• Nenhum resultado encontrado

Área de Comércio Exterior. Novembro de 2011

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Área de Comércio Exterior. Novembro de 2011"

Copied!
26
0
0

Texto

(1)

Á

Área de Comércio Exterior

(2)

Inserção Internacional

Inserção Internacional

¾

Formas de Atuação

Investimento Direto Externo

Investimento Direto Externo

Exportações de bens e serviços

Exportações de bens e serviços

(3)

Investimento Direto Externo

Investimentos elegíveis:

Investimentos elegíveis:

Construção, aquisição, ampliação ou

modernização de unidades industriais ou de

serviços

(4)

Investimento Direto Externo

¾

Objetivo: estimular a inserção e o fortalecimento de

empresas

de

capital

nacional

no

mercado

internacional, através do apoio a investimentos e

projetos a serem realizados no exterior.

¾

Beneficiárias: empresas privadas sediadas no Brasil,

com controle de capital nacional, que desenvolvam

atividades industriais ou serviços de engenharia ou

software, e que possuam estratégia de longo prazo

de internacionalização.

(5)

Apoio ao Comércio Exterior - BNDES Exim

Objetivo

9 Apoiar as exportações brasileiras e contribuir para a integração regional Vantagens

9 Taxas de juros competitivas e prazos de financiamento adequados

p p ç p g ç g

Itens finaciáveis

9 Bens industrializados que necessitem de maior prazo de fabricação ou comercialização

comercialização

9 Serviços relacionados com a exportação de bens 9 Serviços de engenharia/construção civil e software

Itens não financiáveis

9 Produtos de baixo valor agregado e matérias-primas intermediárias (grãos, suco de laranja, minerais etc.)

(6)

Apoio ao Comércio Exterior - BNDES Exim

Pré-embarque

Pós-embarque

Produção nacional

de bens a serem

Comercialização de

bens e serviços

de bens a serem

exportados

bens e serviços

brasileiros no

exterior

• Capital de giro para empresas exportadoras • Supplier Credit • Buyer Credit Estruturadas e Project • Estruturadas e Project Finance

• Linhas de crédito para bancos no exterior

bancos no exterior

(7)

Pós-embarque

Linhas Pós-embarque

¾ Supplier credit

Refinanciamento ao exportador no Brasil Refinanciamento ao exportador no Brasil

• Desconto de títulos de crédito ou cessão de carta de crédito

¾ Buyer credit

Operações estruturadas

Fi i t i t d

(8)

Pós-embarque: Principais Garantias

¾ Aval, fiança ou carta de crédito de Bancos no Brasil ou no exterior com limite de crédito aprovado pelo BNDES

exterior com limite de crédito aprovado pelo BNDES

¾ Seguro de Crédito à Exportação, com lastro no Fundo de Garantia à Exportação (União)

¾ Convênio de Pagamentos e Créditos Recíprocos

¾ Garantias prestadas por Organismos Multilaterais de Crédito ¾ Garantias prestadas por Organismos Multilaterais de Crédito

(9)

Pós-embarque

Linha Pós-embarque

¾ BNDES Exim Automático

Linha de crédito para bancos no exterior • Estrutura Devedor

(10)

BNDES Exim Automático – Objetivos

9 Formação de uma rede de bancos parceiros do BNDES para apoiar exportações brasileiras de BK em até 5 anos

9 Cooperação operacional entre o BNDES e os bancos no exterior 9 Cooperação operacional entre o BNDES e os bancos no exterior

9 Financiamento ao importador para aquisição de bens brasileiros por meio de bancos credenciados pelo BNDES no exterior

9 Produto do portfolio do BNDES Exim para a fase Pos embarque 9 Produto do portfolio do BNDES Exim para a fase Pos-embarque

9 Aumento da base de empresas exportadoras atendidas pelo BNDES Exim, incluindo as MPMEs

9 At ã d i itá i A é i L ti Áf i

(11)

BNDES Exim Automático – Características

9 Aprovação de linha para os bancos no exterior (relacionamento com área Comercial, Crédito e Produtos) 9 BNDES assume o risco político do país do importador

9 BNDES assume o risco político do país do importador

9 Condições financeiras competitivas de acordo com o mercado 9 Banco no exterior pode originar operações com importadores 9 Operações não produzem regresso contra o exportadorOperações não produzem regresso contra o exportador

9 Liberação de recursos em reais (R$) no Brasil ao exportador 9 2 estruturas operacionais para a linha de crédito:

(12)

BNDES Exim Automático - Condições

Condicões Gerais Condicões Gerais

Prazo de financiamento Até 5 anos*

Pagamento de principal e juros Semestral

Custo financeiro do BNDES Libor

Remuneração do BNDES de 0,40% até 1,20% a.a.

R ã d B F l i ã d t d édit

Remuneração do Banco no Exterior

Fee pela emissão da carta de crédito

Spread para assumir o risco do importador

Gastos do Exportador

Encargo do BNDES 0,3% flat

Comissão do Banco Mandatário até 1,0% flat

Gastos do Importador

Custo financeiro do BNDES + Remuneração do BNDES + Remuneração do Banco no Exteriorç

(13)

BNDES Exim Automático - Bancos na África em fase de credenciamento no BNDES

¾ Nigéria Æ Zenith Bank

¾ África do Sul Æ Standard Bank

¾ Angola Æ BANCO CAIXA GERAL TOTTA DE ANGOLA em operação conjunta com o BCG Portugal.

¾ Estamos também negociando com vários bancos portugueses, Á

que tem operações na África, tais como BCG, Millennium BCP e BPI (Banco Português de Investimento).

¾ O Bradesco, que terá linha de crédito com o BNDES e operará via NY/Cayman poderá também realizar operações na África via NY/Cayman poderá também realizar operações na África

(14)

Desembolsos Anuais para Exportação

11.274 US$ millones 8.309 5.862 6.376 6.595 3 083 3.948 4.007 3.861 4.190 2.100 3.083 2.603 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

(15)

Desembolsos Pós-embarque

Jan/Out 2011

Região do importador e principais operações

África; 9%; Europa; 11%; US$ 182 milhões US$ 167 milhões Linha Angola e BRT Copa do Mundo América Latina; 68%; Estados Unidos; 12% 68%; US$ 1.135 milhões 12%; US$ 195 milhões

(16)

Desembolsos - África

766,2 Em US$ milhões 548,3 148,9 185,3 167,5 148,9 , 2007 2008 2009 2010 2011* 2007 2008 2009 2010 2011*

* Período de janeiro a outubro de 2011

(17)

Financiamentos na África

MZ: Aeroporto de Nacala GH: Hangar e Aeronave presidencial GH: Corredor Oriental Linha Angola: GH: Corredor Oriental • Infraestrutura viária; • Linhas de transmissão; • Abastecimento de água g e saneamento; • Aeroporto e aeronaves;

ZA: Sistema de transporte

(18)

Financiamentos na África

Gana

• Aeronave (Agosto/2011)Aeronave (Agosto/2011)

1 (uma) aeronave Embraer 190, com pacote logístico e serviços de apoio à sua operação a serem fornecidos pela Embraer.

• Hangar (Agosto/2011)

C t ã d h b d F Aé d G A f i t d í l

Construção de hangar na base da Força Aérea de Gana, em Acra e fornecimento de veículos e equipamentos operacionais.

• Corredor Rodoviário Oriental (Em consulta) • Corredor Rodoviário Oriental (Em consulta)

O Projeto (ECR – Eastern Corridor Road) é um dos três principais sistemas rodoviários que articulam a rede de transporte de Gana.

(19)

Financiamentos na África

Moçambique

• Aeroporto de Nacala (Novembro/2010)

O novo aeroporto terá papel importante na logística para a região norte de Moçambique, O novo aeroporto terá papel importante na logística para a região norte de Moçambique, servindo de passagem para outros aeroportos e aumentando o fluxo de passageiros e carga ao longo da zona norte do país, contribuindo para o desenvolvimento da região. Será usado também como base para a instalação e operação de um sistema de segurança e vigilância dag g região, permitindo o controle de fronteiras.

África do Sul

África do Sul

• Sistema de Transporte Urbano (Fevereiro/2010)

Projeto Rea Vaya Bus Rapid Transit (BRT) - estruturado para suportar o desenvolvimento da cidade de Joanesburgo e melhorar seu transporte público. É uma das Redes de Transporte Público Rápido Integrado de abrangência nacional, propostas como parte da “Estratégia de

(20)

Linha de Crédito Angola

Linha de Crédito US$ 3,2 bilhão$ ,

Desembolsos 2007-11/2011

US$ 1,7 bilhão

Carteira 85 operações

Principais projetosp p j

Infra-estrutura viária de Luanda

Centros de formação tecnológica

Aeroporto Internacional de

C t b l B l

Catumbele-Benguela

UHE Capanda

Abastecimento de água eAbastecimento de água e saneamento básico

Linha de Transmissão de 220kV –

L l P b d S h

(21)

Obrigado

Obrigado

(22)

Contatos dos bancos credenciados 1

Contatos dos bancos credenciados 1

ARGENTINA Hé A A 5293 @ B B A D G G 54 11 4114 6111 B C I G @ J D C 54 11 4320 5304 B G Carlos E. López @ S V P 54 11 6329 6133 B P B A S A @ G C é E 54 11 4348 9447

Ramón González Nuñez RGN @

B B B P G P E T 54 11 4131 5749 ú S P L @ B I ú A I F I 54 11 5273 3513 B S A F A ú @ H C B 54 11 4341 1584 BBVA B F é M C C @

(23)

Contatos dos bancos credenciados 2

Contatos dos bancos credenciados 2

ARGENTINA é ñ L A L @ FIAT C é C ñ F Diretor de Operações 54 11 4344 5815 HSBC B A L M M @ Gerente de Comércio E 54 11 4323 4684 S B A J E L @ S T F D 54 11 4820 2112 CHILE HSBC B C M HINTZE I M HINTZE@ S T 56 2 299 7237 B I ú C M A Ló C @ S N I 56 2 686 0286 A J S @ B B C G A 56 2 336 3007 Ô COLÔMBIA

(24)

Contatos dos bancos credenciados 3

Contatos dos bancos credenciados 3

MÉXICO

BBVA B

E A O @

Structured Trade Finance México 55 52 01 23 09

REPÚBLICA DOMINICANA R P @ VP B I 80 9 243 3079 B BHD J A @ 80 9 243 3274 Á PANAMÁ

Banco BBVA Panamá

G S D @

estor omex l anamá 507 207 2319

Gestor Comex l BBVA Panamá

507 207 2100 C B O L M @ Gerente de orresponsalía Gerente de Corresponsalía B 507 210 1111 4101 HSBC B M Q @

(25)

Contatos dos bancos credenciados 4

Contatos dos bancos credenciados 4

PARAGUAI B I ú Rubén M F @ P B G E +59 5 21 217-3210 BBVA P M R D @ D C 59 5 21 617 6222 B B P J P J @ G A 59 5 2144 5802 R PERU B C é P ú K I @ D P C E 51 1 313 2408 N I L A @ I D 51 1 219 2000 2394 I N P G Joel Oré @ Corresponsalía 51 1 219 2000 23955

(26)

Contatos dos bancos credenciados 5

Contatos dos bancos credenciados 5

URUGUAI N @ N B C G C 59 8 140 1300 Banco Itaú Uruguay D R @

Referências

Documentos relacionados

Resultados: Os parâmetros LMS permitiram que se fizesse uma análise bastante detalhada a respeito da distribuição da gordura subcutânea e permitiu a construção de

Como resultado obteve-se a indicação de que os alunos possuem conhecimento e compreensão sobre os conceitos do que é coleta seletiva e reciclagem, bem como procuram

Tabela 1- Clinical, demographic and biochemical features of patients with myasthenia gravis (MG)……….…41 Tabela 2- Bone mineral density analyses in patients with myasthenia

Nesse sistema, há duas grandes questões importantes: como distribuir as cadeiras parlamentares em disputa de acordo com os votos recebidos por partido?; definido o número

O princípio de representação política, e não a fórmula de conversão de votos em mandatos, constitui um critério muito mais relevante para a classificação

Com a investigação propusemo-nos conhecer o alcance real da tipologia dos conflitos, onde ocorrem com maior frequência, como é que os alunos resolvem esses conflitos, a

ARTIGO 2 TABELA 1 – Número de células de Allium cepa analisadas em interfase, em divisão, presença de irregularidades e ainda índices mitóticos IM dos diversos controles e

Os maiores coeficientes da razão área/perímetro são das edificações Kanimbambo (12,75) e Barão do Rio Branco (10,22) ou seja possuem uma maior área por unidade de