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Nacional de Centros e Redes de Excelência

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(1)

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Centros e Redes de

Centros e Redes de

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Aderente

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ao

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PROMINP

PROMINP

ABAST 21

ABAST 21

1

(2)
(3)
(4)

OBJETIVO:

maximizar a participação da Indústria Nacional de Bens e

Serviços,

em bases competitivas e sustentáveis

, na

implantação de projetos de óleo e gás no Brasil e no exterior.

Capacita

Capacita

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ão

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Profissional

Profissional

Capacita

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Industrial

Industrial

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Capacita

Capacita

Tecnol

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Competitividade e

Competitividade e

Sustentabilidade

Sustentabilidade

PROMINP – Programa de Mobilização da

Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural

A

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Nacionais

Nacionais

A

A

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ões

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Regionais

Regionais

(5)

PROMINP – Programa de Mobilização da Indústria

Nacional de Petróleo e Gás Natural

ESTRUTURA ESTRUTURA DECRETO Nº 4.925: 19 DEZEMBRO DE 2003 DECRETO Nº 4.925: 19 DEZEMBRO DE 2003 Coordenação Executiva Coordenações Setoriais

ABAST E&P GE&TD TM IND P&G MME MDIC PETROBRAS ONIP BNDES IBP

SPG/MME, MDIC, Petrobras Associações:

ABCE ABDIB ABEMI ABIMAQ ABINEE ABITAM SINAVAL CNI

Carteiras de Projetos Carteiras de Projetos Comitê Diretivo Comitês Setoriais Comitê Executivo Estabelecimento de Estratégias e Diretrizes

(6)

Indicadores de processos Indicadores de Resultados Capacitação da indústria Desenvolvimento

de projetos CAPACITA ÇÃOProjetos de COMPETITIVIDADEProjetos de Competitividade da indústria Projetos de DIAGNÓSTICO Qualificação de Pessoal Implantação de Infra-estrutura industrial Ações Desenvolvidas

Natureza das ações Indicadores

% de Conteúdo Nacional Conteúdo nacional com PROMINP Conteúdo nacional sem PROMINP Resultado do PROMINP Indicador 1

( processo) ( capacitação)Indicador 2

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Sustentabilidade da atividade

industrial Nível de Suprimento da Industria Nacional % de Conteúdo Nacional Indicador 3 (competitividade) Indicador de Conteúdo Nacional Indicadores de processos Indicadores de Resultados Capacitação da indústria Desenvolvimento

de projetos CAPACITA ÇÃOProjetos de COMPETITIVIDADEProjetos de Competitividade da indústria Projetos de DIAGNÓSTICO Qualificação de Pessoal Implantação de Infra-estrutura industrial Ações Desenvolvidas

Natureza das ações Indicadores

% de Conteúdo Nacional Conteúdo nacional com PROMINP Conteúdo nacional sem PROMINP Resultado do PROMINP Indicador 1

( processo) ( capacitação)Indicador 2

&

Sustentabilidade da atividade

industrial Nível de Suprimento da Industria Nacional % de Conteúdo Nacional Indicador 3 (competitividade) Indicador de Conteúdo Nacional

(7)

Representantes de Secretarias de Governos Estaduais;

Representantes das Federações da Indústria;

Representantes de Unidades da Petrobras;

Representantes locais das entidades de classe e associações ou, na falta destes, representantes de empresas locais fornecedoras de bens e serviços;

Representantes das Instituições de Ensino (Universidades, CEFETs e SENAIs);

Representantes do SEBRAE regional;

Fóruns Regionais do PROMINP

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Os Fóruns Regionais se reportam à Coordenação Executiva do PROMINP

BC – Bacia de Campos BS – Bacia de Santos DC – Duque de Caxias 11 Fóruns lançados 11 Fóruns lançados BA BC ES RN PE CE SE BS PR DC MG 4 Fóruns a lançar 4 Fóruns a lançar AM AL RS SP

(8)

Demanda Regional

1

Demanda Nacional

3

2

Mercado Externo

4

(Carteira de Investimentos)

Fornecimento de Bens e Serviços

Fornecedores Regionais

F

F

ó

ó

rum Regional PROMINP:

rum Regional PROMINP:

(9)

Programa de Mobilização da Indústria Nacional

de Petróleo e Gás Natural

(10)
(11)

Centros e Redes de Excelência no PROMINP

Missão da Petrobras

Atuar de forma segura e rentável, com responsabilidade social e ambiental, nas atividades da indústria de óleo, gás e energia, nos mercados nacional e internacional, fornecendo produtos e serviços adequados às necessidades dos seus clientes e contribuindo para o desenvolvimento do Brasil e dos países onde atua.

(12)

CENTROS E REDES DE EXCELÊNCIA

Modelo B

Modelo B

á

á

sico

sico

Fonte: José Fantine – COPPE/UFRJ - 2005

Entidades parceiras

Grupo Gestor somente com parceiros internos Projetos Estruturantes

Centros de Excelência Temáticos ou Regionais ligados ao Central

CENTROS DE PESQUISA UNIVERSIDADES ÓRGÃOS DE GOVERNO ENTIDADES

(13)

CENTROS E REDES DE EXCELÊNCIA

Modelo Compartilhado

Modelo Compartilhado

Fonte: José Fantine – COPPE/UFRJ - 2005

Núcleo de Poder e de Gestão compartilhado. CENTROS DE PESQUISAS UNIVERSIDADES ÓRGÃOS DE GOVERNO ENTIDADES EXTERIOR Parceiros Estratégicos que se associam ENTIDADES NACIONAIS

(14)

CENTROS E REDES DE EXCELÊNCIA

Modelo Expandido

Modelo Expandido

Fonte: José Fantine – COPPE/UFRJ - 2005

Apenas Representantes internos no Grupo Gestor Central Representante externo no Grupo Gestor Central Centro ou Rede Corporativa Centros ou Redes Temáticas ou Regionais Projetos Estruturantes Corporativos ou Temáticos CENTROS DE PESQUISAS UNIVERSIDADES ÓRGÃOS DE GOVERNO ENTIDADES

(15)

CENTROS E REDES DE EXCELÊNCIA

Modelo Corporativo

Modelo Corporativo

Fonte: José Fantine – COPPE/UFRJ - 2005 CENTROS

DE PESQUISAS UNIVERSIDADES

ou

ENTIDADES

EXTERIOR ENTIDADESNACIONAIS

CENTROS DE PESQUISAS UNIVERSIDADES

Gestão Compartilhada

Gestão Compartilhada Gestão somente internaGestão somente interna Projetos Projetos EstruturantesEstruturantes

para o conjunto

para o conjunto Projetos no temaProjetos no temaEstruturantesEstruturantes

Órgãos do Governo Federal, Estadual

Municipal

Centros de Excelência Temáticos / Setoriais /

Regionais de suporte Centro ou Rede

(16)

CENTROS E REDES DE EXCELÊNCIA

Modelo Independente

Modelo Independente

Fonte: José Fantine – COPPE/UFRJ - 2005

Projetos Estruturantes de interesse comum, Apoios e pesquisas complementares

Projetos Estruturantes de cada Centro ou Rede, específicos para seu tema

CENTROS DE PESQUISA UNIVERSIDADES ENTIDADES EXTERIOR Tema x Tema y CENTROS DE PESQUISA UNIVERSIDADES ENTIDADES EXTERIOR

Gestão Compartilhada Gestão somente interna

ENTIDADES NACIONAIS ENTIDADES NACIONAIS ÓRGÃOS DE GOVERNO ÓRGÃOS DE GOVERNO

(17)

METODOLOGIA

Pr

Prááticas de Gestão ticas de Gestão –– Centros e Redes de ExcelênciaCentros e Redes de Excelência

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Órgãos Internos ou Parceiros R H dos Órgãos e Parceiros

Ações e Projetos Estruturantes Conselhos Gestores e Comitês Executivos

Áreas internas da entidade líder

ou de cada Parceiro Gestão em cada área ou em cada Parceiro Gestão Corporativa Compartilhada.

Dispersão de recursos Concentração e otimização de recursos

ou

Gestão Corporativa não Compartilhada.

(18)

PILARES DOS

PILARES DOS

CENTROS E REDES DE

CENTROS E REDES DE

EXCELÊNCIA

EXCELÊNCIA

Competitividade

Sustentabilidade

CENTROS E REDES DE EXCELÊNCIA

Pilares de Sustentação

(19)

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CENTROS E REDES DE EXCELÊNCIA

O que é a Excelência?

(20)

TEMPO

Ações para a eficiência

Programas, Projetos e Ações para recuperar espaços, resolver problemas

acumulados, sanar lacunas

E FI C N C IA E X C E N C IA

Programas, Projetos e Ações diversificados para alcançar e manter Vanguarda e para garantir espaços no

futuro. Para ajudar a superar os desafios, lacunas e problemas atuais. Para não retroceder

Programas, Projetos e Ações para manter espaços conquistados, garantir eficiência da

administração pública ou empresarial

Espaço para Centros e Redes de Excelência e ações de vanguarda

AVANÇAR

MANTER

RECUPERAR

CENTROS E REDES DE EXCELÊNCIA

Alcançando e mantendo a Excelência

(21)

CENTROS E REDES DE EXCELÊNCIA

A Evolução Rumo à Excelência

Competência inicial no tema

IM P LA N TA ÇÃ O A S S IS TI DA FO RM A TA Ç Ã O DO C R E A ÇÃ O E E X P AN S Ã O N ív el d e E xc el ênci a Projetos Estruturantes

ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5 ANO 6

(22)

CENTROS E REDES DE EXCELÊNCIA

Brasil

Centros e Redes de Excelência em ESTRUTURAÇÀO Centro de Excelência em Engenharia Naval e Oceânica - CEENO Centro de Excelência em Geoquímica - CEGEQ Rede de Excelência em Tecnologia de Engenharia de Poços - RETEP Rede de Excelência em Gás e Energia - RedeGasEnergia Centro de Excelência em Tecnologia do Gás - CTGas Centro de Excelência em Dutos – CETDUT Centro de Excelência Ambiental da Petrobras CEAP - Amazônia Rede de Tecnologia Social – RTS

Centro de Excelência no Combate à Tuberculose – CECTB Centro de Excelência Sócio

Desportivo Vila Olímpica da Maré – CESDVOM Centro de Excelência em

Transportes – CETRAN Rede de Excelência em Cadeia de

Suprimentos na Indústria de Petróleo e Gás Natural - RECAS

Centro de Excelência em Asfalto – CEASF

Centro de Excelência em Tecnologia de Aplicação em Automação Industrial

-CETAI

Centro de Excelência em Metal - Mecânica - CEMM Centro de Excelência em Qualidade de `Terceirização –CEQT

Rede de Excelência em Petroquímica REPEQ

Fazem Parte do PROMINP Centros e Redes de Excelência já ESTRUTURADOS

(23)

REDES E CENTROS DE EXCELÊNCIA

Em desenvolvimento em 2006

Centros e Redes no âmbito do CS-ABAST/PROMINP

Centro de Excelência em Capacitação Profissional de

Pernambuco Centro de Integração do Complexo

Petroquímico do Rio de Janeiro Rede de Excelência

em Fertilizantes

Centro de Excelência do XISTO

Centro de Excelência em Metal-Mecânica de Pernambuco Centro de Excelência em Capacitação Industrial de Pernambuco Centro de Excelência em Manutenção Industrial Centro de Tecnologia de Soldagem

Centros e Redes no âmbito dos Fóruns Regionais do PROMINP

Centros e Redes no âmbito do CS-E&P/PROMINP

Centro de Excelência em EPC

Centros e Redes de Excelência em ESTRUTURAÇÀO

(24)

CENTROS E REDES DE EXCELÊNCIA

O Caso da Coréia do Sul

Correlação da evolução do PIB com a quantidade de Centros e Redes de Excelência no país

P IB (U S $ B ilh õe s) N ode C en tr os /R ed es de E xc el ên ci a 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000 10000 1980 1984 1988 1992 1996 2000 2004 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900

Empresas médias e pequenas Empresas grandes PIB da Coréia do Sul PIB do Brasil

Correlação da evolução do PIB com a quantidade de Centros e Redes de Excelência no país

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Empresas médias e pequenas Empresas grandes PIB da Coréia do Sul PIB do Brasil

(25)

REDES E CENTROS DE EXCELÊNCIA

Interação com as Redes Temáticas e Redes Cooperativas

Projetos Estruturantes Centros de Excelência Temáticos ou Regionais ligados ao Central CENTROS DE PESQUISA UNIVERSIDADES ÓRGÃOS DE GOVERNO ENTIDADES

EXTERIOR ENTIDADES NACIONAIS

Entidades parceiras Grupo Gestor somente com parceiros internos 38 REDES TEMÁTICAS

Exemplo do MODELO de Redes Temáticas

REDES COOPERATIVAS DE PESQUISA N/NE

(26)

REDE DE TECNOLOGIA SOCIAL

REDE DE TECNOLOGIA SOCIAL

RTS

RTS

Janice Dias

PETROBRAS - Comunicação Nacional

Lenart

(27)

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA

Respeitar

Respeitar

Ajudar

Ajudar

N

ecessidade

Efetivação de Direitos

Sustentabilidade

Sustentabilidade

Assistencialismo

Assistencialismo

Compensa

(28)

Adesão da Petrobras ao Pacto Global em 2003.

PACTO GLOBAL

PACTO GLOBAL

PACTO GLOBAL

Cerca de outras 2.500

empresas aderiram ao Pacto

Global em 90 países.

(29)

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRAT

PLANEJAMENTO ESTRAT

É

É

GICO

GICO

Atuar de forma segura e rentável, com responsabilidade

social e ambiental, nas atividades da indústria de óleo, gás e

energia, nos mercados nacional e internacional, fornecendo

produtos e serviços adequados às necessidades dos seus

clientes e contribuindo para o desenvolvimento do Brasil e dos

países onde atua.

A Petrobras será uma empresa integrada de energia com

forte presença internacional e líder na América Latina,

atuando com foco na rentabilidade e na responsabilidade

social e ambiental.

MISSÃO

MISSÃO

VISÃO 2015

(30)

ESTRATÉGIA CORPORATIVA

ESTRAT

ESTRAT

É

É

GIA CORPORATIVA

GIA CORPORATIVA

Crescimento

Crescimento

Rentabilidade

Rentabilidade

Responsabilidade

Responsabilidade

Social e Ambiental

Social e Ambiental

Liderar o mercado de petróleo, gás natural e derivados na

América Latina, atuando como empresa integrada de energia,

com expansão seletiva da petroquímica e da atividade

internacional

Consolidar e ampliar as vantagens competiti-vas no mercado brasileiro e sul-americano de petróleo e derivados Desenvolver e liderar o mercado brasileiro de gás natural e atuar de forma integrada nos mercados de gás e energia elétrica no Cone Sul Expandir seletivamen-te a atuação internacional de forma integrada com os negócios da companhia Expandir seletiva-mente a atuação no mercado petroquí-mico brasileiro e do Cone Sul Atuar seletiva-mente no mercado de energias renová-veis Excelência operacional, de gestão e domínio tecnológico

(31)

Visão: Desenvolvimento com Cidadania

Multi

institucional

Sistêmico

Estrutural

PROGRAMA PETROBRAS FOME ZERO

(32)

Janice Dias

PETROBRAS - Comunicação Nacional

PROJETOS

PROJETOS

Linhas de Atua

Linhas de Atua

ç

ç

ão

ão

Educação e Qualificação Profissional

Mova-Brasil Todas as letras Cidadão capaz

Posto-escola Jovem aprendiz

Telecentros de inclusão digital

Geração de trabalho e renda

Molhar a Terra

Fomento ao Cooperativismo Hortas Comunitárias

Brindes Sociais

FIA – Fundo da Criança e do Adolescente Siga bem Criança

(33)

REDE DE TECNOLOGIA SOCIAL

REDE DE TECNOLOGIA SOCIAL

HISTÓRICO

Concebida em fins de 2003 pela Petrobras,

FBB, Finep, MCT etc. totalizando 20 instituições

Desenvolvida ao longo de 2004, com apoio da

metodologia de Redes e Centros de Excelência

Em novembro, foi organizada a I Conferência

Internacional de Tecnologia Social, em São

Paulo.

Lançada em 14 de abril de 2005 com 100

instituições parceiras

OBJETIVOS

a difusão do conhecimento existente sobre

tecnologias sociais

(34)

REDE DE TECNOLOGIA SOCIAL

REDE DE TECNOLOGIA SOCIAL

TECNOLOGIA SOCIAL

Compreende produtos, técnicas ou metodologias,

reaplicáveis, desenvolvidas em interação com a

comunidade e que representam efetivas soluções

de transformação social.

MISSÃO

Reunir, organizar, articular e integrar um conjunto

de instituições com o propósito de contribuir para a

promoção

do

desenvolvimento

sustentável,

mediante a difusão e a reaplicação, em escala, de

tecnologias sociais.

PROPÓSITOS

Estimular a adoção de tecnologias sociais como

políticas públicas

A apropriação pelas comunidades das

tecnologias sociais reaplicadas

(35)

RTS - Governança

RTS - Governança

COMITÊ COORDENADOR – deliberativo e executivo

Mantenedores:

Caixa, FBB, Finep, MDS, MCT, Petrobras e Sebrae Articuladores de redes sociais:

Abong, ASA, Ethos e GTA.

Representantes de instituições de ensino e pesquisa: Fórum de Pró-Reitores de Extensão das

Universidades Públicas Brasileiras.

Divulgadora: Subsecretaria de Comunicação Institucional - Secretaria Geral da Presidência da República.

SECRETARIA EXECUTIVA – apoio ao Comitê

FÓRUM NACIONAL – consultivo e propositivo

INTEGRANTES DA RTS

Instituições públicas e privadas, detentoras de

recursos necessários à reaplicação, difusão,

desenvolvimento, acompanhamento e/ou avaliação

de tecnologias sociais. Hoje são 410 instituições.

(36)

RTS – Reaplicação de Tecnologias Sociais

RTS – Reaplicação de Tecnologias Sociais

PREMISSAS 2005-2006

FOCO: geração de trabalho e renda.

TERRITÓRIOS: Amazônia, Semi-Árido e Sertão

do São Francisco, Periferia dos Grandes

Centros Urbanos (acima de 200 mil habitantes)

TECNOLOGIAS SOCIAIS PRIORIZADAS:

Produção e a certificação agroextrativistas (Amazônia);

Tecnologias de contenção de água e produção associada (Semi-Árido)

Incubadoras de Empreendimentos Solidários, (Periferia dos Grandes Centros Urbanos)

INVESTIMENTO MÍNIMO: R$ 14 milhões/ano

Priorização das ações onde houverem políticas

públicas e ações dos parceiros

(37)

RTS – Difusão

RTS – Difusão

PORTAL: Desenvolvida 1ª versão do Portal,

www.rts.org.br

estabelecendo um canal de

divulgação das propostas e ações da RTS e

recebimento de novas adesões

NOTÍCIAS DA REDE: newsletter quinzenal da RTS

EVENTOS: diversos, destacando-se 4ª Expo Brasil

de Desenvolvimento Local, Fórum Social

Mundial 2006 e Oficinas da RTS (Belém e

Recife)

OFICINAS “MÍDIA E TECNOLOGIAS SOCIAIS”

Oito encontros com jornalista para debater o

conceito de tecnologia social e suas aplicações,

de modo a pautar o tema na grande mídia

(38)

RTS – Ações da Petrobras

RTS – Ações da Petrobras

Investimento em reaplicação nas tecnologias sociais

meliponicultura, Programa P1+2; Banco Palmas,

lago de múltiplo uso, barraginhas, hortas

comunitárias, manejo de camarão de água doce,

incubação de cooperativas de reciclagem de

resíduos sólidos etc. Já foram comprometidos R$

6,5 milhões.

Investimento no custeio da RTS

Parceria no Prêmio FBB de Tecnologias Sociais

2005, através das categorias gestão de recursos

hídricos e direitos da criança e do adolescente

A Seleção Pública do Programa Petrobras Fome

Zero incorporou critérios de priorizarão projetos que

reaplicam tecnologias sociais da RTS

Formatação de um banco de dados de tecnologias

sociais apoiadas pela Petrobras

(39)

MOVA - BRASIL

MOVA - BRASIL

O Projeto MOVA-Brasil é desenvolvido por meio de

uma parceria entre Petrobras, FUB, IPF e MEC e foi

inspirado no Movimento de Alfabetização de Jovens

e Adultos (MOVA), criado pelo educador Paulo

Freire

OBJETIVOS

Contribuir para a redução do analfabetismo no Brasil, o fortalecimento da cidadania e a construção de

políticas públicas para Educação de Jovens e Adultos. Estabelecer parcerias com organizações, sindicatos, movimentos sociais e populares, governo e outros projetos do Programa Petrobras Fome Zero;

Atender em três (3) anos e meio 40.000 educandos, no período de agosto/2003 a maio/2006;

(40)

FOMENTO AO COOPERATIVISMO

FOMENTO AO COOPERATIVISMO

Bahia: Salvador; Vitória da Conquista, Feira de Santana,

Jequié, tapetinga, Alagoinhas, Lauro de Freitas, Itororó, Entre Rios e Mata de São João

Pernambuco: Recife e Abreu e Lima

São Paulo: Sorocaba, Alumínio, Capão Bonita, Laranjal

Paulista, Itapeva, Votorantim, Salto de Pirapora, Pilar do Sul, São Miguel Arcanjo, Piedade, Campinas, Vinhedo , Valinhos, São Paulo (zona leste, Butantã, Pinheiros, Jaraguá),

Osasco, Santos, Suzano e Poá

Minas Gerais: Belo Horizonte, Betim, Brumadinho,

Contagem, Ibirité, Igarapé, Itauna, Nova Lima e Para de Minas

Paraná: Maringá, Sarandi e Paranaguá

Rio de Janeiro: Bahia de Guanabara, Mesquita, Nova

Iguaçu, Duque de Caxias, Niterói, São Gonçalo e Itaboraí

Rio Grande do Sul: Caxias do Sul, Porto Alegre, Pelotas,

Santa Maria, São Leopoldo, Passo Fundo, Santa Rosa, Rio Pardo e Gravataí (previsão expansão para 18 municípios)

(41)

CADEIA

CADEIA

DE PRODU

DE PRODU

Ç

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ÃO

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D

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O

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BIODIESEL

BIODIESEL

Plantação

Esmagamento

Grãos

Óleo Bruto

Farelo

Cadeia Negócios Agrícolas

B100 ~B2 – B30 Indústria Automobilística Diesel Bn Usinas Termelétricas

Planta Industrial

Produção Éster

BIODIESEL

Glicerina Subprodutos Metanol Etanol

(42)

www.rts.org.br

www.rts.org.br

secex@rts.org.br

secex@rts.org.br

Tel. (61)3217

Tel. (61)3217

-

-

6102

6102

(43)

Projetos

Estruturantes

Qualifica ão

Profissional

Cequal M vel Caldeiraria Topografia Industrial Gestores de Projeto PMI Forma ão Projetistas 3D Forma ão de Profissionais Planejamento Cidades da Solda Curso Encanador Industrial Curso Web Especializa ão em Soldagem P s gradua ão em Projetos Mecânicos P s T cnico Tecnologia de Soldagem Inspetores de Soldagem

(44)

RedeGasEnergia

RedeGasEnergia

Inova

Inova

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ão Tecnol

ão Tecnol

ó

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gica na Cadeia Produtiva

gica na Cadeia Produtiva

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(45)

1. Panorama do Gás Natural no Brasil

2. RedeGasEnergia

3. Projetos

4. Portal RGE

4

AGENDA

(46)

5

1. Panorama do Gás Natural

2. RedeGasEnergia

3. Projetos

4. Portal RGE

1. Panorama do Gás Natural no Brasil

2. RedeGasEnergia

3. Projetos

4. Portal RGE

(47)

Brasil: O mercado brasileiro de Gás Natural é recente e vem

apresentando forte crescimento, a taxas de 15% a.a.

Fonte: PETROBRAS 6

Evolução do consumo e produção de gás natural (MM m3/dia)

Evolução do consumo e produção de gás natural (MM m3/dia)

Informações Gerais

Informações Gerais

Perfil do mercado

Perfil do mercado Participação na matriz energéticaParticipação na

matriz energética Participação na capacidade Participação na capacidade instalada de geraçãoinstalada de geração

• PIB: US$ 1.492 bilhões

• Consumo de GN per capita: 0,3 m³/dia

• PIB: US$ 1.492 bilhões

• Consumo de GN per capita: 0,3 m³/dia

13% 2% 26% 57% 1% 9% 7% 31% 39% 14% 10% 4% 3% 2% 76% 6% 0 10 20 30 40 50 19 85 19 86 19 87 19 88 19 89 19 90 19 91 19 92 19 93 19 94 19 95 19 96 19 97 19 98 19 99 20 00 20 01 20 02 20 03 20 04 Produção Consumo

Fonte: Energy International Agency; BP 2005; Comissão Nacional de Energia

Industrial Geração GNV Residencial Comercial Petróleo Gás Renováveis Hidroelétrica Carvão Gás Carvão

ÓleoNuclear Biomassa

(48)

Malha de Gasodutos no Brasil

(49)

* Consumo potencial de GN para geração elétrica considerando despacho máximo de todas as térmicas

Fonte: PETROBRAS

Mercado Futuro de Gás Natural no Brasil

(50)

Plano de Investimentos da PETROBRAS

(51)

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Estrutura da Indústria de Gás Natural

(52)

Desafios para a Cadeia Produtiva do Gás Natural

Expansão da Oferta Infra-estrutura Comercialização Sistema

Hidrotérmico ConsumidorMercado

Desenvolvimento de Tecnologias, Metodologias e Serviços

Articulação dos agentes econômicos e institucionais

(53)

12

1. Panorama do Gás Natural no Brasil

2. RedeGasEnergia

3. Projetos

4. Portal RGE

(54)

Introdução

Atualmente, a busca da excelência ou da vanguarda em algum campo de atuação, seja na administração pública, seja no mundo empresarial ou em qualquer outro setor da atividade humana depende de muito esforço, de muita determinação, de desafios inteligentes e instigantes e da estruturação de parcerias estratégicas. Desta forma, a formatação e operação de redes tecnológicas integrando componentes que procurem alcançar a excelência em suas restritas áreas de atuação, contribui decisivamente para o atingimento e manutenção de posição privilegiada por uma nação.

(55)

Introdução (cont.)

As Redes ou Centros de Excelência devem propiciar procedimentos que introduzam a inteligência nacional (seja ela acadêmica, institucional, pública ou privada) no processo produtivo do País de forma a garantir sua rentabilidade e sustentabilidade.

O uso do nome Centro de Excelência constitui uma decisão de marketing, visando a conferir posicionamento a uma ampla rede estruturada a partir de competências, de empresas e órgãos públicos e privados e de universidades que se complementam para o atingimento de objetivos comuns.

(56)

Introdução (cont.)

A RedeGasEnergia (RGE) é o nome dado a uma rede de excelência que congrega um grupo de recursos humanos, tecnológicos, financeiros e de gestão, tendo missão e foco de negócio definidos – PROVER PRODUTOS COM CUSTO ADEQUADO PARA MERCADOS ESPECÍFICOS, GERANDO VALOR PERCEBÍVEL PARA A CADEIA DE GÁS NATURAL DO BRASIL.

(57)

A RedeGasEnergia (RGE) realiza um trabalho cooperativo e segmentado por tecnologias para o desenvolvimento do uso do gás natural. Todo o processo engloba a coordenação de projetos que se transformam em produtos tangíveis (equipamentos ou metodologias), os quais irão atender às demandas dos diversos setores tecnológicos.

Além disso, a RGE realiza intensas atividades de inteligência competitiva, difundindo informações e conhecimento entre os integrantes da rede através do seu portal ou por meio de eventos periódicos, tais como seminários e encontros temáticos. 16

(58)

Ambiente RedeGasEnergia

(59)

Relação com o Mercado de GN

GASPISA

GASPISA

(60)

187 Projetos de 187 Projetos de Tecnologia Tecnologia Investimento = R$ 35 Investimento = R$ 35 milhões/ano milhões/ano

Pilar Tecnológico

19

(61)

Cria-se um verdadeiro ambiente de negócios integrados com todos os elos da cadeia produtiva, nos contextos tecnológico e mercadológico, tendo-se como núcleo da metodologia o módulo de caracterização e priorização de projetos e alocação das iniciativas nos Centros de Referência/ Excelência. Um exemplo desta aplicação é o Projeto Ottolização de Ônibus Ciclo Diesel, transformando um ônibus movido a diesel para gás natural.

Cadeia Produtiva

POTÊNCIA 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 800900100011001200130014001500160017001800190020002100220023002400250026002700 RPM Pot ên ci a (k W ) 366 LA 366 LAG 20

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Temas Tecnológicos

As sugestões de temas para os projetos que serão conduzidos pela RedeGasEnergia surgem, principalmente, do planejamento estratégico da PETROBRAS e das companhias distribuidoras locais (CDLs) de gás natural. Entretanto, outras instituições tecnológicas, clientes, fornecedores da indústria de materiais e órgãos governamentais vêm atuando cada vez mais na ampliação da carteira de projetos da Rede.

A carteira de projetos atualmente está dividida em seis segmentos:

•Industrial •Veicular

•Cogeração e Geração Distribuída

•Transporte, Armazenamento e Distribuição •Residencial e Comercial

•Transformações Químicas e Físicas do GN

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22

1. Panorama do Gás Natural no Brasil

2. RedeGasEnergia

3. Projetos

4. Portal RGE

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Carteira de Projetos

A RedeGasEnergia reúne diversos agentes do mercado de gás natural, tais como distribuidoras e transportadoras de gás natural, universidades, órgãos governamentais, instituições de pesquisa e empresas do segmento. Seu objetivo é promover o uso do gás natural de forma sustentável, atendendo às demandas sinalizadas pelos agentes que participam da cadeia do produto.

Todas as sugestões de projetos são discutidas e enviadas pelos seus proponentes através de um documento padronizado denominado PPP – Proposição Preliminar de Projeto. Estas PPPs registram, além dos recursos físicos e financeiros necessários para o desenvolvimento do projeto, o objetivo principal e a metodologia de execução do produto que será gerado e são tipicamente apresentadas por Universidades ou Centros de Pesquisa.

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Plano Tático da RedeGasEnergia

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Carteira Certa

O Sistema Carteira Certa é uma poderosa ferramenta de priorização de projetos e um banco de dados onde são armazenadas informações referentes a todos os projetos da carteira da RGE. Os projetos, ou propostas de projeto, são avaliados segundo critérios que refletem a estratégia corporativa da Petrobras em termo de mercado e de tecnologia. Grau de inovação, custo, mercado factível, impacto sócio-ambiental e prazo de implantação são alguns dos critérios adotados.

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Matriz Consolidada dos projetos aprovados do Segmento Industrial.

Carteira Certa

O sistema fornece ao Coordenador de Segmento informações importantes para a tomada de decisões. Pode-se determinar, por exemplo, a priorização mediante a visualização consolidada do grau de atratividade de um conjunto de projetos.

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Administração da Carteira de Projetos

Quando há identificação de interesse comercial e estratégico pelo coordenador, as PPP's são agrupadas por segmentos tecnológicos nas respectivas RAC´s e CTO:

Reunião de Análise Crítica (RAC) – Reunião de viés mercadológico, conta com a participação de gerências da própria Petrobras e clientes externos, tais como os representantes das distribuidoras de gás natural. As propostas têm seu alinhamento avaliado e são determinados os patrocinadores de cada um dos projetos aprovados.

Comitê Técnico Operacional (CTO) – Participam deste comitê todas as áreas da Petrobras ligadas à tecnologia de gás natural. As propostas já analisadas pelos clientes e patrocinadores são avaliadas de maneira crítica pelos técnicos segundo sua coerência com o estado-da-arte da tecnologia e seu grau de maturidade em níveis nacional e mundial.

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Exemplos de Projetos – Segmento Industrial

Teste de um Forno Túnel Operado a GN para Diversos Tipos de Peças Cerâmicas – CVG 3

O desafio do projeto consiste em trabalhar a eficiência energética na concepção de um forno túnel, através da utilização da energia da biomassa na primeira etapa do processo de queima e finalizá-lo com um combustível mais eficiente, o gás natural, para atingir temperaturas mais elevadas e uma queima mais uniforme.

Programa de desenvolvimento tecnológico para introdução do GN no setor agroindustrial do Estado do Paraná – AGROGAS

O grande objetivo do projeto é tornar a secagem de grãos energeticamente gratuita, através da utilização de efluentes térmicos de outros processos de conversão de energia. O uso eficiente da energia em sua forma mais abrangente

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Exemplos de Projetos – Segmento Veicular

GASBUS

Realizar levantamento de dados operacionais de um ônibus urbano convertido para o uso do GNV e adotando motor de combustão interna, em ciclo Otto, e cilindros de armazenamento de gás em material composto.

FERROVIÁRIO

O projeto visa desenvolver uma solução nacional para a conversão de motores Diesel, já operado em campo, para o consumo do gás natural através da aplicação de um kit bi-combustível

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Exemplos de Projetos –

Segmento de Cogeração e Geração Distribuída

Rotas - Aproveitamento do Lixo Urbano

Há diversas tecnologias ofertadas e

desenvolvidas que atendem às normas ambientais, permitindo que as Prefeituras brasileiras resolvam o problema da destinação

desse lixo. .

Políticas e Ações para Fomento para

Cogeração de Energia a GN – POLCOGEN

Identificar o potencial técnico e econômico para o fomento da cogeração de energia a gás natural no Estado de São Paulo e estabelecer estratégias e plano de negócios para a conquista do mercado potencial identificado

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Exemplos de Projetos –

Segmento de Transporte, Armazenamento e Distribuição

Desenvolvimento de Novos Sistemas de Armazenamento do Gás Natural

em Veículos Automotivos

O Projeto avaliou reservatórios para o armazenamento de GNV com geometrias convencionais e não convencionais visando otimizar o espaço interno útil do automóvel. Também foi realizada uma análise de materiais adsorventes com o intuito de incrementar a quantidade de gás armazenada.

Medidor Pré- Pago

O sistema pré-pago foi constituído com base em um leitor de cartão indutivo similar ao de telefonia pública. A topologia foi escolhida em função da robustez, segurança contra fraudes e baixo custo de implantação,

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Exemplos de Projetos – Segmento Residencial e Comercial

Protótipo de Forno de Panificação de Gás Natural – NAIAGN

Avaliar e desenvolver tecnologias em equipamentos de queima direta (uso descentralizado) de gás natural no setor de alimentos. O foco dos estudos está centrado em fornos e secadores e onde os processos tradicionalmente usam outros energéticos.

Câmara de Aquecimento Superior

Câmara de Aquecimento Inferior Câmara de Pães (forneamento)

Frente do forno (po rtas) Sub-sistema de Queima Inferior Recirculador de Gases D ut os d e R ec irc ul aç ão Sub-sistema de Queima Superior C ha m in é 33

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Projetos – Dados Consolidados de

Investimentos

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1. Panorama do Gás Natural no Brasil

2. RedeGasEnergia

3. Projetos

4. Portal RGE

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Notícias Tecnológicas

Fóruns

Eventos

Biblioteca

Proposta de Novos

Projetos

Portal RedeGasEnergia

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Consulta a Projetos:

Em análise

Em contratação

Em andamento

Encerrados

Portal RedeGasEnergia

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(78)

Portal RedeGasEnergia

Acesse e cadastre-se:

www.redegasenergia.com.br

Entre em Contato:

canal.rge@petrobras.com.br

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REDES E CENTROS DE EXCELÊNCIA

Contatos

MICHEL CAMPOS

Secretário Executivo do Comitê Setorial de

Abastecimento/PROMINP

michel@petrobras.com.br

(21) 3224-2020

LUIZ FREIRE Assessor lgfreire.accenture@petrobras.com.br (21) 3224-9562 PATRÍCIA NEVES Assessora patricianeves.accenture@petrobras. com.br (21) 3224-9635 ÁLVARO CHAVES Assessor Alvaro.chaves.petronect@petrobras.com.br (21) 3224-9634

Referências

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