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FACULDADE ASSIS GURGACZ ANGELA DE ALBUQUERQUE

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FACULDADE ASSIS GURGACZ ANGELA DE ALBUQUERQUE

ACEITAÇÃO DE PANIFICADOS ARTESANAIS ENRIQUECIDOS PROVENIENTES DA AGRICULTURA FAMILIAR POR ESCOLARES DE 4 ANOS A 7 ANOS EM

CASCAVEL – PR

CASCAVEL 2014

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FACULDADE ASSIS GURGACZ ANGELA DE ALBUQUERQUE

ACEITAÇÃO DE PANIFICADOS ARTESANAIS ENRIQUECIDOS PROVENIENTES DA AGRICULTURA FAMILIAR POR ESCOLARES DE 4 ANOS A 7 ANOS EM

CASCAVEL – PR

Trabalho apresentado como requisito de conclusão do curso de Bacharelado em Nutrição, da Faculdade Assis Gurgacz.

Professora Orientadora: Débora Fernanda Basso.

CASCAVEL 2014

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ACEITAÇÃO DE PANIFICADOS ARTESANAIS ENRIQUECIDOS PROVENIENTES DA AGRICULTURA FAMILIAR POR ESCOLARES DE 4 ANOS A 7 ANOS EM

CASCAVEL – PR

ALBUQUERQUE, ANGELA¹ BASSO, Débora²

angelaalbuquerque_@hotmail.com¹

RESUMO

Mudanças nos hábitos alimentares têm resultado em alterações nos mecanismos reguladores do metabolismo humano, sendo evidenciado um crescente desequilíbrio entre a ingestão e o gasto de energia. Considerando a crescente busca por novos produtos alimentícios que trazem benefícios à saúde, esta pesquisa tem por finalidade verificar a aceitação dos escolares de pães e biscoitos produzidos artesanalmente por mulheres da agricultura familiar. O teste foi aplicado com escolares da pré-escola até a 3° série do ensino fundamental (n=80), onde foi avaliado a aceitação de pães de cenoura e beterraba e biscoito de banana utilizando a escala hedônica facial. Nas análises realizadas com os referidos produtos, pode-se obpode-servar a aceitação nos itens “gostei muito” e “adorei”, enquanto os demais itens “indiferente”, “não gostei” e “desgostei” não obtiveram nenhuma pontuação significativa. A pesquisa obteve resultados positivos em relação a aceitação do pão de beterraba, pão de cenoura e biscoito de banana. Estes produtos podem ser aplicados na merenda escolar contribuindo para uma alimentação saudável e nutritiva, além de promover a Segurança Alimentar e Nutricional por meio da Agricultura Familiar.

Palavras-chaves: Agricultura familiar. Panificados artesanais. Alimentação Escolar. Segurança Alimentar e Nutricional.

1. INTRODUÇÃO

Podemos conceituar Segurança Alimentar e Nutricional como a realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo com base práticas alimentares promotoras da saúde, que respeitem a diversidade cultural, econômica e e socialmente sustentável (SANTOS, 2012). A alimentação desempenha um papel primordial durante todo o ciclo de vida dos indivíduos (DANELON et. al. 2006).

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O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) é o programa de merenda escolar do Governo Federal responsável pela alimentação dos alunos do sistema público de ensino. O PNAE tem o objetivo de suprir no mínimo 15% das necessidades nutricionais diárias dos alunos do sistema público de ensino, contribuir para uma melhor aprendizagem e favorecer a formação de bons hábitos alimentares em crianças e adolescentes (MUNIZ e CARVALHO, 2007).

Por outro lado, há o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Este foi criado em 2003, sendo uma ação do Governo Federal para colaborar com o enfrentamento da fome e da pobreza no Brasil e, ao mesmo tempo, fortalecer a agricultura familiar. Para isso, o programa utiliza mecanismos de comercialização que favorecem a aquisição direta de produtos de agricultores familiares ou de suas organizações, estimulando os processos de agregação de valor à produção (BRASIL, 2012).

Parte dos alimentos é adquirida pelo governo diretamente dos agricultores familiares, assentados da reforma agrária, comunidades indígenas e demais povos e comunidades tradicionais, para a formação de estoques estratégicos e distribuição à população em maior vulnerabilidade social. A compra pode ser feita sem licitação. Cada agricultor pode acessar até um limite anual e os preços não devem ultrapassar o valor dos preços praticados nos mercados locais (BRASIL, 2006).

O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) tem sido o verdadeiro crédito para esse modelo de produção agrícola. O acesso aos alimentos pode ser garantido, pela produção para o próprio consumo, tornando-se uma importante atividade para reduzir a dependência que as famílias têm em relação ao mercado, ou seja, diminuir a necessidade de gastar seu dinheiro para a aquisição de alimentos, principalmente nas famílias rurais (RIBEIRO, 2001).

A merenda escolar ocasiona oportunidade para que os escolares sejam estimulados a conhecer, valorizar e aceitar com satisfação novos alimentos, adquirir boas práticas alimentares, além de comportamentos adequados do ponto de vista higiene (FNDE, 2006).

A aceitabilidade da merenda escolar envolve alguns fatores como: hábitos alimentares, influência dos colegas, odor e sabor, apresentação do prato e suas

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características nutricionais, contribuindo assim para o aumento da aceitação do cardápio pelas crianças, além de proporcionar uma dieta balanceada e adequada (GAGLIANONE, 2003).

O teste de aceitabilidade pode ser definido como um conjunto de procedimentos cientificamente reconhecidos destinados a medir o índice de aceitabilidade das refeições oferecidas aos alunos (ABNT, 1993). Nas escalas hedônicas faciais, as expressões ancoradas em cada categoria sugerem uma determinada satisfação. Ao utilizar esta escala, a criança deve escolher uma expressão que corresponda ao seu próprio grau de satisfação ou insatisfação com relação à refeição avaliada (MURA, 2007).

O presente trabalho tem como objetivo a avaliação da aceitação de panificados provenientes da agricultura familiar enriquecidos com cenoura, beterraba e a biscoito enriquecido com banana, por escolares com idade de 4 a 7 anos.

2. MATERIAIS E MÉTODOS

Pesquisa de caráter transversal e quantitativo foi desenvolvida no segundo semestre de 2014, em uma escola da rede municipal de Cascavel – Paraná.

O público alvo constituiu-se em alunos matriculados na pré-escola até a 3° Série no período matutino de ambos os sexos com idade entre 4 e 7 anos, totalizando 80 alunos.

Primeiramente foi feito o contato com a diretora da escola para informá-la sobre a pesquisa, bem como seu objetivo. Após sua autorização por escrito, conforme termo de responsabilidade foi agendado e realizado a coleta.

O teste aplicado avaliou a aceitação dos alunos em relação ao pão de cenoura, pão de beterraba e biscoito de banana que foi disponibilizado por mulheres da agricultura familiar de Campo Bonito-PR, onde se utilizou a escala hedônica facial recomendada pelo FNDE (FNDE, 2010) para aplicação do teste, onde havia de 5

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categorias: 1 = desgostei, 2 = não gostei, 3 = indiferente, 4 = gostei e 5 = adorei, como demonstrado no tabela 1.

Figura 1: Modelo de ficha de escala hedônica facial.

A coleta de dados foi realizada na sala de aula com as crianças, onde as mesmas permaneceram em suas carteiras, onde se encontravam enfileiradas, as amostras foram entregues um a um para os escolares, o julgamento sensorial analisou os atributos de aparência, aroma, sabor, textura e cor. Cada escolar recebeu uma amostra com aproximadamente 15 gramas sendo os pães cortados em pequenos “quadradinhos” e de 10 gramas o biscoito, sendo de forma “arredondada”.

O primeiro produto testado foi o pão de cenoura, e imediatamente após o consumo foi solicitado a escolha do número na escala hedônica facial que correspondesse ao seu grau de satisfação. Após o término da degustação as folhas da escala hedônica facial foram recolhidas. O mesmo procedimento foi realizado com o pão de beterraba e a biscoito de banana.

Os dados obtidos pelo questionário foram processados e analisados de forma eletrônica a partir da construção do banco de dados e utilização do software Microsoft Office Excel 2007.

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3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

O teste foi aplicado a fim de verificar a aceitação de pães de cenoura, beterraba e biscoito de banana, 80 alunos avaliaram a amostra eram de ambos os sexos, com idade entre 4 a 7 anos, no período matutino.

Nas análises realizadas com os referidos produtos observou-se a aceitação nos itens “Adorei” e “gostei”, enquanto os demais itens “indiferente”, “não gostei” e “desgostei” não obtiveram nenhuma pontuação significativa demonstrada na tabela 1.

Tabela 1 – Índice de aceitação das preparações oferecida para escolar da Instituição municipal de ensino de Cascavel - PR.

Índice

Panificados

ADOREI GOSTEI INDIFERENTE

NÃO GOSTEI DETESTEI N* % N* % N* % N* % N* % Pão de cenoura 4 43 5 53% 2 28 3 35% 5 6 7 7% -4 4 5 5% Pão de Beterraba 4 53 6 66% 2 22 2 27% 3 3 3 3% 2 2 2 2% -Biscoito de Banana 2 55 6 68% 1 15 1 18% 5 5 7 7% 2 2 2 2% 6 6 5 5% N = Número de crianças.

O que comprova a elevada aceitação do produto tornando-se alimentos que pode ser consumido no dia a dia e podendo ser uma fonte alternativa de alimento para ser incluída na formação de hábitos alimentares saudáveis, devido aos benefícios que apresenta para saúde, pois os mesmos foram enriquecidos com cenoura, beterraba e banana que apresenta elevados teores vitaminas, fibras, minerais e ferro.

Na avaliação realizada com o Pão de Cenoura pode-se observar a boa aceitação nos itens “adorei” e “gostei”, enquanto os demais não apresentaram nenhuma pontuação significativa, “indiferente” 7% (N=6) e “detestei” 5% (N=4).

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A cenoura é uma grande fonte de vitamina A, essa vitamina contribui para o bom estado da vista, da pele e das mucosas. Além disso, a cenoura contém muitos sais minerais, como Fósforo, Cloro, Potássio, Cálcio e Sódio, necessários ao bom equilíbrio do organismo, e vitaminas do Complexo B, que ajudam a regular o sistema nervoso e a função do aparelho digestivo. A cenoura apresenta importante ação ocular devido a vitamina A, presente em sua composição. Na pele promove a proteção contra os raios ultravioleta. O betacaroteno existente na cenoura se transforma em vitamina A em nosso corpo auxiliando no equilíbrio imunológico, melhorando a resistência orgânica e prevenindo doenças nos olhos e a cegueira noturna (CREDIDIO, 2008).

Ao entregar a amostra, algumas crianças se recusaram a provar não sendo insistido foi entregue para os demais. Assim que os escolares experimentaram a amostra, iniciaram os comentários que os mesmos adoraram, relataram que “nem

precisava de alto doce para passar no pão”, falaram da cor e forma em que o

produto foi cortado - em pequenos quadrados. Os mesmos relacionaram a amostra com o personagem de desenho animado “Bob esponja”, alguns pediram se era possível repetir. Ao final aqueles alunos que se recusaram, voltaram atrás e pediram para provar o pão de cenoura.

O mesmo pode ser observado quando analisado o pão de beterraba quanto aos itens “adorei” e “gostei”, enquanto os demais não obtiveram marcações e 3% (N=3) apontaram “indiferente” e “não gostei” 2% (N=2).

A beterraba é rica em açúcares. Destaca-se como uma das hortaliças mais ricas em ferro, tanto na raiz quanto nas folhas, apresenta com beneficio uma boa fonte de carboidrato, fósforo, magnésio, ácido fólico e vitamina A e C. As folhas são ricas em potássio, cálcio, ferro, betacaroteno e vitamina C e apresentam poucas calorias. Este alimento tem ação anti-inflamatória e em eczemas, ação laxante é rico em aminoácidos, vitaminas do complexo B, sais minerais e caroteno e alto teor de fibras (CREDIDIO, 2008).

Ao distribuir as amostras do Pão de Beterraba, observou-se que não houve recusa. As meninas principalmente, ficaram encantadas com a cor, dizendo que aquele era o pão das meninas, pois o mesmo ficou na cor vermelho claro, já os meninos relacionaram há um time de futebol.

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A terceira amostra a ser entregue foi a banana sendo uma fruta rica em fibras, potássio, vitaminas C e A, promove energia e possui muitos benefícios ao nosso organismo. Possui também grande quantidade de vitaminas B1, B2, B6 e B12, além de magnésio, cálcio, ferro e ácido fólico. Contém 3 tipos de açúcares naturais: sacarose, frutose e glicose. Esses açúcares combinados com a fibra da banana promove grande energia ao corpo (CREDIDIO, 2008).

Ao ser entregue a terceira amostra o Biscoito de Banana, os alunos relataram que a aparência do biscoito não estava não bonita quando comparado aos os demais produtos, porém, observou-se maior número de aceitação pelos alunos totalizando 68% (N=55) no item “adorei”, já nos itens 7% (N=5), “não gostei” 2% (N=2) e “detestei” 5% (N=6). Não apresentaram diferenças significativas quando analisado, indiferente” 7% (N=5), “não gostei” 2% (N=2) e “detestei” 5% (N=6). Um dos motivos que pode ter influenciado a boa aceitação se por ser um produto mais adocicado.

A educação alimentar contribuiu para formação de práticas alimentares saudáveis, ajudando a inserir no cardápio escolar gêneros alimentícios naturais, saudáveis e fora do hábito alimentar dos alunos (CARDOSO, 2003). Com a introdução desses alimentos na merenda escolar, é uma forma de incentivo para os alunos estar comendo alimentos nutritivos.

A introdução de novos alimentos e preparações deve ser feita de forma gradual respeitando-se os interesses da criança e auxiliando no consumo de uma dieta saudável. A criança pode aceitar ou rejeitar determinado alimento, mas ao experimentá-lo apresenta uma grande chance de aprová-lo e incluí-lo em seus hábitos alimentares (SILVA et. al. 2010).

As crianças precisam de estímulos para despertar o interesse pela alimentação saudável e, por isso, os alimentos utilizados no cardápio devem ser coloridos, criativos e atraentes. Uma alimentação colorida vai ao encontro do objetivo de ofertar uma refeição nutricionalmente equilibrada, proporcionando diversidade de vitaminas e minerais. Essa premissa está contemplada nas recomendações alimentares para a população brasileira (VARGA, 2007).

Evidências sugerem que crianças preferem alimentos associados com contextos positivos. Habitualmente, alimentos com alto teor energético, alto teor de

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gordura e alimentos doces são servidas em contextos positivos, como recompensas, como sobremesas e em celebrações. O programa de alimentação escolar é uma das maneiras de promover a saúde e reforçar bons hábitos alimentares, especialmente naqueles em que a refeição recebida na escola representa fração importante do consumo diário (ACCIOLY 2005).

O baixo consumo de frutas e hortaliças e o alto consumo de guloseimas e produtos industrializados têm elevado os índices de obesidade em crianças e adolescentes (FREITAS e SASAKI, 2011). Sendo assim, a formulação dos pães de cenoura, beterraba e a biscoito de banana pode ser considerada uma boa opção de substituição dos pães e biscoitos padrão ofertadas para os alunos, assim buscando a ingestão de alimentos menos calóricos e mais saudáveis, sem uma mudança brusca no hábito alimentar das crianças.

A escola é um espaço privilegiado para a consolidação e construção de práticas alimentares saudáveis em crianças, uma vez que é um ambiente no qual atividade voltada à educação em saúde podem apresentar grandes repercussões. Em um estudo realizado por Davanço, Taddei e Gaglianone (2004), todos os professores expostos a um projeto educativo realizaram alguma atividade relacionada à alimentação saudável em sala de aula, utilizando métodos como, por exemplo, jogos de regra com cunho educativo e lúdico. Isso se mostrou eficaz, uma vez que foi possível verificar uma maior conscientização dos alunos, quanto à função do professor e da escola, na promoção de hábitos alimentares saudáveis.

4. CONCLUSÃO

O PAA configura-se como uma estratégia para ampliação da renda familiar dos agricultores que participam do programa. A aceitação da alimentação escolar é um fator para o atendimento dos objetivos do PNAE e do PAA, além de melhorar estado nutricional dos escolares que é a primeira necessidade.

A pesquisa obteve resultados positivos em relação a aceitação do pão de beterraba, pão de cenoura e biscoito de banana. Estes produtos podem ser incluídos na merenda escolar contribuindo para uma alimentação saudável e

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nutritiva, além de promover a Segurança Alimentar e Nutricional por meio da Agricultura Familiar.

Sugere-se que outros estudos sejam desenvolvidos estimulando os três pilares da Segurança Alimentar e Nutricional neste âmbito: as mulheres agricultoras, as merendeiras e os escolares. Aumentando a produção e entrega de alimentos naturais, adaptando receitas convencionais de panificados tornando-as mais saudáveis ricos em vitaminas, minerais e fibras; e promovendo a educação nutricional das crianças e adolescentes na escola.

5. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICA

ACCIOLY, E. A escola como promotora da alimentação saudável. Instituto de Nutrição Josué de Castro – UFRJ. 2009.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Brasília: MS; 2006. Disponível em: <http://dtr2004.saude.gov.br/nutricao/guia_ conheca.php>. Acesso em 16 ago. 2014

BRASIL, Ministério de desenvolvimento social no combate a fome. Programa de aquisição de alimentos da agricultura familiar – PA. SP – 2012. Disponível em

http://www.ipea.gov.br/participacao/images/pdfs/conferencias/2CNDRSS/2cndrss%2 0cartilha_programa_de_agricultura%20familiar.pdf. Acesso em 16 ago. 2014

CARDOSO, M. G. M. V. Nutrição escolar e merenda escolar. In: Manual de saúde escolar. Sociedade brasileira de pediatria. SP – 2003

CREDIDIO, E. V. – Alimentos Funcionais na Nutrologia Médica. Editora Ottoni, Itu, SP, 4º - Edição, 2008.

DANELON, M. A. S.; DANELON, M. S.; SILVA, M. V. Serviços de alimentação destinados ao público escolar: análise da convivência do Programa de Alimentação Escolar e das cantinas. Segurança alimentar e nutricional, Campinas-SP, 2006.

DAVANÇO, G. M.; TADDEI, J. A. A.C.; GAGLIANONE, C. P. Conhecimentos, atitudes e práticas de professores de ciclo básico, expostos e não expostos a Curso de Educação Nutricional. Rev. Nutr., Campinas, v. 17, n. 2, p. 177-184, 2004

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO (FNDE). Resolução nº 32 de 10 de agosto de 2006. Estabelece normas para a execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE, [Brasilia], 2006. 32 p.

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FREITAS, K. C; SASAI. M .H; Educação nutricional na infância: intervenção em um centro de educação infantil municipal em Dourados – MS. Vita et Sanitas, Trindade -GO - 2011.

GAGLIANONE, C. P. Educação Nutricional: Teoria e Prática. Anuário de Pediatria. São Paulo, v.4, n.21, p.59-62, 2003.

MUNIZ, V. M. ; CARVALHO, A. T. O Programa Nacional De Alimentação Escolar em um Município do Estado da Paraíba: um estudo sob o olhar dos beneficiários do Programa. Revista de Nutrição. p. 285 - 296, Campinas - SP: 2007.

MURA, J. D. P. Possibilidades e desafios da alimentação escolar na área pública. Nutrição Profissional. São Paulo, v. 3, n. 12, p. 28-34, mar./ abr. 2007. PAZ, C. R.; ARRUDA T.; CORRÊA, E. N GALLINA, L. S.FRANSOZI, C. Programa nacional de alimentação escolar: adesão, aceitação e condições de distribuição de alimentação na escola. Nutrire, São Paulo, v. 34, n. 3, p. 165-185, 2009.

RIBEIRO, E. C. O; COSTA, E. Q. Programa de alimentação escolar: espaço de aprendizagem e produção de conhecimento. Rev. Nutr. vol.14 no.3 Campinas 2001.

SANTOS A. R; VIEIRA N.S ; FERREIRA P. R; CASTRO T. T. S; Agricultura familiar e segurança alimentar e nutricional: análise dos resultados do programa de aquisição de alimentos (PAA doação simultânea) nos estados da Bahia e Minas Gerais. Revista do Centro Interdisciplinar de Desenvolvimento e Gestão Social – MG 2012.

SILVA, N. C. S; BERNARDINO S.; FREITAS, K. R.; SOUZA, S. A. Avaliação sensorial de alimentos utilizados em Colégio do município de inhumas – GO. IV Seminário de Iniciação Científica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás – 2010.

VARGAS, V. S.; LOBATO, R. C. O desenvolvimento de práticas alimentares saudáveis: uma estratégia de educação nutricional no ensino fundamental. Vita et Sanitas, Trindade/GO-2007.

Referências

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