exceções ao ne bis in idem 71 6.3 O ne bis in idem enquanto fundamento de recusa de entrega ao TPI .. 75 6.4 Ne Bis In Idem e concorrência entre pedidos de entrega e extradição

formulados por terceiros estados e o TPI ... 78 6.4.1 Concorrência entre pedidos de entrega do TPI e de estado

contratante ... 80 6.4.2 Concorrência entre pedidos de entrega do TPI e de estado(s)

não contratante(s) ... 81 6.5 Apreciação crítica ... 82 Capítulo III ... 84

1. A implementação internacional do ne bis in idem através da fertilização cruzada ... 84 1.1 O papel (pioneiro) da jurisprudência: ... 84 1.2 A jurisprudência do Tribunal de Milão e da Corte Suprema di

Cassa-zione Italiana: ne bis in idem e extradição ... 89 1.2.1 Enquadramento fáctico: ... 89 Síntese – I Parte ... 92 II PARTE – Génese e características do modelo deôntico europeu de garantias

de defesa ... 95 Capítulo I ... 95

1. As etapas da construção dos direitos fundamentais e das garantias de defesa na UE ... 95 2. Génese e caraterísticas do sistema europeu de direitos fundamentais e

garantias de defesa ... 97 3. As origens do debate europeu em torno das garantias processuais em

processos criminais e a definição de standards mínimos de defesa ... 101 3.1 Garantias de defesa em sistemas jurídicos multinível ... 101 3.2 O estatuto das garantias processuais na UE na era pós-Tratado de

Lisboa: obstáculos e potencialidades ... 114 3.3 O papel das garantias de defesa nos instrumentos do reconhecimento

mútuo ... 116 4. Ne bis in idem e os instrumentos da sua exequibilidade: o direito de acesso

à informação, o Sistema Europeu de Registo Criminal e a Eurojust ... 123 Síntese – II Parte ... 127 III Parte – O modelo deôntico europeu de garantias de defesa... 129 Capítulo I: Fundamentos e contexto sistémico do modelo europeu em

(3)

1. O Ne bis in idem no Espaço de Liberdade, Segurança e Justiça ... 129

2. A adesão da UE à CEDH ... 132

2.1 A CEDH como fonte do modelo deôntico europeu de direitos funda-mentais e garantias processuais ... 132

2.2 A previsão ne bis in idem no art. 4.º do Protocolo 7 da CEDH e a jurisprudência do TEDH ... 144

3. A consagração do ne bis in idem no art. 54.º da CAAS: as restrições e as exceções ao seu âmbito de aplicação ... 148

3.1 Apreciação crítica da tese de Lelieur -Fischer ... 153

4. O elemento bis ou o conceito de «definitivamente julgado» ... 158

4.1. O elemento bis e o cúmulo de sanções ... 174

4.1.1 Enquadramento fáctico ... 175

4.2 O elemento idem ou o conceito de «mesmos factos» ... 180

4.2.1 Enquadramento fáctico do Acordão Van Esbroeck ... 181

4.2.2 Enquadramento fáctico do Acordão Kretzinger ... 183

4.2.3 Enquadramento fáctico do Acordão Kraaijenbrink ... 185

Capítulo II – A aplicação jurisprudencial do modelo ne bis in idem europeu ... 187

1. Um modelo de análise para um ne bis in idem coerente no Espaço de Liber-dade, Segurança e Justiça ... 187

1.1 Enquadramento fáctico do Acordão Bourquain ... 188

2. A decisão ne bis in idem do Tribunal de Aachen e a exceção de execução de sentença do art. 54.º, 2ª parte da CAAS ... 191

2.1 Enquadramento fáctico do Acordão Aachen ... 191

2.2 A jurisprudência do Tribunal de Milão em matéria de ne bis in idem e a exceção de territorialidade do art. 55.º da CAAS... 193

2.2.1 Enquadramento fáctico do Acordão de Milão ... 193

2.2.2 A solução do tribunal ... 194

3. O art. 50.º da CDFUE como matriz do ne bis in idem europeu ... 195

4. Ne bis in idem e Reconhecimento Mútuo ... 205

4.1 Ne bis in idem e Mandado de Detenção Europeu ... 211

4.2. O controlo ne bis in idem pelas autoridades do estado requerido ... 214

4.2.1 O controlo pelo juiz do estado de execução ... 214

4.2.2 O controlo ne bis in idem pelo Ministério Público do estado requerido: o caso português ... 219

4.3 A jurisprudência Mantello do TJUE ... 222

4.3.1 Enquadramento fáctico ... 222

4.3.2 As conclusões do AG ... 224

4.3.3 A decisão do TJUE e apreciação crítica ... 230

(4)

IV PARTE – Ne bis in idem no direito europeu da concorrência ... 243

Capítulo I: Garantias processuais e convergência entre direito penal e direito administrativo sancionatório na UE ... 243

1. O papel da jurisprudência europeia ... 243

1.1 A jurisprudência do TEDH e o ius puniendi material ... 251

2 A aplicação do ne bis in idem em direito da concorrência ... 256

2.1. Contexto sistémico e fontes das garantias de defesa em direito europeu da concorrência ... 259

2.2 O sistema europeu de “repartição de competências” em direito da concorrência e os cenários ne bis in idem ... 260

3. A dimensão internacional do ne bis in idem em direito europeu da con-corrência ... 267

3.1 Ne bis in idem e proporcionalidade das sanções anticoncorrenciais ... 267

3.2 O Acordão Boehringer Mannheim vs. Comissão ... 268

3.2.1 Enquadramento fáctico e a posição do TJUE ... 268

3.3 O Acordão Showa Denko ... 270

3.3.1 Enquadramento fáctico ... 270

3.3.2 Os argumentos da recorrente SDK e da Comissão Europeia .... 271

4. As competências da Comissão e das ANC – as dimensões vertical e hori-zontal do ne bis in idem ... 280

4.1 Os limites da intervenção das ANC na aplicação do direito europeu da concorrência ... 284

4.1.1 Enquadramento fáctico do Acordão Telekomunikacja Polska SA 284 4.2 As conclusões do AG ... 286

5. Os poderes decisórios da Comissão e a jurisprudência Maasterfoods: o elemento bis ... 289

5.1. O efeito bis das decisões da Comissão Europeia – a dimensão vertical 289 5.2 O Acordão Masterfoods ... 290

5.2.1 Enquadramento fáctico e as questões prejudiciais suscitadas pelo Supremo Tribunal Irlandês ... 290

5.2.2 A decisão do TJUE e apreciação crítica ... 292

6. As decisões da Comissão em direito europeu da concorrência: caraterísticas gerais ... 294

6.1 O impacto das decisões da Comissão sobre as ANC ... 294

6.2 As decisões de inaplicabilidade e os regulamentos de isenção por categoria ... 295

6.3 As decisões de clemência da Comissão e das ANC ... 297

(5)

Capítulo II – O modelo do Reg. CE n.º 1/2003 e as consequências ne bis in

idem ... 303

1 As dimensões vertical e horizontal no âmbito da REC ... 303

2. O acórdão Toshiba ... 309

2.1 Enquadramento fáctico e questões prejudiciais ... 309

3. Em torno de um (novo) fundamento para o ne bis in idem em direito euro-peu da concorrência ... 311

4. Dos contornos de aplicação do ne bis in idem nos procedimentos sanciona-tórios em direito da concorrência ... 317

5. Os elementos bis e idem à luz da jurisprudência europeia no direito da concorrência: quadro geral ... 324

6. O elemento bis no quadro do relacionamento entre os tribunais nacionais e a Comissão Europeia ... 326

6.1 As competências dos tribunais nacionais e da Comissão Europeia na dimensão de public enforcement ... 326

7. O elemento idem em direito europeu da concorrência ... 332

Síntese – IV Parte ... 367

V PARTE – A tutela privada do direito da concorrência e o impacto ne bis in idem das ações por danos ... 341

1. Contexto sistémico do private enforcement: a proposta de Diretiva do PE e do Conselho sobre ações de indemnização por infrações ao direito da concorrência ... 341

2. Os tribunais nacionais e as ações de indemnização por danos: entre a tutela judicial efetiva e a proporcionalidade ... 350

2.1 Mecanismos processuais de prevenção de conflito de jurisdições: litis-pendência e conexão de processos ... 352

2.2 Indemnizações por danos e o risco de duplos sancionamentos: o caso Devenish vs Sanofi Aventis ... 356

Síntese – V Parte ... 360

Conclusões Finais – Síntese ... 361

Referências

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