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Prof. Marcos Valin Jr. Concreto Armado. O que são Estruturas. Prof. Marcos Valin Jr 2. 1

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Prof. Marcos Valin Jr 2

O que são

Estruturas

Co

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o

Arma

do

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2

Estruturas

Estrutura é um conjunto de elementos que desempenham uma

função.

• Corpo humano: esqueleto, músculos, órgãos, …

• Natureza: animais, plantas, minerais

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Estruturas

Estrutura é um conjunto de elementos que desempenham uma

função.

• Edificações: prédios, casas …

• Obras de Arte: pontes, viadutos, barragens, ….

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Qual o principio básico

para um projeto de

estrutura de Concreto

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A

SEGURANÇA

é a propriedade básica que define a

qualidade das estruturas.

Desde as civilizações antigas, a preocupação com a segurança das

estruturas levou a construí-las com peças de dimensões

equivalentes às empregadas em construções existentes que

haviam dado certo.

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Qual o principio básico

para um projeto de

estrutura de Concreto

Código de Hamurabi

• O Código de Hamurabi é um conjunto de leis criadas

na Mesopotâmia, por volta do século XVIII a.C, pelo rei

Hamurabi da primeira dinastia babilônica. O código é baseado

na lei “olho por olho, dente por dente”;

• As 281 leis foram talhadas numa rocha. As leis dispõem sobre

regras e punições para eventos da vida cotidiana. Tinha como

objetivo principal unificar o reino através de um código de leis

comuns. Para isso, Hamurabi mandou espalhar cópias deste

código em várias regiões do reino.

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5

Código de Hamurabi

• Pena de morte para roubo de templo ou propriedade estatal,

ou por aceitação de bens roubados.

• Se um homem tomar uma mulher como esposa, mas não tiver

relações com ela, esta mulher não será considerada esposa

deste homem.

• Se uma casa mal construída causa a morte de um filho do

dono da casa, então o filho do construtor será condenado à

morte.

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Concreto Armado

O concreto é um material que apresenta alta resistência às

tensões de compressão, porém, apresenta baixa resistência à

tração (cerca de 10 % da sua resistência à compressão).

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Concreto Armado

O ato de juntar o concreto com um material de alta resistência

à

tração,

com

o

objetivo

deste

material,

disposto

convenientemente, resistir às tensões de tração atuantes,

produz esse material composto (concreto e armadura – barras

de aço), surge então o chamado “concreto armado”, onde as

barras da armadura absorvem as tensões de tração e o

concreto absorve as tensões de compressão.

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Concreto Armado

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Concreto Armado

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Definição de “Concreto Armado”

“A união do concreto simples e de um material resistente à

tração (envolvido pelo concreto) de tal modo que ambos

resistam solidariamente aos esforços solicitantes”.

Concreto + Aço + Aderência = CONCRETO ARMADO

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Aderência

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Qual a importância do

estudo das estruturas

de Concreto Armado

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1 - Representa de 14% a 23% do custo de um edifício.

2 - Responsável pela solidez e a segurança do edifício

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Importância do estudo das Estruturas

de Concreto Armado

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Estabilidade das Construções

A estabilidade da estrutura é garantida pela:

• resistência do material

• forma como o material é empregado

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Elementos

As lajes, as vigas, os pilares e as fundações transmitem as cargas

da estrutura até o solo.

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Tipos de Cargas

• Cargas Permanentes

• Cargas Variáveis

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Vantagens e Desvantagens

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Vantagens

• boa resistência ao fogo;

• adaptação a qualquer forma;

• possibilidade de dimensão reduzida em relação ao vão a

vencer;

• maior resistência mecânica com a idade;

• boa resistência a choques e vibrações; e

• fácil execução.

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• impossibilidade de sofrer modificações;

• demolição de custo elevado e sem reaproveitamento do

material; e

• peso próprio elevado.

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Desvantagens

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Quais são as etapas da construção

em concreto armado

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Principais etapas do

Concreto Armado

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Principais etapas do

Concreto Armado

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Requisitos para o Projeto

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Aspectos de um bom projeto de

Concreto Armado

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TÉCNICO

EXEQUIBILIDADE / “CONSTRUTIBILIDADE”

CUSTO

SUSTENTABILIDADE

Aspectos de um bom projeto de

Concreto Armado

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TÉCNICO: TÉCNICO: que o projeto seja eficiente tecnologicamente, atenda às

normas técnicas e aos aspectos funcionais, permitindo um bom desempenho da construção acabada, com despesas adequadas de manutenção;

EXEQUIBILIDADE / “CONSTRUTIBILIDADE”: que a execução da obra seja possível

com boa produtividade e segurança do trabalhador, com o projeto voltado ao processo construtivo;

CUSTO: que a implantação da obra ocorra por valores condizentes com os

inicialmente estimados, tendo sido projeto elaborado com uma meta orçamentária a ser alcançada;

SUSTENTABILIDADE: que o projeto seja desenvolvido levando em conta os

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Informações para o Projeto Estrutural

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Variáveis que influenciam o Cu

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1. Geometria–consequência do partido arquitetônico e das características do formato do projeto - altura, perímetro, pé direito, repetitividade;

2. Demais características do projeto – sobrecargas de serviço e permanente, tipos de vedação, materiais de acabamento, tipo de fachada;

3. Método construtivo velocidade de execução tipo de fôrma utilizada e sua repetitividade, a existência de pré moldados e equipamentos de montagem; 4. Local de execução da obra – solicitações do meio externo e condições de

exposição: ventos predominantes e agressividade atmosférica - influem respectivamente nas ações que atuam no edifício e na durabilidade da estrutura;

5. Preços dos insumos e serviços– engenharia de valor;

6. Soluções adotadas no projeto da estrutura – concepção do projeto, determinação do fck, formato das peças estruturais, racionalização, aspectos relacionados à exequibilidade detalhamento inclusive a qualidade da apresentação.

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Cu

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Concreto Armado

Esquema do Processo Executivo.

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Qual a

diferença entre

fôrma e forma

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Fôrmas

A) As fôrmas são uma estrutura provisória, construída para

conter o concreto fresco, dando a ele a forma e as dimensões

requeridas, e suportá-lo até que ele adquira a capacidade de

auto-suporte.

B) As fôrmas são os moldes dos elementos estruturais que

conferem a conformação geométrica estabelecida no projeto

estrutural.

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Fôrmas

O concreto é moldável. Por isso, é necessário projetar a

montagem dos moldes - chamados de fôrmas. As fôrmas devem

ser confeccionadas de maneira adequada, travadas, niveladas e

escoradas, para que a estrutura de concreto tenha um bom

desempenho evitando a ocorrência de deformações não

previstas em projeto.

A qualidade do desempenho estrutura está diretamente

relacionada à qualidade das fôrmas: seção transversal,

excentricidades, posicionamento das armaduras, etc.

A confecção das fôrmas faz parte do caminho crítico de uma obra

e essa atividade dispende muito tempo e receitas.

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Funções das Fôrmas

1. Dar Forma ao concreto;

2. Conter o concreto fresco e sustentá-lo até que tenha

resistência suficiente para se sustentar por si só.

3. Proporcionar à superfície do concreto a rugosidade

requerida.

4. Servir de suporte para o posicionamento da armação,

permitindo a colocação de espaçadores para garantir os

cobrimentos.

5. Limitar a perda de água do concreto, facilitando a cura.

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1 - Funções das Fôrmas

Dar Forma ao concreto.

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Conter o concreto fresco e sustentá-lo até que tenha resistência

suficiente para se sustentar por si só.

2 - Funções das Fôrmas

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Proporcionar à superfície do concreto a rugosidade requerida.

3 - Funções das Fôrmas

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Servir de suporte para o posicionamento da armação, permitindo a

colocação de espaçadores para garantir os cobrimentos.

4 - Funções das Fôrmas

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Servir de suporte para o posicionamento da armação, permitindo a

colocação de espaçadores para garantir os cobrimentos.

4 - Funções das Fôrmas

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Limitar a perda de água do concreto, facilitando a cura.

5 - Funções das Fôrmas

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Elementos Constituintes do Sistema

– Molde

• é o elemento que entra em contato direto com o concreto, definindo o formato e a textura concebidos para a peça durante o projeto

– Estrutura do Molde

• é o que dá sustentação e travamento ao molde. É destinada a enrijecer o molde, garantindo que ele não se deforme quando submetido aos esforços originados pelas atividades de armação e concretagem. É constituído comumente por gravatas, sarrafos acoplados aos painéis e travessões.

– Escoramento (cimbramento)

• é o que dá apoio à estrutura da fôrma. É o elemento destinado a transmitir os esforços da estrutura do molde para algum ponto de suporte no solo ou na própria estrutura de concreto. É constituído genericamente por guias, pontaletes e pés-direitos.

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Elementos Constituintes do Sistema

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Elementos Constituintes do Sistema

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Elementos Constituintes do Sistema

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Elementos Constituintes do Sistema

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Elementos Constituintes do Sistema

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Elementos Constituintes do Sistema

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Fôrmas

As cargas atuantes nas formas dos elementos de concreto

são:

1. Peso próprio da forma

2. Peso próprio do concreto e da armação em caso de

vigas e lajes

3. Peso dos operários

4. Cargas

dinâmicas

devido

ao

lançamento

e

adensamento do concreto

5. Cargas de vento (em edifícios com mais de 6 andares)

ou obras de arte

6. Cargas das ondas em obras marítimas ou fluviais

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Fôrmas - Materiais

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• madeira na forma de tábua • compensado;

• materiais metálicos - alumínio e aço; • papelão, e ainda,

• outros materiais como o plástico, o poliestireno expandido, etc.

Fôrmas - Materiais

Fôrmas: Madeira

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Fôrmas - Materiais

Fôrmas: Plástico ou Sintéticas (Polipropileno)

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Fôrmas: Pré-laje de concreto

Fôrmas - Materiais

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Fôrmas: Laje Pré-moldada/ Laje Mista

Fôrmas - Materiais

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Elementos Constituintes do Sistema

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Elementos Constituintes do Sistema

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Elementos Constituintes do Sistema

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Elementos Constituintes do Sistema

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Fôrmas: Laje Pré-moldada/ Laje Mista

Fôrmas - Materiais

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Fôrmas: Laje Pré-moldada/ EPS

Fôrmas - Materiais

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Fôrmas: Laje Steel Deck

Fôrmas - Materiais

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Fôrmas - Materiais

Fôrmas: Metálicas deslizantes ou trepantes

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Fôrmas - Materiais

Fôrmas: Metálicas

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Fôrmas - Materiais

Fôrmas: Metálicas

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Fôrmas - Materiais

Fôrmas: Metálicas

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O critério para escolha de um sistema de fôrmas depende do custo em função do prazo. Ou seja, considerar quanto custa alugar as fôrmas durante o período da obra, verificar a disposição econômica da empresa de investir na aquisição em curto prazo, visando o aproveitamento em longo prazo. Em seguida deve-se calcular quanto custa para fabricar fôrmas com outros tipos de material. A partir dos resultados obtidos deve-se escolher o material que será utilizado nessa execução.

A madeira tem vantagens destacadas na execução de fôrmas: • Reaproveitamento em outras peças;

• Grande flexibilidade de uso; • Menor custo de matéria prima;

As desvantagens apresentadas pela madeira na execução de fôrmas são: • Maior geração de resíduos no canteiro de obras;

• Necessidade de profissionais (carpinteiros) no canteiro de obra; • Menor número de reutilizações das peças.

Fôrmas - Materiais

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É comum o uso de madeira bruta ou aço na forma de perfis tubulares extensíveis.

Fôrmas - Escoramentos

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Elementos Constituintes do Sistema

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Elementos Constituintes do Sistema

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Fôrmas e Escoramentos

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Fôrmas e Escoramentos

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Fonte: TCPO – 13º Edição

Projeto de Fôrmas

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• Numerações das peças estruturais. • Níveis.

• Eixos e cotas acumuladas.

• Especificação das cargas permanentes e acidentais. • Características do concreto e aspectos da durabilidade. • Orientações sobre escoramento e desenforma

• Juntas de concretagem.

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Fôrmas – Segurança no Trabalho

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Fôrmas – Segurança no Trabalho

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Fôrmas - Problemas

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Fôrmas - Problemas

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Fôrmas - Problemas

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Fôrmas - Problemas

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Prof. Marcos Valin Jr

Prof. Marcos Valin Jr 84

Como

o AÇO é

produzido

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Produção do aço

Carvão Calcário Minério de ferro Alto forno escória aço Ferro fundido Tarugos Blocos Placas Tiras, Chapas grossas Chapas finas e bobinas Barras, Arames Tubos sem costura Perfis estruturaise Trilhos

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Produção do aço

Vídeo disponível em: http://youtu.be/egTzLGb-ECg

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ESFORÇOS NAS ESTRUTURAS

Compressão Tração

Flexão/Flambagem

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Concreto Armado

O concreto é um material que apresenta alta resistência às

tensões de compressão, porém, apresenta baixa resistência à

tração (cerca de 10 % da sua resistência à compressão).

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Concreto Armado

O ato de juntar o concreto com um material de alta resistência

à

tração,

com

o

objetivo

deste

material,

disposto

convenientemente, resistir às tensões de tração atuantes,

produz esse material composto (concreto e armadura – barras

de aço), surge então o chamado “concreto armado”, onde as

barras da armadura absorvem as tensões de tração e o

concreto absorve as tensões de compressão.

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Concreto Armado

Prof. Marcos Valin Jr 90

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Prof. Marcos Valin Jr 91

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Aço nos Pilares

Quando um pilar é comprimido, ele cede lateralmente, gerando tensões de tração.

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Pilar normal sem carregamento

Carga

Deslocamento lateral, o que significa tração

Estribos

É necessário conter essa tendência do pilar em se distender (efeito da tração). Por isso o pilar recebe uma estrutura de contenção, que são os estribos.

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BARRAS DE AÇO

• São usadas na construção

civil

para

aumentar

a

resistência do concreto aos

esforços de tração e de

flexão.

• Principais tipos:

CA-60, CA-50 e CA-25

(ex.: CA-60 suporta kgf/mm2)

Prof. Marcos Valin Jr

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BARRAS DE AÇO

As barras são os produtos de diâmetro igual ou superior a 12 mm e

os fios/arames são aqueles com diâmetro inferior a 12 mm.

As barras precisam ter obrigatoriamente superfícies com saliências

transversais, também chamadas de "mossas", que asseguram a

aderência da barra de aço com o concreto.

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CUIDADOS QUE DEVEMOS TOMAR

• Armazenamento das barras e fios de aço devem ser feitas em

baias separadas por diâmetro, sem contato direto com o solo

• Devem ser armazenadas sempre abertas (não dobradas).

• Não pode haver corrosão (ferrugem) excessiva na superfície das

barras. Uma corrosão uniforme, leve e superficial é admitida

• A estocagem dos vergalhões a céu aberto é permitido se o tempo

de estocagem for pequeno

• No momento da concretagem verificar se há uma camada de

concreto cobrindo toda a armadura. Essa camada de concreto

protege a armadura da corrosão.

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Concreto Armado

Esquema do Processo Executivo.

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Concreto Armado

Armaduras – Esquema do Processo Executivo

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Central de Armação

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Central de Armação

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Central de Armação

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Central de Armação

Armazenamento

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Central de Armação

Armazenamento

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Central de Armação

Armazenamento

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Central de Armação

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Armazenamento

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Central de Armação

Armazenamento

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Projeto Estrutural

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Ferramentas - Corte

Tesourão Rendimento razoável Talhadeira Rendimento baixo Máq. de Corte /Alavanca Rendimento razoável

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Ferramentas - Corte

Armaduras – Corte Lâminas de Serra Rendimento alto Máquinas Hidráulicas Rendimento alto

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Ferramentas - Dobra

– Após o corte, as barras são dobradas sobre uma bancada de madeira grossa sobre a qual são fixados diversos pinos de apoio.

– O dobramento é feito com o auxílio de chaves de dobrar.

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Ferramentas - Dobra

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Ferramentas - Dobra

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Montagem

As ligações das barras e entre barras e estribos são

feitas com arame recozido = maleabilidade.

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Montagem

Podem ser montadas no pátio de armação ou diretamente na fôrma, em função das dimensões, do sistema de transporte, da espessura das barras, etc.

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Montagem

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Posicionamento e Cobrimento

– Quando da colocação das armaduras nas fôrmas todo o cuidado deve ser tomado de modo a garantir o perfeito posicionamento da armadura no elemento final a ser concretado.

– Os dois problemas fundamentais a serem evitados são a falta do cobrimento de concreto especificado (normalmente da ordem de 25mm para o concreto convencional) e o posicionamento incorreto da armadura negativa (tornada involuntariamente armadura positiva).

– Para evitar a ocorrência destas falhas é recomendável a utilização de dispositivos construtivos específicos para cada caso:

Cobrimento= espaçadores ou pastilhas Posicionamento= caranguejos

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Posicionamento e Cobrimento

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Posicionamento e Cobrimento

Armaduras – Caranguejos

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Posicionamento e Cobrimento

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Posicionamento e Cobrimento

Montagem de Armadura de Vigas e Lajes

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Projeto de Armação

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• Especificação do aço – Tipo de aço, diâmetro

• Plano de protensão– desenhos em planta e corte das cordoalhas, sequência de protensão, detalhes das ancoragens, vista do posicionamento das ancoragens, força de protensão, alongamento, etc. • Racionalização e padronização das armaduras.

• Tabela resumo de aço Tabela resumo de aço • Cobrimento –especificado no projeto.

• Detalhes de armadura –ex: detalhes em 3 dimensões onde necessário • Armaduras complementares –ex: malha de aço provisória na caixa corrida

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Segurança do Trabalho

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Segurança do Trabalho

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Prof. Marcos Valin Jr

Qual é

mais viável

para compra

• Aço cortado e dobrado

• Barras para corte e dobra na obra

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Barras para corte e dobra na obra

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Viabilidade do aço

cortado e dobrado

Opção pelo “aço pronto” ou no Canteiro de Obras

Construção Civil aquecida

Mão de obra qualificada

Economia

Produtividade

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Viabilidade do aço

cortado e dobrado

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Viabilidade do aço

cortado e dobrado

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Na obra:

Perda zero

Racionalização do CA

Construção otimizada

Gerenciamento na

execução

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Viabilidade do aço

cortado e dobrado

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Preparo do Concreto

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Preparo Manual do Concreto

Deve ser evitado!

- Difícil controle

-“Massadas” não homogêneas -Perda de “Nata de cimento”

É aceitável para pequenas obras e deve ser preparado com bastante critério seguindo no mínimo as recomendações a seguir:

-Deve-se dosar os materiais através de caixas com dimensões pré determinadas, ou com latas de 18 litros,

- A mistura dos materiais deve ser realizada sobre uma plataforma, de madeira ou cimento, limpa e impermeável (preferencialmente em "caixotes")

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Preparo Manual do Concreto

Espalha-se a areia formando uma camada de 10 à 15cm, sobre essa camada esvazia-se o saco de cimento, espalhando-o de modo a cobrir a areia e depois realiza-se a primeira mistura, com pá ou enxada até que a mistura fique homogênea

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Preparo Manual do Concreto

Depois de bem misturados, junta-se a quantidade estabelecida de pedra britada, misturando os três materiais

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Preparo Manual do Concreto

A seguir faz-se um buraco no meio da mistura e adiciona-se a água, pouco a pouco, tomando-se o cuidado para que não escorra para fora da mistura, caso a mistura for realizada sobre superfície impermeável sem proteção lateral "caixotes"

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Preparo Manual do Concreto

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Preparo em Betoneira do Concreto

Os materiais devem ser colocados com a betoneira girando e no menor espaço de tempo possível

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Concreto dosado em central

CONCR

ETO

Concreto dosado em central

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Concreto dosado em central

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Concreto dosado em central

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Concreto dosado em central

Para a utilização dos concretos dosados em central, o que devemos

saber é programar e receber o concreto. Verificar o local de

descarga do concreto que deve estar desimpedido e o terreno firme. A circulação dos caminhões deve ser facilitada.

A programação deve ser feita com antecedência e deve incluir o volume por caminhão a ser entregue, bem como o intervalo de entrega entre caminhões.

Recebimento: antes de descarregar, deve-se verificar: • O volume do concreto pedido

• A resistência característica do concreto à compressão (fck). • Aditivo, se utilizado

Se tudo estiver correto, só nos resta verificar o abatimento (slump test) para avaliar a quantidade de água existente no concreto.

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Concreto dosado em central

Vantagens:  Velocidade;

 Espaço no canteiro de obras (central e materiais);  Flexibilidade (concretos especiais);

 Qualidade;  Economia;  Suporte técnico.

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Concreto dosado em central

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Slump Test

Para isso devemos executá-lo como segue:

• coletar a amostra de concreto depois de descarregar 0,5 m³ de concreto ou aprox. 30 litros.

• coloque o cone sobre a placa metálica bem nivelada e preencha em 3 camadas iguais e aplique 25 golpes uniformemente distribuídos em cada camada.

• adense a camada junto a base e no adensamento das camadas restantes, a haste deve penetrar até a camada inferior adjacente. • retirar o cone e com a haste sobre o cone invertido meça a

distância entre a parte inferior da haste e o ponto médio do concreto

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Slump Test

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Moldagem de Corpos de Prova

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Rastreabilidade do Concreto

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O destino do concreto deve ser conhecido:

• Peça concretada

• Nota fiscal

• Características do concreto

• Fck solicitado

• Slump

• Identiicação do CP

• Resultados de ensaios no CP

• Horário de inicio e final de emprego

Rastreabilidade do Concreto

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Mapeamento da Concretagem

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Montagem de Pilares

A locação dos pilares do 1º pavimento deve ser feita a partir dos eixos definidos na tabeira, devendo-se conferir o posicionamento dos

arranques; o posicionamento dos pilares dos demais pavimentos

deve tomar como parâmetro os eixos de referência previamente definidos;

Locação do gastalho de pé de pilar o qual deverá circunscrever os quatro painéis, devendo ser devidamente nivelado e unido.

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Montagem de Pilares

Limpeza da armadura de espera do pilar (arranques);

Controle do prumo da fôrma do pilar e da perpendicularidade de suas faces;

Posicionamento das três faces do pilar, nivelando e aprumando cada uma das faces com o auxílio dos aprumadores (escoras inclinadas)

Passar desmoldante nas três faces

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Montagem de Pilares

Posicionamento da armadura segundo o projeto, com os espaçadores e pastilhas devidamente colocados

Fechamento da fôrma com a sua 4ª face e respectivo nivelamento, prumo e escoramento

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Montagem de Vigas e Lajes

Montagem dos fundos de viga apoiados sobre os pontaletes,

cavaletes ou garfos

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Montagem de Vigas e Lajes

Posicionamento das Laterais das Vigas

Posicionamento das galgas, tensores e gravatas das vigas

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Montagem de Vigas e Lajes

Posicionamento das guias e pés-direitos de apoio dos painéis

de laje

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Montagem de Vigas e Lajes

Distribuição dos painéis de laje

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Montagem de Vigas e Lajes

Fixação dos painéis de laje

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Montagem de Vigas e Lajes

Alinhamento das escoras e nivelamento de vigas e lajes

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Concretagem

Considerando-se que as armaduras estejam previamente cortadas e pré-montadas, tendo sido devidamente controlado o seu preparo, tem início o seu posicionamento nas fôrmas, recomendando-se observar os seguintes procedimentos:

• antes de colocar a armadura da viga na fôrma, deve-se colocar as pastilhas de cobrimento;

• posicionar a armadura de encontro viga-pilar (amarração) quando especificada em projeto

• marcar as posições das armaduras nas lajes;

• montar a armadura na laje com a colocação das pastilhas de cobrimento.

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Concretagem

Montagem de Armadura de Vigas e Lajes

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Montagem de Pilares

VANTAGENS da concretagem do pilar ANTES de executar as demais

fôrmas (vigas e lajes):

- Proporciona maior rigidez à estrutura para a montagem das fôrmas seguintes;

- Ganha-se cerca de três dias a mais de resistência quando do início da desforma, que correspondem ao tempo de montagem das fôrmas de lajes e vigas.

DESVANTAGENS

- É necessário montagem de andaimes para concretagem;

- Geometria e posicionamento do pilar devem receber cuidados específicos, pois se o mesmo ficar 1,0 cm que seja fora de posição, inviabiliza a utilização do jogo de fôrmas.

- Para evitar este possível erro há a necessidade de gabaritos para definir corretamente o distanciamento entre pilares, o que implica em investimentos, sendo que nos procedimentos tradicionais dificilmente existem tais gabaritos.

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Transporte do Concreto

Uma vez liberado, o concreto deverá ser transportado para o pavimento em que está ocorrendo a concretagem, o que poderá ser realizado por:

• Carrinho ou Jerica; • Elevadores de obra,; • gruas com caçambas; • Bombeamento;

• Helicópteros com caçambas

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Por Carrinhos e Jericas

– Carrinho: Volume reduzido (<80l), Dificuldade de equilíbrio e, consequentemente, indutor de desperdícios

– Jericas: Capacidade entre 110 a 180l, Duas Rodas, Facilidade em lançar o concreto

– Neste caso, deve-se utilizar passarelas sobre as formas das lajes, formando caminhos de acesso até os locais de lançamento sem que as armações e as instalações embutidas sejam danificadas ou deslocadas.

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Transporte do Concreto

Por Bombeamento

–Bombas Estacionárias (maiores alturas e tubulação) ou Bomba em Lanças (Movimentação do mangote e limitação de altura)

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Transporte do Concreto

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Transporte do Concreto

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Por Caçambas + Gruas

–Efetua a movimentação horizontal e vertical com um único equipamento, reduz o uso de mão de obra, libera o elevador de obras para outras atividades

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Transporte do Concreto

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Transporte do Concreto

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Lançamento e Adensamento

O lançamento do concreto deve ser feito por camadas não

superiores a 50cm, devendo-se vibrar cada camada expulsando

os vazios. A vibração usualmente é realizada com vibrador de

agulha.

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Lançamento e Adensamento

Em casos de pilares altos a 2,00m fazer uma abertura "janela" para o lançamento do concreto, evitando com isso a queda do concreto de uma altura fazendo com que os agregados graúdos permaneçam no pé do pilar formando ninhos de pedra a vulgarmente chamado "bicheira".

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Lançamento e Adensamento

Quando o transporte é realizado com bomba, o lançamento do concreto no pilar é realizado diretamente, com o auxílio de um funil. Quando o transporte é feito através de caçambas, é comum primeiro colocar o concreto sobre uma chapa de compensado junto à "boca" do pilar e, em seguida, lançar o concreto para dentro dele, nas primeiras camadas por meio de um funil, e depois diretamente com pás e enxadas.

Terminada a concretagem deve-se limpar o excesso de argamassa que fica aderida ao aço de espera (arranque do pavimento superior) e à fôrma.

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Lançamento e Adensamento

Lançar o Concreto sobre a laje

• Umedecer previamente as fôrmas, para evitar que esta absorva água do concreto em demasia

• O concreto deverá ser lançado logo após o amassamento, não sendo permitido intervalo superior a 1 hora, salvo se utilizado aditivo retardadores de pega – consultar fabricante

• Em nenhuma hipótese o lançamento poderá ocorrer após o início da pega. • Espalha-se o concreto após o lançamento com o uso de pás e enxadas,

distribuindo por todos os elementos estruturais e locais de difícil acesso.

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Concretagem

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Concretagem

Cuidados na concretagem

• Quando uma concretagem for interrompida por mais de três horas a sua retomada só poderá ser feita 72 horas - após a interrupção; este cuidado é necessário para evitar que a vibração do concreto novo, transmitida pela armadura, prejudique o concreto em início de endurecimento.

• A superfície deve ser limpa, isenta de partículas soltas, e para maior garantia de aderência do concreto novo com o velho devemos:

– 1º retirar com ponteiro as partícula soltas – 2º molhar bem a superfície e aplicar

– 3º ou uma pasta de cimento ou um adesivo estrutural para preencher os vazios e garantir a aderência.

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Concretagem

Concretagem em vigas

• As vigas deverão ser concretadas de uma só vez, caso não haja possibilidade, fazer as emendas à 45º.

• As emendas de concretagem devem ser feitas de acordo com a orientação do Engenheiro calculista. Caso contrário, a emenda deve ser feita a 1/4 do apoio, onde geralmente os esforços são menores. Devemos evitar as emendas nos apoios e no centro dos vãos, pois os momentos negativos e positivos, respectivamente, são máximos.

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Concretagem

Sarrafeamento ou Nivelamento

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Concretagem

Sarrafeamento ou Nivelamento

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Concretagem – Acabamento Superficial

Acabamento Superficial - Rollerbugs

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Concretagem – Acabamento Superficial

Lançamento em Vigas e Lajes

Acabamento Superficial

• Em seguida é passada uma desempenadeira de forma a adequar a planicidade e rugosidade

– Desempenadeiras: compostas de placas metálicas ou de madeira que auxiliam na regularização da superfície, proporcionando o acabamento requerido no projeto.

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Concretagem – Acabamento Superficial

Lançamento em Vigas e Lajes

Acabamento Superficial – Bull Floats

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Concretagem – Acabamento Superficial

Lançamento em Vigas e Lajes

Acabamento Superficial – Helicópteros (Power Trowel)

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Concretagem – Segurança no Trabalho

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Hidratação do Cimento e Pega

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Concreto - CURA

Borrifamento de Resina PVA

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Desforma

– Nas obras de pequeno porte e de menor responsabilidade podemos, além de atender ao exposto acima, Podemos desformar nos seguintes prazos:

• faces laterais 3 dias

• retirada de algumas escoras 7 dias • faces inferiores, deixando-se algumas • escoras bem encunhadas 14 dias

• desforma total, exceto as do item abaixo 21 dias • vigas e arcos com vão maior do que 10 m 28 dias

– A desforma de estruturas mais esbeltas deve ser feita com muito cuidado, evitando-se desformas ou retiradas de escoras bruscas ou choques fortes.

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Desforma – Segurança no Trabalho

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Considerando a IT – Instrução de Trabalho do

serviço de Concretagem de Peça Estrutural e as

informações apresentadas, preencha a FVS – Ficha

de Verificação de Serviço.

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Situação 01: As fôrmas foram lavadas, não restando poeira, apenas alguns pedaços de arame. As mestras (cotas) foram conferidas e sua altura com variações de 2mm. A extensão elétrica para ligar o vibrador elétrico e mangueira estão preparadas e testadas. O caminhão betoneira saiu da usina às 09:30. Todos os envolvidos estão utilizando os equipamentos de segurança. O fiscal está com o projeto da lajes em mãos. As fôrmas foram umedecidas. O caminhão betoneira chegou na obra às 10:50. O slump foi conferido e aprovado. Os corpos de prova serão moldados apenas no final, caso sobre concreto, evitando que falte material para laje. O lançamento do concreto teve início às 11:10, sendo bem distribuído e adensado, finalizando o serviço ao meio dia, a tempo de não atrapalhar o almoço dos operários (12:00). As peças foram molhadas nos três primeiros dias e cobertas com lona.

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Situação 02: As fôrmas e a armadura foram posicionadas, conferidas e totalmente limpas. As mestras estavam na altura correta. O local possuía água e energia elétrica. Todos os EPC’s (Equipamento de Proteção Coletiva) estão instalados e EPI’s distribuídos. O projeto estava com a equipe. As fôrmas foram umedecidas antes do lançamento do concreto. A equipe da qualidade verificou o Slump e aprovou. Após o início do lançamento foi realizado a moldagem dos corpos de prova. O concreto foi bem distribuído e adensado no tempo total de uma hora. Realizou-se a cura através de molhagem durante 7 dias.

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Situação 03: As fôrmas foram lavadas porém a concretagem não foi realizada no mesmo dia, sendo prorrogada para o dia posterior. As armaduras foram posicionadas e após conferência verificou-se variações de até 6 mm. A extensão elétrica para ligar o vibrador elétrico e mangueira estão preparadas e testadas. O caminhão betoneira saiu da usina às 07:00. Devido ao serviço ser realizado no pavimento térreo os operários não usam os equipamentos de proteção. O caminhão betoneira, após passar por 2 desvios das obras da copa e um longo congestionamento, chegou na obra às 09:00. O responsável da obra que já estava com o projeto em mãos, já tinha umedecido as fôrmas 2 vezes desde às 07:00 não verificou o slump para não perder tempo e já iniciou a serviço concretagem, que foi concluído antes do almoço.

Referências

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