• Nenhum resultado encontrado

VALORIZAR. Co-incineracão ç com segurança. Mal-me-quer, bem-me-quer. As opções não devem ser tomadas ao acaso.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "VALORIZAR. Co-incineracão ç com segurança. Mal-me-quer, bem-me-quer. As opções não devem ser tomadas ao acaso."

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

VALORIZAR

Mal-me-quer, bem-me-quer.

As opções não devem ser tomadas ao acaso.

Muitas vezes, o que mais prejudica o

meio ambiente é a falta de informação.

75 Anos de Responsabilidade 75 Anos de Responsabilidade

RIP: Resíduos Industriais Perigosos.

A classificação de um resíduo como perigoso

deve-se aos cuidados que se devem ter no seu

manuseamento, aliás perfeitamente equivalentes

aos que se aplicam a um combustível tradicional

como o gasóleo, por exemplo.

A sua queima não tem consequências ambientais

ou para a saúde pública diferentes da queima

de combustível tradicional. Nalguns casos, os

impactos até são menores.

Saiba porque a co-incineração de RIP é um

processo absolutamente seguro e inofensivo.

com

segurança

ç

(2)

VALORIZAR

editorial

A sustentabilidade do Planeta é o maior desafio que se coloca actual-mente à Humanidade, face ao cres-cente uso de recursos não só por parte dos Países mais ricos como também decorrente do desenvolvi-mento dos gigantes asiáticos.

Portanto, é prioritário encontrar soluções de produção alternativas, que permitam criar hoje bens e ser-viços sem comprometer os recursos do futuro e minimizar os impactes ambientais globais da agricultura, in-dústria e transportes.

A diminuição da emissão dos ga-ses de efeito-estufa prevista no Protocolo de Quioto, a complexa si-tuação energética mundial e a ne-cessidade de concretizar uma politica integrada de gestão de resí-duos implicam que, em Portugal, se tomem medidas concretas similares às que já são aplicadas nos restan-tes países da União Europeia nestas matérias.

Assim, a valorização de resíduos como combustível alternativo ou como matéria-prima secundária em vários processos industriais é uma

prática corrente e perfeitamente tes-tada na Europa há cerca de vinte anos, havendo vasta legislação co-munitária em vigor sobre esta maté-ria e tecnologia segura, adequada, inteiramente disponível e sem qual-quer risco adicional para a saúde e segurança das populações.

Ao longo dos últimos anos, muito se tem debatido este processo em Portugal, muitas vezes com erros e omissões, imprecisões e precipi-tações. Hoje, todos temos mais e melhor informação e, portanto, esta-mos em melhores condições para, transparentemente, atacarmos o grave problema ambiental resultante do não tratamento sistemático de re-síduos industriais, quer os perigosos quer os banais.

Em Portugal, a fábrica Secil-Outão tem uma tradição de mais de 75 anos de actividade industrial em Setúbal, sendo uma empresa de re-ferência na Região pela responsabi-lidade social e ambiental que assume, e pelo emprego que tem gerado para sucessivas gerações de setubalenses. O elevado nível de

for-mação técnica dos Colaboradores da Secil e as numerosas Certi-ficações de Qualidade, Segurança e Ambiente obtidas pela Empresa, a par do seu licenciamento industrial e ambiental garantem elevada fiabili-dade e responsabilifiabili-dade no controlo do processo fabril.

Assim, a Secil reúne todas as con-dições para estar envolvida no pro-cesso de valorização de resíduos industriais, através do processo de coincineração nos seus fornos de ci-mento, contribuindo para a resolução de um grave problema ambiental no País e para a diminuição da de-pendência energética face ao exterior. Este processo é largamente conhe-cido e aplicado em todo o mundo, amplamente seguro para a saúde hu-mana, ambientalmente recomendável e economicamente viável.

Nesta publicação, visamos informar todos os interessados sobre este pro-cesso, com destaque para os seguin-tes aspectos:

Políticas de gestão de resíduos,

segundo a legislação nacional e comunitária, incluindo a co-incineração como reciclagem térmica;

Situação da co-incineração nos

restantes países europeus, onde é uma prática corrente desde há cerca de 20 anos;

Caracterização do que se

entende por resíduos perigosos, explicando que essa

perigosidade é idêntica à dos produtos que lhe dão origem.

Comparação entre

características físico-quimicas dos resíduos perigosos e do combustível actualmente utilizado;

Efeitos na saúde pública,

concluindo-se pela sua inexistência

Registos dos níveis de emissões

atmosféricas na fábrica Secil Outão, demonstrando como são baixos e como podem ser reduzidos com a co-incineração

Metodologia de teste de

resíduos, com controlo de empresas internacionais de controlo ambiental e supervisão da Comissão de Acompanhamento Ambiental da Fábrica Secil-Outão; Transporte de resíduos, evidenciando-se a inexistência de risco acrescido

A Secil, preconizando a máxima transparência e responsabilidade na sua actuação e na relação com a co-munidade envolvente, prosseguirá uma política activa de informação à população.

Sustentabilidade,

e transparência

resíduos,

co-incineração

A publicação desta brochura dedicada ao tema da

co-incineração de resíduos é um contributo da Secil

para os leitores poderem formar uma opinião

fundamentada acerca deste assunto, o qual surge

muitas vezes envolto em polémicas alarmistas e

objecto de distorções e erros.

NUNOMAIASILVA

Director de Comunicação Institucional

SECIL-Companhia Geral de Cal e Cimento SA

NOTA:Para

esclarecimentos adicionais sobre a nossa actividade ou para obter um exemplar digital desta publicação e da anterior edição, (publicada em Junho de 2006) pode consultar o site www.secil.pt O programa de testes de co-incineração que iremos realizar e os seus resultados, logo que disponíveis, podem ser consultados no nosso site.

(3)

VALORIZAR

VALORIZAR

1(artigo 5 da Convenção de Estocolmo)

2(General technical guidelines for the environmentally sound management of wastes consisting of, containing, or contaminated, with persistent organic pollutants) 3(nomeadamente através da reciclagem, regeneração, reutilização directa ou uso alternativo - Anexo IV - B)

Políticas

de

Gestão

de Resíduos

A co-incineração de resíduos é uma prática

corrente em todo o mundo, particularmente

na Europa, e que está de acordo com

a legislação nacional, os regulamentos

e decisões europeias, e com a hierarquia

de tratamento e gestão de resíduos.

HIERARQUIA DE GESTÃO DE RESÍDUOS

1º - POLÍTICA DOS 3 R

REDUZIR, REUTILIZAR E RECICLAR

(a co-incineração de resíduos, perigosos ou não, como combustível é um exemplo de re-ciclagem térmica e como matéria-prima secundária é um exemplo de rere-ciclagem material)

2º - INCINERAÇÃO

3º - COLOCAÇÃO EM ATERRO

CO-INCINERAÇÃO DE RIP NA EUROPA (2002)

A Co-incineração de Resíduos

A co-incineração é um processo de utilização de resíduos industriais, em que estes substituem parcialmente combustíveis fósseis não renováveis (coque de petróleo, carvão ou fuel óleo), funcionando como combustíveis alternativos. Este processo é também designado por reciclagem térmica.

Directiva 2006/12/CE

Segundo a directiva 2006/12/CE do Parlamento e Conselho Europeus re-lativa aos Resíduos, todos os Estados-Membros da União Europeia deverão tomar medidas para promover:

A valorização de resíduos por

reciclagem, valorização, recuperação ou por outra acção propensa à obtenção de matérias--primas secundárias;

A utilização de resíduos como

fonte de energia.

Como se pode ver, a legislação europeia equipara a reciclagem mate-rial (valorização de resíduos através da sua utilização como matérias-pri-mas secundárias) à térmica (co-incine-ração de resíduos).

Convenção de Estocolmo Convenção de Basileia

A convenção de Estocolmo tem sido utilizada como argumento contra a co--incineração. Nela consta uma lista de actividades (referentes à produção não intencional de Poluentes Orgânicos Persistentes – POP) que devem ser estudadas de modo a serem evitadas ou diminuídas. Esta lista inclui, por exemplo, a utilização de veículos a mo-tor, combustões a lenha e carvão, vá-rios processos térmicos das indústrias metalúrgicas, queimas a céu aberto, refinarias e a co-incineração.

No entanto, isto não significa que a convenção proíba estas activida-des, o que se pretende é uma estra-tégia articulada e global de redução da emissão dos POP1 (como as

Dioxinas e os Furanos).

No caso da Secil, estas emissões (nomeadamente dioxinas e furanos) têm sido medidas regularmente desde 1998 e encontram-se muito abaixo dos limites legais.

Para além disto, há que frisar que a Comissão Técnica nomeada pela Comissão de Basileia recomendou, como uma das tecnologias ambiental-mente correctas de destruição dos POP, a co-incineração em cimenteiras2.

Por seu lado, a Convenção de Basileia refere que o movimento trans-fronteiriço de RIP só será permitido quando o país de exportação não tiver capacidade técnica e instalações ne-cessárias à eliminação dos resíduos ou quando o país de importação os usar como matéria-prima ou em

in-dústrias de reciclagem ou conversão. Importa também realçar que esta convenção considera que os resíduos perigosos passíveis de recuperação3

podem ser eliminados através da sua utilização como combustível ou outro meio de produção de energia (como a co-incineração).

Daqui se conclui que a co-incine-ração é um processo eficaz na eli-minação de resíduos, sendo referida nestas convenções como uma so-lução e não como um problema.

Para além de todas as vantagens ambientais e económicas inerentes à co-incineração, é pela sua ade-quação às normas comunitárias que este processo é amplamente utilizado na Europa há mais de 20 anos.

O mapa indica, em termos percentuais, o número de cimenteiras europeias que, em 2002, praticava a co-incineração de RIP, sendo que Portugal é dos poucos países europeus onde ainda não se pratica tal processo. Actualmente, esta taxa é muito superior em países como, por exemplo, a Alemanha e a Suíça. 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 PORTUGAL ITÁLIA REINO UNIDO ESPANHA MÉDIA NA EUROPA ALEMANHA FRANÇA SUIÇA ÁUSTRIA BÉLGICA LUXEMBURGO SUÉCIA HOLANDA NORUEGA 0% 8% 13% 15% 29% 35% 40% 64% 78% 100% 100% 100% 100% 100%

(4)

VALORIZAR

VALORIZAR

Resíduos Industriais

classificados

como Perigosos

Um resíduo é classificado como perigoso pelas

características que possui antes de ser tratado e não pelas

pretensas dificuldades e consequências do seu tratamento por

co-incineração.

COMPARAÇÃO DA COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DOS COMBUSTÍVEIS

TRADICIONAIS E DOS RESÍDUOS PERIGOSOS

Os requisitos legais que atribuem a classificação de perigoso a um resí-duo são os mesmos que atribuem às próprias substâncias4. Isto significa

que um resíduo de petróleo (lamas oleosas) é perigoso pelas mesmas razões que o petróleo em si.

Um resíduo de óleo também é pe-rigoso pelas mesmas razões que um óleo antes de ser usado. Do mesmo modo um resíduo de solvente é pe-rigoso pelas mesmas razões que um solvente antes de ser usado (por exemplo, tintas e vernizes).

O processo de queima a altas temperaturas elimina essas caracte-rísticas, ou seja, a potencial perigosi-dade do resíduo.

A Secil propõe-se valorizar energe-ticamente as lamas oleosas, óleos e solventes. Qualquer destes resíduos deverá ser tratado previamente (pelos CIRVER ou outra unidade semelhante) antes de ser aceite pela Empresa.

Estes três tipos de resíduos são classificados como perigosos devido às seguintes características:

Inflamáveis;

Nocivos por ingestão; Nocivos para os organismos

aquáticos quando derramados;

Causadores de efeitos nefastos a

longo prazo no ambiente quando derramados.

Tudo isto significa que as dife-renças entre resíduos potencialmente perigosos (RIP) e banais (RIB) advêm das suas propriedades antes da co--incineração e não da sua influência nas emissões atmosféricas.

Aliás, como a Secil não irá ultra-passar os 40% de substituição de resíduos por combustível, a legis-lação, em termos de emissões, é igual, quer sejam resíduos potencial-mente perigosos ou banais.

Devido às limitações existentes no rigor do processo de fabrico de ci-mento e no controlo ambiental, ape-nas alguns resíduos podem ser co-incinerados, quer sejam poten-cialmente perigosos, ou banais. Dentro dos perigosos a Secil apenas pediu licença para utilizar lamas ole-osas, óleos e solventes.

Assim, é evidente que, ao compa-rarmos a quantidade de metais pesa-dos presentes nos combustíveis tradicionais de uma fábrica de ci-mento, verificamos que pode ser maior do que nos resíduos potencial-mente perigosos que a Secil se propõe valorizar.

Lamas oleosas

As lamas oleosas são resíduos prove-nientes das refinarias de petróleo. São o material que se acumula no fundo dos depósitos, ou seja, possuem uma composição semelhante a outros de-rivados do petróleo mas com impure-zas (nomeadamente areias), o que o torna um resíduo. O mesmo acontece se a gasolina estiver misturada com areia. Actualmente algumas lamas en-contram-se ao ar livre depositadas em bacias de retenção perto de Sines.

O tratamento deste resíduo, de-vido ao modo como foi acondicio-nado, implica um pré-tratamento no local com a separação dos seus di-ferentes componentes (água, hidro-carbonetos e inertes).

A Secil vai concorrer, em consór-cio, ao concurso público que será lançado pelo Estado para resolver este problema.

Resíduos resultantes do pré--tratamento de óleos e solventes

A Secil solicitou autorização para po-der tratar resíduos de pré-tratamento de óleos e solventes.

Todo o tratamento de um resíduo de óleo ou solvente produz neces-sariamente resíduos que não são passíveis de reciclagem ou reutili-zação e que têm sido exportados para co-incineração ou tratamento no estrangeiro. A Secil pretende as-sim intervir neste problema situando--se no final desta cadeia.

Nunca serão valorizados resíduos hospitalares, radioactivos, nuclea-res nem qualquer outro nuclea-resíduo que coloque em risco a saúde, o am-biente e a qualidade do cimento, para além de que qualquer resíduo para ser tratado será sujeito a rigo-rosos controlos e testes.

Isto, aliado ao facto de os limites le-gais serem mais apertados quando é feita a co-incineração, leva a que não possamos associar a co-incineração aos malefícios dos metais pesados nem sequer a quaisquer acréscimos de emissões atmosféricas!

4 Após ser reconhecido pela Comunidade Europeia passou também a ser claramente expresso na nova lei geral da gestão de resíduos 178/2006

Os dados compilados foram obtidos a partir de uma análise química do coque realizada por A.H. Knight, laboratório inglês certificado, e dos dados de análises disponíveis no EIA da co-incineração para os resíduos referidos

Parâmetros Coque Lamas Oleosas Óleos Solventes de Petróleo Poder Calorífico Inferior (kcal/kg) 8446,8 2713 a 6334 8700 5000 S (%) 2,7 0,36 a 0,61 0,8 0,3 CI (%) < 5 < 0,1 1 1 Sb + As + Pb + + Cr + Co + Ni + 2110,053 < 307 a < 453 1390 1390 + V + Mn + Cu + + Sn (mg/kg) Cd + TI (mg/kg) 29 a 35 < 5,8 30 30

(5)

VALORIZAR

VALORIZAR

A produção de cimento, realizada pela Secil desde 1930,

é a actividade central da Empresa, a partir da qual se

compreende a valorização de resíduos, quer como energia,

quer como matéria-prima secundária.

O processo de fabrico de cimento é feito através da extracção dos materiais provenientes da pe-dreira. Em seguida, a pedra passa por um britador que a parte, de modo a ficar mais pequena e fá-cil de ser transportada.

Após estas etapas é necessário moer a pedra para que fique em pó e, se for necessário, corrigir qui-micamente o material. Este pro-cesso chama-se moagem de cru. Posto isto, o cru (a pedra moída) passa pela etapa da cozedura, em for nos que atingem os 2000ºC, estando sujeito a tem-peraturas superiores a 1450ºC

durante 10 segundos. Daqui surge uma rocha artificial, chamada clín-quer, que, depois de misturada com aditivos como o gesso e outros materiais, é moída (moagem de cimento), dando assim origem aos diferentes tipos de cimento. Por fim vem a embalagem e a expedição do cimento.

Todas as emissões atmosféricas são controladas e sujeitas a um pro-cesso de filtragem, sendo utiliza-dos electrofiltros e filtros de mangas.

Processo

do cimento

de

fabrico

Co-incineração de resíduos A etapa que mais energia consome na produção de cimento é a cozedura. Tradicionalmente são utilizados com-bustíveis fósseis não renováveis, deriva-dos do petróleo ou carvão.

É aqui que os resíduos podem ser co-incinerados, funcionando como combustíveis alternativos, ou seja, a queima de resíduos substitui parcial-mente a queima de combustíveis fós-seis durante a cozedura.

Vantagens ambientais/económicas A co-incineração permite a redução do consumo de combustíveis fósseis (ex. carvão), o que leva a que estes recur-sos fiquem disponíveis para outras apli-cações. Além do mais, não produz efluentes líquidos nem resíduos sólidos, isto é, não produz resíduos de resíduos. Ao serem valorizados, os resíduos não vão ocupar espaço em aterro.

Este processo é vantajoso para a empresa pois diminui a importação de combustíveis fósseis e reduz as emissões de CO2.

Para além de resolver um problema nacional, que é o tratamento de resí-duos, evita-se a exportação destes ou a colocação em aterros e lixeiras, o que ajuda a aumentar a competitividade das empresas portuguesas. CINZAS VOLANTES LAMAS OLEOSAS AREIAS DE FUNDIÇÃO ÓXIDO DE FERRO RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO

FARINHAS E GORDURAS ANIMAIS ESTILHA DE MADEIRA

CIRCUITO DE COMBUSTIVEIS FÓSSEIS (Coque de petróleo, Fuel e GPL) CIRCUITO DE COMBUSTIVEIS ALTERNATIVOS

(Biomassa Vegetal e Animal, RDF, Fluff, Pneus e Lamas Oleosas)

RDF COQUE DE PETRÓLEO, FUEL

COQUE DE PETRÓLEO

FLUFF

(6)

VALORIZAR

VALORIZAR

ASSOCIADAS AO PROCESSO DE CO-INCINERAÇÃO

DE RESÍDUOS (PERIGOSOS OU BANAIS) PODERÃO

LEVANTAR-SE VÁRIAS QUESTÕES ÀS QUAIS A

SECIL PRETENDE ESCLARECER, A SABER:

QUAL O EFEITO DA CO-INCINERAÇÃO NA SAÚDE;

O PORQUÊ DA DISPENSA DO ESTUDO DE IMPACTE

AMBIENTAL; O TRANSPORTE DE RESÍDUOS PARA A

CIMENTEIRA; A INFLUÊNCIA NAS EMISSÕES

ATMOSFÉRICAS.

Dispensa do Estudo

de Impacte Ambiental (EIA)

Levar a cabo um processo de EIA justifica-se com base em duas or-dens de razões: por um lado, quando existem as condições verificadas na lei, nomeadamente a existência de projectos novos ou que alterem sig-nificativamente as instalações; e por outro, poder-se assegurar um mínimo de transparência, de discussão pú-blica e de avaliação técnica.

São exactamente essas duas razões que levaram a Empresa a pe-dir a dispensa. Sendo assim, este pedido foi baseado, fundamental-mente, nos seguintes factos:

O anterior EIA (Estudo de

Impacte Ambiental) já analisou a co-incineração de uma maior quantidade e diversidade de resíduos, em termos de limites de emissões, da que se pretende agora levar a efeito.

Não é proposta a utilização de

um processo novo nem uma alteração significativa das instalações (são as mesmas que são utilizadas para os resíduos banais).

A participação e a transparência

são melhor asseguradas com a informação on-line, as Semanas de Portas Abertas, a Comissão de

Acompanhamento Ambiental (CAA) e o acompanhamento dos técnicos independentes

contratados por esta.

A comparação entre um processo de EIA e a situação actual (CAA e política de transparência) encontra-se ex-pressa no quadro seguinte.

Níveis das Emissões Atmosféricas

O nível de emissões, com ou sem a co-incineração, é o mesmo e, na maioria dos poluentes, os valores re-ais observados estão muito abaixo dos limites legais. Os dados prove-nientes de cimenteiras europeias, onde este processo é utilizado há décadas, comprovam isso mesmo.

Convém referir que, tendo em conta a taxa de substituição que a Secil pretende efectuar, não existem diferenças na legislação referentes às emissões entre resíduos potencial-mente perigosos ou resíduos banais. Para além disto, os limites em regime de co-incineração são bastante infe-riores ao normal funcionamento da fábrica, em que são utilizados ape-nas combustíveis tradicionais.

Na Secil, no âmbito da co-incine-ração de resíduos banais, os testes efectuados por entidades indepen-dentes (ERGO5e SGS6) concluíram

que não existe qualquer influência nas emissões atmosféricas, em todas as substâncias estudadas, incluindo Metais Pesados e Dioxinas/Furanos. Relativamente aos resíduos peri-gosos, esta ideia é confirmada pelo relatório da EPA (Environmnental Protection Agency – Ministério do Ambiente dos EUA), em que se

afirma que não existem emissões at-mosféricas adicionais resultantes da co-incineração de RIP7.

Estes dados foram também confir-mados no panorama nacional, em tes-tes efectuados em 2002, onde mais uma vez os seus resultados demons-traram que não existe acréscimo de emissões nocivas para o ambiente (nomeadamente de Dioxinas e Fura-nos). Esses valores encontraram-se muito abaixo dos limites permitidos pela Directiva Europeia8.

LEGISLAÇÃO REFERENTE AOS LIMITES

DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

Processo Política de de EIA envolvimento e CAA

Tipo de análise Teórica baseada Realização de testes

no pressuposto por resíduo. de cumprimento Compromisso público

da legislação. de aceitação apenas depois dos resultados obtidos (por entidades

independentes).

Relatório público

de emissões Não Sim com os testes

Tipo Resumo não técnico. Relatório dos peritos de discussão Audiências sem grande independentes da CAA. pública possibilidade de Opinião da CAA, visitas à

discussão aprofundada. fábrica e Semanas de Portas Abertas.

Tempo 12 a 18 meses Imediato Apreciação Baseada nos relatórios Baseada nos testes e na e decisão teóricos. opinião dos peritos e da CAA.

Fornos onde Fornos onde

não se efectua se efectua

co-incineração co-incineração Parâmetro Unidades Portaria Decreto-lei 286/93 85/2005 Partículas mg/Nm3 100 30 NOX mg/Nm3 1300 800 CO mg/Nm3 1000 1000 SO2 mg/Nm3 400 290

Compostos orgânicos totais (COT) mg/Nm3 50 35

Compostos orgânicos fluorados (HF) mg/Nm3 50 1

Compostos orgânicos clorados (HCl) mg/Nm3 250 10

Cd+Hg mg/Nm3 0,2 -As+Ni mg/Nm3 1 -Pb+Cr+Cr mg/Nm3 5 -Cd+Tl mg/Nm3 0,05 Hg mg/Nm3 0,05 Sb+As+Pb+Cr+Co+Cu+Mn+Ni+V+Sn mg/Nm3 0,5

Dioxinas e Furanos mg/Nm3 sem limite 0,000 000 1

5 Laboratório alemão certificado para a análise de emissões atmosféricas 6 Empresa de inspecção, verificação e certificação

7 EPA, Federal register, 64 FR 5286, Setembro, 1999 8 76/CE/2000, de 4 de Dezembro.

(7)

VALORIZAR

VALORIZAR

TRANSPORTES

Uma das questões que é necessá-rio esclarecer devidamente é o pro-blema do transporte de resíduos para a cimenteira, tanto no volume de tráfego, como na segurança.

Os estudos realizados por entida-des independentes relativos à utili-zação de resíduos industriais banais como combustíveis alternativos na Secil (2005) permitiram verificar que o aumento de 21 veículos (num uni-verso de 5500 veículos diários na estrada EN 379-1, que passa junto à fábrica, onde apenas 13% estão relacionados com a actividade da Secil) provocado por este processo é irrelevante, ou seja, não conduz a impactes ambientais.

As questões de segurança en-volvidas no transporte de resíduos banais são as mesmas que decor-rem do transporte normal de mate-riais não perigosos (não existem, em termos de segurança, diferenças en-tre um transporte de clínquer ou ci-mento ou um transporte de biomassa ou restos de pneu).

A variação do número de ca-miões depende principalmente do poder calorífico (PCI) dos resíduos face ao dos combustíveis tradicio-nais. Em média, os resíduos banais têm um poder calorífico inferior aos combustíveis tradicionais e os RIP semelhante.

No que concerne ao transporte de RIP, as duas questões acima re-feridas são fáceis de equacionar. Como os resíduos industriais poten-cialmente perigosos possuem um

poder calorífico equivalente ao com-bustível tradicionalmente utilizado, neste caso apenas se espera uma substituição do material transpor-tado e não um aumento de tráfego. No que respeita aos problemas de segurança, as razões pelas quais um dado resíduo é avaliado como perigoso são as mesmas para que um combustível chamado normal (coque de petróleo por exemplo) seja também considerado uma substân-cia perigosa.

Assim, em termos de segurança, os problemas que são actualmente colocados pelo transporte de substâncias perigosas (coque de pe-tróleo) são os mesmos que se colo-cam no transporte de RIP, ao que a empresa responde com os mesmos procedimentos de segurança.

SEMANA DE PORTAS ABERTAS

De acordo com a política da Secil de transparência e proximidade à Comunidade, são efectuadas visi-tas à fábrica ao longo do ano para grupos interessados.

Como complemento, as portas da Secil abrem-se, anualmente, du-rante uma semana, a todos os inte-ressados. A Semana de Portas Abertas ocorre desde 2004 e este ano registou a sua maior afluência, com cerca de 600 visitantes.

COMISSÃO DE

ACOMPANHAMENTO AMBIENTAL (CAA)

A fábrica Secil - Outão possui, desde 2003, uma das 4 Comissões de Acompanhamento Ambiental em fun-cionamento na indústria portuguesa, com o objectivo de analisar e discu-tir a actividade da fábrica, visando melhorar o seu desempenho e avaliar os níveis de cumprimento das exigên-cias ambientais.

A comissão integra um conjunto de entidades públicas e privadas da região de Setúbal, sendo que os seus membros têm pleno acesso às ins-talações fabris 24h por dia, disponibi-lizando a Secil recursos financeiros para a Comissão contratar empresas especializadas para realizar tarefas de consultoria técnica.

Neste sentido, a CAA irá reforçar em 2006-2007 a sua actividade atra-vés da criação de uma task – force de entidades ligadas ao ensino superior e da contratação de empresas interna-cionais de consultoria ambiental que lhe permitam aprofundar o seu tra-balho técnico de acompanhamento da perfomance da fábrica Secil - Outão.

ENTIDADES CONSTITUINTES DA COMISSÃO:

■ Parque Natural da Arrábida

■ Hospital Ortopédico Santiago do Outão

■ Administração Regional de Saúde – Sub Região de Setúbal

■ LASA (Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão) ■ Parque de Campismo do Outão ■ AERSET (Associação Empresarial da Região de Setúbal)

■ Escola Superior de Tecnologia de Setúbal

■ Delegação de Saúde de Setúbal

■ Associação dos Bombeiros Voluntários de Setúbal

(8)

VALORIZAR

VALORIZAR

SAÚDE PÚBLICA E CO-INCINERAÇÃO

A co-incineração (quer de resíduos pe-rigosos quer de banais) é um processo neutro para a saúde pública pois não provoca nenhum acréscimo nas emissões atmosféricas.

Muitas vezes confundem-se os efei-tos nocivos de uma dada substância com as emissões dessa substância após a sua queima.

Na co-incineração, o número de Metais Pesados sob controlo é su-perior e os limites são mais aperta-dos para toaperta-dos os poluentes (incluindo Dioxinas e Furanos).

Para além disso, e tal como o quadro de comparação entre o com-bustível e os resíduos potencialmente perigosos demonstrou, a quantidade de Metais Pesados existentes nos combustíveis tradicionais é superior ao dos resíduos industriais.

CONTROLO TECNOLÓGICO

Um dos aspectos em que a Secil tem investido bastante é na modernização e inovação tecnológica da fábrica, nomeadamente em sistemas de des-poeiramento para as chaminés (fil-tros) e em equipamentos de controlo de emissões, o que permite a dimi-nuição da poluição.

Para reduzir as emissões atmos-féricas, o ar passa por dois sistemas distintos de filtragem – electrofiltros e filtros de manga.

A fábrica possui também uma so-fisticada sala de comando, onde um importante sistema de controlo fun-ciona 24 horas por dia, 365 dias por ano, analisando todos os aspectos

da fabricação, e verificando continua-mente as emissões atmosféricas.

Para além disto, existe um con-trolo regular por entidades indepen-dentes (4 vezes ao ano) e são realizados testes sempre que há um novo resíduo.

Tal como já foi referido, não existe associação entre os efeitos que os me-tais pesados trazem para a saúde e a co-incineração, assim como também não se pode associar nenhum malefí-cio referente às emissões atmosféricas pois não existe aumento de emissões.

Glossário

Biomassa– Vegetal (proveniente da

lim-peza de florestas) ou animal (farinhas).

Britagem– Operação de redução da

granulometria do calcário e marga, atra-vés de um britador, com o objectivo de se obter material cuja dimensão seja inferior a 9 cm.

CAA– Comissão de Acompanhamento

Ambiental

Calcário / Marga– Inertes extraídos de

pedreiras e utilizados no processo de pro-dução de cimento. O calcário e a marga são compostos, essencialmente, por cál-cio, sílica, alumina, magnésio e ferro.

Chips de Pneus – Pneu cortado

às lascas.

Cinzas volantes – Resíduos

resultan-tes da combustão do carvão mineral que, no caso da Secil, são provenientes das centrais termoeléctricas a carvão.

CIRVER – Centros Integrados de

Recu-peração, Valorização e Eliminação de Resíduos.

Clínquer– Rocha artificial resultante da

cozedura das matérias-primas e que constitui o principal componente do ci-mento.

CO– Monóxido de carbono.

Co-incineração– Operação de

valori-zação de resíduos, em que estes substi-tuem combustíveis fósseis. No caso do processo de fabrico de cimento, os resí-duos são introduzidos no forno funcio-nando como combustíveis alternativos.

Combustível alternativo– Qualquer

resíduo industrial resultante de um pro-cesso produtivo, que pelas suas carac-terísticas físicas, químicas e poder calorífico pode ser utilizado como com-bustível, substituindo a utilização de combustíveis fósseis.

Combustíveis fósseis– Combustíveis

não renováveis formados há milhões de anos, daí o nome de combustível fóssil. Existem três grandes tipos de combustí-veis fósseis: o carvão, o petróleo e o gás natural. Uma vez esgotados, não é pos-sível fabricá-los, daí que sejam não reno-váveis. Na indústria cimenteira são utilizados para aquecimento dos fornos.

Combustível tradicional

Com-bustíveis fósseis, derivados do petró-leo (carvão, coque de petrópetró-leo e fuel-óleo).

COT– Compostos orgânicos totais. Cozedura– Operação de cozedura do

cru ou farinha, através de elevadas tem-peraturas (1450 ºC) que, por reacções químicas complexas, conduzem a um produto granulado chamado clínquer.

Dioxinas e Furanos– Compostos

quí-micos resultantes de condições de com-bustão incompleta. Também podem resultar de processos naturais como erupções vulcânicas e fogos florestais. Para se formarem é preciso existir uma fonte de cloro, uma fonte de matéria orgâ-nica e uma temperatura entre 200º C e 600º C. São substâncias altamente tóxi-cas e cancerígenas.

Electrofiltros– Equipamento destinado

a filtrar os gases resultantes de um pro-cesso industrial através de campos elec-tromagnéticos, retendo desta forma as partículas.

EPA– Environmnental Protection Agency

– Ministério do Ambiente dos EUA.

ERGO- Laboratório alemão certificado

para a análise de emissões atmosféricas.

Estilha ou biomassa – Pedaços

de madeira provenientes da limpeza de florestas e tratamento de resíduos de em-balagens de madeira (exemplo: paletes de madeira, entre outros).

Filtro de mangas– Equipamento

des-tinado a filtrar os gases resultantes de um processo industrial através de um con-junto de mangas (algodão, polyester ou teflon), onde as partículas de pequenas di-mensões ficam retidas.

Fluff de pneu– Componente têxtil não

reciclável do pneu.

Granalha – Resíduo do

processa-mento de minérios de cobre, ferro ou outros, usado, por exemplo, na deca-pagem dos navios.

HCl– Cloreto de hidrogénio. HF– Fluoreto de hidrogénio.

Lamas Oleosas– resíduos

prove-nientes das refinarias de petróleo, pos-suindo uma composição semelhante a outros derivados do petróleo mas com impurezas (nomeadamente areias), o que os torna um resíduo.

Matérias-primas primárias

Matérias tradicionalmente utilizadas no processo produtivo (calcário, marga e areia).

Matérias-primas secundárias

Qualquer resíduo industrial resultante de um processo produtivo, que pelas suas características físico-químicas pode ser utilizado em substituição de matérias-pri-mas primárias.

Metais Pesados– Apresentam-se

em concentrações muito pequenas na natureza e são altamente reactivos do ponto de vista químico, pelo que é di-fícil encontrá-los em estado puro. São metais bio-acumulativos, ou seja, o corpo humano ao assimilar este tipo

de compostos não tem capacidade para os destruir ou rejeitar. Geralmente, os seres vivos necessitam apenas de al-guns metais e em doses reduzidas. Se ultrapassarem certas concentrações, estes metais tornam-se perigosos para a saúde humana.

Moagem de cimento– Operação

de moagem da mistura do clínquer, adi-tivos (calcário, cinzas volantes das cen-trais térmicas, escórias da siderurgia e outros materiais com propriedades hi-dráulicas) e gesso. O tipo de cimento pretendido é que determina a compo-sição da mistura, sendo quase sempre o clínquer maioritário.

Moagem de cru– Operação de

re-dução da granulometria dos materiais – calcário, marga, areia e granalha (óxido de ferro) – a pó (chamado cru ou farinha).

Normal metro cúbico– Condição em

que um gás ocupa um metro cúbico com a pressão de uma atmosfera e a tempe-ratura a 0ºC.

NOx– Óxidos de azoto.

Óleos– Um óleo é uma substância

lí-quida (à temperatura normal), gordurosa, inflamável e que não se mistura com água. Pode ter origem vegetal (óleos ali-mentares) ou mineral (óleos lubrificantes ou combustíveis).

PCI– Poder Calorífico Inferior.

POP– Poluentes orgânicos

persisten-tes.

RIB (resíduos industriais banais)

Pneus, plásticos, desperdícios de papel e cartão, entre outros, desde que isentos de substâncias classificadas como perigo-sas.

RIP (resíduos industriais perigo-sos) – Resíduos provenientes da

indús-tria química ou petrolífera (por exemplo, solventes, tintas, óleos ou vernizes).

RDF (refused derived fuel)

Combustível alternativo resultante de um processo de tratamento de RIB (papéis, plástico, cartão, madeiras, pedaços de tecido, entre outros) e que não é passível de valorização material (reciclagem).

Solventes – São substâncias capazes

de dissolver outras substâncias. Sendo al-tamente voláteis (evaporam-se facilmente) podem ser inaladas. Outra característica da maioria dos solventes é a de serem in-flamáveis, isto é, incendeiam-se facil-mente.

SGS– Empresa de inspecção, verificação

e certificação.

Silos– Depósitos de armazenagem. SO2– Dióxido de enxofre.

FICHA TÉCNICA Edição SECIL-Companhia Geral de Cal e Cimento, SA Fábrica Secil-Outão 2901-864 Setúbal Tel. 212 198 100 Fax265 234 629 e-mail comunicacao@secil.pt www.secil.pt Concepção gráfica DraftFCB Impressão EURO DOIS Tiragem 100.000 exemplares Versão digital disponível em www.secil.pt

Referências

Documentos relacionados

Abundância relativa de glomerosporos distribuídos pelos tipos de formação de esporos de fungos micorrízicos arbusculares registrados nas áreas de dunas fluviais e marítimas da

Observação 2: [Para medidores de vazão] Quando o transmissor de temperatura Rosemount 644 é usado, o Rosemount 644 deve ser usado com o equipamento associado ao certificado Ex

Veja-se que a natureza do próprio Filho que saiu do Pai e voltou para O Pai (João 16:28) foi manifestada ao homem em diferentes ocasiões, e não só nos actos miraculosos que O Filho

§ 4º - Nenhum pagamento será realizado pela CONTRATANTE sem que antes seja procedida prévia e necessária consulta ao Sistema de Cadastro de Fornecedores – SICAF – para

Joaquim: Yolanda, tenho muita pena… mas eu descobri que existe um animal muito mais rápido que o leopardo?. Pelo menos seria mais rápido, se ele fosse do tamanho

Distância, comprimento ou perímetro: Esta ferramenta fornece a distância entre dois pontos, duas retas ou entre um ponto e uma reta e mostra um texto dinâmico na Zona Gráfica.

lutar que os extensionistas aprendam a modificá-los. Mas, pequenas mudanças. Mudanças radicais devem ser feitas •• consulta com a pesquisa. O sistema de produção

A partir deste estudo foi possível concluir que os enfermeiros que trabalham no centro de terapia intensiva do hospital universitário, cenário desta pesquisa compreendem a